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DESAFIO PROFISSIONAL ALFABETIZAÇÃO E NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL I

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA
CURSO: PEDAGOGIA
ANA MARA BARBOSA- 3095291372
FABIANA RODRIGUES WERNECK- 3077236603
JULIANA FRANCINE CÂNDIDO ASSUNÇÃO- 3091261617
KELLY CRISTINA COELHO COSTA- 9327842874
LETÍCIA RODRIGUES- 3099327699
DESAFIO PROFISSIONAL- Estratégias Pedagógicas para a Melhoria da Aprendizagem e Comportamento de Alunos Surdos no Ensino Regular
SANTO ANDRÉ
2016
UNIVERSIDADE ANHANGUERA
CURSO: PEDAGOGIA
ANA MARA BARBOSA- 3095291372
FABIANA RODRIGUES WERNECK- 3077236603
JULIANA FRANCINE CÂNDIDO ASSUNÇÃO- 3091261617
KELLY CRISTINA COELHO COSTA- 9327842874
LETÍCIA RODRIGUES- 3099327699
DESAFIO PROFISSIONAL- Estratégias Pedagógicas para a Melhoria da Aprendizagem e Comportamento de Alunos Surdos no Ensino Regular
Desafio profissional apresentado às disciplinas de Psicologia da Educação e Teorias da Aprendizagem; Redes Sociais e Comunicação; Língua Brasileira de Sinais, Responsabilidade Social e Meio Ambiente e Didática do Curso de Pedagogia da Universidade Anhanguera sob a orientação da tutora EAD Tatiane Scanavez -Tutora Ead.
SANTO ANDRÉ
2016
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
	Este desafio contempla uma reflexão sobre as estratégias pedagógicas para a melhoria da aprendizagem e comportamento de alunos surdos na escola de ensino regular. Será exposto neste desafio o conflito enfrentado pela coordenadora pedagógica de uma escola municipal, que tendo ciência da situação de sua escola propôs a elaboração de um instrumento de intervenção pedagógica como estratégia para minimizar os problemas comportamentais  e de aprendizagem identificados no aluno surdo. Para isso, este desafio buscará auxiliar a coordenadora Sônia a realizar este instrumento de intervenção pedagógica para que esta junto a sua equipe docente possa minimizar os problemas comportamentais e de aprendizagem do aluno surdo e ofereça diretrizes à escola bilíngue.
Estudar a educação escolar das pessoas com surdez nos reporta não só a questões referentes aos seus limites e possibilidades, como também aos preconceitos existentes nas atitudes da sociedade para com elas. As pessoas com surdez enfrentam inúmeros entraves para participar da educação escolar, decorrentes da perda da audição e da forma como se estruturam as propostas educacionais das escolas. Muitos alunos com surdez podem ser prejudicados pela falta de estímulos adequados ao seu potencial cognitivo, sócio afetivo, linguístico e político-cultural e ter perdas consideráveis no desenvolvimento da aprendizagem.
DESENVOLVIMENTO
	Para abarcar o propósito deste desafio de aprendizagem trataremos dos assuntos que darão norte ao produto final. Em primeiro momento apresentamos uma resenha crítica sobre a importância do intérprete educacional elencando as diversas funcionalidades deste profissional no contexto ensino-aprendizagem do aluno surdo.
Respaldados pelos novos paradigmas inclusivos, as pessoas com surdez têm conquistado atualmente direitos fundamentais que promovem a sua inclusão social. 
 O reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais – Libras, em abril de 2002, e sua recente regulamentação, conforme o decreto nª 5.626, de 22 de dezembro de 2005, legitimam a atuação e a formação profissional de tradutores e intérpretes de Libras e Língua Portuguesa. Garante ainda a obrigatoriedade do ensino de Libras na educação básica e no ensino superior - cursos de licenciatura e de Fonoaudiologia e regulamenta a formação de professores de Libras, o que abre um amplo espaço, nunca antes alcançado, para a discussão sobre a educação das pessoas com surdez, suas formas de ocorrência e socialização. 
Nesse contexto, a formação profissional dos tradutores e intérpretes de Libras e de Língua Portuguesa torna-se cada vez mais valorizada, pois a presença destes profissionais é fundamental para a inserção das pessoas com surdez, que são usuárias da Língua de Sinais.
É a pessoa que, sendo fluente em Língua Brasileira de Sinais e em Língua Portuguesa, tem a capacidade de verter em tempo real (interpretação simultânea) ou, com um pequeno espaço de tempo (interpretação consecutiva), de Libras para o Português ou deste para a Libras. A tradução envolve a modalidade escrita de pelo menos uma das línguas envolvidas no processo. 
