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FILOSOFIA DO DIREITO

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FILOSOFIA DO DIREITO 
 
1a Questão 
 
 
Considere a seguinte afirmativa: "A filosofia utiliza primordialmente a 
razão". Essa sentença está CORRETA? 
 
 
 
Não, em primeiro lugar está a sensação, o dado empírico. 
 Sim e não, porque em Filosofia a dúvida está presente e atrapalha tudo. 
 Não, em primeiro lugar está a fé. 
 
Depende da situação concreta. 
 Sim, primordialmente é pela razão que a filosofia ergue suas considerações. 
 
 
Explicação: 
Sim, primordialmente é pela razão que a filosofia ergue suas considerações. 
 
 
 
 
Ref.: 201503748759 
 
 
 
 2a Questão 
 
 
Considerando-se o conhecimento metafísico, no que concerne ao conhecimento humano, é 
CORRETO afirmar que este: 
 
 
 foge da esfera de atuação da iluminação divina. 
 
 
 
não está ligado às noções de verdade e de ação boa. 
 ocorre, porque a razão humana é capaz de apreender, muito naturalmente, a essência 
das coisas. 
 
partindo da abstração, nega as experiências sensíveis. 
 
não se consubstancia a partir de modelos prototípicos, como pensava Platão. 
 
 
Explicação: 
foge da esfera de atuação da iluminação divina. 
 
 
 
 
Ref.: 201503748601 
 
 
 
 3a Questão 
 
 
Analise as sentenças abaixo sobre discurso jurídico: 
I - O discurso filosófico é estudado de maneira mais aprofundada desde os tempos da democracia 
grega; 
II - Tem por objetivo expressar ideias de forma argumentativa e persuasiva; 
III - Tem por característica expressar ideias de forma argumentativa e persuasiva e seus 
conteúdos se alteram na medida em que são modificados os contextos. 
Agora, marque a opção CORRETA: 
 
 
 
 
Todas estão erradas. 
 
Somnete II e III estão corretas. 
 
Somente a I e II estão corretas. 
 
Somente a I está correta. 
 Todas estão corretas. 
 
 
Explicação: 
Todas estão corretas. 
 
 
 
 
 
Ref.: 201503748755 
 
 
 
 4a Questão 
 
 
O ensino de Filosofia deve propiciar a possibilidade da reflexão. Sobre o conceito de reflexão, é 
CORRETO afirmar que se trata da(do): 
 
 
 
relação estabelecida entre as pessoas, entre os sujeitos. 
 
operação discursiva do pensamento que consiste em encadear logicamente juízos e deles 
tirar uma conclusão. 
 
operação lógica em que, de dados singulares suficientemente enumerados, inferimos 
uma verdade universal. 
 ato do conhecimento que se volta sobre si mesmo, tornando como objetivo seu próprio 
ato. 
 ato de influenciar as pessoas por meio da comunicação de massa. 
 
 
Explicação: 
ato do conhecimento que se volta sobre si mesmo, tornando como objetivo seu próprio ato. 
 
 
 
 
Ref.: 201503988039 
 
 
 
 5a Questão 
 
 
Tales de Mileto é considerado o pai da filosofia ou o iniciador do pensamento filosófico-
científico. Ele foi capaz de calcular a altura de uma pirâmide baseando-se na ideia de cálculo 
e proporcionalidade, ou seja, através do modo de explicação racional. Com efeito, sua 
importância na filosofia é inestimável, tendo em vista que: 
 
 
 
Comprovou que o mito prestava contribuições ao questionamento, à crítica e à correção, 
tendo em vista sua forma de explicar a realidade com base no sobrenatural, no mistério 
e no sagrado. 
 Significou um novo começo para a história do pensamento, já que parte da razão e da 
observação na busca das relações entre os fenômenos e acontecimentos mundanos e 
naturais ao invés de relacioná-los aos deuses. 
 Buscou explicações para a ordem natural fora da "physis", ou seja, distante de causas 
naturais, vinculadas com a realidade misteriosa e inacessível. 
 
