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IRCE III - hipertensão

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IRCE III 13/08/2014
Interactive Phisiology > cardiovascular 
Ápice: parte positiva do coração; Base: parte negativa do coração 
Linha hemiclavicular esquerda no 5º espaço intercostal: local de palpação do ápice do coração.
Aorta > ventrículo esquerdo, tronco pulmonar > ventrículo direito, veia cava superior (átrio direito) e veias subclávias; veias pulmonares > átrio esquerdo
Coronária esquerda > a. descendente anterior; a. circunflexa (parte esquerda do coração)
Coronária direita (ventrículo direito) > a. descente posterior
Circulação direita (+ CO2 /- O2) x Circulação esquerda (-CO2/ +O2)
Circuitos sistêmicos e pulmonar
A hemoglobina oxidada é mais clara que a hemoglobina reduzida, por isso o sangue pobre em oxigênio é mais escuro que o sangue rico em oxigênio. 
Cianose pode ser sinal de hipóxia
Músculo cardíaco estriado esquelético: presença de sarcômeros organizados, miosinas e actinas bem estruturadas formando as linhas Z, que se aproximam no processo de contração. Os discos intercalares diminuem a resistência à passagem do potencial de ação; as partes do coração se contraem como um sincício (uma única célula), acinesia (quando uma região do coração não se contrai) e hipocinesia (quando se contrai menos que o normal)
Funcionamento do retículo sarcoplasmático: Cálcio > zona T > processo de contração
Os átrios estão separados do ventrículo por tecido conjuntivo, o potencial elétrico só passa de um para o outro através do Feixe de His (intermodal) – isolamento elétrico e mecânico superado pelas válvulas e pelo feixe de his. (ESQUELETO FIBROSO DO CORAÇÃO)
Sistema intrínseco de condução do coração: 
Nó sino atrial > (vias intermodais) > Nó atrioventricular > Feixe de His (atrioventricular) > ramos direito e esquerdo 
Bloqueio do ramo direito/esquerdo
Fibra de Purkinge: tecido entre muscular e nervoso.
Todas as fibras do coração têm a capacidade de auto excitação, mas o nó SA é chamado de marca-passo porque estimula as fibras cardíacas a se contraírem mais rapidamente. 
Marca-passo: pode ser colocado em diferentes regiões, a depender da estrutura do sistema intrínseco de condução comprometida. O caso mais grave é o bloqueio atrioventricular total (avt)
Eletrocardiograma 
O processo elétrico sempre precede o processo mecânico
Onda P: contração dos átrios (30% do vol. Sangue)
Complexo QRS: contração de ventrículos
Onda T(+): relaxamento do ventrículo 
Anatomia 
Endotélio: sofre todas as alterações sanguíneas, órgão ativo, executa funções através de hormônios;
Túnica média: músculo liso, regula o fluxo sanguíneo através de contração.
Adventícia: Elastina + tecido conjuntivo
 Artéria x Veias
Capilar: apenas endotélio, permite a troca de substancias entre o sangue e os tecidos
As grandes, médias, pequenas artérias e capilares > fornecimento de sangue
Veias etc. > drenagem sanguínea
Cardíaca, pulmonar e muscular: bombas que promovem a circulação sanguínea;
Coração: Bomba pulsátil > fluxo sanguíneo pulsátil
Miofibrilas
Elasticidade da aorta – elastina + músculo liso
Sistema intrínseco de condução > contratilidade
Perda da elasticidade > perda do fluxo pulsátil> fluxo contínuo (presente nos capilares)
A pressão no capilar não é pulsátil
A pressão arterial varia por causa da pulsação
A elasticidade das artérias pode diminuir fisiologicamente devido ao envelhecimento, ou pode diminuir precocemente devido ao excesso de estresse sobre o endotélio – ‘temos a idade das nossas artérias’
O endotélio atua como órgão, secretando substâncias vasodilatadoras, vasoconstritoras, fatores de coagulação > A lesão do endotélio pode gerar coagulação em qualquer local do corpo. 
