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ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO EM TEMPOS DE ENSINO A DISTÂNCIA

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Centro Universitário Leonardo da Vinci
	
	
	
	
	
	
	
NOME DO(A) ACADÊMICO(A): 	Comment by Jessiel: Insira aqui seu nome (ou dupla de estágio)
CURSO (
TUTOR EXTERNO: 
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO EM TEMPOS DE ENSINO A DISTÂNCIA
CIDADE	Comment by Jessiel: Insira aqui a cidade do seu polo
ANO/SEMESTRE	Comment by Jessiel: Insira aqui o ano e o semestre que o estágio está sendo realizado.Exemplo: 2020/2
SUMÁRIO	Comment by Jessiel: Atualizar o número das páginas de acordo com a estrutura do trabalho finalizado.
PARTE I: PESQUISA	3
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA	3
1.2 OBJETIVOS	3
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA	3
PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO	5
2.1 METODOLOGIA	5
2.2 CRONOGRAMA	6
REFERÊNCIAS	7
APÊNDICES	8
1 PARTE I: PESQUISA
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA 
Área de concentração: Metodologias de Ensino
Programa de Extensão: METODOLOGIAS E ESTRATÉGIAS DE ENSINO/APRENDIZAGEM
Projeto de Extensão: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO EM TEMPOS DE ENSINO ADISTÂNCIA
Produto Virtual: Trilha Pedagógica 
Tema: As Função da Alfabetização e do Letramento 
O presente trabalho tem como área de concentração metodologias de ensino, visto que a Alfabetização e o Letramento são estratégias de métodos de ensino. A escolha do tema para delimitação é Alfabetização e Letramento, a seleção se deu pela sua grande importância nos anos iniciais, muitos acadêmicos ainda tem dificuldade de diferenciar ambas, fundamentarei como as duas são importantes e quais suas diferenças, desvendando interesses de ambos no estudo do projeto. 
1.2 OBJETIVOS	Comment by Jessiel: Descrever quais são os objetivos do seu estágio
· Descrever a diferença entre Alfabetização e Letramento;
· Exemplificar os quatros estágios da Alfabetização;
· Citar as funções da Alfabetização e Letramento;
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	Comment by Jessiel: Trazer as fundamentações teóricas relacionadas ao tema que foi escolhido. Usar citações de autores que pesquisaram temáticas semelhantes, sempre referenciando adequadamente de acordo com as normas da ABNT.
Alfabetização e letramento são temas relacionados, pois na prática da atividade docente, ambos estão relacionados à aprendizagem, no entanto, a letrar é uma prática adicional, já a alfabetização é ação ensino e aprendizagem de leitura e escrita, e o letramento é o estado ou condição das pessoas que não sabem ler e escrever cultivem e exercitem sua habilidade de leitura na leitura social. Nessa perspectiva, algumas pessoas pensam que as práticas de alfabetização Deve atender ao processo de letramento. Soares (1986, p.92), defende esta prática quando afirma que:
“[...] implica habilidades várias, tais como: capacidade de ler ou escrever para atingir diferentes objetivos para informar ou informar-se, para interagir com os outros, para imergir no imaginário, no estético, para ampliar conhecimentos, para seduzir ou induzir, para divertir-se, para orientar-se, para apoio à memória, para catarse...: habilidades de interpretar e produzir diferentes tipos e gêneros de textos, habilidades de orientar-se pelos protocolos de leitura que marcam o texto ou de lançar mão desses protocolos, ao escrever atitudes de inserção efetiva no mundo da escrita, tendo interesse e informações e conhecimentos, escrevendo ou lendo de forma diferenciada, segundo as circunstâncias, os objetivos, o interlocutor Torna-se necessário entender o que está sendo efetivamente privilegiado no atual debate sobre a avalição, pois estamos vivendo em um momento de construção de proposta para a redefinição do cotidiano escolar, e a avaliação é uma questão significativa nesse processo, portanto, precisamos conscientizar os professores que consiste sempre em seguir rotinas transmitidas que não servem de garantia para uma ação eficaz, havendo um distanciamento da formação do professor com um contexto atual no qual o aluno está inserido [...].
