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Ortografia ensino fundamental unopar

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA – 6°FLEX E 7°SEMESTRE
 Fabiana aparecida leite rodrigues
 estágio curricular obrigatório II – 
Anos Iniciais Do Ensino Fundamental
RELATÓRIO FINAL
Botucatu
2017
fabiana Aparecida leite rodrigues
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II – 
Anos Iniciais Do Ensino Fundamental
Relatório de Estágio apresentado ao curso Pedagogia da UNOPAR Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de Estágio Curricular Obrigatório II – Anos Iniciais Do Ensino Fundamental – 6° FLEX e 7° semestre.
Oreintador: Profª Claudia Regina Santiloni
Tutor eletrônico: Rosa Amélia Mendes Oliveira Alves
Tutor de sala: Romeu Aloisio Muller.
					
BOTUCATU
2017
SUMÁRIO
 INTRODUÇÃO...................................................................................................04
1 ESTAGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II – ORGANIZAÇÃO E CONTRIBUIÇÃO...............................................................................................05
1.1 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO......................................................05
2 ROTINA OBSERVADA................................................................................06
3 REFERENCIAL TEÓRICO...........................................................................08
4 INTERVENÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL...............................................................................................11
5 RELATO DA INTERVENÇÃO......................................................................19
CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................22
REFERÊNCIAS.................................................................................................23
 INTRODUÇÃO
	O estágio no Ensino Fundamental tem como objetivo conhecer na prática as particularidades da sala de aula. Vivenciar a rotina da relação entre aluno e professor .
	O estágio é um dos momentos mais importantes para a formação profissional. É nesse momento que o futuro profissional tem oportunidade de entrar em contato direto com a realidade profissional no qual será inserido, além de concretizar pressupostos teóricos adquiridos pela observação de determinadas práticas específicas e do diálogo com profissionais mais experientes. No estágio, o profissional em formação tem a oportunidade de investigar, analisar e intervir na realidade profissional especifica, enredando-se com a realidade educacional, organização e o funcionamento da instituição educacional e da comunidade. O contato com os professores e alunos ofereceu subsídios para uma reflexão mais aprofundada visando o melhoramento da prática pedagógica realizada em sala de aula. O estágio é um processo de aprendizagem indispensável para um profissional que deseja estar preparado para enfrentar os desafios de sua formação. Nele está a oportunidade de assimilar a teoria e a prática, conhecer a realidade do dia-a-dia, no que o aluno escolheu para exercer e entender a realidade que se vive e que irá trabalhar.
1 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II: ORGANIZAÇÃO E CONTRIBUIÇÃO.
1.1 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
O Estágio Curricular Obrigatório foi realizado em uma instituição de ensino municipal; EMEFEI Professor Luiz Carlos Aranha Pacheco, Rua: Atílio Losi, n/260, Jardim Paraiso, Botucatu, S/P, CEP:18610-040, fone (14) 38825400. A escola oferece os cursos de educação infantil ao fundamental de 1° ao 5° ano e educação especial para alunos laudados na Prodesp, nos períodos matutino e vespertino, manhã: Fundamental 07h.00min. ás 11h.30min. e a tarde das 12:30min. ás 17h.00min. manhã: Infantil 7h30min. E a tarde: 12:30min. As 16:30min. Educação Especial 50 minutos por alunos-atendimento individualizado. Além dos cursos ofertados que são Educação Infantil, Ensino Fundamental I e Educação Especial para alunos laudados também tem os Projetos: Novo Mais Educação: Projeto Acompanhamento de Matemática, Projeto Acompanhamento de Língua Portuguesa, Projeto Artesanato, Projeto Oficina de Teatro, Projeto Arte Rítmica, Projeto Judô na Escola, Projeto Integra (focado nos esportes e atividades culturais). Projetos da Área Curricular: Projeto Sinal de Leitura na Escola, Projeto Tabletes, Projeto Minha Cidade Botucatu, Projeto Confraternização Família e Escola, Projeto Festa Junina, Projeto Campanhas de Educação e Saúde. Projeto Folclore Brasileiro, Projeto Lego, Projeto Pacto Nacional pela Alfabetização na Hora Certa, Projeto Fanfarra na Escola, Projeto Proerd, Projeto Ler e Escrever, Projeto Brinquedos e Brincadeiras (educação infantil), Projeto Ciência para Gente, Projeto Escola não é lugar de Bullyng, Projeto Dengue, Projeto Lousa Digital.
