Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
REVISÃO AV2 PROVA FASE PRÉ OPERATÓRIA Tem início no momento em que se identifica a necessidade de uma intervenção cirúrgica e termina com a transferência do cliente à mesa cirúrgica. É dividido em: mediato – do momento que se decide pela cirurgia até 01 dia antes da cirurgia; imediato – 24 hs antes da cirurgia. PRÉ OPERATÓRIO MEDIATO Tem por objetivo principal disponibilizar fatores positivos para o ato cirúrgico e estabilizar condições que podem interferir na recuperação. É a hora de a enfermagem rever todas as dúvidas do paciente. PRÉ OPERATÓRIO IMEDIATO Consiste na assistência prestada ao cliente imediatamente antes da cirurgia, geralmente 24 hs antes, e termina na hora da cirurgia. Objetivos do Pré Operatório proporcionar melhores condições físicas e emocionais ao sujeito; minimizar os aspectos negativos sentidos pelo cliente, como ansiedade e medo; promover orientações ao cliente acerca de todo o período perioperatório. Faz parte da avaliação do cliente no pré operatório a entrevista pré operatória e a visita pré operatória de enfermagem. PROCESSO DE ENFERMAGEM – ENTREVISTA História da Doença Atual (o que levou o paciente a internação) História da doença pregressa (se o mesmo é diabético, hipertenso, tabagista, etilista, doenças anteriores, DST, cirurgias realizadas História Social – sua profissão História Familia - estado civil, quantos filhos AVALIAÇÃO CLÍNICA ESPECIFÍCA Anamnese objetiva cuidadosa Detecção doenças: Cardiovasculares, pulmonares,renais, hepáticas, endócrinas e hematológicas Antecedentes patológicos: cirurgia(s) previa(s),alergias, tabagismo, alcoolismo, uso de medicamentos : AAS, AINES, IMAO, anticoagulantes, etc. •Exame físico minucioso •Exames pré-operatórios “seletivos” •Exames “de rotina” em situações especiais •Operações de grande porte UTI (creatinina, glicose, ECG, RX tórax) RISCO CIRÚRGICO Avaliação pré operatória que verifica o estado clínico do paciente, gerando recomendações sobre a avaliação, manuseio e risco de problemas em todo o período perioperatório (pré-operatório) e define o risco cirúrgico que o paciente, o anestesista, o assistente e o cirurgião podem usar para tomar decisões que beneficiem o paciente a curto e longo prazo. FINALIDADES DA VISITA PRÉ OPERATÓRIA diminuir a ansiedade do cliente; assistência individualizada; proporcionar maior segurança; reduzir riscos de infecção pós operatória; facilitar a integração cliente X equipe do CC; visar a continuidade da assistência prestada; orientar o cliente e a família quanto a recuperação anestésica e os cuidados pós operatórios; aumentar a confiança; facilitar o autocuidado. PRESCRIÇÕES DE ENF NO PRÉ OPERATÓRIO Jejum devido ao uso de drogas anestésicas que atingem a área gastrointestinal. O jejum pode ser de 6, 8 ou 12 hs dependendo da anestesia a ser usada; Tricotomia da área a ser operada com o uso de bacteriostáticos como o povidine e a clorexidine para antissepsia da pele; Encaminhar o paciente para o banho pré operatório com substâncias com pH neutro para evitar irritação da pele. Os cabelos podem ser lavados, desde que sejam encaminhados secos ao CC; Retirar próteses e adornos do cliente; O cliente deve manter as unhas curtas e sem esmaltes para que seja verificada a perfusão periférica; Exercícios respiratórios; Estimular deambulação para evitar estagnação de secreções traqueobrônquicas e melhor circulação. Administrar medicação pré anestésica. COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO 1 - Assegurar-se da existência de toda documentação do cliente, tais como: consentimento para a cirurgia; Histórico de enfermagem (entrevista); História médica; Resultados de exames complementares; Avaliação pré-operatória - risco cirúrgico ; Prescrição médica; Prescrição de