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Aula 3 – Sinais vitais e sinais diagnósticos

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Suporte básico de Vida – Ingrid C. Santos 
Feito a partir de anotações das aulas desta disciplina, sem revisão por professores. 
 
Aula 3 – Sinais vitais e sinais diagnósticos 
Indicadores do funcionamento fisiológico básico auxilia no diagnóstico e tratamento e acompanha a evolução da 
doença. 
 
 Freqüência Respiratória 
Definida como a sucessão rítmica de movimentos de expansão pulmonar e retração pulmonar (inspiração e 
expiração) com a finalidade de efetuar troca de gases. A freqüência respiratória pode ser obtida através da 
visualização, palpação e/ou ausculta torácica. 
Recém-nascidos 40/50 mpm 
Lactentes 25/35 mpm 
Pré-escolares 20/35 mpm 
Escolares 18/22 mpm 
Adultos 16/20 mpm 
 
A verificação da respiração deve ser feita observando a expansão do tórax, tendo o cuidado de palpar o pulso radial 
da vítima para desviar sua atenção, para que não haja nenhuma alteração intencional. 
Se os movimentos torácicos forem regulares, fazer a contagem durante 30 segundos e depois multiplicar resultado 
por dois, caso os movimentos estiverem irregulares a contagem deve ser feita durante um minuto inteiro. 
As alterações respiratórias que podem ser evidenciadas são: 
dispnéia  falta de ar 
Ortopneia  dificuldade em respirar na posição deitada 
Taquipneia  frequência respiratória mais alta que a normal 
bradipneia  FR mais baixa que o normal 
apneia  ausência de respiração 
Focos de ausculta pulmonar 
 
 
 
 
 
 
 
Suporte básico de Vida – Ingrid C. Santos 
Feito a partir de anotações das aulas desta disciplina, sem revisão por professores. 
 
 
 
 
Na ausculta pulmonar normal ocorrem: 
o Som traqueal 
o Respiração brônquica 
o Murmúrio vesicular 
o Respiração bronco vesicular 
Já os achados anormais/adventícios são: 
o Respiração superficial/rápida: gera problemas de acidose ou alcalose devido à hipo ou hiperventilação 
o Roncos: geralmente acontece com acúmulo de secreção na via aérea superior 
o Sibilos “miado de gato”: ocorrem pelo acúmulo de secreção nas vias aéreas superiores 
o Estertores: sons não contínuos que indicam tórax instável 
o Estridores: resultam de corpos estranhos obstruindo vias aéreas 
o Uso de musculatura acessória: indica grande dificuldade respiratória 
o Congestão pulmonar: indica hipertrofia do coração gerando extravasamento de sangue no pulmão 
o Movimentos paradoxais 
o Simetria: verificar se os dois pulmões agem de 
forma simétrica 
 
Ocorrem alguns padrões de respirações anormais: 
- Respiração de Cheyne-Stokes 
Hiperventilação alternada com apneia crescente (indica insuficiência cardíaca grave, acidente vascular cerebral, 
trauma crânio encefálico e/ou uso de drogas). 
 
 
- Respiração Kussmaul 
Inspiração profunda com aumento de frequência 
seguida por apneia alternada pode indicar acidose. 
 
- Respiração de Biot 
Padrão respiratório irregular pode indicar lesão no 
centro respiratório, hipertensão intracraniana, lesões 
cerebelares e/ou processos expansivos. 
 
Suporte básico de Vida – Ingrid C. Santos 
Feito a partir de anotações das aulas desta disciplina, sem revisão por professores. 
 
 
 Pulso 
Expansão e retração de uma artéria correspondente aos batimentos cardíacos. 
Primeira infância (até 3 anos) 120-130 bpm 
Segunda infância (3 a 6 anos) 80 a 100 bpm 
Adulto (a partir de 6 anos) 50-100 bpm 
OBS: Gravidez, ansiedade e medo podem alterar os resultados. 
Além da freqüência, deve ser avaliado o ritmo e a força do pulso. 
 
Pontos de palpação: 
o Artéria temporal 
o Artéria facial 
o Artéria carotídea 
o Artéria femoral 
o Artéria braquial 
o Artéria radial 
o Artéria patelar 
o Artéria tibial 
 
A verificação pode ser feita através do pulso periférico (palpação direta das 
artérias periféricas) ou pelo pulso apical que é verificado com a utilização do 
estetoscópio abaixo do mamilo esquerdo e à esquerda do esterno (esse método é 
utilizado na dificuldade de palpar o pulso periférico). 
Focos de ausculta cardíaca 
Foco mitral 
Foco aórtico 
Foco pulmonar 
Foco tricúspide 
Foco aórtico acessório 
 
 Temperatura 
 
Grau de calor que um corpo apresenta, reflete o balanço entre o balanço entre a produção e a liberação de calor. A 
faixa normal é de 35,5°C a 37°C. O centro termo regulador é o hipotálamo que faz a adaptação à temperatura 
ambiental. 
Suporte básico de Vida – Ingrid C. Santos 
Feito a partir de anotações das aulas desta disciplina, sem revisão por professores. 
 
