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Tratamento odontológico: Dor e ansiedade Profs. Caroline Santa Maria e Laíssa Prati 1 Escala ansiedade dentária 1.Se tiver que ir ao dentista amanha, como você se sentiria? A. Eu estaria antecipando uma experiência razoavelmente agradável. B. Eu não me importaria. C. Eu me sentiria ligeiramente desconfortável. D. Eu temo que eu me sentiria desconfortável sentiria dor. E. Eu estaria com muito medo com que o dentista me fizesse. 2. Quando você esta esperando na sala de espera do dentista, como você se sente? A . Relaxado. B. Meio desconfortável. C. Tenso D. Ansioso E. Tão ansioso que começo a suar ou a me sentir mal. 3. Quando você está na cadeira odontológica esperando que o dentista comece a trabalhar nos seus dentes com a turbina, como você se sente? A . Relaxado. B. Meio desconfortável. C. Tenso D. Ansioso E. Tão ansioso que começo a suar ou a me sentir mal. 4. Você está na cadeira odontológica para ter seus dentes limpos. Enquanto você aguarda o dentista pegar os instrumentos que ele usará para raspar seus dentes perto da gengiva, como você se sente? A . Relaxado. B. Meio desconfortável. C. Tenso D. Ansioso E. Tão ansioso que começo a suar ou a me sentir mal. Resultado Para saber o seu escore: a= 1, b=2, c-=3, d=4, e=5 Um escore de 4 pontos representaria um paciente muito pouco ansioso assim como um escore de 20 pontos significaria um paciente com um alto grau de ansiedade. Dor Dor: Percepção individual Influenciada por traços psicológicos, experiências prévias, condições culturais, sociais e ambientais. Esses fatores podem modular a sensação dolorosa NUNCA negligenciar situações inter-relacionadas à dor Experiência dolorosa no tratamento odontológico – obstáculo para futura cooperação da criança. Resposta da criança à dor e ansiedade – complexa. Nem sempre são capazes de descrever claramente suas sensações e experiências pessoais. Dor medo e ansiedade potencialização da dor Controle da dor Profissionalismo Confiança e adequada informação no atendimento odontopediátrico + controle da dor redução substancial do desconforto da criança Recursos para controle da dor Não farmacológicos: Manejo psicológico Farmacológicos Anestesia Sedação Administração analgésicos Medo Do que as pessoas têm medo? Medo da dor Medo de perder o controle Medo do dentista Medo dos equipamentos estranhos e cheiros Medo do raio X Medo de procedimentos específicos Medo de engasgar ou de vomitar Medo da anestesia 14 Medo Tem objeto definido que pode ser enfrentado, analisado, atacado e tolerado Medos normais representam as reações emocionais às ameaças externas reais e a resposta emocional está adequadamente relacionada ao perigo real For people fearful of dentists, a routine dental checkup may seem more like a nightmare: A masked dentist towers above them poking sharp objects into their mouth, loudly scraping or drilling their teeth as debris flies left and right. When that fear becomes a phobia, the experience can become even more intense, leading to a rapid heartbeat, heavy breathing, sweating and even fainting. Such dental phobias and those more generally involving needles or blood--referred to as blood-injection-injury (BII) phobias--may keep some people from seeking medical care and ultimately jeopardize their health, psychologists note. "People usually feel ashamed of their health-care phobia," says psychologist Elaine Rodino, PhD, who has a private practice in Santa Monica, Calif., and helped organize a dental phobia continuing-education program in 2000 for APA's Div. 42 (Psychologists in Independent Practice). "They might never go to the doctor or dentist or talk about it. But there is an obvious danger to not getting medical treatment. Avoiding medical treatment can be life-threatening." http://www.apa.org/monitor/julaug05/fears.html 15 Medo patológico limita de alguma forma a vida das pessoas, vem aparecendo com frequência cada vez maior em consultórios odontológicos