A função de traduzir/interpretar é singular, dado que a atuação desse profissional leva-o a interagir com outros sujeitos, a manter relações interpessoais e profissionais, que envolvem pessoas com surdez e ouvintes, sem que esteja efetivamente implicado nelas, pois sua função é unicamente a de mediador da comunicação.
O tradutor e intérprete, ao mediar a comunicação entre usuários e não usuários da Libras, deve observar preceitos éticos no desempenho de suas funções, entendendo que não poderá interferir na relação estabelecida entre a pessoa com surdez e a outra parte, a menos que seja solicitado. Entende-se que, sendo o tradutor e intérprete uma pessoa com capacidade, opiniões e construção identitária próprias, não é coerente exigir que ele adote uma postura absolutamente neutra, como se sua atividade fosse apenas uma atividade mecânica. Mas o fato de ter uma opinião própria sobre um assunto não dá a esse profissional o direito de interferir em uma situação concreta em que está atuando, quando não for chamado a intervir.
A atuação do tradutor/intérprete escolar, na ótica da inclusão, envolve ações que vão além da interpretação de conteúdos em sala de aula. Ele medeia a comunicação entre professores e alunos, alunos e alunos, pais, funcionários e demais pessoas da comunidade em todo o âmbito da escola e também em seminários, palestras, fóruns, debates, reuniões e demais eventos de caráter educacional. Com relação à sala de aula, devemos sempre considerar que este espaço pertence ao professor e ao aluno e que a liderança no processo de aprendizagem é exercida pelo professor, sendo o aluno de sua responsabilidade. É absolutamente necessário entender que o tradutor e intérprete é apenas um mediador da comunicação e não um facilitador da aprendizagem e que esses papéis são absolutamente diferentes e precisam ser devidamente distinguidos e respeitados nas escolas de nível básico e superior.
Em segundo momento tecemos comentários sobre a abordagem psicológica Behaviorista apontando indícios de como esta pode ser utilizada para mudanças comportamentais docentes e discentes junto ao processo educativo do aluno surdo. O fio condutor deste momento de estudo foi à leitura e análise crítica do livro “Psicologias- Uma introdução a Psicologia”.
Partindo dos postulados teóricos expostos no livro entende-se que Certos estímulos levam o organismo a dar determinadas respostas e isso ocorre porque os organismos se ajustam aos seus ambientes por meio de equipamentos hereditários e pela formação de hábitos.
Apesar de colocar o “comportamento” como objeto da Psicologia, o Behaviorismo foi modificando o sentido desse termo. Hoje, não se entende comportamento como uma ação isolada de um sujeito, mas, sim, como uma interação entre aquilo que o sujeito 	faz e o ambiente onde o seu “fazer” acontece. Portanto, o Behaviorismo dedica-se ao estudo das interações entre o indivíduo e o ambiente, entre as ações do indivíduo (suas respostas) e o ambiente (as estimulações).
Os psicólogos desta abordagem chegaram aos termos “resposta” e “estímulo” para se referirem àquilo que o organismo faz e às variáveis ambientais que interagem com o sujeito. Para explicar a adoção desses termos, duas razões podem ser apontadas: uma metodológica e outra histórica.
A razão metodológica deve-se ao fato de que os analistas experimentais do comportamento tomaram, como modo preferencial de investigação, um método experimental e analítico.
Com isso, os experimentadores sentiram a necessidade de dividir o objeto para efeito de investigação, chegando a unidades de análise.
A razão histórica refere-se aos termos escolhidos e popularizados, que foram mantidos posteriormente por outros estudiosos do comportamento, devido ao seu uso generalizado. 
Comportamento,entendido como interação indivíduo-ambiente, é a unidade básica de descrição e o ponto de partida para uma ciência do comportamento. O homem começa a ser estudado a partir de sua interação com o ambiente, sendo tomado como produto e produtor dessas interações.
	A próxima etapa deste desafio contou com um resumo sobre o texto “Educação Bilíngue para Surdos: Identidades, Diferenças, Contradições e mistérios e apresentando as principais diferenças metodológicas quanto ao ensino da língua portuguesa para ouvintes e pessoas surdas”.
	Ao realizar esta leitura percebemos que para os defensores da educação bilíngue o único caminho para que o surdo constitua sua identidade é a flexibilização das estratégias de ensino para este público e o uso da língua de sinais com outro surdo.
