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Teoria de pneumatica

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Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
1
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Atuadores pneumaticos
Automatismos são os meios, os instrumentos, maquinas , 
processos de trabalho, ferramentas ou recursos capazes de 
potencializar, reduzir, ou ate mesmo eliminar a ação humana 
dentro de um determinado processo produtivo, objetivando com 
isso, é claro, uma otimização e consequentemente melhoria de 
produção.
Automação significa a dinamica organizada dos automatismo, 
ou seja, suas associaçoes de uma forma otimizada e 
direcionada à consecução dos objetivos do progresso humano
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
2
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Fluido- É qualquer substancia capaz de escoar e assumir a forma do 
recipiente que o contem.
Pneumatica – Provem da raiz grega “Pneu ma”, Significa fôlego, 
vento. Logo pneumática é conceituada como sendo a matéria que 
trata dos movimentos e fenômenos dos gases.
Eletropneumatica- Ramo da pneumática que utiliza a energia 
elétrica CC ou CA
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
3
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
AR COMPRIMIDO 1
DESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA DO AR COMPRIMIDO
Embora a base da pneumática seja um dos mais velhos conhecimentos da
humanidade, foi preciso aguardar o século XIX para que o estudo do seu
comportamento e propriedades se tornasse sistemático. Porém, pode-se dizer
que somente após o ano de 1950 é que ela foi realmente introduzida no meio
industrial.
Antes, porém, já existiam alguns campos de aplicação e aproveitamento da
pneumática, como por exemplo, a indústria de mineração, a construção civil e a
indústria ferroviária (freio a ar comprimido).
A introdução de forma mais generalizada da pneumática na indústria, começou
com a necessidade, cada vez maior, da automatização e racionalização dos
processos de trabalho.
Apesar de sua rejeição inicial, quase que sempre proveniente da falta de
conhecimento e instrução, ela foi aceita e o número de campos de aplicação
tornou-se cada vez maior.
Hoje, o ar comprimido tornou-se indispensável, e nos mais diferentes ramos
industriais instalam-se equipamentos pneumáticos.
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
4
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Desvantagens
Preparação: o ar comprimido requer
uma boa preparação. Impureza e
umidade devem ser evitadas, pois
provocam desgastes.
Compressibilidade: não é possível
manter uniformes e constantes as
velocidades dos pistões mediante o ar
comprimido.
Escape de ar: o escape de ar é ruidoso.
Custos: o ar comprimido é uma fonte de
energia muito custosa. O custo de ar
comprimido torna-se mais elevado se na
rede de distribuição e nos
equipamentos houver vazamentos
consideráveis.
Vantagens 
Volume: o ar a ser comprimido
encontra-se em quantidades ilimitadas
praticamente em todos os lugares.
Transporte: facilmente transportável por
tubulações.
Armazenagem: o ar pode ser sempre
armazenado ou transportado em
reservatórios.
Temperatura: garantia de
funcionamento seguro, apesar das
oscilações de temperatura.
Segurança: não existe o perigo de
explosão ou incêndio.
Limpeza: o ar comprimido é limpo, não
polui o ambiente.
Construção: os elementos de trabalho
são de construção simples.
Velocidade: ao ar comprimido permite
alcançar altas velocidades de trabalho.
Regulagem: as velocidades e forças dos
elementos a ar comprimido são
reguláveis sem escala.
Segurança contra sobrecarga: os
elementos e ferramentas a ar
comprimido são carregáveis até a
parada final e, portanto, seguros contra
sobrecarga.
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
5
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
PRODUÇÃO DO AR COMPRIMIDO
Para a produção de ar comprimido são necessários compressores, os quais
comprimem o ar para a pressão de trabalho desejada. Na maioria dos
acionamentos e comandos pneumáticos se encontra, geralmente, uma estação
central de distribuição de ar comprimido. Não é necessário calcular e planejar a
transformação e transmissão da energia para cada consumidor individual. A
instalação de compressão fornece o ar comprimido para os devidos lugares
através de uma rede tubular.
Instalações móveis de produção são usadas, principalmente, na indústria de
mineração, ou para máquinas que freqüentemente mudam de local.