e clínicas psicológicas. Esse medo patológico se diferencia do medo normal por várias razões: Não ter razão objetiva; Não tem base na realidade concreta; O próprio paciente sabe ser absurdo o que sente; Provoca uma aflição (ansiedade) desmedida e É acompanhado de sintomas físicos (falta de ar, sudorese, etc). O medo em crianças A criança, ao expressar seus medos, pode concretizar uma maneira de pedir ajuda Sentir medo é parte de uma infância normal Todas as crianças passam por períodos de medo É a expressão da necessidade de dependência da criança Geram o apoio dos pais numa época em que as crianças precisam deles Ocorrem em determinadas épocas de sua vida e ajudam a criança a resolver problemas ligados ao seu desenvolvimento Choro e birra Choro No bebê – o choro é um comportamento adaptativo e universal 6 motivos/tipos: fome, dor, cólicas, tédio, desconforto e desabafo No consultório odontológico: várias causas apreensão (tensão), birra, medo do tratamento ou medo do desconhecido. Clínico – ATENÇÃO! Apesar do choro ser incômodo para o dentista, este poderá ser benéfico, pois será utilizado como um instrumento de diagnóstico do padrão de comportamento da criança. 4 tipos de choro: Choro obstinado (relutante) Choro por medo Choro por dor Choro compensatório Choro por dor pode perder volume inteiramente ou ser muito baixo. Lágrimas podem ser a única manifestação. A respiração pode ser afetada se a criança segurar seu fôlego contra a dor. Neste caso: Descobrir a causa da dor, contorná-la com recursos técnicos e confortar a criança. Choro por medo identificado pela abundância de lágrimas. A respiração é convulsiva e soluçante. A criança não chora para obter seus desejos. O medo vence seu raciocínio. Há sempre o elemento da desconfiança e do receio ao desconhecido e ao não familiar. Falta confiança e não disciplina. Neste caso: Devemos mostrar à criança que não há motivo para o medo e o diálogo deve ser conduzido de tal forma que possa distraí-la e propiciar-lhe condições de descontração, transmitindo segurança pelo olhar, atitudes, palavras e contato físico. Choro compensatório não há lágrimas nem soluços, apenas um constante barulho de lamentação. Normalmente, com esta lamentação tenta esconder, por exemplo, o barulho da broca. Neste caso: Não fazer nenhum esforço para parar os gemidos, visto que a criança não está tentado interromper o tratamento. Choro obstinado (relutante) quanto mais agitada a criança, mais alto e maior o grau do seu choro. É um acesso de fúria com todos os seus acompanhantes: chutes, mordidas, etc. Frequentemente, não há lágrimas. A motivação para o choro obstinado é a ansiedade. Sua manifestação de birra e teimosia é um modo de se defender. Neste caso: O manejo desta criança pode ser realizado sem os pais, porque a criança pode ser acostumada a usar estes acessos de fúria para obter seus desejos. Crises de birra A crise de birra, isolada ou integrante de outros quadros, é queixa frequente na clínica No início, a criança que apresenta estas crises passa a ser considerada manhosa pelos familiares; nem o pediatra é informado, pois os pais se satisfazem com sua própria conceituação, julgando ser fenômeno passageiro Crises de birra DESCRIÇÃO: É uma resposta muscular em massa, em que há uma excitação motora global . A criança chora, grita, deita-se no chão, rola, bate a cabeça, mãos e pés, dá socos, pontapés, xinga, morde, bate nos adultos; muitas vezes chega a apnéia e mesmo convulsão (necessário predisposição) Geralmente é uma resposta a uma frustração, ocasionada pelos empecilhos que o adulto opõe à realização dos desejos da criança, porém, outras vezes, é uma resposta à frustração ocasionada por outra criança, quando se confrontam, no sentido de resolverem suas rivalidades Crises de birra DESENCADEANTES: O “não” dos pais Não cumprir desejos Ordens recebidas como comer, dormir, tomar banho Castigos: birra para interrompê-los ou evitá-los Ciúmes de um irmão ou outra criança Molestamento