O que ocorre é que, na interação entre os surdos que usam a língua de sinais, surgem novas possibilidades de compreensão, de diálogos e de aprendizagem, que não são possíveis apenas por meio da linguagem oral. Isso porque a aquisição de uma língua e de todos os mecanismos afeitos a ela faz que se credite à língua de sinais a possibilidade de ser a única capaz de oferecer uma identidade ao surdo
A própria constituição do sujeito está ligada à presença de uma língua, para que este sujeito “se constitua como falante”, ainda que esta não seja a língua de sinais. A identidade aqui é concebida como resultante das práticas discursivas sociais, assim, ainda que surdo, o indivíduo não pode ser visto dentro de um vácuo social. Ele afeta os discursos e as práticas produzidos e é por eles afetado.
	Saindo das modalidades tradicionais de educação de surdos que trabalham com a ‘normalidade’ ou ‘métodos clínicos’ ou que usam outros ‘métodos de regulação’, entramos na modalidade da diferença. 
	Fundamentar a educação de surdos nesta teorização cultural contemporânea sobre a identidade e a diferença parece ser o caminho hoje. O conceito diferença refere-se às variedades culturais nos diversos grupos sociais. Por diferença entende-se a diferença mesma não contendo aspectos da equidade que posições iluministas pregam para atingir a perfeição. Entramos em momentos que primam pela defesa cultural: a educação na diferença na mediação intercultural. 
	Esta modalidade oferece fundamento para a educação dos surdos a partir de uma visão em outra filosofia invariável hoje. Em que a educação dá-se no momento em que o surdo é colocado em contato com sua diferença para que aconteça a subjetivação e as trocas culturais. 
No penúltimo passo deste desafio trataremos dos recursos audiovisuais e pedagógicos e o atendimento especializado para o surdo na escola de ensino regular. 
A organização didática do espaço de ensino ao aluno surdo implica o uso de muitas imagens visuais e de todo tipo de referências que possam colaborar para o aprendizado dos conteúdos curriculares em estudo, na sala de aula comum. Os materiais e os recursos para esse fim precisam estar presentes na sala de Atendimento Educacional Especializado, quais sejam: mural de avisos e notícias, biblioteca da sala, painéis de gravuras e fotos sobre temas de aula, roteiro de planejamento, fichas de atividades e outros. Na escola comum, é ideal que haja professores que realizem esse atendimento, sendo que os mesmos precisam ser formados para ser professor e ter pleno domínio da Língua de Sinais. O Professor em Língua de Sinais ministra aula utilizando a Língua de Sinais nas diferentes modalidades, etapas e níveis de ensino como meio de comunicação e interlocução.
Demonstraremos abaixo alguns recursos pedagógicos e tecnológicos que são utilizados atualmente para enriquecer a cultura surda:
Figura 1- Conversação entre surdos
Figura 2- Recursos tecnológicos para letramento em LIBRAS
Figura 3- Prancha com fotos
Figura 4- Blocos de encaixe
Figura 5- Alfabetização com uso do computador
Figura 6- Tecnologia assistiva- Softwares específicos para o ensino em LIBRAS.
Figura 7-Lousa digital
Apontamos alguns dos muitos recursos existentes para a educação do aluno surdo na atualidade. Com o movimento da inclusão surgiu a tecnologia assistiva que é um termo ainda novo, utilizado para identificar todo o arsenal de Recursos e Serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente promover Vida Independente e Inclusão. 
É também definida como "uma ampla gama de equipamentos, serviços, estratégias e práticas concebidas e aplicadas para minimizar os problemas encontrados pelos indivíduos com deficiências"(Cook e Hussey • Assistive Technologies: Principles and Practices • Mosby – Year Book, Inc., 1995).
	O feedback deste estudo, exposto neste quinto passo, demonstra nossa contribuição para auxiliar a coordenadora Sônia a realizar um instrumento de intervenção pedagógica que possa minimizar os problemas comportamentais e de aprendizagem do aluno surdo e ofereça diretrizes à escola bilíngue.
Projeto de intervenção pedagógica
Título: “Contação de histórias”
Público-Alvo: Alunos do Ensino Fundamental I e II.
Duração: 2 semanas.
Objetivo: Levar os alunos surdos a contar histórias criadas por eles mesmos expondo regras de convivência escolar que minimizarão os problemas comportamentais dessa comunidade no âmbito educacional.
Introdução
A comunidade surda tem como característica a produção de histórias espontâneas, bem como de contos e piadas que passam de geração em geração relatadas por contadores de estórias em encontros informais, normalmente, em associações de surdos. Infelizmente, nunca houve preocupação de registrar tais contos. Pensando em alfabetização e letramento e também como auxiliar em projetos pedagógicos é fundamental para esse processo aprender a ler os sinais, dando subsídios às alunos para utilização da língua de sinais. A produção de contadores de histórias naturais, de histórias espontâneas e de contos que passam de geração em geração são exemplos de literatura em sinais que precisam fazer parte do processo de alfabetização de alunos surdos. 
