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A ESCOLA E OS TIPOS DE INCLUSÃO postfolio maio 2018 sindrome de down

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A ESCOLA E OS TIPOS DE INCLUSÃO.
CORDEIRO, Alexandra Ap. da Silva. RU:1228518.
SOUZA, Josiane Estevam de . RU1177674.
POLO BAURU.
UNINTER.
Resumo.
Pesquisando sobre Síndrome de Down podemos aprender que estes alunos precisam de atenção especial na escola. Nas entrevistas com as professoras que tem alunos com Síndrome de Down em suas classes do 6º ano, podemos observar as necessidades de cada aluno e a potencialidade. 
Os alunos com Síndrome de Down tem muitas limitações e precisam de acompanhamento durante o tempo que estiverem na escola. Mas respeitando o tempo de aprendizagem destes alunos, eles tem capacidade de se desenvolver ao longo dos anos, na escola e fora também. Também podemos notar a parceria da escola com a família e o aluno Down, neste caso o beneficiário será o próprio aluno, tendo a atenção necessária em todos os sentidos.
Palavras-chave: Inclusão de alunos com Síndrome de Down.
 Durante as pesquisas sobre o tema escolhido inclusão de alunos com Síndrome de Down, tivemos a oportunidade de aprender mais sobre esta síndrome, através de sites, e das entrevistas com as professoras e estagiárias que convivem com alunos Down. 
Primeiramente podemos notar as características físicas de uma criança com síndrome de Down, segundo o site instituto Olga Kos:
Descrita em 1866 por John Langdon Down, a síndrome de Down traz características marcantes: olhos oblíquos, cabelo liso e fino, baixa estatura, prega única na palma das mãos, face arredondada, pescoço curto. Além dessas, há características menos visíveis como malformação do coração e do intestino, imunodeficiência e deficiência intelectual. (www.olgakos.org.br)
	As crianças com Down também tem uma tendência a serem obesos. 
Todas as crianças tem a capacidade de aprender e de se desenvolver, umas com mais facilidade e outras nem tanto, dependendo do grau da deficiência, mas a ideia que as crianças com Down era incapaz de aprender ou de conviver com outras pessoas ficou no passado, se os mesmos tiverem acompanhamento desde os primeiros anos de vida com profissionais das áreas de fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, psicologia e psicopedagogo, eles podem aprender, ir à escola, fazer cursos extras curriculares, e fazer suas atividades básicas do dia a dia, como higiene pessoal, se alimentar sozinho, trocar de roupas, etc.
O número de crianças especiais nas escolas vem crescendo com o passar dos anos, e tanto as escolas públicas quanto as particulares passam por dificuldades, por falta de treinamento de seus funcionários e professores, mas nem uma instituição pode negar a matricular uma criança com down ou com qualquer outra síndrome ou deficiência.
O artigo 8º da Lei 7.853/89 especifica que recusar a inscrição de um aluno em qualquer escola, seja pública ou privada, por motivos relacionados a qualquer deficiência, é crime. Além de receber uma multa, os diretores ou responsáveis pela escola que se negar a matricular pessoas com deficiência podem ser punidos com reclusão de um a quatro anos. (www.movimentodown.org.br)
Segundo a estagiária Mari, a qual foi entrevistada ela relatou sobre um aluno de 12 anos que cursa o 6º ano, na escola regular particular e possui Síndrome de Down e deficiência intelectual no grau grave ou alto, o qual deixa muito mais difícil a aprendizagem, ou melhor, muito mais lenta.
As necessidades de apoio pedagógico, no caso desse aluno, são atividades exclusivas de alfabetização e atividades funcionais as quais ela junto com a professora preparam, e passam para a coordenação da escola aprovarem.
O aluno tem boa potencialidade em fazer comparações de algo ensinado ludicamente com a realidade vivida, porém sem perspectiva de iniciativa própria.
As escolas em geral tem muita coisa para se planejar em relação a inclusão, porém não é o caso desse aluno. A escola dá todo o amparo pedagógico e tem parceria com a família e com instituição que o acompanha.
E tivemos a oportunidade de entrevistar a professora Jussara, que tem especialidade habilitada em deficiência intelectual e de áudio comunicação (surdez) que relatou sobre seu aluno de 12 anos que está cursando o 6º ano na escola regular publica que possui a Síndrome de Down apresenta dificuldades de aprendizagem e na vida diária. 
O aluno tem potencial de ser carismático, simpático, educado, tem autonomia para caminhar e se alimentar sozinho, somente precisa de suporte para ir ao banheiro.
O aluno recebe atendimento na sala de recurso e atendimento auxiliar em sala de aula, também tem um cuidador para atender fora da sala de aula os cuidados se necessário na higiene e alimentação.
A escola poderia fazer mais reuniões com os pais dos alunos que necessita de cuidados especiais, explicando mais sobre os cuidados com estes alunos; e preparar palestras para desenvolver mais o desenvolvimento psicológico e motor destes alunos.
Com estas pesquisas feitas em sites e informações dadas pela professora e estagiária podemos conhecer a realidade dos alunos com Síndrome de Down nas escolas brasileiras e como é feita esta inclusão.
 
Referências:
www.movimentodown.org.br/educaao/educacao-e-sindrome-de-down/
www.drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/sindrome-de-down/
www.institutoolgakos.org.br/2.0/cartilha/sindrome-de-down/
www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/sindrome-de-down-fenotipo-epotencialidades/17553
CARMO, Jussara Aparecida Gonçalves do (Professora Habilitada e Especialista em Deficiência Intelectual e Áudio Comunicação- Surdez).
LANZETTI, Mariângela (estagiária- apoio pedagógico para crianças especiais).

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