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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAS FACULDADE DE BIOTECNOLOGIA ENGENHARIA DE BIOPROCESSOS TERMODINÂMICA II PROFESSORA DRª. SIMONE DE AVIZ CARDOSO ANDRE DA LUZ DE FREITAS Data: 24/07/2018 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: Lei dos Gases e Equações de Estado I- INTRODUÇÃO Um gás ideal é constituído por partículas sem volume e onde não existem forças de interação entre elas, e por isso, o conceito de gás ideal é uma aproximação de um gás real. Deste modo, a equação de estado do gás ideal descreve de forma aproximada o comportamento termod- inâmico de gases reais como o oxigénio, o azoto ou o dióxido de carbono. Os gases reais requerem equações de estado mais complexas. No entanto, para pressões suficientemente baixas, a equação de estado do gás ideal é uma muito boa aproximação para descrever o comportamento termodinâmico de gases reais. N moléculas, postas num recipiente de volume V podem se deslocar no volume total V só se o volume ocupado pelas moléculas for nulo. Em realidade, as moléculas ocupam um volume não nulo e existe, no recipiente, um certo volume excluído, não disponível para o deslocamento das moléculas(Fleming 2003). A pressão P que intervém na equação de estado de um gás é, rigorosamente falando, a pressão que obriga as moléculas a ficar no recipiente de volume V. Na ausência de interações, essa pressão é idêntica à pressão aplicada fora do recipiente. As forças de atração entre as moléculas são equivalentes a uma pressão “interna”, que reduz a pressão externa necessária para manter o gás no volume V. O termo “ponto crítico” denota especificamente o ponto limite acima do qual não existem fases distintas líquido e gás em uma substância. O estado do fluido nessas condições é chamado de “supercrítico”. O calor de vaporização para um fluido nesse estado é, por consequência, igual a zero. Acima da temperatura crítica (Tc), um aumento na pressão não provoca liquefação; um aumento suficientemente grande resultará na formação de um sólido. Por exemplo, um aumento da pressão aplicada sobre o CO2 a 13°C (abaixo da temperatura crítica) leva inevitavelmente à liquefação. No aparecimento da primeira gota de líquido, o volume molar diminui muito. A pressão fica constante durante a permanência simultânea do gás e do líquido em equilíbrio, apesar da diminuição do volume, que passa paulatinamente do volume molar (elevado) do gás ao volume (menor) do líquido (Fleming 2003) II- REFERENCIAL TEORICO Equação de Clapeyon A equação de Clapeyron, também conhecida como equação de estado dos gases perfeitos ou ainda equação geral dos gases, criada pelo cientista parisiense Benoit Paul Emile Clapeyron (1799-1864), é a mostrada abaixo: p V = n R T Sendo que: p = pressão do gás; V = volume do gás; n = quantidade de matéria do gás (em mols); T = temperatura do gás, medida na escala kelvin; R = constante universal dos gases perfeitos. Equação de Van Der Waals A equação de Van der Waals é uma equação de estado de um fluido composto de partículas com um tamanho não desprezável e com forças intermoleculares, como as forças de Van der Waals. A equação, cuja origem remonta a 1873, deve seu nome à Johannes Diderik van der Waals, que recebeu o Prêmio Nobel de Física em 1910 por seu trabalho na equação de estado dos gases e líquidos. Essa equação está baseada na modificação da lei dos gases ideais para que se aproxime da maneira mais precisa do comportamento dos gases reais, tendo em conta seu tamanho difer- ente de zero e a atração entre suas partículas. P = R*T x-bmist - amist HxL^2 Aplicável a 1 mol, aqui (a) e (b) são as chamadas constantes de van der Waals. Naturalmente, para a=b=0, recupera-se a equação de estado para gases ideais. Nota-se que a equação de van der Waals mantém a sua validade até mesmo nos estados em que a fase gasosa e a