Nessa perspectiva, a alfabetização inclui a função social do ensino infantil, a educação básica equivale à segunda etapa da educação básica. De acordo com as diretrizes curriculares nacionais, os primeiros três anos de ensino fundamental inclui crianças de 6 (seis) e 8 (8) anos de idade, e um bloco foi estabelecido alfabetização. Neste sentido, o documento do Ministério de Educação(MEC) direciona:
“Mesmo quando o sistema de ensino ou a escola, no uso de sua autonomia, fizeram opção, pelo regime seriado, é necessário considerar os três anos iniciais do Ensino Fundamental como um bloco ou um ciclo sequencial não passível de interrupção, voltado para ampliar a todos os alunos as oportunidades de sistematização e aprofundamento das aprendizagens básicas, imprescindíveis para o prosseguimento dos estudos, os três anos do Ensino Fundamental, devem assegurar: a alfabetização e o letramento”. (BRASIL, 2013, p. 38)
A alfabetização é uma forma de desenvolver o conhecimento da escrita e da leitura, e ao letramento amplia o uso da leitura e da escrita na prática social, ou seja, uma pessoa pode ler e escrever, mas não sabe usar a leitura socialmente.
“Só recentemente esse oposto tornou-se necessário, porque só recentemente passamos a enfrentar esta nova realidade social em que não basta apenas saber ler e escrever, é preciso também saber fazer uso do ler e do escrever, saber responder às exigências de leitura e de escrita que a sociedade faz continuamente – daí o recente surgimento do termo letramento (que, como já foi dito, vem-se tornando de uso corrente, em detrimento do termo alfabetismo”. (SOARES,1998,2006
Para Moura (2001), a alfabetização deve ser objeto de atenção, um dos métodos possíveis de expressão prática da ambição de ensino mais abrangente. Para tanto, o autor organizou alguns grupos de educadores, o trabalho de preparação deu início a um longo processo de alfabetização, que acabou levando a leitura de palavras. De acordo com esta teoria, um aluno alfabetizado tem que passar por quatro estágios até se tornar alfabetizado. Moura descreve essas etapas da seguinte forma:
“Pré-silábico: não consegue relacionar as letras com os sons da língua falada; Silábico: interpreta a letra a sua maneira, atribuindo valor de sílaba a cada uma; Silábico alfabético: mistura a lógica da fase anterior com a identificação de algumas com a identificação de algumas sílabas; Alfabético: domina, enfim, o valor das letras e sílabas”. (2001, p. 103)
A alfabetização deve se concentrar na compreensão e comunicação, levando em consideração o processo de aprendizagem e o estilo de aprendizagem da criança e de cada criança, pois como afirma Demo (2007, p.70): “A questão fundamental é de aprendizagem a partir das crianças. Assim a leitura não pode ser ensinada para as crianças. A responsabilidade do professor não é a de ensinar as crianças a ler, mas a de tornar a aprendizagem possível.”
Letramento, segundo defensores do mesmo, como Soares (1999) e Kleimam (2007), principalmente, refere-se a atividades de leitura e escrita para uso social, consequências para indivíduos e grupos (políticos, sociais, econômicos, culturais ...) adequado para escrever, tornando-se parte da vida, expressando e comunicando-se. Esse tema torna-se um usuário da leitura e da escrita na vida social, nesse sentido, uma pessoa letrada é aquela que possui habilidades suficientes de escrita e leitura suficiente para usá-los para ilustrar questões sociais e profissional.
Para Freire (1991), Escrever como ferramenta técnica não é suficiente, é necessário considerar as possíveis consequências políticas da entrada do aluno no mundo da escrita, ele ainda afirma que: “Não basta saber ler ‘Eva viu a uva’. É preciso compreender qual a posição que Eva ocupa no seu contexto social, quem trabalha para produzir a uva e quem lucra com esse trabalho”.
Portanto, o letramento é resultado de pesquisas sobre analfabetismo, considerando necessário buscar um aprendizado mais efetivo, sólido e necessário hora atual. Como resultado, seu objetivo não é substituir a alfabetização, segundo Soares apud Carvalho (2005):No Brasil, o conceito de alfabetização e alfabetização é misto, sobreposto e frequentemente confuso: Isso não é bom, pois os processos de alfabetizar e letrar, são específicos. Alfabetizar é ensinar o código alfabético, letrar é familiarizar o aprendiz com os diversos usos sociais da leitura e da escrita (2003, p.5).
