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alterações cardiovasculares IAM, AVE, IC e anginas

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Distúrbios vasculares e 
cardíacos: 
Sistematização da 
Assistência de Enfermagem 
 
Angina, Insuficiência Cardíaca, IAM e AVE 
Prof. Ms. Livia Fajin de M. dos Santos 
Professora Assistente DEMC/ UERJ 
Área Clínica 
Objetivos 
Conhecer a fisiopatologia , as manifestações 
clínica e manejo dos clientes com Angina, 
Insuficiência Cardíaca, IAM e AVE 
Aplicar o PE em pacientes com alterações 
vasculares e cardíacas 
ATEROSCLEROSE 
1. DIABETES MELLITUS 
2. HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA 
3. TABAGISMO 
4. IDADE: (HDL BAIXO) HOMENS – 45/ 
MULHERES- 55 
5. DISLIPIDEMIA 
ateromas 
ou placas ateroscleróticas 
Dor ou desconforto em 
quaisquer das seguintes 
regiões: tórax, epigástrio, 
mandíbula, ombro, dorso ou 
membros superiores 
Angina 
Atividade física ou 
estresse emocional 
Nitroglicerinas ou 
repouso 
doença aterosclerótica coronária 
Hipertensão não controlada 
Cardiomiopatia hipertrófica 
doença cardíaca valvar 
ANGINA 
Avaliação Clínica 
Características dos sintomas: 
• qualidade: constritiva, aperto, peso, opressão, desconforto, 
queimação e pontada; 
• localização: precordial, retroesternal, ombro, epigástrio, 
cervical, hemitórax e dorso; 
• irradiação: membros superiores (direito, esquerdo ou ambos), 
ombro, mandíbula, pescoço, dorso e região epigástrica; 
• duração: segundos, minutos, horas e dias; 
• sintomas associados: sudorese, náusea, vômito, palidez, 
dispneia, hemoptise, tosse, pré-síncope e síncope. 
 
Fatores desencadeantes e 
de alívio 
esforço físico, atividade sexual, 
alimentação, componente 
emocional e espontânea; 
repouso, nitrato sublingual, 
analgésico. 
• Dor previsível e consistente que 
ocorre aos esforços e é aliviada 
em repouso e/ou nitroglicerina Angina estável 
• Sintomas aumentam em 
frequência e intensidade ; pode 
não ser aliviada com repouso 
ou nitroglicerina 
Angina instável 
ANGINA ESTÁVEL 
• TESTE ERGOMÉTRIO ( ESFORÇO FÍSICO) 
• INFRA DESNIVELAMENTO DO SEGMENTO ST 
FLUXO SANGUINEO É MAIOR DO QUE 
DEVERIA DEVIDO UMA OBSTRUÇÃO 
 
Relato de dor 
Desconforto ao esforço 
Características definidoras 
• Enfraquecimento dos músculos do coração 
Desequilíbrio entre a oferta e a demanda de oxigênio 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sindrome Coronariana 
Aguda e Infarto Agudo do 
Miocárdio 
Angina instável 
TRÊS CRITÉRIOS: 
• Dor recente (início do sintomas a menos 
de um mês) 
• Esforço físico menor para desencadear a 
dor 
• Sente dor com mais frequência 
 
• CESSAR A LESÃO... 
PLAQUETAS E FIBRINAS 
SE AGRUPAM - 
TROMBO. 
 
• OBSTRUÇÃO PARCIAL : 
IAM SEM SUPRA 
DESNIVELAMENTO DO 
SEGMENTO S-T OU 
ANGINA INSTÁVEL 
• Histórico do cliente e manifestações clínicas 
• Inversão da onda T no ECG 
• Biomarcadores cardíacos ( descartar IAM) 
• Cateterismo cardíaco ou angiografia 
coronariana 
Avaliação e achados diagnósticos 
 • Marcadores bioquímicos de necrose miocárdica: 
enzimas creatinoquinase e 
suas isoenzimas ( CK:CK-
MM e CK-BB), Troponina e 
Mioglobina. 
 