Já ao projetar, devem ser consideradas a ampliação e aquisição de outros 
novos
aparelhos pneumáticos. Por isso é necessário sobredimensionar a instalação 
para
que mais tarde não venha se constatar que ela está sobrecarregada. Uma
ampliação posterior da instalação se torna geralmente muito cara.
Muito importante é o grau de pureza do ar. Um ar limpo garante uma longa vida
útil da instalação. A utilização correta dos diversos tipos de compressores
também deve ser considerado.
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
6
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
• Unidades de Medida de Pressão:
N/m2 (Newton por metro quadrado), chamada de pascal [Pa]; 1 
N/m2 = 1Pa;
kgf/cm2 (quilograma força por centímetro quadrado);
lbf/pol2 (libra força por polegada quadrada) = psi (Pound Square 
Inch);
dyn/cm2 (dina por centímetro quadrado);
Bar, equivalente a 106 dyn/cm2.
Pressão
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
7
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
O conceito técnico define:
•temperatura normal = 293 k (20ºC)
•pressão normal = 0,980 bar
•O conceito físico define:
•temperatura normal = 273 (0º)
•pressão normal = 1,013 bar
•Conversões:
•1kgf/cm2 = 14,223 psi
•1bar = 14,503 psi
•1ATM = 14,7 psi
•1 litro de ar = 1,29 g
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
8
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
COMPRESSORES
São equipamentos necessários à produção de ar comprimido, os quais
comprimem o ar para se obter a pressão de trabalho desejada.
Classificação
Compressores de deslocamento positivo: baseiam-se fundamentalmente na
redução de volume. O ar é admitido em uma câmara isolada do meio exterior,
onde seu volume é gradualmente diminuído, processando-se a compressão.
Quando uma certa pressão é atingida, a válvula de descarga é aberta, ou
simplesmente o ar é empurrado para o tubo de descarga durante a contínua
diminuição do volume da câmara de compressão;
Compressores de deslocamento dinâmico: a elevação da pressão é obtida por
meio da conversão de energia cinética em energia de pressão durante a
passagem do ar através do compressor. O ar admitido é colocado em contato
com impulsores (rotor laminado) dotados de alta velocidade. Este ar é acelerado,
atingindo velocidades elevadas e, conseqüentemente, os impulsores transmitem
energia cinética ao ar. Posteriormente, seu escoamento é retardado por meio de
difusores, resultando uma elevação na pressão.
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
9
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
10
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Exemplo de fluxograma
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
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Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Sistema de ar comprimido
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
12
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Compressor alternativo dois estágios 
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
13
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Compressor alternativo
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
14
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Compressor de fluxo axial
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
15
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Compressores tipo parafuso
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
16
Compressor de parafuso: este compressor é dotado de uma carcaça onde giram
dois rotores helicoidais em sentidos opostos. Um dos rotores possui lóbulos
convexos e o outro uma depressão côncava, sendo denominados,
respectivamente, rotor macho e rotor fêmea.
Pode ser acionado por engrenagensisoladas dos rotores ou pelo rotor macho.
Consome mais energia que o compressor alternativo. Registra uma pressão de
trabalho de 3 kg/cm2 a 17 kg/cm2 e um volume de ar produzido de 18 m/min a 600
m/min.
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
17
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Compressor alternativo
Compressor de simples efeito: este tipo de compressor leva este nome por ter
somente uma câmara de compressão, ou seja, apenas a face superior do pistão
aspira e comprime o ar, pois a câmara formada pela face inferior está conectada
ao cárter.
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
18
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Compressor de duplo efeito: neste tipo de compressor, as duas faces do pistão
realizam o trabalho, ou seja, aspiram e comprimem o ar. O movimento alternativo
do viirabrequim é transmitido ao êmbolo através do sistema cruzeta X biela.
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
19
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Compressores Scroll
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
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Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Compressores Scroll
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
21
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Compressor Centrífugo
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
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Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Compressor Centrífugo
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
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Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Compressor Turbina
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
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Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
25
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
26
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
SECADOR POR ABSORÇÃO
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
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Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Preparação
Estas são algumas considerações a serem observadas na preparação do ar
comprimido:
•. a impureza no ar comprimido provoca, em muitos casos, a interrupção nas
instalações pneumáticas, podendo inclusive destruir os elementos pneumáticos;
. é importante dar maior atenção à umidade presente no ar comprimido, pois ela
é prejudicial aos elementos pneumáticos.
