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Gabr Neur Estru A O tál ovoid media É fun super esten lâmin 1 riella Puiati P roanatomia utura e fun A. Tálamo amo encont des de tecid almente com P P ncionalmente rfície dorsal nde e recebe na medular . Núcleos d a. G b m g m b. G la c. G p c d. G Pelluso – ME a nções do tá tra-se acima do nervoso m o III ventríc Parte anterior Parte posterio e constituído é revestida p e o nome de interna, que do tálamo Grupo anterio bifurcação e mamilares pe giro do cíng memória. Grupo poster ateral e med Pulvi Relac Corp prove Proje Corp da re visua Grupo media periventricula com funções Grupo media am recípr lob D 105 álamo, Sub do sulco hi que são u culo e lateralm r: Tubérculo or: Pulvinar d de substânc por uma fina lâmina medu e se bifurca e or: situados m Y da lâm elo fascículo gulo fazendo rior: Compre ial. nar: cionado com o geniculado enientes do eta fibras aud o geniculado etina e proje al primária do no: Situado ar. Têm cone viscerais. l: Núcleos Núcleo d A Recebe fibra migdaloide e t rocas coma p bo frontal (áre btálamo e E ipotalâmico unidos pela mente com a anterior do tálamo cia cinzenta a lâmina de s ular externa. em Y determ no tubércu mina medula o mamilo-talâ o parte do eende ao pu m processos d o medial: Re colículo infe ditivas para o o lateral: Rec eta fibras pe o córtex. Faz na aderênci exões princip s Intralamina dorsomedial A rigor não é por camad substância as do corpo tem conexõe parte anterio ea pré-fronta Epitálamo – e é constitu aderência a cápsula int na qual se d substância b . Este extrato inando uma lo anterior, ar interna. R âmico e proj circuito de lvinar do tála Área de a de atenção s ecebe pelo b erior ou dire o córtex. Faz cebe pelo tra elo tracto ge z parte da via ia intertalâm palmente com ares: dentro d é um núcleo: das concêntr a branca e ci es or do al) Rec fibras pap cere Ativ – CAP 23 ído de duas intertalâmica erna. istinguem vá ranca, o extr o penetra no área anterio limitados po Recebem fib jetam fibras e Papez, re amo e os co associação te seletiva raço do colíc etamente do z parte da via acto óptico fi eniculo-calca a óptica. ica ou na su m o hipotála da lâmina me formado icas de nzenta. cebem grand da formação pel ativador s ebral, integra ador Reticula (SAR Pág s grandes m a. Relaciona ários núcleos trato zonal, q o tálamo e fo or. osteriormente bras dos nú para o córt elacionado c orpos genicu emporoparie ículo inferior o lemnisco la a auditiva. ibras proven arino para a ubstância cin mo e relacio edular intern de número d o reticular e sobre o córte ando o Sistem ar Ascenden RA). gina 1 assas am-se s. Sua que se orma a e pela úcleos tex do com a ulados etal fibras ateral. ientes a área nzenta ona-se a de têm ex ma nte Gabriella Puiati Pelluso – MED 105 Página 2 e. Grupo Lateral: compreende aos núcleos situados lateralmente à lâmina medular interna que podem ser divididos em dois subgrupos: dorsal e ventral. Núcleo Ventral Anterior (VA): Recebe a maioria das fibras que do globo pálido se dirigem ao tálamo. Projeta-se para áreas motoras do córtex cerebral e tem função ligada ao planejamento motor e motricidade. Núcleo Ventral Lateral (VL); Recebe as fibras do cerebelo que se dirigem ao córtex motor, fazendo parte da via cerebelo-tálamo-cortical. Recebe também algumas fibras do globo pálido que se dirigem ao tálamo. Núcleo Ventral Póstero Lateral: Recebe fibras dos lemniscos medial e espinhal, projetando fibras para o giro pós-central (área somestésica) do córtex. Núcleo Ventral Póstero Medial: Recebe fibras do lemnisco trigeminal e espinhal, projetando fibras para o giro pós-central (área somestésica) do córtex. Núcleo Reticular: É atravessado pela quase totalidade de fibras tálamo-corticais que passam pela cápsula interna e que ao atravessa- lo dão colaterais que nele estabelecem sinapses. Utilizam GABA como neurotransmissor e não possui conexões diretas com o córtex e sim com os outros núcleos talâmicos. 2. Relações tálamo-corticais O tálamo é um elo essencial entre os receptores sensoriais e o córtex cerebral. Essas conexões estabelecidas são recíprocas, ou seja, se dão por meio de fibras tálamo-corticais e córtico-talâmicas. Núcleos talâmicos específicos: estimulação modifica os potenciais elétricos de territórios bem específicos. Núcleos talâmicos inespecíficos: estimulação modifica os potenciais elétricos de territórios muito grandes no córtex. (Sistema talâmico de projeção difusa) OBS: através das conexões do tálamo com a área pré-frontal, ele participa de funções cognitivas. 