por um adulto ou outra criança Problemas orgânicos Ansiedade ANSIEDADE Antecipação apreensiva de um futuro perigo ou infortúnio acompanhada de uma sensação de disforia ou sintomas somáticos de tensão O foco do perigo antevisto pode ser interno ou externo Não tem objeto definido O indivíduo fica entregue a ela – desamparo, perda de direção, reações inadequadas O único objeto é a própria ameaça, mas não a fonte da ameaça Estado psíquico em que predominam sentimentos de caráter ameaçador, desencadeados por estímulos internos e/ou externos, reais e/ou imaginários, que estejam na iminência de acontecer Ansiedade A visita ao dentista é aguardada por muitas crianças (e adultos) com ansiedade em graus variáveis, provocada pelo... Estranhamento do lugar Idéias preconcebidas ou experiências concretas anteriores Imaginação que preenche desconhecimentos Pelo aguardo da dor Ansiedade e medo odontológicos Causas mais frequentes experiências passadas dolorosas e/ou traumáticas; medos associados a medos gerais da infância; medo odontológico manifestado pela mãe ou pela pessoa que cuida; medo generalizado de médicos e hospitais Sinais ou sintomas de valor diagnóstico da ansiedade Fenômenos de expressão mímica Olhos arregalados e fixos; Narinas dilatadas, boca semi-aberta, testa enrugada; Atitude tensa; Gestos ou movimentos de defesa; Movimento de fuga. Fobia FOBIA Medo irracional e persistente de um objeto, atividade ou situação específicos (estímulo fóbico), ocasionando um intenso desejo de evitá-los. Leva o indivíduo a esquivar-se ou enfrentar com temor FOBIA ESPECÍFICA - critérios Fobia específica – 300.29 (DSM V) Tipo: sangue – injeção- ferimentos Critérios: Medo acentuado, persistente, excessivo ou irracional, revelado pela presença ou antecipação de um objeto ou situação fóbica A exposição ao estímulo fóbico, provoca, resposta imediata de medo ou ansiedade A situação é evitada ou suportada com intensa ansiedade ou sofrimento O medo ou ansiedade é desproporcional em relação ao perigo real imposto O medo, ansiedade ou esquiva é persistente (Mínimo de 6 meses) O medo, ansiedade ou esquiva causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, profissional ou outras áreas Excluir outros transtornos mentais (transtorno do pânico, agorafobia) FOBIA – (Dental) Dor causada pela broca odontológica Medo da anestesia por injeção No máximo quatro consultas ao longo da vida 2,8% dos pesquisados preencheram critérios para fobia (dental) Manejos em situação de crise Colaboração Pacientes com medo são comuns, e são problemáticos para o dentista por pelo menos três razões: 1ª , eles tornam o tratamento mais difícil e menos provável de ocorrer. 2º , pacientes ansiosos deixam o dentista ansioso ou até mesmo com raiva (como o fazem com quase todas as pessoas próximas). 3º , pacientes ansiosos lentificam as coisas e faltam com mais frequência do que outros pacientes Cada paciente que apresenta ansiedade, quando exposto à situação de consultório, onera o tempo de duração do tratamento odontológico em, pelo menos, 20% (Thom et al., 2000). 37 SITUAÇÃO DE CRISE Desequilíbrio emocional do qual uma pessoa se vê incapaz de sair com os recursos de afrontamento que habitualmente costuma utilizar em situações que a afetam emocionalmente INTERVENÇÃO EM CRISE Exercer influência no funcionamento psicológico do sujeito Aliviar o impacto do evento traumático Ajudar a acionar a parte saudável preservada da pessoa bem como seus recursos sociais INTERVENÇÃO EM CRISE – CONCEITOS BÁSICOS A capacidade de enfrentamento do afetado não funciona bem (sobrecarga) A ajuda rápida e específica pode colaborar para o equilíbrio do funcionamento Somente assuntos que a pessoa não pode manejar podem ser “manejados” por outros A ajuda oferecida deve ser coerente com a individualidade da pessoa Suprimir a ajuda tão logo seja possível INTERVENÇÃO EM CRISE – PRINCÍPIOS BÁSICOS Ajudar a estabelecer a sensação de controle da vítima, pedindo permissão para se