•. para eliminar o condensado na rede de condutores de ar comprimido, utilizam-se
os refrigeradores intermediários e finais;
•. o ar comprimido, quando com umidade (água), deve ser secado, e, para isso,
•existem os seguintes processos:
- secagem por adsorção (processo químico);
- secagem por absorção (processo físico);
- secagem por refrigeração.
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
28
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Filtros
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
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Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Filtro de ar
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
30
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Lubrificador
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
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Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Lubrificador
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
32
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Manômetro
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
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Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Secador por refrigeração
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
34
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Secagem por absorção
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
35
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Secagem por adsorção
Ciclo de recuperação
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
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Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Unidade de Condicionamento ou Lubrefil
Simbologia
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
37
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Esquematização da Produção, Armazenamento e Condicionamento do Are Comprimido
1 - Filtro de Admissão
2 - Motor Elétrico
3 - Separador de Condensado
4 - Compressor
5 - Reservatório
6 - Resfriador Intermediário
7 - Secador
8 - Resfriador Posterior
1
2
3
4
8
6
5
7
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
38
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
ATUADORES
•A energia pneumática será transformada, por cilindros pneumáticos, 
Em movimentos retilíneos e pelos motores pneumáticos em movimentos 
rotativos.
•A geração de um movimento retilíneo com elementos mecânicos, 
conjugados com acionamentos elétricos, é relativamente custosa e 
ligada a certas dificuldades de fabricação e durabilidade.
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
39
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Cilindro simples ação
Os cilindros de ação simples são acionados por ar comprimido de um só lado, e
portanto, trabalham só em uma direção.
O retrocesso efetua-se mediante uma mola ou por uma força externa.
A força da mola é calculada para que ela possa retroceder o pistão em posição
inicial, com uma velocidade suficientemente alta, sem absorver, porém, energia
elevada.
Em cilindros de ação simples com mola montada, o curso do êmbolo é limitado
pelo comprimento da mola.
Por esta razão fabricam-se cilindros de ação simples só com comprimento de até
aproximadamente 100 mm.
Estes elementos de trabalho empregam-se principalmente para fixar, expulsar,
prensar, elevar, alimentar, etc.
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
40
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Cilindro simples ação
Repouso ; recuo
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
41
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Cilindro simples ação Acionado ; avanço
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
42
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Cilindro de Ação Dupla
A força do ar comprimido movimenta o pistão do cilindro de ação dupla em duas
direções. Será produzida uma determinada força no avanço, bem como no
retrocesso.
Cilindros de ação dupla são utilizados especialmente onde é necessário também
em retrocesso, exercer uma função de trabalho. O curso, em princípio, é ilimitado,
porém, é importante levar em consideração a deformação por flexão e
flambagem.
A vedação aqui, efetua-se mediante êmbolo (pistão de dupla vedação).
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
43
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Cilindro dupla ação
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
44
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Cilindro de dupla ação
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
45
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
VÁLVULAS DE CONTROLE PNEUMÁTICO
Denominam-se válvulas os elementos emissores de sinal e de comando que influenciam os 
processos de trabalho.
Válvulas são aparelhos de comando ou de regulagem, de partida, parada e
direção. 
São simbolizadas por quadrados que, unidos e de acordo com a sua quantidade, indicam o 
número de posições que podem assumir.
A função e o número de vias das válvulas são desenhados nos quadrados.
Para intensificação e uma ligação correta das válvulas, marcam-se as vias,
considerando:
. vias para utilização (saídas): A – B – C – D ou 2 – 4 – 6 – 8
. linhas de alimentação (entrada): P ou 1
. escapes (exaustão): R – S – T ou 3 – 5 – 7
. linha de comando (pilotagem): Z – Y – X ou 12 – 14 – 16
Segundo as suas funções, as válvulas subdividem-se em:
•. direcionais
•. de bloqueio
•. de pressão
•. de fluxo (vazão)
•. de fechamento
Válvulas Direcionais
A denominação de uma válvula direcional depende do número de vias (conexões)
e do número das posições de comando. As conexões de pilotagem não são
consideradas como vias.
