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Deus é Luz e a Idade da razão • Época das catedrais que sinalizam a retomada do poder do clero secular com o crescimento urbano. • Conquista agrícola – rotação trienal e comutação das prestações de serviço. • Paris – foco da irradiação da arte gótica que é arte régia. • Os reis libertam-se da fragmentação feudal e reorganizam seu poder. Chartres • Imagem de um rei soberano – dinastia dos Capetos na FR. • S. Luís o rei mais prestigiado e mais rico. • Ele nunca considerou que o seu poder fosse temporal e laico. Na verdade, ele queria-se homem de Igreja. • Vivia na austeridade como seus amigos franciscanos. • Não constrói palácios, mas santuários. S. Luís de França S.Luís de França Vitrais em homenagem a S. Luís – Sacre -Coeur • As estruturas piramidais do Estado conduziam agora ao rei que se sabia padre e que presidia rodeado de bispos. • Catedrais – floração régia vinda da prosperidade dos campos. • Domesticação do sorriso – alegria não apenas terrestre. • Ascensão de uma “burguesia” explorada. Novo tipo de riqueza que torna-se a mais alta doação. • Dons em dinheiro • Jesus significa a pacificação entre Criador e criaturas. • Sacralização da cavalaria. Laon- Bispo Aldaberão queria “con- trolar” as três ordens Mudanças entre os servos e a burguesia – na arte. • Cavaleiros versus clérigos – tensões sempre presentes • Tensões entre paixões e pobreza • Questão fundamental QUEM entre o espiritual e o temporal; QUEM entre o papa e o Imperador (Alemanha); QUEM entre a Igreja e o Rei, deve ter o poder soberano para guiar a cristandade. • Aqui estão as raízes das heresias – falsos profetas, seitas etc, Cidades medievais Novos ofícios e espaços Educação monástica X nas catedrais São Bento por São Gregório Manuscrito do século XI do Mosteiro de Monte Cassino ilustrado com cenas da vida e da época de S. Bento. Da esquerda para a direita e de cima para baixo, as ilustrações representam: S. Bento escrevendo a sua regra para os monges da sua ordem e nos seus últimos momentos, vítima de uma febre; o funeral de S. Bento e a visão que dois monges, muito distantes um do outro, tiveram do caminho que conduziria ao céu o fundador da sua ordem; a louca milagrosamente curada depois de dormir na gruta que S. Bento ocupara como eremita, e S. Gregório depois de terminar a sua Vida de S. Bento, de que estas ilustrações fazem parte. Escola monástica Escolas catedrais Santa Hildegarda de Bingen Escola catedral Escola catedral Desafios • Como colocar a fé cristã fora das incertezas e das brumas do pensamento pré-lógico. • Diante das ameaças, a arte afirma-se como predicação da verdade. • Mas sempre algo escapava..... Reação contra as cidades – crescimento agrícola cidade Vitrais Vitrais Vitrais Corte feudal Concentração escolar em Lion e Chartres aqui é Bourges Catedral de Beauvais Catedral de laon Milão Saint Chapelle Notre Dame Saint Denis Compostela São Bernardo de Clairvaux consola Jesus crucificado em Bramberg e persegue Abelardo • S. Bernardo era contra a racionalização da fé. • Depois que Aristóteles e sua dialética entraram no mundo medieval, através de Pedro Lombardo, havia a proposta de que era pela ratio que se ultrapassava a experiência dos sentidos para chegar-se ao intelecto que reportava as coisas à sua causa divina e conduzia ao verdadeiro saber, a sapiencia. • S. Bernardo acreditava no conhecimento pelo amor!!!! É ele o mentor das cruzadas • Para S. Bernardo, a verdadeira escola era a de Cristo, sem pagamentos ou discussões. Onde “a inteligência é o próprio amor”. • Ele inspirava-se mais em Agostinho e em Platão que convidavam menos às reflexões lógicas do que às efusões do coração. • As vias agostinianas levavam a um cristianismo contemplativo. Cogitatio (exploração da matéria) meditatio (retorno da alma a si própria) e contemplatio (intuição da verdade). Abadia de Fontenay - cisterciense Despojamento de Fontenay Distinção entre ato e vontade com Abelardo • Abelardo e Heloisa • Pecado como intenção • retomada das artes Liberais Duvidar era preciso Compreender para acre -ditar # Bernardo Abelardo e Heloisa que se recusa a casar para que ele pudesse estudar. • Para Abelardo Deus ainda era Luz, mas havia uma transferência do Antigo Testamento para o Novo • Um pensamento que se quer lúcido e analítico para lidar com a complexidade da criação. • “há nas ervas, nas sementes, na natureza das árvores e das pedras, muitas forças capazes de comover e de apaziguar vossas almas” Abelardo, mas também S.Bernardo. • Com Thierry de Chartres, o texto do Gênesis já não é somente uma simbólica, mas é também físico. Há os 4 elementos da natureza p. 121. • Hugo de Saint Victor – artes liberais e tb artes mecânicas. A armadura lógica libertava as construções do peso da matéria. Túmulo de abelardo e heloísa • Crenças novas sobre a criação: misticismo como sublimação do amor cavaleiresco. S. Bernardo convidava a vencer o corpo. Dinis + Cântico dos Cânticos. • S. Bernardo será o guia de Dante e também inspira os templários. 128 • Mas ele recusava todo e qualquer fausto como a regra inicial de S. Bento. P. 126 O surgimento da Virgem e do amor marial • Valores femininos também no amor cortês. Literatura profana e sagrada: a dama e a virgem.
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