A hipertensão arterial gera lesão do endotélio o que gera coagulação local.
Alterações do endotélio, devido a estímulo degenerativo, podem gerar a produção de substâncias que vão gerar a coagulação.
HAS é uma condição crônica que leva a lesão do endotélio que predispõe a pessoa a alterações secundárias à hipertensão (eventos cardiovasculares)
As alterações nas veias podem estar relacionadas à uma retenção de sangue em uma determinada região, aumentando a pressão. O trombo que sai de um local e é chamado de ÊMBOLO, podendo chegar ao coração, podendo chegar a pequenos vasos do pulmão obstruindo-os culminando numa TROBOEMBOLIA PULMONAR. 
O sistema superficial não gera embolia pulmonar, o sistema profundo é capaz de gerar por causa do diâmetro maior dos vasos que permite o deslocamento de trombos. 
As varizes surgem porque as veias trabalham contra a gravidade, então a pressão não é suficiente para jogar o sangue para cima. Contudo, quando os músculos da perna são contraídos, eles comprimem as veias e impulsionam o sangue para cima, quando os músculos se relaxam, o sangue volta mas fica retido nas válvulas venosas. Quando o funcionamento deste sistema é comprometido, ocorre o desenvolvimento de varizes. 
Pressão sanguínea na aorta
Pulsátil 120 (contração)- 80(relaxamento) mmHg
Ao se afastar do coração, a pressão tende a diminuir, contudo, se um cateter for inserido em qualquer uma das artérias a pressão irá refletir a pressão existente na aorta. 120-80 mmHg
A medida da pressão arterial na a. braquial é muito utilizada no CTI para monitorar constantemente P.A. 
A. mesentéricas: arteríolas mais significantes para o sistema como um todo;
A área de arteríolas é muito maior que a área da aorta – área de secção: A influência exercida pelas arteríolas é muito maior que a influência da aorta. (força x área = pressão). 
Se a área aumenta, para a pressão ser constante a força é diminuída. 
Nos capilares, a pulsação não existe. Eles têm exatamente o mesmo diâmetro das hemácias. O leito capilar tem a pressão suficiente para permitir a troca gasosa (20- 30 mmHg).
Quais são os leitos e quais são as pressões destes leitos?
 Ventrículo esquerdo: pressão de 120-0 mmHg
A barreira capilar impede que (diminui) alterações de pressão no sistema venoso originem alterações no sistema arterial.
Quais seriam os fatores responsáveis pela manutenção da hipertensão arterial?
FATORES QUE AFETAM A PRESSÃO ARTERIAL
 Há dentro de um sistema de conduto, três fatores que influenciam a velocidade do líquido: 
Fluxo
Pressão 
Resistência
Lei de Ohm: Corrente= força eletromotriz/resistência
- a resistência é inversamente proporcional à corrente.
Fluxo = Pressão/ Resistência
- Pressão: Fluxo x Resistência
- Aumento da Resistência = Aumento da pressão
- Aumento da Resistência = Diminuição do fluxo
- Aumento do Fluxo = Aumento da pressão
* Um bom fluxo depende de uma boa relação entre pressão e resistência.
RESISTÊNCIA: 
Lei de Poiseuille-Hagen: 
Fluxo = pressão x xx 
= viscosidade
= comprimento do tubo
= raio do tubo
Resistência = : A resistência é proporcional à viscosidade e ao comprimento do tubo, e inversamente proporcional ao diâmetro do tubo. 
A viscosidade do sangue reflete a quantidade de células presentes no sangue. 
Uma substância vasoconstritora atua sobre as arteríolas aumentando a resistência e aumentando a pressão. 
Débito cardíaco = 
Volume de sangue ejetado pelo coração em uma unidade de tempo: Débito cardíaco
DC = Frequência cardíaca x volume sistólico (relacionado ao volume de sangue que chega ao ventrículo esquerdo [retorno venoso] e à força de contração)
Insuficiência renal > retenção de líquidos > aumento do fluxo > aumento da pressão arterial. 