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
46
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Muscular 
• geral
•- por botão
•- por alavanca
•- por pedal
Mecânico
•- apalpador
•- por mola
•- porrolete
•- por rolete escamoteável (gatilho)
Elétrico
•- por eletroímã (bobina- solenóide)
•- com um enrolamento ativo
•- com dois enrolamentos ativos no mesmo sentido
•- com dois enrolamentos ativos em sentido contrário
Pneumático
•- por acréscimo de pressão (positivo)
•- por decréscimo de pressão (negativo)
•- sevopiloto positivo
-servopiloto negativo
Combinado 
•- por eletroímã e válvula de servocomando
•- por elétroímã ou váuvula servocomando
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
47
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Válvulas controladora de Fluxo.
Subdividem-se em:
•Válvula de controle de fluxo fixa bidirecional.
•Válvula de controle de fluxo variavel bidirecional. 
•Válvula de controle de fluxo variavel unidirecional.
Válvulas de Bloqueio
Estas válvulas têm as seguintes características:
•- alternadora (elemento OU)
•- retenção com mola.
• retenção sem mola
•- escape rápido
•- de duas pressões (de simultaneidade; elemento E)
Válvulas controladora de Pressão
Subdividem-se em:
•Válvula de alivio ou reguladora de pressão
•Válvula de sequencia. 
•Válvula reguladora de pressão.
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
48
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Válvulas 2 vias
VÁLVULAS DIRECIONAIS
Variando consideravelmente, tanto em construção como em operação, são
usadas para controlar a direção do fluxo e para que sejam obtidos os movimentos
desejados dos atuadores (cilindros, motores, etc), de maneira a efetuar o
trabalho exigido.
São válvulas que interferem na trajetória do fluxo de ar, desviando-o para onde for
mais conveniente em um determinado momento por ação de um acionamento
externo.
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
49
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Válvulas 3 vias
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
50
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Válvula 3 vias normalmente aberta ; assento esférico
Valvula de duas posições
Tres vias
Repouso
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
51
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Válvula 3 vias normalmente aberta ; assento esférico
Atuada
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
52
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Repouso
Válvula 3 vias normalmente aberta ; sede disco
Acionada por pino
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
53
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Atuada
Válvula 3 vias normalmente aberta ; sede disco
Acionada por pino
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
54
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Válvulas de três vias
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
55
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Válvulas de cinco vias
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
56
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Válvula 3 vias normalmente fechada; sede disco
Acionada por piloto
Repouso
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
57
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Atuada
Válvula 3 vias normalmente fechada; sede disco
Acionada por piloto
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
58
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Válvulas 5 vias 
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
59
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Piloto 12Válvula 5 vias 
Acionada por piloto
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
60
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Piloto 14Válvula 5 vias 
Acionada por piloto
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
61
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Prevenção e Drenagem para o 
Condensado
Are
Comprimido
Separador
Armazenagem
de Condensados
Drenos
Automáticos
Inclinação 0,5 a 2% do Comprimento
Purgadores
Unidade de
Condicionamento
(Utilização)
Conexões Instantâneas
Comprimento
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
62
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Válvulas de Controle Direcional
5 31
4 2
14 12
Simbologia
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
63
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Botão
Alavanca
Pedal
Simbologia
Simbologia
Simbologia
Pino
Rolete
Gatilho ou Rolete
Escamoteável
Simbologia
Simbologia
Simbologia
Tipos de Acionamentos
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
64
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Piloto Positivo
12 Simbologia
Diafragma
Acionamento Combinado
Elétrico e Pneumático
Simbologia
Simbologia
Acionamento Combinado
Muscular ou Elétrico e Pneumático
12
12
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
65
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Tipos Construtivos
Simbologia
1
2
Válvula de Controle Direcional 2/2 Acionada por Rolete, 
Retorno por Mola, N.F, Tipo Assento com Disco
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
66
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Válvula de Controle Direcional 3/2 Acionada por Pino
Retorno por Mola, N.F., Tipo Assento Cônico
Simbologia
31
2
A
a2 2
31
Exemplo de Aplicação
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
67
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Válvula de Controle Direcional 3/2 Acionada por Piloto,
Retorno por Mola, N.F., Tipo Assento com Disco
12
12
3 3
2
2
1
1
Exemplo de Aplicação
A
a0
12 2
1 3
a2
2
1 3
Simbologia
31
2
12
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
68
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Válvula de Controle Direcional 3/2 
Acionada por Solenóide Direto,
Retorno por Mola, N.F.