2 ROTINA OBSERVADA
RELATO DOA OBSERVAÇÃO DO 1°ANO.
Achei bem diferente do que eu vi no infantil, pois na educação é através do lúdico que levamos o conhecimento as crianças, com bastante brincadeiras e jogos para atrair sua atenção. E no ensino fundamental isso muda, eles ainda têm aquela carinha de crianças mas estão “estudando”, é aí que conseguimos ver a diferença de um nível para o outro, pois eles já estão “crescidos”. 
A professora é amorosa e cuidadosa com os alunos, tem um bom domínio de sala e consegue chamar a atenção dos alunos para as atividades propostas. Participam das atividades com prazer, mas ainda com dificuldades para assimilar alguns conteúdos, onde o professor precisa ter uma boa percepção para poder dar mais atenção aqueles que precisam.
RELATO DA OBSERVAÇÃO DO 2°ANO.
As crianças são comunicativas e ativas, participam com prazer das atividades, alguns com um pouco mais de facilidade que outros. A professora se relaciona muito bem com os alunos, respeitando seus limites, com uma boa postura perante eles, onde o desenvolvimento das atividades se dá de forma significativa, e a interação um com o outro promove uma boa socialização entre as crianças.
RELATO DA OBSERVAÇÃO DO 3° ANO.
As crianças do 3° ano são bastante agitadas gostam de conversar, alguns se dispersam muito fácil. Gostei da postura da professora na sala, ela fala com voz suave e tranquila com as crianças, colocando ordem no ambiente, ela tem tranquilidade para ministrar suas aulas. Os alunos tem como atividade permanente fazer o cabeçalho do dia e treinar seu nome completo. As atividades são realizadas com o apoio de livro didático, xérox de atividades, e atividades em caderno. Os exercícios são na maioria das vezes corrigidos verbalmente, mas a professora passa a resposta na lousa para que os alunos possam conferir a maneira certa de se escrever determinadas palavras. A avaliação dos alunos é feita através de prova individual.
RELATO DA OBSERVAÇÃO DO 4° ANO.
Os conteúdos aplicados em sala se dão através do livro didático, tendo como apoio as atividades em caderno. Os exercícios na maioria das vezes são corrigidos verbalmente onde todos tem que ficar atentos e prestar atenção para não ficarem sem a correção, algumas atividades mais complexas a professora coloca na lousa para melhor compreensão dos mesmos. A postura da professora perante os alunos é boa, calma e observadora intervindo quando preciso, promovendo uma boa comunicação e melhor aprendizado dos mesmos.
RELATO DA OBSERVAÇÃO DO 5° ANO.
Os conteúdos aplicados são através de livros didáticos e apoio do caderno. A professora é aplicada na aprendizagem dos alunos possibilitando um ambiente agradável para suas aulas. Ele sabe impor respeito em sala e chamando a atenção quando preciso. O diálogo é predominante entre eles, sempre se mostrando disposta a ajudar os alunos desenvolver de melhor qualidade suas atividades. 
3 REFERENCIAL TEÓRICO 
	
Há vários motivos para ensinar os alunos a escrever de forma correta. Além de estimular o aprendizado da língua oficial do país, o conhecimento das normas ortográficasajuda os alunos a superar o medo de se expressar por escrito e, diferentemente do que muitos acreditam, não afeta em nada a criatividade. No momento em que dominam as palavras com segurança, as crianças não precisam parar a toda hora para verificar a grafia e podem voltar toda a atenção para o desenvolvimento da história.
A ortografia é uma convenção social criada para facilitar a comunicação escrita: dominando-a, temos uma forma comum de escrever cada palavra - incluindo as que têm mais de uma opção de letra correspondente a determinado som.