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
2.1 METODOLOGIA	Comment by Jessiel: - Detalhar como as atividades de estágio serão realizadas a partir das definições do projeto de estágio (item I), relatando qual a instituição concedente que foi escolhida, qual será o produto virtual a ser elaborado, de acordo com o Programa e Projeto de Extensão.- Detalhar as informações para elaboração dos anexos do Projeto de Estágio: Plano de Aula (tema do plano (BNCC, Diretrizes, etc.) e turma que seria aplicado)
O trabalho foi desenvolvido de forma virtual, devido as suspenções das aulas, os planos de aula, os produtos virtuais, o projeto, o roteiro de observação, tudo realizado de forma virtual. Vale Lembrar que para realização do produto virtual, foi escolhida a trilha pedagógica.
Para realização roteiro virtual, foi escolhido a instituição de ensino municipal Tancredo de Almeida neves, onde á 233, alunos que atua no ensino de anos iniciais, para atender esses alunos a cerca de 22 funcionários, que trabalham em período vespertino e matutino. 
A infraestrutura possui alimentação escolar para os alunos, água filtrada, energia da rede pública, 6 salas de aulas, sala de professores, laboratório de informática, sala de recursos multifuncionais para atendimento educacional especializado (AEE), quadra de esportes coberta, banheiro adequado à alunos com deficiência ou mobilidade reduzida, sala de secretaria, banheiro com chuveiro e despensa.
2.2 CRONOGRAMA	Comment by Jessiel: Apresentar o cronograma copiando as datas já publicadas no AVA, no campo Notas e Avaliações.
	ETAPA
	AÇÃO A SER REALIZADA
	DATA PARA POSTAGEM (Flex) ou ENTREGA (Semipresencial)
	Etapa 1
	Escrita do Projeto de Estágio.
Postar/Entregar o Projeto de Estágio.
	Verificar cronograma da disciplina de estágio no AVA em Notas e Avaliações – Postagem/Entrega da Etapa 1.
	Etapa 2
	Observação virtual e preenchimento do Roteiro de Observação
(O modelo está disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem da disciplina de Estágio). 
Postar/Entregar o Roteiro de Observação Virtual.
	Verificar cronograma da disciplina de estágio no AVA em Notas e Avaliações – Postagem/Entrega da Etapa 2.
	Etapa 3
	Escrita do Paper de Estágio e elaboração do projeto de extensão de acordo com o Programa de Extensão escolhido.
Postagem do produto virtual.
	Verificar cronograma da disciplina no AVA em Notas e Avaliações – Postagem/Entrega da versão completa do paper.
	Etapa 4
	Realização da Socialização de Estágio.
	Verificar cronograma da disciplina de estágio no AVA em Notas e Avaliações – Socialização do paper.
REFERÊNCIAS	Comment by Jessiel: Apresentar as referências de acordo com as normas da ABNT.
Brasil. (2015). Plano Nacional de Educação (PNE). 2014-2024: Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. 2.ed. Brasília: Câmara dos Deputados.
CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e Letrar: Um diálogo entre a teoria e a prática. Petrópolis:Vozes, 2005
DEMO. Pedro. Leitores para sempre. Porto Alegre, 2ed. Porto Alegre: Mediação, 2007. Disponível em: https://bibliodigital.unijui.edu.br:8443/xmlui/bitstream/handle/123456789/2751/TCCULTIMAVERSAO1%20%281%29.pdf?sequence=1&isAllowed=y
MOURA, T.M.M. (2001). A prática pedagógica dos alfabetizadores de jovens e adultos:
contribuições de Freire, Ferreiro e Vygostsky. 2.ed. Maceió: EDUFAL.
SOARES, Magda. In. CASTANHEIRA, Maria Lucia, MACIEL, Francisca Izabel Pereira & MARTINS, Raquel Marcia Fontes. Alfabetização e letramento na sala de aula. 2. ed. - Belo Horizonte: Autêntica: Ceale, 2009, p.15.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 50. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011 Disponível em: https://pedagogiaparaconcurso.com.br/letramento-alfabetizacao/
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Ceale/Autêntica,1998, 2004, 2006.
SOARES, M. (1986). Alfabetização: dilemas da prática. Rio de Janeiro: Dois Pontos, Ed. Ltda, Disponível em : 
file:///C:/Users/FABIO/Downloads/DialnetAlfabetizacaoELetramentoNosAnosIniciaisDoEnsinoFun-6941078.pdf 
APÊNDICES
	PLANO DE AULA
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA
	Nome da escola
	EM Tancredo de Almeida Neves
	Diretor(a)
	Não Encontrado
	Turma
	1º Do Ensino Fundamental
	