22
11
Válvula de Controle Direcional 3/2 Acionada
Por Solenóide Indireto, Retorno por Mola, 
N.F., do Tipo Assento com Disco
3
1
2
1
3
2
Simbologia
31
2
Simbologia
31
2
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
69
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
2
2
1 3
D
31
D
Válvula de Controle Direcional 3/2 Acionada por Solenóide de Ação Indireta, Retorno por
Suprimento Interno, N.F., Tipo Assento Lateral
Simbologia
3
1
2
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
70
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Válvula de Controle Direcional 3/2 Acionada por Solenóide de Ação Indireta, 
Retorno por Suprimento Interno, N.F., Tipo Assento
2 2
3
1
3
1
D
DD
Simbologia
3
1
2
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
71
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
12 10
A
2
a0
1 3
2
1 3
2
1 3
a2 a1
Válvula 3/2 Acionada por Duplo Piloto Positivo
2
12
12
3 1
2
3 1
10
10
Simbologia
31
2
12 10
Exemplo de Aplicação
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
72
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
12
21
3
Válvula 3/2 de Partida Suave/Partida Rápida
Simbologia
3
1
2
12
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
73
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Válvula 5/2 Acionada por Duplo Piloto Positivo
53
1
2 4D
2 4D
1
Simbologia
35
4 2
1
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
74
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Válvula 5/2, Sistema de Compensação
de Desgaste
Vantagens do Uso do Sistema de Compensação
de Desgaste WCS
• Máximo Rendimento
- Resposta Rápida - Pressão inferior de operação;
- Baixo Atrito - Menos desgaste.
• Vida Útil Longa
- Sob pressão a expansão radial das vedações
ocorre para manter o contato de vedação com o
orifício da válvula.
• Regime de Trabalho
- Trabalha sem lubrificação, não é requerida a
l u b r i f i c a ç ã o
contínua.
• Vedação Bidirecional do Carretel
- É u s a d o u m 
incluindo vácuo.
Simbologia
35
4 2
1
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
75
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Válvula de Controle Direcional 5/2, Acionamento por Simples Solenóide Indireto, 
Tipo Distribuidor Axial
Simbologia
35
4 2
1
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
76
Prof.Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Válvula 5/2, Acionamento por Duplo Piloto Positivo, Tipo Distribuidor Axial
5 1 3
5 1 3
4 2
4 2
14 12
14
12
Simbologia
35
4 2
1
14 12
A
14 12
a0
5
24
3
1
a2
2
31
a1 2
31
Exemplo de Aplicação
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
77
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Válvula 5/3, Acionada por Duplo Piloto, Centrada por Mola, C.F., Tipo Distribuidor Axial
5 1 3
5 1 3
5 1 3
4 2
4 2
4 2
14 12
14 12
14 12
Simbologia
35
24
1
14 12
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
78
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Válvula 5/3, Acionada por Duplo Solenóide, Centrada por Are Comprimido, C.A.P., 
Tipo Carretel
5 4 1 2 3
5 4 1 2 3
D D D
DX
D
D D
DX
Simbologia
35
24
1
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
79
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Montagem de Válvulas Pneumáticas em Bloco Manifold
Simbologia
35
4 2
1
14 12
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
80
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Válvula de Retenção com Mola
2 1
2 1
Simbologia
12
Válvula de Escape Rápido
3
2
1
3
2
1
Simbologia
31
2
Elementos Auxiliares
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
81
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Válvula de Isolamento, Elemento "OU"
1 1
2
1 1
2
Simbologia
11
2
A
a0
12
1
2
3
a4
1
2
3
a2
1
2
3
a.02
1 1
2
Exemplo de Aplicação
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
82
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Simbologia
11
2
A
a0
12
1
2
3
a2
1
2
3
a.02
1 1
2
a4
1
2
3
Válvula de Simultaneidade (Elemento E)
Exemplo de Aplicação
1 1
2
1 1
2
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
83
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Válvula de Controle de Fluxo Controle de Velocidade
Simbologia
21
2 1 2 1
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
84
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