aproximar Reduzir o isolamento, mediante uma conduta acolhedora, que diminua o ambiente hostil Diminuir os sentimentos de desesperança e de estar indefeso ajudando a desenhar um plano para enfrentamento do presente e futuro Modelo IC de Primeira Instância Modelo IC de Segunda Instância Por quanto tempo? Minutos/Horas Semanas/Meses Quem intervém? Profissionais e pessoas habilitadas Psicoterapeutas Onde? Onde se faz necessário Ambientes próprios como consultórios, clínicas e centros de saúde mental Quais as metas? Reestabelecer a capacidade de enfrentamento, apoiar, reduzir o perigo, enlaces de ajuda Resolver a crise, integrar o acontecimento à história de vida da pessoa, proporcionar apoio sistemático, reorganizar atitudes e etc. Qual o procedimento? Protocolos de PAP Técnicas consagradas das diferentes linhas teóricas em psicoterapia FAZER NÃO FAZER Contato Executar com cuidado/refletir sentimentos e acontecimentos Contar sua própria história/ignorar acontecimentos e sentimentos/deixar falar livremente Dimensões do Problema Formular perguntas abertas/avaliar a mortalidade/manter a pessoa na concretude Perguntas fechadas/permitirabstrações Possíveis Soluções Abordar diretamente os obstáculos/estabelecer prioridades Permitir visão de túnel/deixar obstáculos inexplorados/tolerar uma mescla de necessidades AssistênciaPrática Tomar uma medida a um tempo/estabelecer objetivos em curto prazo/ser diretivo se for necessário Tentar resolver tudo/pensarem longo prazo/ser tímido/eximir-se de tomar responsabilidade quando for necessário Seguimento Realizar contrato para o recontato Deixar detalhes no ar/deixar a avaliação a alguém O que se pode fazer? Aprender técnicas de injeção Lentificar os procedimentos Aprender a ouvir ativamente (com atenção) Fornecer controle Desenvolver scripts e uma linguagem mais calma Ensinar/aprender Educar os pacientes 45 Conduta Distrair o paciente Testar previamente o jato e não interromper o ato da injeção Observar as reações - conversar Evitar a visualização da injeção Evitar expressões faciais Evitar palavras como “dor”, “injeção” e “agulha” Transmitir segurança e tranquilidade Conversar apesar do choro HABILIDADES GERAIS DA COMUNICAÇÃO Escuta Ativa Mostrar uma atenção física à pessoa e psicológica ao conteúdo e a emoção expressa Não atender com juízo prévio ou predisposições Observar o que a pessoa disse e como ela disse Captar o conteúdo essencial: o que, quem, quando, como Manter contato visual Realizar gestos e indicadores verbais que indiquem que você está escutando Não interromper quem fala Não rechaçar o que a outra pessoa sente HABILIDADES GERAIS DA COMUNICAÇÃO Empatia Colocar-se no lugar do outro com autenticidade Observar as expressões faciais, o tom de voz e a expressão corporal da pessoa Identificar o sentimento da pessoa e assim adotar uma postura condizente Passiva: escutar os acontecimentos nas palavras e os sentimentos despertados na linguagem corporal, intensidade e tono da pessoa Ativa: capacidade de refletir este entendimento a outra pessoa de um modo que gere acolhimento, confiança e vontade de se abrir HABILIDADES GERAIS DA COMUNICAÇÃO Ajudar a pensar: “O que aconteceu?” “Quem estava envolvido?” “O que vê?” “O que você sabe?” “O que pensa?” HABILIDADES GERAIS DA COMUNICAÇÃO Resumir Habilidade de mostrar a pessoa que ela está sendo escutada e compreendida Usar palavras que a pessoa utilizou para falar de temas com conteúdos mais delicados “Se não entendi mal o que ocorre é...” “Então queres dizer que...” HABILIDADES GERAIS DA COMUNICAÇÃO Dar informação útil: A informação é útil quando Positiva Oportuna Específica Orientada ao presente e ao futuro Deve sugerir formas de melhorar o que está falhando Deve indicar o que se deve fazer e o que se espera que não se faça HABILIDADES GERAIS DA COMUNICAÇÃO Acordo Parcial Levar a pessoa ao ponto que queremos mostrando flexibilidade e reconhecimento de seu ponto de vista “É possível que eu tenha me equivocado, ainda