3. Funções do tálamo O tálamo está relacionado com a ativação do córtex (através das conexões com a formação reticular integrando o SARA), coma memória (através do núcleo do grupo anterior que faz parte do circuito de Papez), com o comportamento emocional (através do núcleo dorsomedial), com a motricidade (através dos núcleos VA e VL) e com a sensibilidade. Todos os impulsos sensityivos, antes de chegar ao córtex, param em um núcleo talâmico (menos os impulsos olfatórios). O tálamo tem papel de integrar e modificar esses impulsos sensitivos, além de distribui-los às várias áreas específicas do córtex. Alguns desses impulsos, como o tato protopático, a dor e a temperatura tornam-se conscientes em nível talâmico. Entretanto, essa sensibilidade talâmica, ao contrário da cortical, não é discriminativa. Age com um porteiro, que barra ou deixa passar informações para o córtex cerebral. Gabr 4 A sí apare situad auditi B Pequ isso p forma cinze OBS: C Local habê 1. Glând pinea riella Puiati P 4. Correlaçõ ndrome talâ ecimento da da do lado ivos se torna B. Subtálam uena área sit possui algum ação retícula entas e branc : Lesões no C. Epitálamo lizado na pa nula e a glân Glândula P dula endócri alócitos, os q Concreçõ a pineal d Muito va hematoen A inervaç gânglio c S hab níve pr Pelluso – ME ões anatomo âmica manif a dor centra oposto ao t am extremam mo tuada na par mas estrutur ar constituin cas que lhe s núcleo subta o arte superio ndula pineal. ineal ina compact quais secreta ões calcárias de produzir m scularizadae ncefálica. ção da glân ervical supe ituada de ca bênula e part eis de dopam rincipal área D 105 oclínicas festa-se po al. Frequent tálamo comp mente desag rte posterior ras mesence ndo a zona são próprias, alâmico provo r e posterio a contendo am o hormôn s: Importânci melatonina. e seus capil ndula se faz rior, que entr da lado no tr ticipa da reg mina na via m de prazer do Importante p síntes r dramática temente est prometido. H radáveis. do diencéfa efálicas como a incerta do , sendo a ma ocam hemib or do diencé também neu nio da pineal, ia radiológica lares possu z por fibras ram no crâni Poss glo subtála rígono da ulação dos mesolímbica, o cérebro. papel na reg se da melato as alteraçõe ta se irradia Há casps em alo, na transi o a substânc osubtálamo ais important balismo. éfalo e conté uroglia e cél , a melatonin a: são opaca em fenestra simpáticas io pelo plexo ui conexões bo pálido, fo amo-palidal, da motr gulação da nina s da sensi a a toda a m que até m ção com o m cia negra, o . Possui tam te, o núcleo ém formaçõe ulas secreto na. as ao raio-X. ações, não c pós-ganglion o carotídeo. em ambos s rmando o cir importante p icidade somá Pág ibilidade co metade do mesmo estí mesencéfalo o núcleo rubr mbém form subtalâmic es importan oras denomi . Não incapa contendo ba nares, oriun sentidos com rcuito pálido- para a regula ática. gina 3 mo o corpo mulos e por ro e a ações o. tes, a nadas acitam arreira das d m o - ação Gabr 2. riella Puiati P A melato Durante o Durante a Aumenta A síntese obedecem atividade através d Funções da A luz atu conexões A A Ação ant pienal on precoce, as gônad Regulaçã Regulaçã em apopt Ação ant antioxida Regulaçã as célula vários pro Nú Pelluso – ME nina: Sint Ativ o dia essas f a noite a ine os níveis de e de melaton m a um ritmo rítmica do de sua inerva a pineal ua indiretame s da retina co Ação constan A luz inibe e o ti-gonadotróf nde ocorrem uma vez que das. ão da Glicem ão da morte tose enquan tioxidante: n nte das célu ão do sistem s do baço, t ocessos infla Gru úcleos Talâmic D 105 tetizada a pa vada pela no fibras tem po ervação simp e melatonina ina não é um o circadiano núcleo sup ação simpátic ente na glân om o núcleo nte da Luz: m o escuro ativ fica: efeito in m a destruiç e com a dest mia: Inibe a se celular por a to os cortico não só remo las. a imunitário: timo, macróf amatórios. Grupo po Lateral Lâmina In cos artir da seroto radrenalina l ouca atividad pática da pin a na circulaçã m processo c , com um pi praquiasmá ca. ndula: Atravé supraquiasm menor secreç va a pineal nibidor sobre ção dos pin truição cessa ecreção de i apoptose: M oides ativam ove os radic a melatonin fagos e etc. o Anterior Grup a medular nterna onina liberada pela de: baixo níve eal é ativada ão contínuo e s co durante a ático do hipo és de um cir mático e des ção de melat e as gônadas ealócitos po a a ação fren nsulina no p elatonina ini esse proces cais livres c na aumenta a Possui tamb o Medial Núcleos as fibras sim el de melaton a e a noradre uas concent a noite. Esse otálamo, tra cuito nervos te com a pin tonina s via hipotála odem resulta nadora que a âncreas. be o aparec so. como aumen as respostas bém um efei Intralaminares Pág mpáticas nina na circu enalina é libe trações no sa e ritmo deco ansmitida a so que envo neal. amo. Tumor ar em pube a pineal tem cimento de c nta a capac s imunitárias ito benéfico s gina 4 ulação erada: angue rre da pineal lve as res na erdade sobre células cidade sobre sobre
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