Identificou que os fenômenos naturais, tudo aquilo que acontece aos homens, são 
governados por uma realidade exterior ao mundo humano e natural, uma ordem 
fundada em verdades superiores e misteriosas. 
 
Representou uma permanência para a época, na medida em que defende que os 
fenômenos devem ser explicados através da religião. 
 
 
Explicação: 
Letra E. O surgimento da Filosofia na Grécia Antiga se deve à passagem do pensamento mítico 
para o filosófico-científico, a partir do qual se verifica a tentativa dos primeiros filósofos 
na busca de uma explicação do mundo natural (a physis, daí o nosso termo ¿física¿) baseada 
essencialmente em causas naturais, explicação de mundo estaria, então, no próprio mundo, e 
não fora dele (em alguma realidade misteriosa e inacessível, o que se revelou de fundamental 
importância para a construção do pensamento científico do cenário ocidental desde a 
Antiguidade até os dias de hoje. 
 
 
 
 
Ref.: 201503748757 
 
 
 
 6a Questão 
 
 
Quando os filósofos se referem à Teoria do Conhecimento, eles estão se remetendo a uma área 
da Filosofia que tem por meta: 
 
 
 
ao estudo exclusivo das atitudes subjetivas, negando a importância das atitudes lógico-
racionais. 
 a reestruturação do conceito de racionalidade, substituindo-o pelo de subjetividade. 
 
se opor à chamada Epistemologia. 
 
a crítica da Gnoseologia, negando sua importância nos estudos sobre o conhecimento 
humano. 
 o estudo descritivo e crítico dos processos gerais do conhecimento. 
 
 
Explicação: 
o estudo descritivo e crítico dos processos gerais do conhecimento. 
 
 
 
 
Ref.: 201503990999 
 
 
 
 7a Questão 
 
 
Não existe uma definição única de Filosofia. Existem diversas definições possíveis acerca de seu 
significado. 
Entretanto, é possível afirmar que a Filosofia NÃO pode ser definida como: 
 
 
 (E) uma visão particular de mundo em que predominam os valores e as opiniões individuais. 
 
(D) uma fundamentação teórica e crítica dos conhecimentos e das práticas. 
 
(C) um esforço racional para conceber o Universo como uma totalidade ordenada e 
dotada de sentido. 
 
(B) uma sabedoria de vida, na medida em que aprende e ensina a controlar os desejos, 
sentimentos e impulsos e a dirigir a própria vida de modo ético e sábio. 
 (A) uma visão de mundo de um povo, de uma civilização ou de uma cultura, nas quais ela 
corresponderia ao conjunto de ideias, valores e práticas pelos quais uma sociedade 
apreende e compreende o mundo e a si mesma. 
 
 
Explicação: 
Filosofia não poder ser entendida como uma visão particular de mundo em que predominam os valores e as 
opiniões individuais. 
 
 
 
 
Ref.: 201503987888 
 
 
 
 8a Questão 
 
 
O valor e a utilidade da filosofia têm sido, não raras vezes, postos sob suspeita. Uma visão acerca 
do filósofo é que ele divaga e se perde em reflexões sobre questões abstratas, que nada têm a ver 
com o cotidiano das pessoas. Em relação à natureza e à finalidade da filosofia, é correto afirmar 
que elas consistem: 
 
 
 
em teorias que se contradizem ao longo da sua história, pois os filósofos discordam de tudo e 
uns dos outros, de modo que o pensamento crítico próprio da filosofia é o de pôr em dúvida 
toda afirmação, jamais chegando a conclusões. 
 
em um consenso entre os cientistas porque, na investigação filosófica, o filósofo não verifica 
suas hipóteses baseando-se na observação empírica e, portanto, a filosofia não contribui para 
o progresso do conhecimento. 
 
 
na reflexão sobre valores e conceitos, como liberdade e virtude, que faz parte da atividade do 
filósofo e, nessa medida, a filosofia se apresenta como uma sabedoria prática, que auxilia na 
orientação da vida moral e política, proporcionando o bem viver. 
 
em um esforço intelectual, em termos gerais, para se interpretar o mundo e os eventos, 
compreender o próprio homem e iluminar o agir que dele se espera. 
 
no respeito ao mero pensar ou do saber viver virtuosamente segundo os critérios morais dos 
grandeslíderes da humanidade, sendo esse, propriamente dito, o sentido categórico da 
filosofia. 
 