A
a.01
1
2
3
a.02
a0
12
2
3
14
1
5
4
a1 2
31
a2 2
31
Exemplo de Aplicação
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
85
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
12
2
1
t1 0
12
2
1
t1 0
Simbologia
Temporizador Pneumático
1 3
9
10
P
a
S
Funcionamento
5 6
2 4 7 8
P
S S
a a
P
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
86
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Exemplo de Aplicação A
1
2
3
a3
a0
1214
5
4
a2
2
31
2
31
P
a
S
a5
a.01 a.02
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
87
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Adaptador para
conexão do
cilindro
Anel de
fixação
Pneumático
Elétrico
Eletrônico
Módulos
conectáveis
&
Simbologia
aP
S
Captadores de Queda de Presto
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
88
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Exemplo de Aplicação
A
1
2
3
a3
a0
1214
5
4
a2 2
31
P
S
a3
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
89
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Contador Predeterminador Pneumático
YZ
P
A
00000
Y
Z
P
A
Simbologias
Exemplo de Aplicação
A
1
2
3
a3
a0
1214
5
4
1
2
3
a3
1
2
3
a2
1
2
3
a4
Y
A
P
Z
a.01 a.02
a.03
a.05
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
90
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Contador de Impulsos Microprocessado
Os contadores de impulsos microprocessados foram desenvolvidos para aplicações industriais 
onde precisão, repetibilidade e confiabilidade são fundamentais para garantir o uso destes 
aparelhos em serviços contínuos, sob as mais rígidas condições de trabalho. Possui memória 
permanente, tipo EEPROM, o que dispensa o uso de baterias, pois em caso de falta de energia 
sua memória armazena não só a contagem indicada no display bem como os dados 
programados. 
Características:
•Programável pelas teclas frontais.
•Contagem UP/OWN(progressiva ou regressiva).
•Fator de multiplicação ajustável entre 0,001 a 9999 ou 0,00001 a 999999.
•Tempo de pulso de saída com duração ajustável. 
•Filtro de entrada de contagem ajustai.
•Tres entradas configuráveis com alimentação, 24 Vcc – 50 mA, próprias para sensores:
•Entrada E1 para dispositivos com saída NPN.
•Entrada E2 para dispositivos com saída PNP.
•Entrada E3 para dispositivos com saída NPN.
•Duas pre-determinaçoes com saida à rele 5 A, 250 Vca. 
•Reset automático ou manual (local ou remoto).
•Protegido por senha.
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
91
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Funcionamento 
Operação em contagem progressiva (UP): Inicia em zero. Ao atingir o 1º e o 2º valor respectivamente os 
relés de saída são ativados ou desativados dependendo do modo de programação. Operação em contagem 
regressiva (DOWN):Inicia no valor da maior pre-determinação. Ao atingir o valor da menor pre-
determinação e quando chegar a zero os relés de saída são ativados ou desativados, dependendo do modo 
de programação. Para reinicio da operação programa-se o tipo de reset desejado que pode ser automático 
ou manual sendo este local (tecla reset) ou remoto (entrada E1 e E2). Também por comando externo ( na 
entrada E3), é possível inibir-se a contagem.
Tabela dos parâmetros ajustaveis.
•PrE1 – Pré – determinaçao da saida S1 . O maior valor determina a parada ou reset. 5
•PrE1 – Pré – determinaçao da saida S2 . O maior valor determina a parada ou reset. 10.
•Senha – Para se gravar uma nova senha, manter pressionado o 5º toque da senha anterior até o display apagar, em 
seguida digitar a nova senha com 5 toques.
•Modo – Conforme tabela especifica.
•T.Pul – Tempo de pulso de reset (ajustavel de 0,01 a 99,99 seg. )
•FAt – Fator de multiplicaçao (de 0,001 a 9999 ou 0,00001 a 999999).
•MEMo./rESE – Memoriza ou não a contagem.
•PnP/nPn – Seleciona a entrada de contagem (E1 =nPn ou E2=PnP).
•FILt. – Frequencia de amostragem do filtro de entrada de contagem.
- ini – lento com tempo de inibiçao para contatos
- 100, 350, 700,1400Hz = Medio para sensores indutivos.
- 2000Hz – rapido para encoders.
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
92
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
•t.ini – tempo de inibiçao ( 0,01 a 99,99 seg.)
•U-d ou E.ini – Programação da entrada E3.
