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Direito Material São normas que atribuem direitos a cada um; Previstos nos nossos códigos Civil e Penal; É uma relação entre duas partes; Ex: Eu ter o direito de receber alguma coisa significa que eu tenho o direito material subjetivo a ser pago. E quando esse direito é violado, quando alguém não cumpre o direito que eu tenho, como privacidade, honra, intimidade etc. Só então surge o direito processual. Direito Processual É o direito instrumental de ir ao judiciário cobrar aquilo que me foi violado. Relação triangular Sujeito-Judiciário-Réu Interesse secundário: instrumento para fazer valer o direito Ex: Alguém propor alguma ação de execução. Da materialidade à instrumentalidade Sincretismo: Se entendia que o processo era um Direito Adjetivo (conjunto de leis que determinam a forma por que se devem fazer valer os direitos), pois uma vez que direito material fosse violado, ele gerava ao ofendido a possibilidade de buscar o implemento deste material. Ele não se distinguia da instrumentalidade, logo a ciência processual não existia. Fase autônoma ou conceitual: É o marco inicial, no ano de 1868, que começou a entender que, embora o processo fosse um direito que se relacionava com o direito material, ele era autônomo. Servia ao propósito de cobrar o direito material, mas ele tinha corpo próprio, ele tinha suas próprias regras. Então esta fase foi dedicada à construção da ciência processual. Fase instrumentalista ou fase moderna: Onde o processo não pode ser apenas técnico, ele tem de ter uma missão e atingir o seu objetivo. *A instrumentalidade do processo é um meio um fim. Meio pelo qual se utiliza a parte para concretizar seu direito de Ação, e buscar do Estado, através do juiz, a aplicação da jurisdição.
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