 
 
 
 
CEL. DO CORAÇÃO: RESILIENCIA POR 
20 MIN – HIPÓXIA – MORRE – 
EXTRAVASSA TROPONINA PELO 
INTERSTÍCIO 
 
ELEVADOS = IAM / 
NORMAIS= ANGINA INSTÁVEL 
Tratamento 
• ANTIPLAQUETÁRIO : 
– AAS ( DOSE DE ATAQUE E 
MANUTENÇÃO) 
– CLOPIDOGREL 
ACABAR COM A AGREGAÇÃO 
PLAQUETÁRIA 
 
 
• ANTICOAGULANTE ( NÃO 
DEIXARÁ FORMAR O TROMBO) 
- ENOXAPARINA 
- INDICE DE CREATININA (AVALIAR) 
 
Tratamento 
• ANALGÉSICO 
– MORFINA 
– COM DOR – AUMENTO DE ADRENALINA – 
VASOCONSTRIÇÃO 
 
 
 
• NITRATO 
– NITROGLICERINA – ampola de 25mg e 50 mg ( 
respectivamente para 250 ml e 500 ml de SG 
5% ( inicia com 3ml/hora em BI ) 
Vasodilatação – aumenta o fluxo – não tem dor 
Efeito colateral : hipotensão e cefaleia 
 
 
ATENÇÃO!! 
 PACIENTE Chegou com HIPOTENSÃO ou sinal de Infarto de ventrículo direito 
evitar usar morfina e a nitroglicerina. Tendem a responder mal ao 
vasodilatador. 
 
Tratamento 
• BETABLOQUEADOR 
PACIENTE TAQUICARDICO – DIMINUIR A FC 
 
 
ATENÇÃO!! 
SINAIS DE INSUFICIENCIA CARDIACA, SINAIS DE BAIXO DÉBITO 
OU DE CHOQUE CARDIOGENICO NÃO UTILIZAR 
 
IAM COM SUPRADESNIVELAMENTO 
DO SEGMENTO S-T 
Inversão da onda T 
Onda Q Anormal 
PILAR DO TRATAMENTO 
• SERVIÇO DE HEMODINÂMICA – ANGIOPLASTIA PRIMÁRIA – 
ASPIRAÇÃO DO TROMBO OU IMPLANTAÇÃO DO STENT 
 OU 
 
• ATÉ 120 MIN APÓS O PRIMEIRO CONTATO– FAZER 
TROMBOLÍTICO 
– ESTREPTOQUINASE 
– ALTEPLASE 
 
Risco de sangramento 
 
 
 
 
 
Avaliação e achados diagnósticos 
• Dor ou desconforto torácico não aliviado por 
repouso ou nitroglicerina. Sons cardíacos: podem 
incluir B3, B4 e aparecimento recente de um 
sopro 
• Se tiver causado IC : distensão venosa jugular 
• PA elevada: estimulação simpática/ PA diminuída: 
diminuição da contratilidade, medicamentos ou 
choque cardiogênico 
• Pulso irregular = fibrilação atrial 
• Além de alterações no segmento ST, onda T, o 
ECG pode revelar taquicardia, bradicardia ou 
outras arritmias 
 
Dor aguda 
Débito cardíaco diminuído 
Risco de perfusão tissular cardíaca diminuída 
• Dispneia 
• Taquipneia 
• Estertores crepitantes se 
o IAM causou congestão 
pulmonar 
• Pode ocorrer edema 
pulmonar 
Avaliação e achados diagnósticos 
Padrão respiratório Ineficaz 
• Náuseas, indigestão e 
vômito 
Avaliação e achados diagnósticos 
• Diminuição do débito 
urinário pode causar 
choque cardiogênico 
Risco de volume de líquidos desequilibrado 
• Ansiedade, inquietação e vertigem = 
aumento da estimulação simpática ou 
diminuição na contratilidade e na 
oxigenação cerebrais 
Avaliação e achados diagnósticos 
Temor com sensação de morte iminente 
ou negação de que alguma coisa esta 
errada 
Pele fria, pegajosa e aspecto pálido em virtude da estimulação simpática pode 
indicar choque cardiogênico 
Conhecimento 
deficiente 
Ansiedade relacionada 
à morte 
 
 
 
 
 