assim...” “É possível que..., mas...” “Compreendo a situação, mas lhe peço que considere também que...” Estratégias de manejo do comportamento (Possobon et al., 2003) Distração: consiste em introduzir, no ambiente odontológico, novos estímulos que apresentam o potencial de desviar a atenção do paciente, de elementos aversivos típicos do consultório, em direção a situações imaginárias e/ou incompatíveis com a execução do tratamento e com a dor ou tensão nervosa. Neste trabalho, o cirurgião-dentista conversava ou cantava para a criança, na tentativa de desviar sua atenção de cada uma das rotinas odontológicas executadas na sessão. 53 Estratégias de manejo do comportamento (Possobon et al., 2003) Explicação: consiste na adoção da estratégia de “conte-mostre-faça”, além de solicitações verbais de colaboração sempre que um comportamento não colaborativo era apresentado pela criança. A estratégia clássica do “conte-mostre-faça” envolve um procedimento rotineiro de três etapas: explicar previamente um procedimento ou descrever um equipamento que será utilizado; apresentar o equipamento ou instrumento à criança; e executar o procedimento após consentimento da criança. 54 Estratégias de manejo do comportamento (Possobon et al., 2003) Reforçamento positivo: consiste na apresentação de estímulos reforçadores verbais, tais como elogios e incentivos para manter-se colaborativa, imediatamente após a apresentação de comportamentos compatíveis com a execução do tratamento. 55 Estratégias de manejo do comportamento (MORAES et al., 2004) Diretivas: Ordens, instruções, orientações, estabelecimento de regras, explicações sobre o procedimento e o comportamento desejado. Tranquilização: Perguntas sobre sentimentos e sensações; agrado físico. Distração: Eventos como contar histórias, cantar ou colocar fitas com músicas com o intuito de desviar a atenção do paciente e competir com outros estímulos, presentes na situação odontológica. Estratégias de manejo do comportamento (MORAES et al., 2004) Relaxamento: Ensinar a criança, por meio de instrução verbal ou modelos, a realizar exercícios de respiração; massagens faciais ou nos braços do paciente; solicitação de relaxamento. Persuasão: Verbalizações para convencer a criança a colaborar oferecendo algum tipo de recompensa (brinde, brincar após a sessão) ou usar frases do tipo: “me ajude”. Restrição física: Contenção dos movimentos da criança pela mãe, auxiliar ou dentista para realizar o tratamento e impedir ferimentos, principalmente durante a rotina de anestesia e preparo cavitário. TRATANDO A DOR Intervenções cognitivas Reestruturação Cognitiva: objetivo de transformar pensamentos mau- adaptativos e ajudam a pacientes a redefinirem a dor Também objetiva corrigir crenças irracionais do paciente, que contribuem para a ansiedade e potencializam a dor Erros cognitivos no pensamento: Catastrofização/ Generalização exacerbada/ Vitimização/ Autoculpa/ Ênfase da dor Distração cognitiva/ Visualização Guiada/ Respiração diafragmática/ Remodelando o comportamento em relação a dor Referências Moraes, A. B. A., Sanchez, K. A. S., Possobon, R. F., Costa-Jr., A. L. (2004). Psicologia e Odontopediatria: A Contribuição da Análise Funcional do Comportamento. Psicologia: Reflexão e Crítica, 17(1), 75-82. Peltier, B. e Glassman, P. (2000). Collaborating with dentists and other professionals. The Independent Practitioner, 20 (1), 6–8. Disponível em http://www.division42.org/MembersArea/IPfiles/IPWin00/Collaborating/Peltier_Glassman.html. Possobon, R. F., Moraes, A. B. A., Costa Junior, A. L., Ambrosano, G. M. B. (2003). O Comportamento de Crianças Durante Atendimento Odontológico. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 19 (1), 59-64. Thom, A., Sartory, G. & Johren, P. (2000). Comparison between one-session psychological treatment and benzodiazepine in dental phobia. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 68, 378-387. 59
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