Metodologia
Atividades de contação de histórias e exposição dos contos.
Estratégias/Ações a serem desenvolvidas
- Roda de conversa
- Registro escrito pelos alunos após a contação de histórias;
- Relatos diversos;
- Registro do professor para confecção de um livro com as experiências obtidas junto aos alunos durante o desenvolvimento do projeto.
Recursos
- Objetos para serem utilizados como coadjuvantes na contação de história, caderno, lápis, borracha, vídeo e fotos.
Produto final: Exposição das regras de convivência citadas pelos alunos e confecção do livro com as histórias de cada aluno
Avaliação: Contínua e formativa.
CONCLUSÃO
O ensino formal, ou seja, buscado na Escola como instituição, não deve afastar-se do seu objetivo de formar cidadãos com competências e habilidades para viverem em sociedades de forma ampla e com equidade de direitos e possibilidades. Assim, o ensino que se quer na escola não pode ser diferente do que se espera do cidadão fora dela. Este caráter tem de ser considerado no ensino e produção em LIBRAS: a surdez ao encontro do cultural. 
Enfim, uma educação que tenha como objetivo a formação de cidadãos que encontrem nas LIBRAS mais que um instrumento de comunicação, mas que esta o capacite a interagir dialogicamente, tendo condição de inserir-se histórica e culturalmente na sociedade à qual pertence. 
	Da forma como está, em vez de incluir, como prega a legislação, colocando alunos surdos junto aos demais alunos ouvintes, o que temos é uma organização para que se conviva com uma exclusão sutil diferente da exclusão física de antes. Ela se dá por dentro do sistema apresentada nos fracos resultados acadêmicos que são maquiados e transformados em respeito às diferenças individuais e às diferentes culturas o que importa é que, estatisticamente, todos permaneçam na escola.
	Por outro lado, as novas perspectivas, legislação, incentivo à inclusão, como podemosobservar ao longo da pesquisa, têm influenciado positivamente as discussões, pesquisas e avanços tecnológicos no que diz respeito ao ensino do surdo.
	O que se pode deduzir a partir deste estudo é que a reflexão acerca do ensino dos surdos tem sido cada vez mais fortalecida a reflexões e pesquisa como a que aqui se coloca são extremamente úteis e levantam questões sobre a prática com estes alunos especiais.
	Para que a política de inclusão seja efetiva ainda há muito a ser feito na prática, na qual se observa várias falhas e situações que não correspondem ao que regra a legislação e orientações. Temos uma rica legislação que dá suporte ao aluno surdo e também pudemos, através deste trabalho, ter contato com uma vasta gama de estudiosos deste assunto.
	Assim, é possível crer frente a estes dados, que a educação de surdos não encontra-se ainda num patamar adequado, mas que as reflexões, legislações e ações encaminham para um ensino complexo, capaz realmente de desenvolver plenamente o aluno surdo.
REFERÊNCIAS
BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias uma introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo, Saraiva, 1999.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial. Programa de capacitação de recursos humanos do ensino fundamental: A educação dos surdos. vol. II. Brasília: MEC/SEESP, 1997.
GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. 2. ed. São Paulo: Plexus, 2002.
HONORA M., FRIZANCO M, Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais, São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
PERDONCINI, G.; COUTO-LENZI, A. Audição é o futuro da criança surda. Rio de Janeiro: Aipeda, 1996.
PERLIN, G.; STROBEL K., Fundamentos da Educação de Surdos, Monografia (Graduação em Libras), Universidade Federal de Santa Catrina, Florianópolis, 2006.
RÉE, J. Os deficientes auditivos são uma nação a parte?, Inglaterra, 2005. disponível em:http://www.sentidos.com.br/canais/materia.asp?codpag=7809&codtipo=1&subcat=31&canal=visao acessado em 17/05/2016.
SACKS,O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das letras, 1998.
SANTANA, A. Surdez e Linguagem -Aspectos e Implicações Neurolingüísticas. São Paulo: Plexus Editora, 2007.
SANTOS, L.H.M.; DIAS, M.G.B.B. Compreensão de textos em adolescentes surdos. Psicologia: teoria e pesquisa, Brasília, v. 14, n. 3, p. 241-9, set/dez. 1998.
TOZONI, Reis, Marília Freitas de Campos. Metodologia de Pesquisa Científica. Curitiba: IESDE Brasil S.A, 2007.

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