fase líquida estão em equilíbrio. Van der Waals interpretou a constante b como o volume ocupado pelos átomos: em gases rarefeitos este volume pode ser desprezado. A constante a estava associada, segundo ele, a uma força atrativa entre dois átomos. O próprio ]Van der Waals sugeriu, mais tarde, um potencial de interação. A força de van der Waals diferenciam-se das ligações de hidrogénio e das interações dipolo-dipolo por serem mais fracas em comparação a estas. Forças relacionadas com dipolos de ângulos fixos ou médios (forças de Keesom) e livres ou rotação dos dipolos (forças de Debye), bem como deslo- camentos na nuvem electrónica (Forças de dispersão de London) foram assim nomeadas em homenagem ao físico holandês Johannes Diderik van der Waals, o primeiro a documentar essas interações. Nitrogênio atmosférico O nitrogênio é um elemento químico com símbolo N, número atómico 7 e número de massa 14 (7 prótons e 7 nêutrons). É encontrado na natureza na forma gasosa forma molecular biatômica (N2), formando cerca de 75% do ar atmosférico. Na forma iônica (NH4+, NO2- e NO3-) e ainda, em diversas estruturas orgânicas como aminoácidos (unidades fundamentais das proteínas) e nucleotídeos (subunidades formadoras do RNA, DNA e Adenosina Trifosfato, além de diversos outros compostos orgânicos). Oxigênio atmosférico O oxigênio (O2) presente no ar atmosférico é de extrema importância para a manutenção da vida no planeta, pois ele é o gás utilizado na respiração de todos os seres vivos e também é necessário para que ocorra a combustão. Calcula-se que o ar atmosférico seja composto por aproximada- mente 21 % de oxigênio (Moraes & Louredo 2016). Objetivo Identificar a diferença entre propriedades empregando relações ideais e equações de estado cúbicas. Equação de Clapeyon A equação de Clapeyron, também conhecida como equação de estado dos gases perfeitos ou ainda equação geral dos gases, criada pelo cientista parisiense Benoit Paul Emile Clapeyron (1799-1864), é a mostrada abaixo: p V = n R T Sendo que: p = pressão do gás; V = volume do gás; n = quantidade de matéria do gás (em mols); T = temperatura do gás, medida na escala kelvin; R = constante universal dos gases perfeitos. Equação de Van Der Waals A equação de Van der Waals é uma equação de estado de um fluido composto de partículas com um tamanho não desprezável e com forças intermoleculares, como as forças de Van der Waals. A equação, cuja origem remonta a 1873, deve seu nome à Johannes Diderik van der Waals, que recebeu o Prêmio Nobel de Física em 1910 por seu trabalho na equação de estado dos gases e líquidos. Essa equação está baseada na modificação da lei dos gases ideais para que se aproxime da maneira mais precisa do comportamento dos gases reais, tendo em conta seu tamanho difer- ente de zero e a atração entre suas partículas. P = R*T x-bmist - amist HxL^2 Aplicável a 1 mol, aqui (a) e (b) são as chamadas constantes de van der Waals. Naturalmente, para a=b=0, recupera-se a equação de estado para gases ideais. Nota-se que a equação de van der Waals mantém a sua validade até mesmo nos estados em que a fase gasosa e a fase líquida estão em equilíbrio. Van der Waals interpretou a constante b como o volume ocupado pelos átomos: em gases rarefeitos este volume pode ser desprezado. A constante a estava associada, segundo ele, a uma força atrativa entre dois átomos. O próprio ]Van der Waals sugeriu, mais tarde, um potencial de interação. A força de van der Waals diferenciam-se das ligações de hidrogénio e das interações dipolo-dipolo por seremmais fracas em comparação a estas. Forças relacionadas com dipolos de ângulos fixos ou médios (forças de Keesom) e livres ou rotação dos dipolos (forças de Debye), bem como deslo- camentos na nuvem electrónica (Forças de dispersão de London) foram assim nomeadas em homenagem ao físico holandês Johannes Diderik van der Waals, o primeiro a