	Disciplinas/Campo de Experiência
	Português /Analise linguística e semiótica 
	
	Tema
	Sílabas e mais sílabas 
	
	Objetivos/Habilidades
	- Construção do sistema alfabético.
- Relacionar elementos sonoros (sílabas, fonemas, partes de palavras) com sua representação escrita.
- Comparar palavras, identificando semelhanças e diferenças entre sons de sílabas.
	
	Recursos/Materiais
	· Espaço para brincar de roda.
· Materiais para construir painel com letra da música impressa ou à mão.
· Recursos para imprimir ou confeccionar à mão fichas com sílabas e atividades para alunos.
	
	Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos
	· Pergunte às crianças se já brincaram de roda, quais música usaram, de quais mais gostaram.
· Proponha a elas construírem uma lista com os nomes das cantigas conhecidas.
· Caso o repertório / a lembrança das crianças seja pobre, você pode enriquecê-los com sugestões de cantigas. Caso você precise de algumas dicas.
· Orientações para construção da lista:
· Prenda um papel no quadro para que todos possam vê-lo enquanto você escreve. Você será o escriba, um bom modelo escritor.
· As crianças devem ditar os nomes das cantigas de roda que conhecem.
· Enquanto você escreve, fale as sílabas em voz alta para que todos escutem.
· Peça ajuda das crianças em relação às letras. Pergunte, por exemplo, quais letras você precisa para escrever “ciranda”. 
· Observe que crianças com diferentes hipóteses de escrita tenham vez para falar. É possível que aquelas que tenham hipótese alfabética queiram se manifestar a todo momento, mas você precisa garantir que todos tenham espaço para refletir e verbalizar.
· Problematize dizendo: vou ler o que vocês ditaram “cirada” (sem a letra n). Então questione se está correto. Pergunte o que precisa ser alterado para “cirada” virar “ciranda” (Resposta: N).
· Ou ainda: O “PE” de peixinho é o mesmo “PE” de um amigo aqui da sala. Alguém sabe de quem? (Resposta: Por exemplo de uma criança chamada Pedro). Verifiquem no painel dos nomes se mais algum amigo tem esta sílaba no nome.
· Realize algumas problematizações como estas. No entanto, cuide da gestão do tempo para que seja possível a realização da próxima etapa da introdução: brincar.
· Fixe o painel em sala de aula, em lugar visível e com fácil acesso pelas crianças. A lista com os nomes das cantigas pode incentivá-los a ler, ainda que não façam convencionalmente, colocando em jogo procedimentos de leitura de ajuste..
· Reserve um tempo em sua rotina para convidá-los a ler. Sugiro que seja aos poucos, mas dando conta que semanalmente, todos tenham tido a oportunidade de ler. Há um texto de grande valor no site da Nova Escola que trata da importância da organização e sistematização da rotina na alfabetização.
· No momento da leitura incentive-os a apontar o dedinho para onde está recitando. 
· Com este movimento espera-se que o estudante relacione aquilo que está falando com o que está escrito.
· Diga: Você leu “janelinha”, mas esta palavra começa com “sa”. É isso mesmo que está escrito? Perguntas assim farão refletir a respeito da escrita.
· Observe que isto ocorrerá mais efetivamente à medida que a criança tiver maior conhecimento em relação ao nosso sistema de escrita.
· Uma outra questão fundamental é que uma vez memorizado os nomes das cantigas, eles passarão a ter função de palavras estáveis e a lista comporá o repertório das crianças e as ajudarão em novas escritas.
· Com as lembranças afloradas e a lista pronta, convide-as a saírem para brincar de roda. A intenção didática neste momento é mobilizá-lasa aprender a cantiga de memória. Que tenham na escola um lugar mágico de alegria e aprendizagem. E também que memorizem as cantigas, para que assim, possam desenvolver melhores estratégias de leitura e escrita quando propostas em sala de aula. Uma vez memorizado o conteúdo, podem dedicar-se exclusivamente, à reflexão do sistema de escrita alfabética.
	Avaliação
	
 As avaliações acontecerão através de observações, registros individuais, acompanhamento individual e coletivo.
	Referências
	
Cantigas de roda. Pastoral da Criança. Disponível em: <https://www.pastoraldacrianca.org.br/cantigas-de-roda>.
Fonte: https://novaescola.org.br/plano-de-aula/4221/silabas-e-mais-silabas-tantas-palavras?itm_source=lista&itm_medium=listaplanosdeaula&itm_campaign=listadeplanosdiagnostico
Anexos	Comment by Jessiel: Inserir de exercícios, textos, entre outros utilizados na aula (caso houver)
	PLANO DE AULA
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA
	Nome da escola
	EM Tancredo de Almeida Neves
	Diretor(a)
	Digite aqui	Comment by Jessiel: Se possível, inserir o nome do(a) diretor(a)
	Turma
	1º Do Ensino Fundamental
	
	Disciplinas/Campo de Experiência
	Português /Analise linguística e semiótica 
	
	Tema
	Detetive de Palavras
	
	Objetivos/Habilidades
	- Construção do sistema alfabético.
- Relacionar elementos sonoros (sílabas, fonemas, partes de palavras) com sua representação escrita.
- Comparar palavras, identificando semelhanças e diferenças entre sons de sílabas.
	
	Recursos/Materiais
	· Espaço para brincar de roda.
· Materiais para construir painel com letra da música impressa ou à mão.
· Recursos para imprimir ou confeccionar à mão fichas com sílabas e atividades para alunos.
	
	Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos
	· Projete a tela e passe os comandos:
· Ler a palavra “escorpião”.
· Para aqueles que não sabem o que é, há uma foto ao lado da palavra (um animal venenoso).
· Depois pergunte como chama este brinquedo (Resposta: Pião).
· Peça que as crianças localizem nesta tela a palavra pião.
· Pergunte à turma como escreve “pião”: Peça que soletrem as letras e você as escreve no quadro.
· A intenção didática deste momento é que as crianças percebam a mágica, pois dentro de uma palavra pode haver outras.
· Lance um novo desafio à turma que vai ao encontro da finalidade desta aula (relacionar elementos sonoros com sua representação escrita e ainda comparar palavras): 
· Desmembre a palavra “escorpião” em sílabas. 
· Escreva cada sílaba no quadro. 
· Oriente as crianças a buscarem palavras que iniciem igual. (Resposta: ES - escola, estômago, espinafre / COR - corpo, cortina / PI - pião, pirulito, pijama / ÃO - coração, mamão, salão. 
· No caso de “ão” as crianças perceberão que não há palavras que comecem assim, mas apenas que terminam.
· Informe que nossa aula hoje será sobre esse tema: palavras dentro de outras palavras.
	Avaliação
	