A convenção que unifica a escrita das palavras em Língua Portuguesa exige algum esforço para ser compreendida. Observe abaixo os casos mais frequentes, seguidos de exemplos práticos.
Regulares — São as palavras cuja grafia podemos prever e escrever, mesmo sem conhecê-las, porque existe um "princípio gerativo", regra que se aplica à maioria das palavras da nossa língua. As correspondências regulares podem ser de três tipos:
Diretas — Inclui a grafia de palavras com p, b, t, d, f e v (exemplo: pato, bode ou fivela). Não há outra letra competindo com elas, mas é comum a criança ter dificuldade para usá-las por causa do pouco conhecimento da pronúncia.
Contextuais — A "disputa" entre o r e o rr é o melhor exemplo desse tipo de correspondência. A grafia que devemos memorizar varia em função do som da letra. Por exemplo: para o som do "r forte", usamos r tanto no início da palavra (risada), como no começo de sílabas precedidas de consoante (genro). Quando o mesmo som de "r forte" aparece entre vogais, sabemos que temos que usar rr (carro, serrote). E, quando queremos registrar o outro som do r, que alguns chamam de "brando", usamos só um r, como em careca e braço. Essa variedade explica por que, a princípio, as crianças têm tanta dificuldade.
Morfológico-gramaticais — Nesse caso são os aspectos ligados à categoria gramatical da palavra que estabelecem a regra com base na qual ela será escrita. Por exemplo: adjetivos que indicam o lugar onde a pessoa nasceu se escrevem com esa (francesa, portuguesa), enquanto substantivos derivados se escrevem com eza (certeza, de certo; avareza, de avaro). Na maioria dos casos essas regras envolvem morfemas (partes internas que compõem a palavra), sobretudo sufixos que indicam a família gramatical. 
Irregulares — Não há regras que ajudem o estudante a escrever corretamente. A única saída é memorizar a grafia ou recorrer ao dicionário. Elas se concentram principalmente na escrita:
• do som do s (seguro, cidade, auxílio); 
• do som do j (girafa, jiló); 
• do som do z (zebu, casa); 
• do som do x (enxada, enchente); 
• o emprego do h inicial (hora, harpa); 
• a disputa entre e, i , o e u em sílabas átonas que não estão no final de palavras (seguro, tamborim);
• ditongos que têm pronúncia "reduzida" (caixa, madeira, vassoura etc.).
A matemática pode ser uma matéria muito complicada para algumas pessoas, mas a verdade é que nós não podemos viver sem números. Ela está presente em quase tudo que trabalhamos, mesmo que você tente fugir da matemática, ela vai dar sempre um jeitinho de aparecer.
Ensinar matemática é necessário para que se possa introduzir aos alunos conceitos de raciocínio lógico, capacidade de abstrair, generalizar e principalmente desenvolver a independência do indivíduo no cotidiano.
Sob a perspectiva da Teoria dos Campos Conceituais, adicionar e subtrair são ações vinculadas ao campo aditivo.
Para saber qual operação usar em um problema, as crianças precisam considerar o que o enunciado pede, juntar, tirar, ganhar, perder e comparar quantias são alguns dos verbos relacionados à adição e à subtração. Mas os conceitos que envolvem essas duas operações básicas não significam o uso de palavras-chave para realizar contas "de mais" ou "de menos”.
 	As questões relacionadas ao campo aditivo são divididas em cinco classes que variam conforme a relação e a alteração dos números. Essas categorias podem ser percebidas com o enunciado do problema. São elas: 
• Transformação - Alteração do estado inicial por meio de uma situação positiva ou negativa que interfere no resultado final.
• Combinação de medidas - Junção de conjuntos de quantidades pré-estabelecidas. 
• Comparação - Confronto de duas quantidades para achar a diferença. 
• Composição de transformações - Alterações sucessivas do estado inicial.
• Estados relativos - Transformação de um estado relativo em outro estado relativo (essa categoria não é abordada nos Parâmetros Curriculares Nacionais, PCNs, do Ensino Fundamental por ser de maior complexidade e, por isso, não trataremos de problemas referentes a ela).