documentar essas interações. Nitrogênio atmosférico O nitrogênio é um elemento químico com símbolo N, número atómico 7 e número de massa 14 (7 prótons e 7 nêutrons). É encontrado na natureza na forma gasosa forma molecular biatômica (N2), formando cerca de 75% do ar atmosférico. Na forma iônica (NH4+, NO2- e NO3-) e ainda, em diversas estruturas orgânicas como aminoácidos (unidades fundamentais das proteínas) e nucleotídeos (subunidades formadoras do RNA, DNA e Adenosina Trifosfato, além de diversos outros compostos orgânicos). Oxigênio atmosférico O oxigênio (O2) presente no ar atmosférico é de extrema importância para a manutenção da vida no planeta, pois ele é o gás utilizado na respiração de todos os seres vivos e também é necessário para que ocorra a combustão. Calcula-se que o ar atmosférico seja composto por aproximada- mente 21 % de oxigênio (Moraes & Louredo 2016). Objetivo Identificar a diferença entre propriedades empregando relações ideais e equações de estado cúbicas. III- Procedimento Experimental Montar um aparato conforme a Figura a baixo. Este aparato irá simular uma transformação isotér- mica de um gás, ar. Materiais - 1 Seringas de mesmo tamanho; - 1 Régua graduada; - 1 Termômetro. Reagentes - Ar IV- PROCEDIMENTO Foi utilizado uma seringa de 5 ml para os experimentos: primeiro elevou-se o embolo até marca de 2 ml, a seringa foi tampada com uma fita (ambas já tinham sido taradas em uma balança analítica). Pesou-se a massa de ar. Esse procedimento foi repetido para as marcas de 3, 4, e 5 ml. Os val- ores da massa de ar, temperatura, a altura e o diâmetro da seringa foram anotados. A partir disso foi calulado as pressões correspondentes, o volume ocupado pelo ar foi medido de acordo com cada altura do êmbolo. Com isso, calculou-se os valores de P e V e foi realizado um gráfico para veficar os resultados. Por fim, com o auxilio das equações de Estado Clapeyron e a Equação de van der Walls foram calculados o número de mols das duas substâncias em que se admitiu que o ar seria constituido de 75% de N2 e 21% de O2. V- RESULTADOS A partir dos dados obtidos anteriormente podemos calcular (mantendo a temperatura constante) o volume, número de mols e a pressão. 1- Calcular o peso molecular do ar admitindo que seja composto de 75% de Nitrogênio e 21% de Oxigênio. PMmist é o peso molecular da mistura, Pm2 é o peso molecular do nitrogênio atmos- férico e Pm1 é o peso molecular do oxigênio. Dados obtidos da tabela periodica. 2 relatorio 1 gases.nb III- Procedimento Experimental Montar um aparato conforme a Figura a baixo. Este aparato irá simular uma transformação isotér- mica de um gás, ar. Materiais - 1 Seringas de mesmo tamanho; - 1 Régua graduada; - 1 Termômetro. Reagentes - Ar IV- PROCEDIMENTO Foi utilizado uma seringa de 5 ml para os experimentos: primeiro elevou-se o embolo até marca de 2 ml, a seringa foi tampada com uma fita (ambas já tinham sido taradas em uma balança analítica). Pesou-se a massa de ar. Esse procedimento foi repetido para as marcas de 3, 4, e 5 ml. Os val- ores da massa de ar, temperatura, a altura e o diâmetro da seringa foram anotados. A partir disso foi calulado as pressões correspondentes, o volume ocupado pelo ar foi medido de acordo com cada altura do êmbolo. Com isso, calculou-se os valores de P e V e foi realizado um gráfico para veficar os resultados. Por fim, com o auxilio das equações de Estado Clapeyron e a Equação de van der Walls foram calculados o número de mols das duas substâncias em que se admitiu que o ar seria constituido de 75% de N2 e 21% de O2. V- RESULTADOS A partir dos dados obtidos anteriormente podemos calcular (mantendo a temperatura constante) o volume, número de mols e a pressão. 