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Introdução a imagenologia do tórax

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O exame radiológico é parte indissociável do exame físico, ou seja, ele é um auxiliar no 
exercício médico, por isso, ouvimos dizer que a clínica é soberana. 
 
Na solicitação de exame, é importante colocar o objetivo do exame : colocar um histórico 
resumido da história da doença . 
 
Para discutirmos métodos radiológicos para tórax, falamos de: 
 
Angiorressonância​: avalia as estruturas vasculares ; 
 
RX​: barato e com pouca radiação; 
 
Planigrafia​: método em desuso, é a tomografia sem ser computadorizada, a ideia que ela 
tem é tirar a sobreposição de imagens, contudo, desde que a tomografia ficou popular, esse 
método não é mais utilizado; 
 
Broncografia : é o método em que um contraste é colocado dentro das vias aéreas, esse 
método causa muito desconforto, pois é muito invasivo.Uma opção que substitui a 
broncografia é a videoendoscopia; 
 
Angiografia : é o método de realização de um exame radiográfico dos vasos sanguíneos, 
por meio da injeção de contraste radiopaco no ambiente intravascular; 
 
Angiotomografia 
 
Tomografia computadorizada​: diferencia-se do RX por ser um método multiplanar, ou 
seja, não há sobreposição de imagens como no RX, sendo que as imagens advindas desse 
exame, vem do plano axial; 
 
Ressonância magnética​:para tórax, é pouco utilizada, pois ela não avalia bem o 
parênquima pulmonar; 
 
PET-CT: ​O PET é um exame antigo da medicina nuclear, que avalia a função, ou seja, é um 
exame funcional; já a tomografia computadorizada avalia a anatomia. O PET-CT é muito 
utilizado na oncologia, pois os tumores costumam ter alteração da funcionalidade como, por 
exemplo, um metabolismo alto, que, por consequência tem uma alta captação de 
radiofármacos. 
 
O RX de tórax é o mais utilizado e dentro dele conseguimos distinguir 5 diferentes 
densidades, onde em um extremo temos um preto e um branco, e, no meio, tons de cinza. 
 
A densidade do ar é a densidade mais preta possível; 
A densidade da gordura, que é um pouco menos preta que a do ar; 
A densidade da água, que é um pouco mais clara que a anterior; 
A densidade do osso, que é mais claro que a água; 
E, por fim, a densidade do metal, que é a mais clara possível. 
As diferentes estruturas corpóreas possuem diferentes apresentações no estudo 
radiográfico. 
 
Quanto mais preto, mais radioluscente, ou seja, se eu estiver saindo do metal para água, 
está ficando mais radioluscente, por outro lado, se estivermos saindo do ar para o metal, 
estamos ficando mais radiopaco(é o que impede a passagem da radiação). 
 
Quanto mais densa a estrutura mais ela irá impedir a passagem de radiação. 
 
O ar é o mais radioluscente(mais preto), pois é o que tem menos resistência a passagem da 
radiação. 
 
Ápico lordótica é uma incidência para exames de raio x para o estudo do ápice pulmonar, 
sendo preferível fazer uma tomografia. 
 
Para o paciente com suspeita de derrame pleural, faz-se a incidência com o paciente 
deitado do lado que há a suspeita do derrame pleural, chamada de incidência em decúbito 
lateral. 
 
Uma incidência oblíqua serve para ver fratura em costela. 
 
Temos 3 situações para raio x: o raio-x analógico, o digital (o mais moderno) e entre o 
analógico e o digital, temos o CR, que é o analógico digitalizado.

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