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Leucemia Mielóide Crônica

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Prévia do material em texto

Aliane Coelho 
Jéssica Rodrigues 
João Marcos 
Larissa Mendes 
Natália Virgínia 
Universidade Federal do Pará 
Instituto de Ciências Biológicas 
Faculdade de Biomedicina 
Módulo: Hereditariedade & Evolução I 
Orientadora: Isabel Cabral 
 
Belém 
2013 
 
 
Leucemia Mielóide Crônica 
LEUCEMIA 
 Conjunto de neoplasias que atingem os 
glóbulos brancos 
 
 Acúmulo de células anormais na medula óssea 
 
 
 
 
 
 
Natália Virgínia 
LEUCEMIA LINFÓIDE 
CLASSIFICAÇÃO 
AGUDA 
• Proliferação 
desordenada de 
linfócitos imaturos 
(linfoblastos) 
 
• Progressividade e 
urgência no 
tratamento 
 
 
CRÔNICA 
• Proliferação 
desordenada dos 
linfócitos. Afeta 
linfócitos B 
 
• Aumento do risco 
de infecções 
Natália Virgínia 
LEUCEMIA MIELÓIDE 
CLASSIFICAÇÃO 
• Proliferação desordenada 
dos Blastos 
 
• Decréscimo na contagem 
de glóbulos vermelhos, 
plaquetas e leucócitos 
 
• Fadiga, falta de ar, 
hemorragia e aumento do 
risco de infecção 
CRÔNICA 
• Proliferação desordenada de 
células tronco hematopoiética 
 
• Fases: Crônica, acelerada e 
blástica 
 
• Presença do Cromossomo 
Philadelphia 
 
• Gene BCR-ABL 
 
AGUDA 
Natália Virgínia 
 Representa 15% das leucemias; 
 
 Prevalência de 12,5/100.000 habitantes; 
 
 Incidência (novos casos) no Brasil: 1/100.000 habitantes 
por ano; Belém: 1,8/100.000; 
 
 Idade média ao diagnóstico no Brasil: 50 a 60 anos; Em 
Belém: A partir dos 30 anos; 
 
 O sexo masculino apresenta leve predominância 
 
Larissa Mendes 
Epidemiologia da Leucemia 
Mielóide Crônica (LMC) 
O Cromossomo Philadelphia (Ph) 
• Descrito por Janet Rowley em 
1960, na Philadelphia. 
 
• Cromossomo 22 curto, 
resultante da translocação 
recíproca t(9:22) (q34;q11) entre c-
ABL e BCR 
 
• Marcador característico da LMC 
 
• Presente em 95% dos pacientes 
com LMC 
 
• Identificado por análises 
citogenéticas 
 
 
Larissa Mendes 
O Cromossomo Ph 
 
(1) Cariótipo 46 XY, t(9;22) (q34;q11) de um paciente com LMC Ph(+); (2) 
Cromossomo derivado 9 (seta); (3) O cromossomo Ph (seta). 
Larissa Mendes 
O gene ABL 
• O proto-oncogene ABL, também 
conhecido como Abelson (homólogo de 
Abelson Murine Leukemia Virus) 
 
• Localizado no braço longo do 
cromossomo 9 
 
• Atividades relacionadas 
* Tirosino quinase 
* Controle do ciclo celular 
* Remodelamento do citoesqueleto 
 
Aliane Coelho 
O gene BCR 
• Do inglês, Break Point Cluster Region 
 
• Localizado no braço longo do 
cromossomo 22, região pericentromérica 
22q11 
 
• Funções relacionadas com a sinalização 
intracelular, sendo conhecida como um 
dos principais sinalizadores em 
organismos eucariontes. 
Aliane Coelho 
Aliane Coelho 
O gene quimérico BRC-ABL 
 Fusão 3’ ABL no cromossomo 9 com 
5’ BCR no cromossomo 22 
 
 Transcreve um mRNA com atividade 
tirosino quinase potencializada e 
desregulada 
 
 O tamanho pode variar de 190 a 230 
Kd 
 
 
 
 
 
Jéssica Rodrigues 
Proteína BCR-ABL 
Jéssica Rodrigues 
Vias de sinalização 
 As principais vias ativadas pelo BCR-ABL são: 
PI3-K/AKT, NF-KB e STAT. 
 Essas vias interferem em processos celulares 
fundamentais como: 
- Proliferação; 
- Sobrevivência; 
- Diferenciação; 
- Reparo de DNA; 
- Adesão; 
- Circulação de células hematopoéticas. 
 
 
Jéssica Rodrigues 
Diagnóstico 
 Hematológico 
* Leucocitose 
* Aumento das plaquetas 
* Intensa hiperplasia granulócita (medula óssea) 
 
 Citogenético 
* Análise cariotípica em cultura de células (medula óssea). 
* Extremamente específico 
* Apesar da especificidade, tem baixa sensibilidade (1:100) 
 
 Molecular 
* Baseia-se no uso da RT-PCR com alta sensibilidade 
* Detecção entre 106 células normais. 
João Marcos 
Tratamento 
 Agentes citostáticos (Hidroxiuréia) 
 
 Interferon-α 
 
 Transplante de medula óssea (TMO) 
 
 Mesilato de Imatinib (Gleevec) 
João Marcos 
Tratamento com Gleevec 
João Marcos 
Considerações Finais 
 A identificação do cromossomo Ph não é suficiente para 
diagnosticar a LMC. 
 É preciso fazer um estudo molecular para descobrir o tipo de 
rearranjo do portador. 
 Dependendo do rearranjo, pode-se tentar o tratamento com 
Gleevec. 
Referências Bibliográficas 
SCERNI, Ana Carolina Costa. Monitoramento com PCR quantitativo 
para BCR-ABL de pacientes portadores de Leucemia Mielóide Crônica 
em tratamento com Mesilato de Imatinib. Dissertação. 2006. 
 
SANTOS, Cíntia Cichowski. Tratamento da Leucemia Mielóide Crônica 
com Mesilato de Imatinibe no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. 
Dissertação. 2007. 
 
INCA, Condutas do. Leucemia mielóide crônica. Artigo. 2003

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