As avaliações acontecerão através de observações, registros individuais, acompanhamento individual e coletivo.
	Referências
	BREDA, Tadeu. Leitura feita pelo aluno, antes de saber ler convencionalmente. Nova Escola. Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/2486/leitura-feita-pelo-aluno-antes-de-saber-ler-convencionalmente>.
Fonte: https://novaescola.org.br/plano-de-aula/4535/palavras-dentro-de-outras-palavras?itm_source=lista&itm_medium=listaplanosdeaula&itm_campaign=listadeplanosdiagnostico2
Anexos	Comment by Jessiel: Inserir de exercícios, textos, entre outros utilizados na aula (caso houver)
	PLANO DE AULA
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA
	Nome da escola
	EM Tancredo de Almeida Neves
	Diretor(a)
	Digite aqui	Comment by Jessiel: Se possível, inserir o nome do(a) diretor(a)
	Turma
	1º Do Ensino Fundamental
	
	Disciplinas/Campo de Experiência
	Português /Analise linguística e semiótica 
	
	Tema
	Formação de Palavras
	
	Objetivos/Habilidades
	- Construção do sistema alfabético.
- Relacionar elementos sonoros (sílabas, fonemas, partes de palavras) com sua representação escrita.
- Comparar palavras, identificando semelhanças e diferenças entre sons de sílabas.
	
	Recursos/Materiais
	· Espaço para brincar de roda.
· Materiais para construir painel com letra da música impressa ou à mão.
· Recursos para imprimir ou confeccionar à mão fichas com sílabas e atividades para alunos.
	
	Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos
	
· Informe para as crianças que para finalizar elas terão um novo desafio: Usar as sílabas das palavras da atividade anterior que podem ser consultadas no quadro ou na folha da atividade e formar novas palavras.
· Dê alguns exemplos utilizando as sílabas que estão na tela. (Respostas possíveis: jacaré, telefone, lata, foca).
· Agora trabalharão individualmente para que coloquem em jogo o que perceberam a respeito da formação das palavras.
· Exemplo de palavras: Para, copa, lago, bala, docinho, etc.
· Escreva você duas palavras no quadro apontando as sílabas utilizadas: Aponte para a sílaba que você “pegou” e de quais palavras para formar a nova palavra. Por exemplo: PA de panela e TINHA de pontinha e formou: PATINHA.
· Para as crianças com hipótese pré silábica você pode pedir a escrita de uma palavra.
· Para as crianças com hipótese silábica (com e sem valor sonoro) duas palavras.
· Para as crianças com hipótese silábica alfabética: três palavras.
· Para as crianças com hipótese alfabética: quatro palavras.
· Neste momento de brincadeiras com as sílabas (desenvolvimento da consciência fonológica), não perca a oportunidade de intensificar o trabalho no desenvolvimento da consciência fonêmica. 
· Relacione os sons das sílabas com os nomes das crianças, por exemplo: LA de lata é o mesmo LA de qual amiga? (Resposta possível: Laura).
· O TA de lata está no final da palavra, mas dá para escrever alguma palavra onde o TA está no começo. Temos algum amigo que tem o nome que começa com TA? (Resposta possível: Tatiana).
· Se para escrever foca usamos FO e se eu quisesse escrever faca, como seria?
· A escrita espontânea é a intenção didática neste momento. Desta forma, a escrita neste momento não deve ser corrigida, mas incentivada e analisada. Servirá de instrumento para que você possa oportunizar a escrita de forma mais leve, sem preocupações com erros e acertos, que esse momento sirva para que as crianças se sintam capazes de escrever, bem como, será a oportunidade de, você professor, avaliar a autonomia das crianças para buscar a informação e escrever, já que terão de um banco de dados oferecido (as sílabas das palavras no quadro e na atividade). Espera-se que as crianças tenham mais facilidade em escrever por terem as sílabas a consultar. No entanto, você perceberá que as crianças com menor compreensão do nosso sistema de escrita, não farão esse movimento de buscar a sílaba no banco de dados oferecido, provavelmente o ignorarão e a escrita será de acordo com a sua hipótese. Essa análise pode te ajudar a ser mais preciso nos próximos agrupamentos das crianças.
· Circule entre as crianças incentivando-os a ler as sílabas e a escrever as palavras.
· Para aqueles que não estão consultando o banco de sílabas, lembre-os de que as palavras podem ser formadas apenas com aquelas sílabas.
· Associe as sílabas das palavras que podem ser utilizadas com as sílabas dos amigos da sala, por exemplo:
· Me parece que aqui tem o LA como o da nossa amiga Laura. O que posso escrever com LA? (Respostas: Lápis, lagoa, etc).
· Outro exemplo: A criança diz que quer escrever pipoca. Você pergunta: Mas para escrever pipoca qual sílaba usamos primeiro? (Resposta: Pi). Exatamente como o Pi de Pietro e tem algum PI nestas tabelas?
· Esta relação com as palavras que lhe são familiares e que podem consultar sozinhos no quadro de nomes dá-lhes autonomia para buscar as informações que precisam.
	Avaliação
	