A prática de exercícios físicos > reduz o peso > diminui a quantidade de tecido irrigado> diminuí a pressão arterial
Reação anafilática > vasodilatação (histamina) > redução da resistência > redução da pressão >> ADRENALINA!!
03/SETEMBRO/2014
HIPERTENSÃO ARTERIAL
Modos de acompanhamento da pressão arterial: no consultório, em casa –três vezes por semana durante uma semana- feita por aparelho automático ou por pessoa treinada;
SONS DE KOROTKOFF – método auscultatório
BULHAS (coração), BORBORIGMO (abdômen), MURMÚRIO VESICULAR (pulmões).
Estetoscópio na artéria braquial 
Fase 1 – Som súbito e forte > PRESSÃO SISTÓLICA
Fase2 – Sopro audível junto ao som
Fase 3 – Som nítido, sem sopro
Fase 4 – Som abafado
Fase 5 – Desaparecimento do som > PRESSÃO DIASTÓLICA
 100/60 mmHg limite inferior da pressão arterial> pessoas mais magras podem ter pressão menor que esta e ainda assim serem saudáveis. 
A referência é estabelecida por consensos, contudo, é preciso avaliar as peculiaridades de cada um...
ÓTIMA – abaixo de 120/80 mmHg
NORMAL - em torno de 130/85 mmHg
LIMÍTROFE- 130/85 – 139/89 mmHg
HAS I – 140/90 – 159/99 mmHg
HAS II – 160/100 – 179/109 mmHg
HAS III – maior ou igual a 180/110 mmHg
Hipertensão Sistólica Isolada – maior ou igual a 140/90 mmHg
Definir normalidade é mais difícil que definir e agir sobre uma situação patológica;
Pressão arterial diastólica de 110 mmHg aumenta muito o risco de ocorrer um evento cardiovascular grave. AVE, 
COMPLICAÇÕES CRÔNICAS
Nas artérias, começa a ocorrer uma alteração inflamatória no endotélio dos vasos que leva a um depósito de gordura, que tende a fibrosar/calcificar;
Estas alterações afetam a capacidade elástica das artérias, portanto, sua função.
Controle de lipídeos no plasma, exercício físico, controle nutricional, medicamentos – são capazes de reduzir a placa de gordura nas artérias. 
Gordura > rompimento do endotélio > cascata de coagulação. O stress gerado pela hipertensão arterial no endotélio, contribui para o acúmulo do depósito de HDL nos vasos. 
Avaliação de fundo de olho 
Se a pressão é mantida dentro da normalidade, a força exercida pelo coração é menor; arritmias, dilatação, insuficiência cardíaca são patologia decorrentes da hipertensão. A pressão que o coração tem de fazer para expelir o sangue apesar da hipertensão terá de ser maior, por isso ocorre a hipertrofia
O envelhecimento NÃO eleva a hipertensão arterial. 
Os RINS também são afetados pela hipertensão. A função dos glomérulos está intimamente relacionada á pressão arterial.
FATORES DE RISCO
Consumo de bebidas alcoólicas – reduzir até o nível aceitável;
Tabagismo – eliminar o consumo;
Obesidade
Sedentarismo
Consumo excessivo de sal
Isso é o que causa a elevação da pressão arterial com a idade. É recomendável no máximo 6g/dia.
Síndrome metabólica
Diabetes Mellitus
 Estresse – correlação não é bem estabelecida.
VI DIRETRIZES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL
- CONCEITO
-PREVALÊNCIA
PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS PARA MEDIDA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL
- 5min repouso para o paciente
- não conversar durante o procedimento
- Certificar-se que o paciente não está com a bexiga cheia
- 	ingestão de bebida alcoólica também deve ser avaliada
-	 consumo de cigarro
- Medir no paciente sentado – referência
- Braço apoiado, ao nível do coração /esterno / 4º espaço intercostal. 
DIMENSÕES DA BOLSA DE BORRACHA
PROCURAR TABELA DE RECOMENDAÇÕES DE MANGUITO.

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