Por que ensinar adição e subtração
Compreender o que é a adição e a subtração significa refletir sobre a relação entre os valores numéricos e como as quantidades podem ser alteradas com eventos. 
Crianças debatem como resolver problemas de adição e subtração. 
Deve-se trabalhar com a turma diferentes procedimentos de cálculo
Durante as séries iniciais, as crianças descobrem o que significa somar e subtrair e quais são os recursos envolvidos nessas operações básicas. Trata-se de um conhecimento recorrente em toda a escolaridade básica. É nessa etapa que os alunos devem aprender quando podem ser utilizadas a adição e a subtração a fim de resolver uma situação-problema sugerida dentro da escola ou até um dilema na vida cotidiana.
Conforme passam os anos, a adição e a subtração ganham mais significado para os alunos. As situações propostas ficam mais complexas e seus conceitos ultrapassam o eixo de números e operações para aparecerem nos eixos grandezas e medidas, conhecimentos espaciais, tratamento da informação e, mais adiante, as operações se tornam bases essenciais para o entendimento da álgebra, entre muitos outros conteúdos da disciplina Matemática.
4 INTERVENÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 
PLANO DE AULA 1
- TEMA: Ortografia R e RR
- TURMA:	 3° ano do ensino fundamental
- CONTEÚDOS: 
- Regras ortográficas para R e RR,
- Separação silábica e classificação das palavras quanto ao seu numero de sílabas.
- OBJETIVOS:
- Conhecer regras ortográficas do R e RR,
- Compreender que palavras diferentes partilham certas letras,
- Desenvolver habilidade de leitura e escrita,
- Reconhecer palavras com R e RR em textos,
- PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Iniciar a aula passando as regras ortográficas de acordo com a ortografia trabalhada. Distribuir aos alunos a parlenda “O burro que vestiu a pele do leão”.
O burro que vestiu a pele de um leão
Um burro encontrou uma pele de leão que um caçador tinha deixado largada na floresta. Na mesma hora, o burro vestiu a pele e inventou a brincadeira de se esconder numa moita e pular fora sempre que passasse algum animal. Todos fugiam correndo assim que o burro aparecia. O burro estava gostando tanto de ver a bicharada fugir dele que começou a se sentir o rei leão em pessoa e não conseguiu segurar um belo zurro de satisfação. Ouvindo aquilo, uma raposa que ia fugindo com os outros parou, virou-se e se aproximou do burro, rindo:
- Se você tivesse ficado quieto, talvez eu também tivesse levado um susto. Mas aquele zurro bobo estragou sua brincadeira! Moral: um tolo pode enganar os outros com o traje e a aparência, mas suas palavras logo irão mostrar quem ele é de fato.
Pedir para os alunos ler a parlenda e grifar as palavras que tem as letras R e RR, depois disso fazer uma lista com as palavras grifadas . Fazer a separação silábica das palavras e a sua classificação quanto ao numero de sílabas. Fazer a correção na lousa para que todos possam visualizar as palavras.
Distribuir uma folha com exercícios para os alunos completar as palavras com R e RR. Fazer a correção na lousa perguntando para cada aluno um de cada vez.
E por ultimo passar um caça-palavras é divertido e ajuda na concentração.
- RECURSOS: Caderno, lápis, borracha, cópia da parlenda “O burro que vestiu a pele do leão”, xérox de exercícios, xérox de caça-palavras.
- AVALIAÇÃO: O aluno será avaliado quanto:
- a realizaçãodas atividades,
- a sua dedicação na realização da atividade,
- a sua participação durante a correção.
PLANO DE AULA 2
- TEMA: Ortografia das letras M e N e M antes de P e B.
- TURMA: 3° ano do ensino fundamental.
- CONTEÚDOS: - Regras ortográficas para M e N e para M antes de P e B, 
- Separação silábica e classificação quanto ao numero de sílabas,
-Confecção de cartaz para M antes P e B.