•UP/down – Seleçao do sentido de contagem UP=sobe, DOWN=desce.
SUb/dESC – Conta na subida ou descida do pulso.
rSt.Cr/rSt.n – Conta ou não conta durante o reset.
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
93
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
1 2 3 4 5 6
7 8 9 1
0
1
1
1
2
Alimentaçã
o
Up- Fechado
Down-Aberto
Conta Reset
GN
D
Saida 1 (S1)
Ligação NPN
1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 1
2
Alimentaçã
o
Up- Fechado
Down-Aberto
Reset Conta
GN
D
Saida 1 (S1)
Ligação PNP
R
S
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
94
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Sensor de Alívio
Relé do
Sensor de Alívio
S
1
2
Desacionado
Sensor de Alívio
Relé do
Sensor de Alívio
S
Acionado
Relé do
Sensor de Alívio Sensor de Alívio
Sensor de Alívio
P
a
S
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
95
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
AtuadoDesatuado
Peça em Movimento
Distância de
Sensibilidade
S
P
Alimentação
de 3 a 8 bar
Fil tro -
Regulador Px
a
Relé Amplificador
a: Sinal envi ado do detector fluídico (0,5 a 2 mbar)
Ar de supr imento filt rado, seco e regulado
( Px= 100 a 300 mbar)
Objeto
a ser
detectado
Sensor
fluídico
a
Relé Amplificador
Desacionado
3 1
2
4Px a
S
Acionado
3 1
Px a
S
6
Acionador Manual Auxiliar
2
5 4
Pxa Pxa
Sensor Fluídico de Proximidade
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
96
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Simbologia
a
P
Sb
S
P
a
b
A
B
Módulo de Segurança Bimanual
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
97
Prof. EdilsonA. da Silva
Curso: Automação e 
controle
1 - Uma força de 2 kgf,
é aplicada …
2 - … na tampa móvel
cuja área mede 2 cm2
3 - Resultará numa
pressão negativa
de -1 kgf/cm2
4 - Gerando um
vácuo de
-1 kgf/cm2,
no interior
do recipiente
5 - Essa pressão
negativa, depressão,
é inferior à pressão
atmosférica externa
a qual está submetido
o recipiente
2 cm2
-1 kgf/cm2
2 kgf
1 - O ar comprimido
entra pelo pórtico P…
2 - … e sai para atmosfera
pelo pórtico R
3 - A restrição provoca um
aumento na velocidade
do fluxo de ar …
4 - … gerando um vácuo parcial
neste orifício, por onde o ar
atmosférico penetra do
pórtico A
1 - Enquanto o elemento
gerador de vácuo estiver
sob pressão do ar comprimido…
2 - Elem ento gerador
de vácuo
3 - A pressão atmosférica,
agindo na superfície externa
da ventosa, mantém a
ventosa presa à peça
2 - … form a-se um vácuo
entre a ventosa e a peça
Ventosa
Peça
P
R
A
Geradores de Vácuo, Ventosas
Simbologia
P R
A
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
98
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Ventosas Padrão
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
99
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
5,0 0,19 0,69 0,071 0,35 0,036
10,0 0,78 2,86 0,292 1,43 0,146
15,0 1,76 6,47 0,66 3,23 0,33
20,0 3,14 11,54 1,177 5,76 0,588
25,0 4,90 18,02 1,837 9,00 0,918
30,0 7,06 25,96 2,647 12,97 1,323
35,0 9,61 35,34 3,603 17,66 1,801
40,0 12,56 46,20 4,71 23,05 2,35
45,0 15,89 58,44 5,958 29,22 2,979
50,0 19,62 72,17 7,357 36,08 3,678
55,0 23,74 87,32 8,902 43,66 4,451
60,0 28,26 103,95 10,597 51,97 5,298
65,0 33,16 121,98 12,435 60,98 6,217
70,0 38,46 141,47 14,422 70,73 7,211
75,0 44,15 162,41 16,556 81,20 8,278
80,0 50,24 184,82 18,84 92,41 9,42
85,0 56,71 208,61 21,266 104,30 10,633
90,0 63,58 233,89 23,842 116,94 11,921
95,0 70,84 260,60 26,565 130,29 13,282
100,0 78,54 288,92 29,452 144,46 14,726
120,0 113,04 415,84 42,39 207,92 21,195
150,0 176,62 649,73 66,232 324,86 33,116
200,0 314,00 1155,12 117,75 577,56 58,875
300,0 706,86 2600,35 265,076 1300,17 132,536
Ø da Ventosa
em mm
Área
em cm2
Força de Levantamento
Superfície Horizontal Superfície Vertical
em N em Kgf em N em Kgf
Tabela de Capacidade
de Carga para Ventosas
Planas a 75% de Vácuo
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
100
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Atuadores Pneumáticos
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
101
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
P
Vent.