 
Explicação: 
na reflexão sobre valores e conceitos, como liberdade e virtude, que faz parte da atividade do 
filósofo e, nessa medida, a filosofia se apresenta como uma sabedoria prática, que auxilia na 
orientação da vida moral e política, proporcionando o bem viver. 
 
1a Questão 
 
 
" imperativo categórico é portanto só um único, que é este: Age apenas segundo uma máxima 
tal que possas ao mesmo tempo querer que ela se torne lei universal". 
(KANT, Immaunuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. Trad. De Paulo Quintela. 
Lisboa: 70, 1995, p. 59). 
 
Segundo essa formulação do imperativo categórico por Kant, uma açao é considerada ética 
quando: 
 
 
 
 
 
Ajusta os interesses egoístas de uns ao egoísmo dos outros, satisfazendo as exigências 
individuais de prazer e felicidade. 
 
Privilegia os interesses particulares em detrimento de leis que valham universal e 
necessariamente. 
 
É determinada pela lei da natureza, que tem como fundamento o princípio de 
autoconservação. 
 A máxima que rege a ação pode ser universalizada, ou seja, quando a ação pode ser 
praticada por todos sem prejuízo da humanidade. 
 
 
Está subordinada à vontade de Deus, que preestabelece o caminho seguro para a ação 
humana. 
 
 
Explicação: 
Para Kant, é o imperativo categórico que mostra, por exemplo, que o roubo e a mentira são 
ações ruins. Afinal, mesmo o maior ladrão ou mentiroso não desejaria que suas práticas se 
tornassem o padrão de conduta de toda a humanidade. Diante do que, evidentemente, é fácil 
saber que a única resposta possível para a questão é a letra A. Segundo o filósofo alemão, a lei 
moral é fruto da racionalidade humana e não da natureza ou da vontade de Deus. Ademais, 
para Kant, a ação correta se funda na universalidade do imperativo categórico e não em 
interesses ou exigências particulares e egoístas. 
 
 
 
Ref.: 201503991197 
 
 
 
 2a Questão 
 
 
Imannuel Kant na sua importante obra Fundamentação da Metafísica dos Costumes formula que: "o 
imperativo categórico é, portanto só um único, que é este: Age apenas segundo uma máxima tal que possas 
ao mesmo tempo querer que ela se torne lei universal." Portanto, segundo essa formulação do imperativo 
categórico por Kant, uma ação é considerada ética quando: 
 
 
 
b) Ajusta os interesses egoístas de uns ao egoísmo dos outros, satisfazendo as exigências 
individuais de prazer e felicidade. 
 
c) É determinada pela lei da natureza, que tem como fundamento o princípio de auto-conservação. 
 
d) Está subordinada à vontade de Deus, que preestabelece o caminho seguro para a ação humana. 
 
a) Privilegia os interesses particulares em detrimento de leis que valham universal e 
necessariamente. 
 e) A máxima que rege a ação pode ser universalizada, ou seja, quando a ação pode ser praticada 
por todos, sem prejuízo da humanidade. 
 
 
Explicação: 
Justificativa: São leis morais universalmente válidas porque decorrem de máximas que se aplicam a todos os 
seres humanos. 
 
 
 
Ref.: 201503748702 
 
 
 
 3a Questão 
 
 
Para Immanuel Kant, o indivíduo moral não visa à felicidade em suas ações, mas ao 
cumprimento do dever que o torna digno dela. Em sua obra Fundamentação da metafísica 
dos costumes, ele afirma que a busca por assegurar a própria felicidade seria um dever 
indireto, por quê: 
 
 
 Consistiria na realização do propósito da natureza para o homem. 
 Faria coincidir liberdade e natureza na condição humana. 
 Afastaria a tentação para a transgressão dos deveres decorrente do sofrimento. 
 Nenhuma das respostas. 
 Atestaria que há uma ordem moral no mundo. 
 