- OBJETIVOS: - Aprender a usar M antes de P e B,
- Construção da escrita ortográfica,
- Escrever corretamente as palavras com M e N,
- PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Passar a regra ortográfica da utilização de M antes de P e B. Fazer um ditado de palavras. Fazer a correção das palavras na lousa para uma melhor visualização de todos. Fazer uma lista com essas palavras e separar as sílabas e classifica-las quanto ao numero de sílabas. Folha de exercícios para completar com M ou N. Separar em grupos para confeccionar um cartaz de quando usar M ou N nas palavras.
- RECURSOS: Caderno, lápis, borracha, cartolina, canetinha colorida, revista, jornal, tesoura, cola, xerox de exercícios.
- AVALIAÇÃO: Avaliar se o aluno:
- compreende a regra de uso das letras M e N
- escreve corretamente as palavras,
- participação em grupo.
PLANO DE AULA 3
- TEMA: Ortografia NH, LH, CH.
- TURMA: 3° ano do ensino fundamental.
- CONTEÚDOS: - Texto “dígrafos CH, NH, LH.”
- Confecção de cartaz de palavras.
- OBJETIVOS: - Reconhecer as palavras com sons de CH, NH, LH,
- Escrever as palavras de forma correta.
- PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Iniciar a aula com a leitura de um texto “Dígrafo CH, NH, LH”. 
Dígrafo CH, NH, LH.
Vou contar mais uma historinha que conto para apresentar os dígrafos CH, NH, LH. "Conto que a letrinha H não tem som quando ela está no início da palavra. E um dia ela estava muito triste porque todas as letras tinham seu som e ela não. O C, que tem um Coração grande, ouvindo isso pensou. Se eu me juntar com ela posso fazer outro som. Então ele chamou a letra N e a letra L, que são muito suas amigas, e comentou sua idéia. Elas adoraram e foram falar com o H. O C começou a falar
_ H se eu me juntar a você resolveremos o seu problema.
_ Eu não quero fazer o seu som. Assim como quando estou no início junto com as vogais e faço o som delas. Eu quero fazer um som meu. Disse o H.
_ Não será assim. Se você se juntar a mim faremos um som igual ao X e deixaremos todos doidos sem saber qual usar. Riu o C.
E o H aceitou. Então o N veio falar com o H.
_ Vamos nos juntar também? Se eu me juntar a você faremos /nh/
E o L logo veio falando.
_ Vamos nos juntar também? Se nos juntarmos faremos /lh/
E o H ficou muito feliz e passou a ter 3 sons se juntando aos seus amigos."
Depois de ler o texto perguntar se os alunos conhecem algumas palavras com CH, NH, LH, fazer uma tabela em seu caderno separando cada uma delas. Fazer a correção na lousa para que todos possam visualizar a tabela. Separar as sílabas de cada palavra e classifica-las quanto ao número de sílabas. Fazer a correção na lousa. Separar a sala em 3 grupos e fazer um cartaz com palavras encontradas em revistas ou jornais, um grupo faz um cartaz com palavras com CH, outro grupo faz o cartaz com palavras com NH, e o outro grupo um cartaz com palavras com LH. Exercícios com palavras para completar com CH, NH, LH. Fazer a correção na lousa para melhor visualização de todos.
- RECURSOS: Caderno, lápis, borracha, cartolina, canetinha, tesoura, cola, xérox de atividade.
- AVALIAÇÃO: O aluno será avaliado quanto:
- a realização da atividade,
- ao trabalho em grupo,
- se escreve corretamente as palavras.
PLANO DE AULA 4
- TEMA: Encontro Consonantal e Encontro Vocálico.
- TURMA: 3° ano do ensino fundamental.
- CONTEÚDOS: - Regras ortográficas para encontro consonantal e encontro vocálico,
-Rescrita de texto.
- OBJETIVOS: - Ampliar o vocabulário,
- Identificar encontro vocálico e consonantal nas palavras,
- Ampliar conhecimento ortográfico.
- PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Falar oque é encontro vocálico e encontro consonantal. Fazer ditado de palavras com encontros vocálicos e encontro consonantal. Fazer uma tabela separando encontro vocálico e encontro consonantal. Fazer a correção na lousa para uma melhor visualização de todos. Separar as Sílabas de cada palavra e classifica-las quanto ao numero de sílabas. Leitura do texto “Branca de Neve e os Sete Anões” para que todos escutem e gravem o que puder da historia. Pedir que eles façam a reescrita do texto a partir de um determinado ponto da historia em papel avulso para correção posterior.
- RECURSOS: Caderno, lápis, borracha, folha avulsa.
- AVALIAÇÃO: O aluno será avaliado quanto:
- a realização da atividade,
- a escrita correta das palavras,
- a reescrita do texto.
PLANO DE AULA 5
- TEMA: Adição 
- TURMA: 3° ano do ensino fundamental
- CONTEÚDOS: -Resolução de problemas,
- Resolução de cálculos.
- OBJETIVOS: - Identificar os códigos e símbolos próprios da matemática,
- Resolver situações problemas, com valores reais, envolvendo as operações de adição,
- Desenvolver raciocínio lógico matemático,
- Interpretar enunciados.
- PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Começar a aula com algumas situação problema para que eles resolvam, ver se eles conseguem entender o enunciado do problema, dando início a adição. Conversando mostrar algumas “palavra” que podem indicar que o problema seja uma adição. Entregar alguns exercícios de problemas para que possam resolver, e depois fazer a correção na lousa. Passar uma lista de exercícios de adição com unidade, dezena e centena, para que eles possam resolver, fazer alguns junto deles para que haja o entendimento da atividade. Identificar quem necessita de ajuda para a atividade. Fazer a correção na lousa e pedir a participação de todos.
- RECURSOS: Caderno, lápis, borracha, xérox de atividades, lousa.
- AVALIAÇÃO: O aluno será avaliado quanto:
- a realização da atividade,
- a sua participação da correção,
- ao interesse da aula.
PLANO DE AULA 6 
- TEMA: Adição e Subtração
- TURMA: 3° ano do ensino fundamental.
- CONTEÚDOS: - Resolução de problemas,
- Resolução de cálculos: adição e subtração,
- OBJETIVOS: - Identificar os códigos e símbolos próprios da matemática,
- Resolver situações problemas, com valores reais, envolvendo as operações de adição,
- Desenvolver raciocínio lógico matemático,
- Interpretar enunciados.
- PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Começar a aula com o enunciado de um problema para ver se eles conseguem entender de qual operação matemática se fala. Dar um exemplo das duas operações matemática. Observar a participação de todos e diferenciar os enunciados, quais palavras dizem ser adição ou subtração. Entregar uma lista de problemas para que possam resolver, mas só de subtração. Fazer a correção na lousa para um melhor entendimento de todos. Depois disso passar mais exercícios intercalando as duas operações, adição e subtração. Passar uma lista de exercícios de subtração para eles, fazer alguns na lousa para uma melhor compreensão de todos. Ajudar aqueles que mais necessitam. Fazer a correção na lousa e pedir a participação de todos.
- RECURSOS: Caderno, lápis, borracha, xérox de atividades, lousa.
- AVALIAÇÃO: O aluno será avaliado quanto:
- a realização da atividade,
- a sua participação da correção,
- ao interesse da aula.
5 RELATO DA INTERVENÇÃO
RELATO PLANO DE AULA 1
	Os alunos estranharam de ser outra pessoa a dar aula pra eles, ficaram quase todos atentos, alguns se dispersam muito fácil, é difícil mantem a atenção total da sala. Gostaram da parlenda, é uma sala tranquila, falam bastante mas fazem os exercícios também. Os que terminavam primeiro queriam ajudar os outros alunos. O caça-palavras foi o que mais manteve a atenção deles pois eles queriam ver quem fazia primeiro e quem conseguia achar todas as palavras.