Insuficiência Cardíaca 
Síndrome clínica complexa, na qual o coração 
é incapaz de bombear sangue de forma a 
atender às necessidades metabólicas 
tissulares, ou pode fazê-lo somente com 
elevadas pressões de enchimento. 
redução no 
débito 
cardíaco 
Sobrecarga de líquido 
Diminuição da perfusão tissular 
Menos oxigênio e menos nutrientes 
Crônica ou aguda 
Natureza progressiva e 
persistente 
alterações rápidas ou graduais 
de sinais e sintomas resultando 
em necessidade de terapia 
urgente 
Sistólica ou Diastólica 
redução do volume 
sistólico 
Defeito no enchimento 
ventricular 
Enfraquecimento do 
músculo cardíaco 
Alteração na contração 
ventricular 
Músculo cardíaco rígido 
Classificação 
Fração de ejeção: 
A FE ou FEVE - normal de 55% a 65% do volume ventricular 
A FE ou FEVE - normal na IC diastólica/ reduzida na IC sistólica 
Classificação 
Gravidade dos sintomas : 
Estágio Critérios Característica recomendações 
 A Risco de 
desenvolver IC. Sem 
doença estrutural 
ou sintomas de IC 
Hipertensão arterial 
Doença aterosclerótica 
Diabetes 
Obesidade 
Controle de fatores de 
risco. Monitorar 
cardiotoxicidade 
B Doença estrutural 
cardíaca presente. 
Sem sintomas de IC 
Histórico de IAM 
Hipertrofia ventricular 
esquerda 
Fração de ejeção baixa 
Considerar IECA, 
betabloqueador e 
antagonista 
mineralocorticoides 
C Doença estrutural 
cardíaca presente. 
Sintomas prévios ou 
atuais de IC 
Dispneia 
Fadiga 
Diminuição da tolerância aos 
esforços físicos 
Manter recomendações 
estágio A e B, e também: 
TRC, CDI e tratamento 
cirúrgico 
Manejo por equipe 
multidisciplinar 
D IC refratária ao 
tratamento clínico . 
Intervenção 
especializada 
Sintomas, apesar da terapia 
clínica máxima 
Hospitalizações recidivantes 
Todas as medidas acima. 
Transplante cardíaco e 
dispositivos de 
assistência ventricular 
Etiologia 
Doença da artéria coronária, hipertensão arterial, 
miocardiopatia, distúrbios valvares e disfunção renal com 
sobrecarga de volume. 
Infarto agudo do MiocárdioFisiopatologia 
Mecanismos compensatórios neuro-hormonais 
Busca dos sinais e sintomas... 
ICE 
CONGESTÃO 
PULMONAR 
ICD 
CONGESTÃO 
NOS 
TECIDOS 
PERIFÉRICOS 
E VISCERAS 
• Dispneia 
• Ortopneia 
• Dispneia paroxistica 
noturna 
• Tosse 
• Estertores crepitantes 
• Ganho de peso 
• Edema postural 
• Distensão abdominal 
• Ascite 
• Distensão venosa jugular 
• Transtorno do sono 
• Fadiga 
• Diminuição da tolerância 
aos esforço físico 
• Atrofia ou fraqueza 
muscular 
• Anorexia ou náuseas 
• Perda de peso inexplicada 
• Vertigem ou tontura 
• Confusão inexplicada ou 
alteração do estado 
mental 
• Taquicardia em repouso 
• Oligúria 
• Extremidades frias 
• Palidez ou cianose 
Congestão 
Débito cardíaco 
diminuído 
Avaliação e achados 
diagnósticos 
 
Diagnósticos de Enfermagem 
 
Características definidoras 
comuns para os dois DE 
Avaliação 
Distensão de veia jugular Medida que indica alteração nas câmaras cardíacas 
direita. Avaliada com o paciente em decúbito dorsal a 
45ºC 
Edema Verificação do aumento do peso, sinal de cacifo ou de 
Godet ( compressão da região pré-tibial) 
Ganho de peso em um curto 
período 
Verificação do peso toda manhã após urinar e antes do 
café 
Dispneia Verificação da frequencia respiratória, utilização da 
musculatura acessória e alteração na expansibilidade 
Oligúria Medir volume de diurese (< 400ml /24h ou 20ml/ h) 
Hipotensão ortostática Verificar e comparar os valores de pressão 
Agitação Avaliar o estado atual do paciente 
Ansiedade Avaliar o estado atual do paciente 
Terceira bulha cardíaca 
 
Ausculta cardíaca em decúbito lateral esquerdo. Região 
apical. Som de galope. 
Sinais e sintomas Avaliação de Enfermagem 
Crepitações Ausculta pulmonar. Evidenciado nas bases 
pulmonares devido presença de líquido. 
Dispneia paroxística noturna Buscar informações sobre o sono 
Ortopneia Avaliar a capacidade de respirar em 
posição supina 
Características definidoras 
comuns para Débito 
cardíaco diminuído 
Avaliação 
Fadiga Avaliar durante a entrevista as limitações e a presença de 
sinais e sintomas mesmo em repouso 
Fração de ejeção diminuída Avaliada pelo médico por métodos invasivos 
(ventriculografia) ou não invasico ( ecocardiograma) 
Taquicardia/bradicardia Avaliação do pulso 
Pele fria e pegajosa Exame da pele 
Reperfusão periférica 
prolongada 
Compressão da polpa de um ou mais dígitos. Não pode 
ultrapassar 3s 
Pulsos periféricos 
diminuídos 
Palpação dos pulsos periféricos 
Mudança na cor da pele Inspeção da cor da pele 
Características definidoras 
comuns para Volume de 
líquidos excessivo 
Avaliação 
Anasarca Avaliação da face e região periorbital. Identificação de 
estertores (AP) e presença de ascite. 
Mudanças no padrão 
respiratório 
Alteração da frequencia e amplitude da respiração 
Congestão pulmonar Som maçico à percussão. Estertores em base pulmonar. 
Avaliação do Raio x. 
Hemoglobina e hematócrito 
diminuido 
Análise do hemograma 
Eletrólitos alterados Avaliar Sódio, potássio, cloro e cálcio 
Reflexo hepatojugular 
positivo 
Aumento do ingurgitamento jugular durante a compressão 
do QSD por 1 min com o paciente em decúbito de 30ºC 
Azotemia Níveis altos de : ureia e creatinina na urina ou no sangue 
 