As avaliações acontecerão através de observações, registros individuais, acompanhamento individual e coletivo.
	Referências
	SOLÉ, I. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed: 1998
Fonte: https://novaescola.org.br/plano-de-aula/4222/as-silabas-por-dentro-das-palavrasAnexos	Comment by Jessiel: Inserir de exercícios, textos, entre outros utilizados na aula (caso houver)
	PLANO DE AULA
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA
	Nome da escola
	EM Tancredo de Almeida Neves
	Diretor(a)
	Digite aqui	Comment by Jessiel: Se possível, inserir o nome do(a) diretor(a)
	Turma
	1º Do Ensino Fundamental
	
	Disciplinas/Campo de Experiência
	Português /Analise linguística e semiótica 
	
	Tema
	A abobora e o Melão
	A
	Objetivos/Habilidades
	- Construção do sistema alfabético.
- Relacionar elementos sonoros (sílabas, fonemas, partes de palavras) com sua representação escrita.
- Comparar palavras, identificando semelhanças e diferenças entre sons de sílabas.
	
	Recursos/Materiais
	• Painel com cantiga de roda, disponível logo abaixo.
• Espaço para brincar de roda.
• Materiais para construir painel com letra da música impressa ou à mão.
• Recursos para imprimir ou confeccionar à mão fichas com sílabas e atividades para alunos.
	
	Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos
	· Fixe na quadro o painel da cantiga “De abóbora faz melão”. 
· Leia e cante novamente a cantiga apontando para os versos para que fique bem claro às crianças que aquilo que está escrito relaciona-se com o que você está falando (lembrando que crianças com a hipótese de escrita pré silábica silábica sem valor sonoro não têm (ou estão no início da percepção) desta consciência, por isso a ênfase nesse sentido). 
· Após, permita que os estudantes realizem a leitura no painel, individualmente, mesmo aqueles que não lêem convencionalmente. Espera-se que realizem os procedimentos de leitura de ajuste, ou seja, procurem ajustar aquilo que estão cantando com o que estão falando de memória. Peça que coloquem o dedinho embaixo da palavra e leiam. Que assim ajustem aquilo que estão falando com aquilo que está escrito. 
· Por exemplo, se a criança leu passando o dedinho rapidamente sob as palavras, você pode dizer: Desculpe, mas essas duas letrinhas são o que mesmo? (Resposta: Provavelmente a criança não saberá responder, visto que não ajustou convencionalmente a leitura às letras. A intenção desta pergunta é que o estudante reflita a respeito do ajuste que está realizando). 
· Quando você leu sobraram essas letras. Por exemplo: No momento da leitura do verso “Vai na casa do Juquinha”, a criança está apontando para “casa” e leu “Juquinha” (que é a última palavra do verso), então você pode intervir dizendo: Este verso termina com a palavra “Juquinha”: Tem algum amigo na sala que começa igual? (Resposta: Por exemplo, Julia). Esta palavra que você está apontando como “Juquinha” começa assim? Sugira recomeçar a leitura da estrofe, você pode ajudá-lo a “pegar o ritmo” e depois a criança continua, lembrando-se de encaixar a nova intervenção de que “Juquinha” começa com “Ju”.
· Tenha bom senso em realizar intervenções, que haja um equilíbrio entre incentivo à leitura, prazer em conseguir fazer, cuidado com a autoestima do iniciante leitor e intervenções que façam refletir sobre a escrita. Assim, sugiro que, para cada criança, seja realizada apenas uma intervenção. E ao final, elogie com palavras de bom ânimo e alegria por ver as crianças lendo.
· Diga que agora você tem um grande desafio para a turma: eles terão que encontrar palavras dentro de outras palavras.
· Pergunte se alguém já conseguiu encontrar uma palavra dentro de outra palavra.
· Fixe as palavras “melancia” e “mel” no quadro e pergunte se conseguem perceber uma palavra dentro da outra (Resposta: mel e melancia).
· Procure fazer a brincadeira com os nomes das crianças também. Por exemplo, em Mariana tem Maria e Ana.
· Separe as crianças em duplas com o critério da hipótese de escrita. Devem trabalhar juntas aquelas que possuam hipóteses próximas para que não se corra o risco de que, aquela que é mais avançada na hipótese de escrita, realize a atividade sozinha.
· Lembrando que as hipóteses são: pré silábica, silábica sem valor sonoro, silábica com valor sonoro, silábica alfabética e alfabética. 
· Agrupe por exemplo, crianças com hipótese alfabética com aquelas que possuam hipótese silábica alfabética. Ou ainda, alunos com hipótese silábica com valor sonoro com aqueles que têm a hipótese silábica sem valor sonoro. Um outro modelo de agrupamento é estudantes com hipótese silábica sem valor sonoro com aqueles com hipótese pré silábica. Provavelmente, este grupo precisará de apoio da professora para perceber uma palavra dentro da outra.
· Entregue uma folha de atividade para cada dupla:
· Há duas colunas de palavras na folha.
· Na primeira coluna há uma lista de palavras com um quadrinho em branco na frente de cada uma delas.
· Em outra coluna há também uma lista de palavras com um quadrinho preenchido com um número para cada palavra.
· As crianças devem localizar as palavras da segunda coluna dentro das palavras que estão na primeira coluna.
· Quando localizarem, anotam o número que correspondem no quadrinho e grifam a palavra que está dentro da outra. Assim:
· ……. chocalho 1 - alho
· Nesse exemplo, na frente de “chocalho” deve-se preencher com número 1.
· Com este desafio espera-se que as crianças relacionem os elementos sonoros das palavras, bem como, realizem o movimento de compará-las (compreender que as palavras são compostas por partes menores, serem capazes de segmentar as palavras, de perceberem que partes iguais de palavras formam palavras diferentes).
· Circule entre as crianças e verifique se precisam de apoio. 
· Incentive-os não apenas a localizar a palavra dentro da outra, mas a ler as palavras.
· Pergunte: 
· Quer dizer que se eu tirar “eira” fica a palavra “rato”? 
· Provoque: E se tirarmos o “o” e colocarmos o “a” (Resposta: rata, por exemplo).
· Você conhece outra palavra que tem “eira”? (Resposta: mangueira, bananeira)
· Você conhece outra palavra que tem “bola” dentro? (Resposta: rebola).
· Uma situação que pode ocorrer com as palavras “serpente” e “pente”: Uma criança pode alegar que não está encontrando a palavra “pente” dentro de nenhuma palavra. Um erro comum já que “serpente” não começa com “pente”, diferente das palavras “jacaré” e “jaca”. Nesse momento, confirme que você teve um aluno que também não encontrava a palavra “pente”, mas aí ele começou a ler as palavras da primeira até a última letra, e então ele conseguiu encontrar.
· Um outro erro comum nas crianças em início de alfabetização é ler apenas o início da palavra e deduzir o restante, então por exemplo, nas palavras “caça” e “casa” pode haver esse tipo de situação. Essa é uma ótima oportunidade para você intervir e mostrar a importância de ler todas as letrinhas de uma palavra. Então peça que a criança leia e aponto para toda a palavra até que ela perceba a troca das letras.
· Após terem concluído a atividade realize uma correção coletiva, onde algumas crianças venham até o quadro e respondam a atividade.
· Nesta oportunidade, aproveite para fazer as mesmas intervenções realizadas nas duplas (item 12), assim a socialização será ainda maior e abrangente.
· Anote algumas palavras no quadro para que as crianças possam visualizar melhor o que está sendo colocado. Por exemplo, se alguém disser que “bala” está dentro de “balada” é importante que você escreva para que possam perceber a escrita além da oralidade.
	Avaliação
	
