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Fraturas de Joelho E femur PDF

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Fraturas de Joelho 
 
Anatomia 
Anatomia 
Fraturas de planalto (platô) tibial 
 Representam 1% de todas as fraturas do esqueleto 
 O padrão da fratura é determinado pela intensidade e 
direção do trauma, assim como, pela idade e 
qualidade óssea. 
 O mecanismo de trauma é o trauma longitudinal de 
alta intensidade associado a flexão ou varo/valgo 
(acidentes automobilisticos, desportivos, quedas) 
60% Côndilo lateral 
12 a 25% Ambos os 
côndilos 
10 a 15% Côndilo medial 
Fraturas de planalto (platô) tibial 
 O tratamento conservador pode ser 
indicado para fraturas estáveis no exame 
ligamentar com deslocamento articular 
menor de 2 mm. 
 O tratamento cirúrgico é indicado para 
fraturas com 2,5 mm ou mais de 
deslocamento articular ou fraturas com 
desvios, geralmente, associadas à 
instabilidade ligamentar 
Fraturas de planalto (platô) tibial 
Fraturas de planalto (platô) tibial 
Complicações: 
 Rigidez articular 
 Osteoartrose 
 Deformidade (consolidação viciosa) 
 Instabilidade articular (ligamentos) 
 Infecção (fraturas expostas e cirurgias) 
 Encurtamento de membro inferior (perda 
de massa óssea) 
Fraturas de patela 
 Representa 1% de todas as fraturas do 
esqueleto, sendo considerada, uma ruptura do 
aparelho extensor 
 Ocorre 2 x mais no sexo masculino com idade 
média em torno de 48 anos. 
 Em mulheres, ocorre após os 55 anos. 
 O principal mecanismo de trauma é o trauma 
direto com o joelho fletido entre 45 e 65 graus. 
Pode ocorrer também por mecanismo indireto 
de contração intensa de quadríceps 
 
Classificação 
Basicamente se classificam em: 
 Fraturas com desvio 
 Fraturas sem desvio 
 Fraturas cominutivas 
PODEM SER AINDA: 
• Transversas 
• Longitudinais 
• Oblíquas 
• Cominutivas 
DIASTASE 
Lesão do 
aparelho 
extensor 
Patelectomia 
parcial 
Tratamento Cirúrgico ou Conservador 
Fraturas de patela 
 Tratamento conservador é indicado para 
fraturas com deslocamentos menores de 3 mm 
por meio de órtese ou aparelho gessado por 4 a 
6 semanas, com o joelho em extensão 
 Tratamento cirúrgico é indicado para fraturas 
com deslocamentos maiores de 3 mm e fraturas 
expostas, por meio de fios de Kirschner e/ou de 
cerclagem, parafusos de compressão, ou ainda 
a patelectomia. 
Fraturas de patela 
VERIFIQUE A ALTURA DE 
PATELA, POIS PODE SER UM 
FATOR IMPORTANTE SOB O 
ENFOQUE DA REABILITAÇÃO! 
Fraturas de fêmur distal 
 Correspondem de 4 a 7% de todas as 
fraturas de fêmur. 
 O mecanismo de trauma são: 
 Jovens vítimas de acidentes com trauma 
direto de alta intensidade com o joelho fletido 
 Idosos vítimas de acidentes com trauma de 
compressão axial associado à forças 
rotacionais 
Fraturas distais do femur 
Adultos jovens Alto impacto 
Idosos Baixa intensidade 
 
Classificação 
A classificação mais utilizada preconiza: 
 Tipo A: extra-articular 
 Tipo B: Unicondilar 
 Tipo C: Bicondilar 
 
Trata-se de uma classificação simples que deve 
ser analisada de acordo com o local e tipo de 
fratura, associando a fratura à anatomia e 
biomecânica que pode estar comprometida 
Fraturas distais do femur 
Fraturas distais do femur 
TRATAMENTO 
Conservador : 
Reservado 
para 
pacientes sem 
condições 
cirúrgicas 
Neste caso a 
fisioterapia 
hospitalar 
precoce e 
constante é 
fundamental 
Fraturas distais do femur 
TRATAMENTO 
Cirúrgico : 
É o tratamento 
preferencial, 
pois permite a 
mobilização 
precoce 
evitando 
complicações 
Os procedimentos 
cirúrgicos 
dependem do tipo 
e complexidade da 
fratura, idade do 
paciente e 
possíveis lesões 
associadas 
Fraturas de fêmur distal 
 O tratamento conservador é indicado para casos 
de fraturas impactadas ou sem desvio, assim 
como, em situações que impossibilitem o 
procedimento cirúrgico, por meio de imobilização 
gessada por 4 a 6 semanas e descarga parcial de 
peso com a formação do calo óssea, ou ainda, 
por meio da tração esquelética. 
 O tratamento cirúrgico é indicado para todas as 
outras situações, por meio de diversos técnicas 
disponíveis 
 