RELATO PLANO DE AULA 2
	Foi uma aula tranquila, fizeram o ditado mas ficavam perguntando como que escrevia as palavras. Eles gostam de pintaros desenhos das folhas de exercícios, alguns se dispersam muito fácil precisando de ajuda para fazer a atividade. Na hora de fazer o cartaz eles fizeram muito barulho, pois estavam em grupo e com revistas, acabavam se dispersando um pouco tendo que pedir que voltasse a fazer a atividade, depois de pronto, mostraram seus trabalhos aos outros alunos.
	
RELATO PLANO DE AULA 3
Boa aula, eles colaboraram bastante com as palavras, algumas não tinha nada a ver com o que tinha pedido, mas ajudou no nosso quadro de palavras, a aula foi participativa. Fizeram os exercícios propostos e quem terminava primeiro queria ajudar os outros que estavam com dificuldades. Na hora do cartaz eles conversam bastante mas participam com prazer da atividade. Depois de pronto, mostraram o cartaz para os outros alunos.
RELATO PLANO DE AULA 4
	Durante o ditado eles ficam mais calmos pois tem que pensar como escrever as palavras ditadas. Eles ficam bem concentrados para fazer as atividades, ficam felizes quando na correção vêm que acertaram, participam bastante da aula. E mais um cartaz, eles já estavam mais calmos em trabalhar juntos, não tinha tanta conversa paralela, era mais relacionada as palavras que estavam procurando mesmo. 
RELATO PLANO DE AULA 5
	Comecei a aula com um problema; Joãozinho tem 5 maçãs, ganhou 3 pêras, com quantas frutas Joãozinho ficou? Ficaram todos me olhando sem saber oque falar, repeti com voz mais alta, e eles entenderam oque estava perguntando, quase todos responderam certo. Os alunos ficam mais atentos nas aulas de matemática, alguns alunos esperavam a correção para fazer a atividade, pois tem mais dificuldade em matemática, precisando um pouco mais da nossa ajuda. Durante a correção todos tiveram uma boa participação.
RELATO PLANO DE AULA 6
	Comecei a aula com um problema; Maria tinha 10 balas, comeu 3, com quantas balas Maria ficou? Pensaram, pensaram, repeti o problema e alguns alunos responderam 7, passei mais alguns exemplos e depois passei uma lista de problemas para eles resolverem, eles ficam concentrados fazendo a atividade, e ajudei alguns alunos que precisavam de ajuda. Quando passei problemas misturados de adição e subtração eles ficaram meio confusos, então tive que ajudá-los a resolver os problemas. Nas aulas de matemática eles não conversam tanto, ficam cochichando perguntando a resposta uns para os outros.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	O Estagio supervisionado é muito bom para se ter o contato com a realidade em sala de aula, onde você tem o contato com crianças de diversas condições socioeconômicas e de diversas particularidades.
 	Pra mim foi o primeiro contato que tive com séries do ensino fundamental, bem diferente do que estou acostumada a ver, pois na educação infantil utilizamos mais o lúdico como jogos e brincadeiras para “ensinar” as crianças. É um ambiente mais aconchegante que uma sala de aula do ensino fundamental, onde as crianças passam a maior parte do tempo sentadas e desenvolvendo atividades em cadernos e livros didático.
	É muito bom trabalhar com crianças, ver o seu desenvolvimento através da sua elaboração de atividades. Algumas com sucesso, outras com falhas. Falhas que te ajudam a pensar em uma nova maneira de se aplicar a atividade.
	Foram dias bons, com grandes aprendizagens tanto profissional, quanto pessoal.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA
http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica/como-ensinar-ortografia-504436.shtml?page=2
http://revistaescola.abril.com.br/ligua-portuguesa/pratica-pedagogica/hora-escrever-certo423515.shtml
http://rede.novaescolaclube.org.br/planos-de-aula/regularidades-ortograficas
http://portaldoprofessor.bec.gov.br/storage/materiais/0000016818.PDF
http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=2031
http://pedagogasunidas2013.blogspot.com.br/p/adicao-e-subtracao:html
http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/20570/a-importancia-do-estagio-na-formacao-profissional#ixzz3pd1ySRYo

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