A febre é a elevação da temperatura corpórea acima dos níveis normais. Pode ser classifica como leve ou febrícula 
(febre até 37,5°C), moderada (de 37,5°C a 38,5°C) e elevada (acima de 38,5°C). 
Ela também pode ser classificada como normal, contínua (febre permanece acima do normal com variações de até 
1°C), remitente (hipertermia com variações acima de 1°C) ou intermitente (hipertermia com períodos de 
temperatura normal). 
Suporte básico de Vida – Ingrid C. Santos 
Feito a partir de anotações das aulas desta disciplina, sem revisão por professores. 
 
 
 
 
Normal Contínua 
 
Remitente Intermitente 
 
 Pressão arterial 
Medida de pressão exercida pelo sangue contra as paredes das artérias. Durante um ciclo cardíaco (composto de 
sístole e diástole) a pressão atinge um pico (PA máxima/sistólica) e uma queda (PA mínima/diastólica) que em níveis 
normais são 120mmHg e 80mmHg, respectivamente. 
 
Fatores determinantes da pressão arterial 
Pressão arterial = Débito cardíaco X Resistência periférica 
 
 
 
 
A obtenção da pressão pode ser feita pelo método palpatório e pelo auscultatório (pelo palpatório só é obtida a 
pressão sistólica. 
Método palpatório 
1º  Localizar o pulso radial e manter 
2º  insuflar o manguito até as pulsações desaparecerem 
Resistência dos vasos à 
passagem de sangue 
Quantidade de sangue que passa pelo coração em 1 minuto é calculada pelo produto da 
freqüência cardíaca pelo volume sistólico, que depende da pré-carga (grau de distensão das 
fibras cardíacas antes da sístole ventricular), pós-carga (conjunto de forças que se opõem 
contra a ejeção ventricular) e contratilidade cardíaca (capacidade intrínseca da contração das 
células miocárdicas). 
Suporte básico de Vida – Ingrid C. Santos 
Feito a partir de anotações das aulas desta disciplina, sem revisão por professores. 
 
A PA sistólica corresponde ao momento em que reaparece o pulso. 
 
Método auscultatório 
1º  Receptor do estetoscópio é colocado sobre a artéria braquial no espaço antecubital, sem contato com o 
manguito. 
2º  Aumentar a pressão no manguito até desaparecer o som da pulsação 
3º  Diminuir a pressão gradativamente até começar o som da pulsação, observando as fases de korotkoff 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pressão diferencial ou pressão de pulso  diferença entre a pressão sistólica e a diastólica. O valor normal está 
entre 30 e 60mmHg. Quando a pressão diferencial é menor que 30mmHg a pressão é chamada de convergente 
(ocorre em hipotensão arterial aguda, estenose aórtica, derrame pericárdico, insuficiência cardíaca grave, etc) e 
quando é acima de 60mmHg a pressão diferencial é dita divergente (ocorre em hipotireoidismo, insuficiência aórtica 
e fibrose senil dos grandes vasos). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fase I / K1  primeiro som, fraco e seguido por batidas regulares, equivale à pressão sistólica 
Fase II / K2  sons suaves e longos como um murmúrio intermitente 
Fase III / K3  amplificação da fase II, devido ao aumento da passagem de sangue 
Fase IV / K4  sons se tornam abafados 
Fase V / K5  sons cessam porque a artérianão está mais comprimida, corresponde a pressão 
diastólica. 
OBS: Pode ocorrer de o som da artéria não parar, então a pressão diastólica é considerado como o 
começo da fase IV, geralmente acontece em grávidas, idosos e pessoas co certos tipos de patologias 
Olivas auriculares 
Armação metálica Receptores 
Tubos de borracha 
Suporte básico de Vida – Ingrid C. Santos 
Feito a partir de anotações das aulas desta disciplina, sem revisão por professores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Dor 
Experiência sensitiva e emocional desagradável associada ou relacionada à lesão real ou potencial dos tecidos. Ela 
varia conforme o tipo de injúria, órgão afetado, idade, sexo, patologias prévias e estado de consciência. 
 
 
Diafragma 
Campânula 
Pêra 
Manômetro 
Manguito 
Suporte básico de Vida – Ingrid C. Santos 
Feito a partir de anotações das aulas desta disciplina, sem revisão por professores. 
 
 
 Pupilas 
Avaliação por reflexo fotomotor, simetria entre as pupilas e tamanho. 
 
 
 
Midriáticas (dilatadas) 
Mióticas (contraídas) Isocóricas (simétricas) 
Anizocóricas (assimétricas) 
Reativas e 
arreativas

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