 
 
Ref.: 201503999690 
 
 
 
 4a Questão 
 
 
Sobre a concepção de Justiça em Kant, é correto afirmar: 
 
 
 
E) Configura-se com base em valores comuns partilhados tradicionalmente em cada ordenamento 
jurídico-político. 
 
C) Coincide com a vontade do legislador, a partir da qual são definidos os parâmetros racionais de 
gestão dos Estados. 
 B) Resulta da definição estatutária do direito sob a forma da lei estabelecida nos códigos jurídicos e 
é confirmada pelas ações dos Estados. 
 D) Ampara-se em parâmetros racionais, a priori, que embasam o direito natural e que devem se 
converter em leis públicas de coerção. 
 
A) É definida pelo direito positivo e nele encontra sua fonte, prescindindo de qualquer outro 
parâmetro de legitimidade. 
 
 
Explicação: 
Justificativa: A filosofia de Kant conduzia à formulação de um conceito de justiça absoluta, devendo a pena 
encontrar sua justificação em si mesma, como justa retribuição. Não pode ser considerado o meio para 
qualquer outro fim, fundando-se num imperativo categórico. O mal da pena deve corresponder ao mal do 
delito. 
 
 
 
Ref.: 201503987801 
 
 
 
 5a Questão 
 
 
"Quando a vontade é autônoma, ela pode ser vista como outorgando a sim mesma a lei, pois 
querendo o imperativo categórico, ela é puramente racional e não dependente de qualquer 
desejo ou inclinação exterior à razão. (...) Na medida em que sou autônomo, legislo para mim 
mesmo exatamente a mesma lei que todos outro ser racional autônomo legisla para si". 
(WALKER, Ralph. Kant: Kant e a lei moral. Trad. De Oswaldo Giacóia Júnior. São Paulo: Unesp, 
1999. P. 41.) 
Com base no texto e nos conhecimentos sobre autonomia em Kant, considere as seguintes 
afirmativas: 
I. A vontade autônoma, ao seguir sua própria lei, segue a razão pura prática. 
II. Segundo o princípio da autonomia, as máximas escolhidas devem ser apenas aquelas que se 
podem querer como lei universal. 
III. Seguir os seus próprios desejos e paixões é agir de modo autônomo. 
IV. A autonomia compreende toda escolha racional, inclusive a escoha dos meios para atingir o 
objeto do desejo. 
 
Estão corretas apenas as afirmativas: 
 
 
 
 
III e IV 
 II, III e IV 
 I e II 
 
I e IV 
 
II e III 
 
 
Explicação: 
WALKER, Ralph. Kant: Kant e a lei moral. Trad. de Oswaldo Giacóia Júnior. São Paulo: Unesp, 
1999. p. 41. 
 
 
 
Ref.: 201503991285 
 
 
 
 6a Questão 
 
 
Como vários outros filósofos, Kant pensava que a moralidade poderia ser resumida em um princípio 
fundamental, diante de tal pensamento e tendo em vista as afirmativas abaixo, assinale a opção que reflita o 
entendimento de moral na filosofia Kantiana. 
 
 
 
E. Para Kant, a lei moral e a lei jurídica têm o mesmo conteúdo e a mesma forma. 
 
 
 
B. A forma lógica do imperativo moral é hipotética. 
 D. Uma ação por interesse pode ser moral, desde que ela vise ao bem-comum. 
 
C. Deus e alma são realidades ontológicas necessária apenas no âmbito prático. 
 A. Agir por dever é agir conforme a lei moral por respeito (sentimento puro). 
 
 
Explicação: 
Justificativa: Opção correta - letra A. Segundo Kant, O fundamento da moralidade é a racionalidade, isto é, a 
autonomia da vontade, a liberdade para tomar as próprias decisões implicando com isto no cumprimento do 
dever pelo dever. 
 