1- Calcular o peso molecular do ar admitindo que seja composto de 75% de Nitrogênio e 21% de Oxigênio. PMmist é o peso molecular da mistura, Pm2 é o peso molecular do nitrogênio atmos- férico e Pm1 é o peso molecular do oxigênio. Dados obtidos da tabela periodica. In[1]:= Pm1 = 32.0; Pm2 = 28.0; relatorio 1 gases.nb 3 In[2]:= PMmist = 0.75 * Pm2 + 0.21 * Pm1 Out[2]= 27.72 2- Com o peso molecular da mistura calculado, pode-se calcular o número de mols de cada mis- tura. Aqui mt1 é a massa da seringa 1 (em grama) na marca de 2 ml. Assim, mt2, mt3 e mt4 são as massas quando o êmbolo estava em 3 ml, 4 ml e 5 ml respectivamente. nmis 1 é a número de mols da mistura da seringa 1 In[3]:= mt1 = 0.0010; mt2 = 0.0015; mt3 = 0.0019; mt4 = 0.0022; In[4]:= nmis 1 = mt1 PMmist Out[4]= 0.000036075 In[5]:= nmis 2 = mt2 PMmist Out[5]= 0.0000541126 In[6]:= nmis 3 = mt3 PMmist Out[6]= 0.0000685426 In[7]:= nmis 4 = mt4 PMmist Out[7]= 0.0000793651 A partir dos resultados do número de mols de cada mistura é possível verificar que à medida que o volume aumenta o número de mols aumenta. Portanto, é importante lembrar que quando o volume da seringa “aumenta” quer dizer que se adiciona mais ar na seringa, logo o número de mols tam- bém aumenta. 3- Para calcular o volume ocupado pelo ar e o volume de cada mistura, admitiu-se que o V=A*h, isto é a área da base multiplicado pela altura. Como a área da base é pi*R^2 calcula-se o volume: Primeiro declara-se os valores do raio e da altura de cada seringa. Após isso, calcula-se o volume ocupada pelo ar em cada seringa. E então, calcula-se o volume da mistura em metro cúbico. In[8]:= r = 0.65; h1 = 1.8; h2 = 2.7; h3 = 3.6; h4 = 4.5; In[9]:= V1 = Pi * r^2 * h1 * 10^-6; V2 = Pi * r^2 * h2 * 10^-6; V3 = Pi * r^2 * h3 * 10^-6; V4 = Pi * r^2 * h4 * 10^-6; In[10]:= Vmis1 = V1 nmis 1 Out[10]= 0.0662281 In[11]:= Vmis2 = V2 nmis 2 Out[11]= 0.0662281 In[12]:= Vmis3 = V3 nmis 3 Out[12]= 0.0697138 In[13]:= Vmis4 = V4 nmis 4 Out[13]= 0.0752592 Verifica-se que quando o volume aumenta a concentração de mols por m^3 diminui. Primeiro foi calculado o número de mols semparadamente de acordo com suas porcentagens. É possivel verificar de acordo com os dados abaixo que quando o volume aumenta o número de mols tambem aumenta. Se explica pelo fato de quando o volume aumenta é porque foi puxado o êmbulo e a abertura da seringa estava aberta, logo adicionou-se mais ar na seringa. 4 relatorio 1 gases.nb Verifica-se que quando o volume aumenta a concentração de mols por m^3 diminui. Primeiro foi calculado o número de mols semparadamente de acordo com suas porcentagens. É possivel verificar de acordo com os dados abaixo que quando o volume aumenta o número de mols tambem aumenta. Se explica pelo fato de quando o volume aumenta é porque foi puxado o êmbulo e a abertura da seringa estava aberta, logo adicionou-se mais ar na seringa. 4- Calcular os parâmetros de Van de Waals, as constantes a e b e dos componentes e depois calcular a e b da mistura. Para isso, declaramos as variáveis: Temperatura (constante) em Kelvin, R dos gases em m^3 * Pa*K-1 * mol-1, Tc1= Temperatura critica do oxigênio em K; Tc2= temper- atura critica do nitrogênio em K, y1= porcentagem de oxigênio atm; y2=porcentagem de nitrogênio atmosférico. Pc1 pressao critica em kPa Pc2é a pressão crítica do nitrogênio em kPa. In[14]:= T = 25.7 + 273.15; R = 8.314462; In[15]:= y1 = 0.21; y2 = 0.75; Tc1 = -118.4 + 273.15; Tc2 = -147.0 + 273.15; Pc1 = 5043; Pc2 = 3400; In[16]:= a1 = H27 R^2 Tc1^2L H64 Pc1L; a2 = H27 R^2 Tc2^2L H64 Pc2L; In[17]:= b1 = HR Tc1L H8 Pc1L; b2 = HR Tc2L H8 Pc2L; In[18]:= amist = y1 2 a1 + 2 y1 y2 a1 a2 + y2 2 a2; In[19]:= bmist = y1 b1 + y2 b2; In[20]:= P1 = R * T Vmis1 - bmist - amist HVmis1L^2 Out[20]= 52403.3 In[21]:= P2 = R * T Vmis2 - bmist - amist HVmis2L^2 Out[21]= 52403.3 In[22]:= P3 = R * T Vmis3 - bmist - amist HVmis3L^2 Out[22]= 46909.8 In[23]:= P4 = R * T Vmis4 - bmist - amist HVmis4L^2 Out[23]= 40400.6 É notável a relação volume x pressão (Mpa), visto que, a partir dos resultados fica claro que