enfermagem; CERTIFICAR QUE É O PACIENTE CORRETO E O MEMBRO A SER OPERADO, por exemplo MIE 2 - Analisar o resultado do preparo pré-operatório e das prescrições de enfermagem ; 3 - Observar os efeitos da indicação pré-anestésica ( ou sua não administração); 4 - Averiguar como o cliente passou a noite ( ou dia caso a cirurgia seja tarde ou noite); 5 - Checar remoção de prótese , grampos de cabelo, adornos, lentes de contato, bolas de chicletes, esmaltes, roupas de fácil combustão, etc.; 6 - Observar o preparo da área cirúrgica ; 7 - Aferir a existência e a funcionalidade dos sistemas de infusão endovenosa e drenagem, o horário da última micção e da última ingestão de alimentos líquidos. ASA – CLASSIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES FÍSICAS ASA 1 - Paciente saudável normal; ASA 2 - Paciente com discreta doença sistêmica; Ex: diabetes e hipertensão ASA 3 Paciente com doença sistêmica severa que limita a atividade, mas não é incapacitante; Ex: ins cardíaca, taquicardia ASA 4 Paciente com doença sistêmica severa que seja uma constante ameaça à vida; Ex; câncer ASA 5 Paciente sem expectativa de sobrevida nas 24 hs com ou sem cirurgia; Ex: TCE grave ASA 6 Paciente declarado com morte cerebral Preparo pré-operatório especial • Pacientes com H.A.S. -PA ideal < 140/90mmHg. -PA aceitável : PAS < 180mmHg e PAD < 110mmHg -Evitar ajustes nas doses de hipotensores nos dias que antecedem a operação -Pacientes assintomáticos : iniciar o tratamento após a operação Classificação segundo a urgência cirúrgica Cirurgia eletiva: tratamento cirúrgico proposto cuja realização pode aguardar, podendo ser programada.Ex: cirurgias plásticas (mamoplastia), colelitíase, varizes de MMII. Cirurgia de urgência: tratamento cirúrgico que requer pronta atenção e deve ser realizado dentro de 24 a 48 horas.Ex:apendicectomia. Cirurgia de emergência: tratamento cirúrgico que requer atenção imediata por se tratar de uma situação crítica “salvar a vida”.Ex:Ferimento por arma de fogo (hemorragias graves com repercussão hemodinâmica). TCE, Trauma de tórax, Trauma de abdome (abdome agudo), apendicite supurada, peritonite,fraturas expostas; CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO O POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO Cirurgia Limpa: eletiva , com cicatrização de primeira intenção,sem drenos, não traumática.Cirurgias realizadas em tecidos estéreis ou passíveis de descontaminação, na ausência de processo infeccioso e inflamatório e sem falhas técnicas grosseiras. Cirurgias que não ocorrem penetrações no trato digestivo Ex: artroplastia de quadril, mamoplastia, revascularização do miocárdio, herniorrafias Cirurgia potencialmente contaminada: -realizada em tecidos colonizados por flora microbiana pouco numerosa ou em tecido de difícil descontaminação; - na ausência de processo infeccioso; - falha técnica discreta no transoperatório; - cirurgias com drenagem aberta; - ocorre penetração nos tratos digestivo, sem contaminação significativa. - Ex: gastrectomia, colecistectomia, intestino delgado, amigdalectomia, feridas traumáticas com ação cirúrgica até 10 h Cirurgia contaminada: - realizada em tecidos colonizados por flora bacteriana abundante de difícil descontaminação, ou impossível de ser feita; - todas aquelas em que tenha ocorrido falha técnica grosseira; - na ausência de supuração local: presença da inflamação aguda na incisão e ou grande contaminação do tubo digestivo - Ex: cirurgia de cólon, feridas traumáticas com atendimento após 10h Cirurgia infectada: realizada em qualquer tecido ou órgão em presença de processo infeccioso (supuração local ) ou tecido necrótico Ex: nefrectomia com abscesso, cirurgia do reto e ânus com secreção purulenta. ANESTESIA X ANALGESIA • Anestesia - Definição - Privação mais ou menos