Simbologia
Simbologia
Simbologia
Cilindro de Simples Efeito ou Simples Ação
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
102
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Simbologia
Cilindro de Duplo Efeito ou Dupla Ação
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
103
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Simbologia
Cilindro com Amortecimento
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
104
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Simbologia
Cilindro de Haste Dupla
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
105
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Simbologia
Cilindro Duplex Contínuo ou Cilindro Tandem
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
106
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Cilindro Duplex Geminado ou Múltiplas Posições
Simbologia
1 2 3
1 2 3 4
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
107
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Simbologia
Cilindro de Impacto
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
108
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Simbologia
Guias Lineares
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
109
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Cilindro sem Haste
Simbologia
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
110
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Conversor Hidráulico
de Velocidade
(Hydro-Check)
Simbologia
Exemplo de Aplicação
A
4
1
35
2
14 12
a 0
1 3
2a 2
1 3
2a 1
a.02
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
111
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Eixo
Chavetado
Conexão de Are
Comprimido
Palhetas com Molas, sem
Lubrificação Standard
Corpo de Aço
Fundido
Engrenagem
Planetária
Engrenagem
Dentada
Engrenagem
sem Fim
Simbologia
Atuador Rotativo - Motor Pneumático
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
112
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Simbologia
Oscilador Pneumático
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
113
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Garras Pneumáticas (Grippers)
Garra de Fricção
Garra de Abrangimento
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
114
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Vedações
Tipo “O” Ring
Tipo “L” Cup
Tipo “U” Cup
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
115
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Método de Movimento (Intuitivo)
Produto
Estoque
de Produtos
Estocagem
de Caixas
n = 3
m = 3
Unidade de
Transferência de Produto
B
A
Entrada
de Produtos Unidade de Estocagem
Rotação
Completa
da Caixa
de
Papelão
Saídas de
Produtos
Embalados
Estoques
de Caixas
de Papelãol = 2
14 12
14 124 2
A
b1
a.01 a.02
b2
b.01 b.02
a1
a0
4 2
35
1
b0
35
1
a.04 2
1 1
a4 2
1 3
a2 2
1 3
B
Exemplo de Aplicação
Diagrama Trajeto-Passo
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
116
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Circuito - 01
Comandar um Cilindro de Simples Ação (Comando Direto).
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
117
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Circuito - 02
Comandar um Cilindro de Simples Ação Utilizando uma Válvula Simples Piloto
(Comando Indireto).
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
118
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Circuito - 03
Comandar um Cilindro de Simples Ação Utilizando uma Válvula Duplo Piloto.
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
119
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Circuito - 04
Comandar um Cilindro de Simples Ação de Dois Pontos Diferentes e Independentes
(Utilizar Elemento OU).
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
120
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Circuito - 05
Comandar um Cilindro de Simples Ação Através de Acionamento Simultâneo de Duas 
Válvulas Acionadas por Botão (Comando Bimanual, Utilizar Elemento E).
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
121
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Circuito - 06
Comando Bimanual com Duas Válvulas 3/2 vias Botão Mola em Série.
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
122
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Circuito - 07
Comando Direto de um Cilindro de Dupla Ação, sem Possibilidade de Parada em seu Curso.
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
123
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Circuito - 08
Comandar um Cilindro de Dupla Ação com Paradas Intermediárias.
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
124
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Circuito - 09
Comando Indireto de um Cilindro de Dupla Ação, Utilizando uma Válvula Simples Piloto.
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
125
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
Circuito - 10
Comando Indireto de um Cilindro de Dupla Ação, Utilizando uma Válvula Duplo Piloto e com 
Controle de Velocidade do Cilindro.
Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos
126
Prof. Edilson A. da Silva
Curso: Automação e 
controle
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