quando o volume aumenta a pressão diminui. Assim como mostra o grafico abaxio. Para efeito de comparação calcular pressão com equação de gas ideal In[24]:= Pc1 = nmis 1 * R * T Vmis1 "Pa" Out[24]= 1.35348 Pa In[25]:= Pc2 = nmis 2 * R * T Vmis2 "Pa" Out[25]= 2.03022 Pa In[26]:= Pc3 = nmis 3 * R * T Vmis3 "Pa" Out[26]= 2.44303 Pa relatorio 1 gases.nb 5 In[27]:= Pc4 = nmis 4 * R * T Vmis4 "Pa" Out[27]= 2.62034 Pa Verifia-se que os resultados não estão de acordo com a literatura para um gás real, pois a equação fornece apenas para gases ideais. E verifiamos o aumento da pressão quando o volume aumenta. 5- construir o gráfico PxV usando os dados da pressão obtidos da equação de Van der Waals e o volume molar de cada seringa. A pressão geral In[31]:= Pgeral = H8P1, P2, P3, P4<L * 10^-6 Out[31]= 80.0524033, 0.0524033, 0.0469098, 0.0404006< In[35]:= Vgeral = 8Vmis1, Vmis2, Vmis3, Vmis4< Out[35]= 80.0662281, 0.0662281, 0.0697138, 0.0752592< In[33]:= a = ListPlot@8Pgeral, Vgeral<, AxesLabel ® 8"Volume Hm^3molL", "Pressao HatmL"<D; In[36]:= VxP = Interpolation@Vgeral, InterpolationOrder ® 2D@xD; In[37]:= p = Plot@8PxV, VxP<, 8x, 0, 100<, PlotLegends ® 8"Pressão", "Volume"<D; Show@a, pD 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 Volume Hm^3molL 0.045 0.050 0.055 0.060 0.065 0.070 0.075 Pressao HatmL Pressão Volume Verifica-se no gráfico que a pressão diminui quando o volume aumenta. Como no caso dos gases a pressão é resultante do movimento das partículas em choque com as paredes do recipiente que contém o gás. Quando o volume aumenta esse movimento se torna menor, logo a pressão vai ser menor. Os dados estão de acordo com a literatura com no trabalho de Rendelucci (2005) . Para Peter (2006) a pressão parcial de um gás é a pressão que exerceria se estivesse sozinho no recipiente; a pressão total de uma mistura de gases é a soma das pressões parciais dos compo- nentes; a pressão parcial está relacionada à pressão total pela fração molar, Logo o que vemos no gráfico é a soma das pressões dos dois gases. VI- - CONCLUSÃO A partir dos resultados, foi possível verificar que o volume é diretamente proporcional ao número de mols nas SNTPs. Assim como, quando aumenta o volume da seringa a pressão diminui. Estes resultados estão de acorodo com as leis da termodinâmica. Foi possível virificar que como se trata de gases reais, a partir dos resultados, deve-se utilizar a equação correta como a de Van der Waals para gases reais. Como foi visto, os valores das pressões divergem entre as duas equações. 6 relatorio 1 gases.nb VI- - CONCLUSÃO A partir dos resultados, foi possível verificar que o volume é diretamente proporcional ao número de mols nas SNTPs. Assim como, quando aumenta o volume da seringa a pressão diminui. Estes resultados estão de acorodo com as leis da termodinâmica. Foi possível virificar que como se trata de gases reais, a partir dos resultados, deve-se utilizar a equação correta como a de Van der Waals para gases reais. Como foi visto, os valores das pressões divergem entre as duas equações. VII- Referencias ATKINS, Peter. LORETTA, Jones. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente; tradução Ricardo Bicca de Alencastro. - 3ª Ed. - Porto Alegre: Bookman, 2006. 968 páginas. Fleming H. E-física, Forças de van der Waals disponível em http://efisica.if.usp.br/moderna/mq/sis- temas_compostos acessado em 21 de julho de 18. MORAES, Paula Louredo. “Composição do ar”; Brasil Escola. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/biologia/composicao-do-ar.htm>. Acesso em 22 de julho de 2018. Rendelucci F. Gases (3): O que acontece ao modificarmos as variáveis de estado disponível em https://educacao.uol.com.br/disciplinas/quimica/gases-3-o-que-acontece-ao-modificarmos-as- variaveis-de-estado.htm acessado em 22 de julho de 2018. relatorio 1 gases.nb 7
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