As avaliações acontecerão através de observações, registros individuais, acompanhamento individual e coletivo.
	Referências
	
BREDA, Tadeu. Leitura feita pelo aluno, antes de saber ler convencionalmente. Nova Escola. Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/2486/leitura-feita-pelo-aluno-antes-de-saber-ler-convencionalmente>.
Fonte: https://novaescola.org.br/plano-de-aula/4535/palavras-dentro-de-outras-palavras
Anexos	Comment by Jessiel: Inserir de exercícios, textos, entre outros utilizados na aula (caso houver)
	PLANO DE AULA
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA
	Nome da escola
	EM Tancredo de Almeida Neves
	Diretor(a)
	Digite aqui	Comment by Jessiel: Se possível, inserir o nome do(a) diretor(a)
	Turma
	1º Do Ensino Fundamental
	
	Disciplinas/Campode Experiência
	Português /Analise linguística e semiótica 
	
	Tema
	Formando Palavras
	
	Objetivos/Habilidades
	- Construção do sistema alfabético.
- Relacionar elementos sonoros (sílabas, fonemas, partes de palavras) com sua representação escrita.
- Comparar palavras, identificando semelhanças e diferenças entre sons de sílabas.
	
	Recursos/Materiais
	• Espaço para brincar de roda.
• Materiais para construir painel com letra da música impressa ou à mão.
• Recursos para imprimir ou confeccionar à mão fichas com sílabas e atividades para alunos.
	
	Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos
	· Retire os painéis do quadro.
· Ainda na mesma formação de duplas, explique que você tem um novo desafio:
· Formar palavras que estão com as suas sílabas embaralhadas.
· São palavras que têm nas cantigas.
· Cada dupla receberá um conjunto de sílabas suficientes para formar três palavras.
· Mais uma vez as crianças colocarão em jogo o que sabem para formar as palavras:
· Primeiramente terão que decodificar as sílabas.
· Depois juntá-las na tentativa de formar palavras.
· Há três grupos de palavras. 
· Para duplas que tenham crianças com hipótese pré silábica: até, lata, maluco.
· Para duplas que tenham crianças com hipóteses silábicas (sem e com valor sonoro): Terezinha, coração, mão.
· Para duplas que tenham crianças com hipóteses de escrita silábica alfabética e alfabética: terceiro, cavalheiros, Pernambuco.
· Atenção: Você pode substituir as palavras e realizar a atividade em outras circunstâncias, por isso, se a linha de raciocínio que foram selecionadas essas palavras:
· Até, lata e maluco foram selecionadas para as crianças com hipótese pré silábica por se tratarem de sílabas simples (consoante e vogal) e também por se tratarem de palavras com uma quantidade de letras que, normalmente, são confortáveis para crianças com essa hipótese (de quatro a seis letras). Com exceção da palavra “até” que tem apenas três letras e uma das sílabas tem a sua estrutura apenas com uma vogal - a sua escolha foi proposital para provocar, desafiar ainda mais.
· Terezinha, coração e mão foram selecionadas para as crianças com hipóteses silábicas (com e sem valor sonoro) por serem palavras com mais de seis letras, terem em sua maioria sílabas simples, porém, uma delas ser complexa. A palavra “mão” a exemplo do grupo anterior tem a intenção didática de provocar, de fazer perceber que as palavras são não apenas compostas, mas também, estruturadas de diferentes formas (apenas com uma sílaba, apenas com três letras, etc).
· Terceiro, cavalheiros e Pernambuco foram selecionadas para as crianças com hipóteses silábica alfabética e alfabética por serem palavras que possuem um grau maior de complexidade na maioria de suas sílabas. E as crianças deste grupo percebem e se sentem desafiadas com essa complexidade: como já percebem todos os sons querem dar conta de representá-los. Diferentemente dos outros grupos de crianças, que normalmente, colocam uma letra para a sílaba e ficam satisfeitas. 
· Circule pelas duplas e procure problematizar fazendo pensar a respeito do nosso sistema de escrita. Lembre-se que a melhor forma de fazer refletir é com um ponto de interrogação. Então não dê respostas, mas procure mostrar caminhos para que as crianças encontrem o que buscam. Como por exemplo:
· Para formar “maluco” uma dupla no lugar do “lu” usou “la”. Peça que a dupla coloque o dedinho embaixo da palavra e leia.
· Que aponte para cada sílaba correspondente.
· Se ainda assim não perceberem, questione como é que se escreve “Lucas”. Que eles mostrem no painel da sala. Pergunte “Lucas” começa com qual sílaba? (Resposta: Lu). Então pergunte se podemos encontrar o “lu” de Lucas na palavra “maluco”. 
· Caso alguma dupla esteja com muita facilidade, insira sílabas aleatórias, no final do arquivo tem uma tabela com elas, o que dificultará o desafio.
· Após a formação das palavras incentive-os a ler indicando com o dedinho as sílabas pronunciadas.
· Após a formação das palavras diga à turma que você fará algumas perguntas para todas as duplas (neste momento o foco estará no desenvolvimento da habilidade de comparar palavras por meio de suas sílabas):
· Qual é a palavra que tem mais sílabas na sua mesa? (Resposta: cada dupla falará a maior palavra: maluco, Terezinha, Pernambuco).
· Esta palavra começa com qual sílaba? 
· Peça que três crianças venham ao quadro e escrevam a sílaba inicial uma embaixo da outra (cada criança escreve a sílaba da sua palavra)
· Quais são as sílabas que estão no meio das palavras? (Resposta: lu, rezi, nambu)
· Peça que três crianças venham ao quadro e escrevam as sílabas mediais ao lado das escritas pelos amigos (cada criança escreve a (s) sílaba (s) da sua palavra)
· Qual é a última sílaba das palavras? (Resposta: ma, Te ou Per).
· Peça que três crianças venham ao quadro e escrevam a sílaba final ao lado das escritas pelos amigos (cada criança escreve a sílaba da sua palavra)
· Pergunte à turma:
· Quantas letras têm as palavras maluco (Resposta: 6), Terezinha (Resposta: 9) e Pernambuco (Resposta: 10).
· Quantas sílabas têm as palavras maluco (Resposta: 3), Terezinha (Resposta: 4) e Pernambuco (Resposta: 4).
· Qual a menor palavra? (Resposta: maluco).
· Qual é a maior palavra? (Resposta: Pernambuco porque tem 10 letras).
· Problematize: Mas Pernambuco tem quatro sílabas como Terezinha, então por que Pernambuco tem 10 letras? (Resposta: Porque as sílabas PER e NAM têm três letras e em Terezinha, apenas o NHA tem três letras).
	Avaliação
	
As avaliações acontecerão através de observações, registros individuais, acompanhamento individual e coletivo.
	Referências
	
LERNER, D. Ler e escrever na escola. O real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2007
Fonte: https://novaescola.org.br/plano-de-aula/4221/silabas-e-mais-silabas-tantas-palavras?itm_source=lista&itm_medium=listaplanosdeaula&itm_campaign=listadeplanosdiagnostico

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