completa da sensibilidade geral, ou da sensibilidade de um órgão em particular, produzida por um agente anestésico – bloqueio do cal de Na na despoliarização. •- Anestesia local - retirada de processo verrugar no quirodáctilo E. Ex: xilocaína a 2% •Anestesia regional - de plexo braquial, plexo mandibular, plexo coxofemural, Lidocaína, bupivacaína anestia da medula (meninges) - raquianestesia ou peridural - Ex: cesariana, apedicectomia , colecistectomia,cirurgias ortopédicas fechadas; herniorrafia; - Anestesia geral - bloqueio dos canais de sódio em todo corpo. - Ex: endovenoso – propofol, tiopental - Gasosos - halotano, isoflurano, sevoflurano, oxido nitriso • Analgesia - é a perda da sensibilidade dolorosa com o uso dos opióides no córtex cerebral e medula Ex: tramal utilizado para dor lombar. Medicação Pré – Operatório O objetivo da medicação é sedar o paciente para diminuir ansiedade. Pode ser: Sedativos e Ansioliticos: Sedam o paciente e reduzir a ansiedade; alprazolam,olcadil, clonazepan, diazepam Tranquilizantes: flurazepam, lorazepam, nitrazepam Analgésicos ou narcóticos: Morfina, dimorf tramaldol,propofol Antieméticos: Dramim . Bromoprida, plasil Inibidores de prótons (omeprazol)- Diminuir a produção de ácido gástrico e a acidez dos conteúdos estomacais (bloqueadores dos receptores H2 ); MEDICAÇÃO PRÉ ANESTÉSICA •Cuidados: Antes de administrar a medicação pré anestésica todas as perguntas do paciente referentes a cirurgia e a anestesia devem ser respondidas; Checar se o consentimento para a cirurgia foi assinado; Todo o preparo deve ser realizado; Deve ser administrada de 30 à 90 min antes da cirurgia. TIPOS DE ANESTESIA 1. Anestesia local – é empregada para procedimentos menores nos quais o local cirúrgico é infiltrado um anestésico local.Ex: retirada de processo verrugar. 2. Anestesia regional – perda reversível da sensação quando um anestésico local é injetado para bloquear ou anestesiar as fibras nervosas que levam a dor até o cérebro. Entre elas estão a raquianestesia, anestesia peridural e o bloqueio de nervos periféricos. 3. Anestesia geral – é um estado de inconsciência reversível caracterizado por amnésia, analgesia, depressão dos reflexos, relaxamento muscular(voluntário ou involuntário) e manutenção dos sistemas e funções fisiológicas com a combinação de drogas EV e/ou inalatórias. Antes da cirurgia Será feito: Monitorização cardíaca Oximetria de pulso Pressão-não invasiva Acesso veno para soroterapia SF 0.9% 500 ml endovenosa Oxigenoterapia com macronebulização O2 a 6 litros/min POSIÇÃO PARA RAQUIANESTESIA OU ANESTESIA PERIDURAL •O paciente pode ficar sentado abraçando os joelhos ou deitado com os joelhos flexionados e o queixo encostado no peito, o mais próximo possível dos joelhos. O espaço para punção se localiza entre L4 e L5. O anestesia deve realizar a degermação das mãos, seguida de paramentação completa, evitando a contaminação do líquor. ANESTESIA GERAL •Geral: medicações aplicadas via venosa que provocam inconsciência analgesia e imobilidade. O paciente será submetido à entubação orotraqueal e oxigenado por um ventilador mecânico, que também administrará gases anestésicos. •A anestesia geral pode ser dividida em 3 partes: indução, manutenção e emergência. ANESTESIA GERAL Esse tipo de anestesia é administrado em cirurgias de grande porte. Cabeça (neurocirugia) Pescoço (tiroidectomia) Abdome superior, entre elas: Gastroplastia, Gastrectomia, Enterectomia, Abdominoplastia, Mamoplastia, hepatectomia no transplante Aldrete e Kroulik • ATIVIDADE 2 : movimento voluntário de todas as extremidades 1 : movimento voluntário de duas extremidades apenas 0 : incapacidade de se mover RPA Aldrete e Kroulik • RESPIRAÇÃO 2 : respiração profunda e tosse 1 : dispnéia , hipoventilação 0 : apnéia RPA Aldrete e Kroulik • CIRCULAÇÃO 2 : PA normal ou até 20% menor que no pré- anestésico 1 : PA em 20 a 50 % menor que no pré- anestésico 0 : PA igual ou inferior a 50 % dos valores pré anestésicos RPA Aldrete e Kroulik • CONSCIÊNCIA 2 : totalmente desperto 1 : desperta quando chamado 0 : não responde RPA Aldrete e Kroulik • SATURAÇÃO 2 : capaz de manter em ar ambiente Sat O2> 92 % 1 : necessidade de suplementação de oxigênio para manter Sat O2 > 92 % 0 : Sat O2 < 90 % apesar da suplementação de oxigênio Hipertemia Maligna A hipertermia maligna (HM) é uma afecção hereditária e latente, caracterizada classicamente por uma síndrome hipermetabólica em resposta à exposição aos anestésicos voláteis (halotano, enflurano, isoflurano, sevoflurano e desflurano) e/ou succinilcolina. A HM surge a qualquer momento durante ou após a anestesia, tendo sido descrita a sua ocorrência até 6 horas após a interrupção da exposição ao agente desencadeante. Em condições normais, os níveis de Ca++ no mioplasma são controlados pelo receptor rianodina do retículo sarcoplasmático, o receptor di-hidropiridina do túbulo transverso e pelo sistema Ca++-adenosina trifosfatase (Ca++-ATPase).Na crise de HM, o desarranjo da homeostase intracelular do Ca++ desencadeia hiperatividade contrátil, hidrólise do ATP, hipertemia, aumento do consumo de O2, produção de CO2 e ácido lático, desacoplamento da fosforilação oxidativa, lise celular e extravasamento do conteúdo do citoplasma. Legislação: RDC nº 307 de 14/11/02 – ANVISA – Dispõe sobre regulamento técnico, planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. RDC nº 50 de 21/02/02 – ANVISA Dispõe sobre regulamento técnico, planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. RDC nº 306 de 07/12/04 – ANVISA Gerenciamento de Resíduos de serviços de saúde. Portaria nº 482 de 16/04/99 – Dispõe sobre uso e instalação de ETO. RDC nº 30 de 15/02/06 – registro, rotulagem e re- processamento de produtos médicos, e dá outras providências. Portaria nº 15 de 23/08/88 – Dispõe de regulamento para registro de produtos saneantes domissanitarios e afins, com ação antimicrobiana. Resolução SS – nº 374 de 15/12/95 – Dispõe sobre procedimentos em CME. Resolução SS – nº 392 de 29/06/94 - Dispõe sobre procedimentos em CME. Lei nº 6514 de 22/12/77 – Dispõe sobre segurança no trabalho. Portaria nº 3214 de 08/06/78 - Dispõe sobre segurança no trabalho. Portaria nº 2616 de 12/05/98 – Dispõe sobre Diretrizes e Normas para prevenção e controle das infecções hospitalares. Treinamento de todos os profisionais de saúde do hospital pela educação continuada; RDC nº 48 de 02/06/00 – Roteiro de Inspeção do PCIH – ANVISA Roteiro de Inspeção – INAISS – ANVISA Central de Esterilização: quem não trabalha na CME, não imagina quão complexo sejam suas atividades. Sua essência consiste em promover materiais livres de contaminação para serem utilizados nos diversos procedimentos em pacientes internados no Hospital ou atendidos nas Unidades de Saúde. • Neste serviço os materiais são lavados, preparados, acondicionados, esterilizados e distribuídos para todas as unidades. • A informatização da CME agiliza os controles diários, desde a etiqueta até a informação de todos os materiais processados, necessitando de profissionais habilitados. • O ponto de destaque nesse Serviço, é o trabalho em equipe atuando com qualidade em todas as etapas do trabalho. Limpeza: é o primeiro passo para o processamento de artigos, e esta intimamente ligada a qualidade final do processo, o principal fator que reduz até 4 log de organismos contaminantes. Quanto mais limpo estiver o artigo, menores as chances de falhas na esterilização. A limpeza pode ser desenvolvida através de métodos manuais ou mecânicos. Equipamentos para limpeza: -Lavadora ultra-sônica -Lavadora – esterilizadora -Lavadora – desinfectadora -Limpeza manual: é o procedimento realizado manualmente, onde a sujidade é removida por meio da ação física com auxilio de detergente, água e artefatos como esponja e escova. Desinfecção: É um processo que destrói microrganismos, patogênicos ou não, dos artigos, com exceção de esporos bacterianos, por meios físicos ou químicos. Níveis de desinfecção: Alto nível: destrói todos os microrganismos com exceção a alto número de esporos => Glutaraldeído 2% - 20 – 30 minutos. Indicação: área hospitalar preferencialmente. Médio nível: elimina bactérias vegetativas, a maioria dos vírus, fungos e micobactérias=>Hipoclorito de sódio 1% - 30 minutos. Indicação: para UBS, creche, asilos,casa de repouso. Baixo nível: elimina a maioria das bactérias, algumas vírus e fungos, mas não elimina micobactérias =>Hipoclorito de sódio 0,025% Indicação:nutrição. Artigos: Compreendem instrumentos de naturezas diversas utilizados na assistência médico hospitalar, compreendendo materiais ou instrumentais cirúrgicos, utensílios de refeição, acessórios de equipamentos, materiais de assistência respiratória e outros Definição de Artigos: Artigos críticos – são aqueles que penetram através da pele e mucosas, atingindo os tecidos sub-epiteliais, sistema vascular, bem como todos os que estejam diretamente conectados com este sistema. Ex:equipo de soro, bisturi,agulhas, pinças de biopsia.... Artigos semi - críticos – são todos aqueles que entram em contato com a pele não íntegra ou com mucosas íntegras. Ex: especulo vaginal e otoscopio, alicate (pode ser critico), termômetro..... Artigos não críticos - são todos aqueles que entram em contato com a pele íntegra do paciente Ex: escovas,lixas, estetoscópio, termômetro. AUTOCLAVE -- Vapor Saturado sob Pressão - Vapor saturado sob pressão – 121 à 135 C - Artigos termorresistentes - Volume total da câmera não deve exceder em 80% NDICADORES QUÍMICOS Classe 1 : Classe 6: intervalo de confiança maior que classe 5. Tiras impregnadas com tinta termo-química que muda de coloração quando exposto a temperatura. Classe 2: teste de BOWIE & DICK - testa a eficácia do sistema de vácuo da autoclave pré- vácuo. Uso diário no 1 º ciclo, sem carga, a 134° C por 3, 5 a 4 min sem secagem. Classe 3: controla um único parâmetro: a temperatura pré- estabelecida. Classe 4: indicador multiparamétrico: controla a temperatura e o tempo necessários para o processo. Classe 5: integrador: controla temperatura, tempo e qualidade do vapor. - Bowie & Dick - Realizado diariamente, antes do processamento da primeira carga, para testar a bomba de vácuo - Colocar apenas o pacote teste - Folha teste no meio de uma pilha de tecidos ou papel com 25 a 28 cm de altura - tempo de 4 a 15 minutos dependendo da temperatura Leitura do teste: Positivo: folha teste apresenta falhas a coloração Negativo: folha teste não apresenta mudanças na coloração Teste Biológico - Frequência do teste é semanal, apesar de ser recomendado diariamente - Colocação de uma ampola dentro de um pacote de papel - Bacilo utilizado em autoclave à vapor: esporos de stearothermophilus A obesidade é uma doença complexa, caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura no organismo, que está diretamente relacionada ao surgimento de doenças crônicas como: diabetes tipo II, hipertensão arterial, dislipidemias, coronariopatias, doenças articulares, cálculos biliares, apneia do sono e muitos tipos de câncer. Indicações bariátrica : IMC > 40 kg / m². 35 < IMC < 40 kg / m² com comorbidezes Os fatores relacionados aos pacientes, como idade, estado nutricional, diabetes, tabagismo, obesidade, infecções pré-existentes, colonização com micro-organismos, alterações na resposta imune e tempo de hospitalização, influenciam no risco de Infecção do Sítio Cirúrgico.
Compartilhar