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Secagem - Antonio, Joao e Maycon

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Secagem
Professor: Marcos. F. P Moreira 
Acadêmicos:
João Paulo P. Andrade
Maycon Senna
Antonio Teste Netto
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ
CENTRO DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA
CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA
INTRODUÇÃO
A secagem está entre as operações mais utilizadas na indústria química, sendo que, em alguns casos, é a última etapa do processamento do produto antes de sua classificação e embalagem. 
Definição: A secagem é destinada a remoção de um líquido agregado a um sólido para uma fase gasosa através da vaporização térmica. 
É um processo simultâneo de transferência de calor e massa entre o produto e o ar da secagem
INTRODUÇÃO
Fatores que são importantes num processo de secagem: 
Tipo de material
Tipo de secador
Tempo de secagem
Temperatura de secagem
INTRODUÇÃO
Os sólidos possuem uma curva típica de secagem bem definida e decrescente como a representada na Figura abaixo. 
Figura 1: Curva típica de secagem em condições constantes de secagem.
Calor do ar é transferido p/ solido
Taxa decrescente
Taxa constante
Taxa de secagem constante
INTRODUÇÃO
Aplicações :
Secagem de sementes;
Desidratação de produtos típicos sazonais tais como frutas, hortaliças e leguminosas, permitindo a industrialização e comercialização;
 Em geral é utilizada em indústrias agrícolas, cerâmicas, químicas, alimentícias, farmacêuticas, de papel e celulose, mineral e de polímeros.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Dados cebola 1
Umidade média em base seca do material
Umidade média em base seca do material
Taxa de secagem
Dados cebola 2
Curvas de secagem 
(W versus Umidade)
Cinética de secagem
Modelo de Lewis:
W = Exp(-K.t)  Ln W = -K.t
Cinética de secagem
Modelo de Brooker:
W = C.exp(-K.t)  Ln W = Ln C - K.t
Cinética de secagem
Modelo de Page:
W = exp (- K.tn )  Ln ( - Ln W ) = Ln K + n Ln t 
Cálculo do K e do Def
Para a amostra 1 tivemos que o melhor ajuste foi o de Lewis;
K é obtido pelo coeficiente angular do ajuste linear;
 K=0,0074;
Def é obtido através da relação: 
Def=6.44*10-9 ;
Cálculo do K e do Def
Para a amostra 2 o melhor ajuste foi o de Page;
K é obtido do coeficiente linear da linearização;
K=0,0018;
Def=1,57088*10-9;
Discussão
Comparando com resultados de artigos publicados temos;
Def=8,71x10-10 
K =62,1x10-3
Temos uma variação de 1 na escala de grandeza;
Possível indicativo de erro na medição;
Taxa de secagem em função de umidade
Discussão
Dados de N fora do esperado, resultando num gráfico sem o comportamento planejado;
Impossibilidade de verificar Xcrítico por não apresentar claramente uma fase estacionária e outra decrescente.
Não uniformidade da amostra pode ter levado a dados não ótimos;
Conclusões:
Não foi possível determinar:
 O ponto critico.
 
Possíveis causas:
 Planta de secagem ineficiente.
 Quantidades de pessoas no local trabalhando 
a mesma planta.
 Tempo e temperatura de secagem insuficiente.
 Problema na medição da amosta
REFERÊNCIAS
SCHEUFELE, et al., Apostila de práticas de Laboratório de Engenharia Química II – Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Toledo – PR, 2014;
http://www.ital.sp.gov.br/bj/artigos/brazilianjournal/free/p03123.pdf

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