 
 
Ref.: 201503993965 
 
 
 
 7a Questão 
 
 
Kant concebe a liberdade como um dos principais conceitos da ética, como autonomia. Isto posto, qual das 
alternativas abaixo explicaria o que é, para Kant, ser livre? 
 
 
 
 
E) Ser livre é libertar-se das influências sociais. 
 B) Ser livre é se autolegislar de acordo com a razão que, por ser a mesma em todos os seres humanos, 
implica em uma ética universal. 
 
C) Ser livre é não estar obrigado a nada nem ter limites para agir. 
 
D) Ser livre é escolher suas própriasregras, de forma que a ética será diferente para cada sujeito. 
 
A) Ser livre é agir segundo a vontade, sem interferência da razão. 
 
 
Explicação: 
Justificativa: Segundo o pensamento de Immanuel Kant, a razão deve ser autônoma, ou seja, cria as leis a 
que deverá, depois, submeter-se e só assim haverá liberdade. 
 
 
 
Ref.: 201503999699 
 
 
 
 8a Questão 
 
 
Kant afirma: "Quando a vontade é autônoma, ela pode ser vista como outorgando a si mesma a lei, pois, 
querendo o imperativo categórico, ela é puramente racional e não dependente de qualquer desejo ou inclinação 
exterior à razão. Na medida em que sou autônomo, legislo para mim mesmo exatamente a mesma lei que todo 
outro ser racional autônomo legisla para si." 
Portanto, com base no texto e nos conhecimentos sobre o entendimento de autonomia segundo Kant, considere 
as seguintes afirmativas: 
I. A vontade autônoma, ao seguir sua própria lei, não segue a razão pura prática. 
II. Segundo o princípio da autonomia, as máximas escolhidas devem ser apenas aquelas que se podem 
querer como lei universal. 
III. Seguir os seus próprios desejos e paixões é agir de acordo com o imperativo hipotético 
IV. A autonomia compreende toda escolha racional, inclusive a escolha dos meios para atingir o objeto do 
desejo. 
Estão corretas apenas as afirmativas: 
 
 
 
A) I e II. 
 E) II, III e IV. 
 
C) III e IV. 
 D) II e III. 
 
B) II e IV. 
1a Questão 
 
 
O contratualismo é uma escola de pensamento a partir da qual várias interpretações sobre a 
natureza humana e o surgimento das sociedades civis foram concebidas. Para os 
contratualistas, o ser humano: 
 
 
 
sempre viveu em uma sociedade hierarquizada 
 
era um animal desprovido de qualquer tipo de capacidade de relação social. 
 vivia em um estado de natureza anterior às organizações sociais ou políticas que temos 
hoje. 
 
era como uma tábula rasa, pois nascia completamente desprovido de qualquer tipo de 
ideia ou consciência. 
 
era o único ser vivo do planeta capaz de manter relações sociais. 
 
 
Explicação: 
Para os contratualistas, o ser humano possuía uma forma de vida anterior à que vivemos hoje 
em nossas sociedades, um estado onde apenas os instintos e as qualidades intrínsecas do ser 
humano serviam de mediadores de nossas ações. 
 
 
 
 
Ref.: 201503993954 
 
 
 
 2a Questão 
 
 
O Contratualismo é uma corrente filosófica teórica central que abrange várias concepções particulares, com 
propriedades diversas, todas ligadas pela ideia central de que o Estado é fruto de um contrato (ou pacto) entre 
os indivíduos de uma comunidade, portanto, "os indivíduos isolados no estado de natureza unem-se mediante 
um contrato social para constituir a sociedade civil." Desse feito, são considerados filósofos contratualistas: 
 
 
 
D) Savigny, Hebert Hart e Norberto Bobbio 
 
A) Platão, Aristóteles e Thales de Mileto 
 
E) Nietzsche, Horkheimer, Comte. 
 C) Maquiavel, Agostinho e Descartes 
 B) Hobbes, Locke e Rousseau 
 
 
Explicação:

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