 
 
Manejo clínico 
• Inibidores da enzima conversora da angiotensina (enalapril): 
primeira escolha 
• Bloqueadores dos receptores da angiotensina II (losartana) 
• Betabloqueadores (carvedilol ) 
• Antagonistas dos receptores mineralocorticoides 
(espironolactona) 
• Inibidores da neprilisina e dos receptores da angiotensina 
(sacubitril/valsartana) 
• Ivabradina 
• Digitálicos 
• Diuréticos de alça e tiazídicos 
MEDICAMENTO EFEITOS TERAPÊUTICOS CONSIDERAÇÕES DE 
ENFERMAGEM 
Inibidores da ECA Diminuir PA e a pós carga 
Aliviar sintomas e prevenir a 
progressão da IC 
Observar hipotensão, 
aumento do K+ , tosse e 
piora da função renal 
Bloqueadores de receptores 
de angiotensina 
Diminuir PA e a pós carga 
Aliviar sintomas e prevenir a 
progressão da IC 
 
Observar hipotensão, 
aumento do K+ , tosse e 
piora da função renal 
 
Hidralazina e dinitrato de 
isossorbida 
Dilatam os vasos sanguineos 
Diminuem a PA e pós carga 
Observar hipotensão 
Betabloqueador Dilatam os vasos sanguineos 
e diminuem pós carga 
Melhora a capacidade para 
exercícios 
Observar diminuição da 
frequencia cardíaca, 
hipotensão, tontura e fadiga 
MEDICAMENTO EFEITOS TERAPÊUTICOS CONSIDERAÇÕES DE 
ENFERMAGEM 
Diuréticos Diminuição da sobrecarga 
de volume 
Observar anormalidade 
eletrolítica, disfunção 
renal, diminuição da PA. 
Peso e balanço hídrico. 
Monitorar potássio. 
Manter posição supina 1 
ou 2 horas antes de sua 
administração. 
Digitálicos Melhora a contratilidade 
cardíaca 
Observar bradicardia e 
intoxicação digitálica 
ANOREXIA, NÁUSEAS, DISTÚRBIOS VISUAIS, CONFUSÃO E BRADICARDIA 
ATENÇÃO! BAIXA DE POTÁSSIO ITENSIFICA O EFEITO DA DIGOXINA 
TERAPIA NUTRICIONAL 
• Dieta hipossódica 
• Evitar ingestão excessiva de líquidos 
 
Suplementação de oxigênio 
• Avaliar o grau de congestão pulmonar e a hipoxia 
resultante 
Tratamento não farmacológico 
• Educação em saúde voltada para o autocuidado 
• Entrega de material escrito, telemonitorização e seguimento. 
• Envolvimento do familiar e cuidador no autocuidado do paciente 
e para evitar a readmissão hospitalar 
• Cessar o uso do tabaco e drogas ilícitas 
• Redução do uso de bebidas alcoólicas 
• Vacinação para Influenza e pneumococo 
• Sexualidade 
• Planejamento familiar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
BRUNNER, LS; SUDDARTH, DS. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgico. 13 ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 20016. 
 
 Comitê Coordenador da Diretriz de Insuficiência Cardíaca. Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca 
Crônica e Aguda. Arq Bras Cardiol. 2018; 111(3):436-539 
 
 Jeffrey, L; Anderson, MD; David A. Morrow, M.D. Acute Myocardial Infarction. n engl j med 376;21 
nejm.org May 25, 2017 
 
 PELLICO, L.H. Enfermagem Médico-Cirúrgica. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. 
 
 Sociedade Brasileira de Cardiologia. DIRETRIZES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA SOBRE 
ANGINA INSTÁVEL E INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO SEM SUPRADESNÍVEL DO SEGMENTO ST (II 
EDIÇÃO, 2007) – Atualização 2013/2014. Volume 102, Nº 3, Suplemento 1, Março 2014 
 
 Sociedade Brasileira de Cardiologia. DIRETRIZ DE DOENÇA CORONÁRIA ESTÁVEL. Volume 103, Nº 2, 
Suplemento 2, Agosto 2014

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