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NARRATIVA JURÍDICA: AULA 8 PROFESSORA: ROSEMERI COVRE NARRATIVA JURÍDICA SIMPLES: SELEÇÃO DOS FATOS; PRESENÇA DOS ELEMENTOS DA NARRATIVA FORENSE; ORGANIZAÇÃO CRONOLÓGICA; IDENTIFICAÇÃO DO FATO GERADOR; USO ADEQUADO DO TEMPO VERBAL; NORMA CULTA; USO DE POLIFONIAS; FOCO NARRATIVO NA 3ª PESSOA; AUSÊNCIA DE MODALIZADORES. INÍCIO DA NARRATIVA JURÍDICA SIMPLES: TRATA-SE DE QUESTÃO DE... TRATA-SE DE UM CASO DE... PRODUÇÃO DO RELATÓRIO - RESUMO (A) O relatório é um texto de tipo narrativo; (B) caracteriza-se por ser uma narrativa simples, sem valoração. Sempre que possível, aponte as alegações de ambas as partes; (C) todos os fatos relevantes do caso concreto devem ser narrados no pretérito e na 3ª pessoa; (D) o que não existir no relatório não pode figurar como argumento na fundamentação; (E) a organização dos eventos deve seguir a ordem cronológica; (F) o primeiro parágrafo deve indicar o fato gerador da demanda e os sujeitos envolvidos; (G) o corpo do texto não pode deixar de responder às seguintes indagações: qual o fato gerador do conflito? Quem são os envolvidos na lide? Onde e quando os fatos ocorreram? Como se desenvolveu o conflito? Por que ocorreu o conflito de interesses? Quais as consequências dos fatos narrados? PRODUÇÃO DO RELATÓRIO - CONTINUAÇÃO (H) sugere-se, para iniciar o primeiro parágrafo, a redação “Trata-se de questão sobre...”; (I) a paragrafação deve seguir as orientações tradicionais de um texto redigido em norma culta; (J) cada parágrafo deve receber um recuo inicial de, aproximadamente, 1,5 cm; (K) não há limite mínimo ou máximo de linhas, mas sua narração deve ser clara e concisa; (L) recorra à polifonia; (M) terminado o relatório, na linha abaixo, use a expressão “É o relatório”. CASO CONCRETO: PRODUZA UM RELATÓRIO.
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