Fraturas de fêmur distal 
Fraturas de fêmur distal 
Investigue as possíveis lesões associadas!!! 
Fisioterapia 
 Avaliar e analisar o local e o tipo de fratura 
 Considerar as possíveis lesões associadas 
 Avaliar as possíveis complicações 
 Considerar o tipo de tratamento médico 
efetuado 
 Considerar o tempo de imobilização ou cirurgia 
realizada 
 Respeitar o processo de consolidação de 
acordo com cada caso 
Prioridades 
Estabeleça prioridades para o programa terapêutico: 
 Consolidação (eletroterapia polarizada / U.S.) 
 Cicatrização (Laser) 
 Amplitude articular (Manobras articulares / 
movimentação passiva e ativa) 
 Descarga de peso/carga (auxiliares da marcha / 
hidroterapia) 
 Força / Extensibilidade / propriocepção 
 Marcha 
 Postura 
Raciocínio lógico e fundamentado 
é indispensável!!! 
 O osso (e demais tecidos) devem estar 
preparados para cada procedimento terapêutico 
 As articulações necessitam de amplitude 
mínima para ter função 
 As articulações precisam de estabilidade, força 
e extensibilidade para o devido funcionamento. 
 A inervação e vascularização precisam estar 
funcionais 
 Os movimentos precisam estar direcionados 
para a necessidade individual de cada paciente! 
Fraturas diafisárias do fêmur 
 Osso + longo e forte do 
esqueleto (com exceção de 
idosos) 
 Ocorre em todas as faixas 
etárias 
 + comuns em adultos 
jovens entre 18 e 40 anos, 
sendo 10 a 15%, expostas 
 Lesões neurovasculares 
ocorrem em cerca de 2% 
Mecanismo de trauma 
 Em adultos jovens, 
geralmente causadas por 
trauma de alta energia 
(acidentes automobilísticos, 
motociclísticos, 
atropelamentos, quedas de 
grandes alturas) 
 Em idosos, podem ser 
causadas por trauma de 
baixa energia (devido a 
esteoporose) 
Diagnóstico 
 Geralmente de fácil diagnóstico 
 Deformidade visível ou mobilidade anormal 
 Avaliar o estado dos tecidos moles, o pulso, a 
sensibilidade e a motricidade, é importante! 
 Radiografias do fêmur, incluindo quadril e 
joelho, devem ser realizadas, sempre que 
houver suspeita de fraturas 
 Geralmente radiografias de frente e perfil, são 
suficientes 
Fraturas da diáfise do femur 
Fratura exposta da diáfise do femur 
Classificação 
A (traço único) C (complexas) B (em cunha) 
A1 (espiral) 
A2 (oblíqua) 
A3 (transversa) 
B1 (cunha giratória) 
B2 (cunha de flexão) 
B3 (cunha fragmentada) 
C1 (cominutivas 
torcionais) 
C2 (segmentares) 
C3 (cominutivas 
não-espirais) 
Tratamento 
Tratamento 
 Existem basicamente três 
formas de fixação: 
Haste intramedular 
(indicada para fraturas do 
terço médio do fêmur de 
traço simples, transverso 
ou oblíquo curto, ou ainda, 
fraturas instáveis que 
acometem os ¾ centrais 
da diáfise do fêmur são 
tratadas com hastes 
intramedulares 
bloqueadas) 
 Permite carga parcial 
precoce, 3 a 4 semanas 
após) 
 
Tratamento 
Placas e parafusos 
(indicadas para fraturas 
simples subtrocantéricas, 
supracondilares, retardos 
de consolidação não 
infectadas da diáfise do 
fêmur, usando-se as placas 
de compressão, ou ainda, 
fraturas cominutivas 
usando-se placas em ponte) 
Durantea consolidação, 
movimentos articulares e 
carga parcial (20 a 30 kg) 
são permitidos 
Tratamento 
Fixadores externos 
(indicado para fraturas expostas com áreas 
extensas de lesão de tecidos moles, 
osteomielite, politraumatizados, importante 
perda de massa óssea) 
Se a evolução for favorável, poderá ser 
substituído por outro tipo de fixação, 2 a 3 
semanas após. 
A descarga de peso depende do tipo de 
fixador e evolução do caso

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