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VANESSA SIQUEIRA DE FRANÇA RA:355300
RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
CARUARU – PE
2014.2
VANESSA SIQUEIRA DE FRANÇA RA:355300
RELATÓRIO DE ESTAGIO SUPERVISIONADO II
Relatório de Estágio apresentado ao Curso do Curso Serviço Social do Centro de Educação a Distância-CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP como requisito obrigatório para cumprimento da disciplina de Estágio Supervisionado II.
CARUARU – PE
2014.2
PROJETO DE INTERVENÇÃO – Estágio II
2014/2
DADOS DA INSTITUIÇÃO CONCEDENTE:
 Nome completo da instituição:
 Secretaria Municipal de Saúde- NASF II
Endereço: Avenida Vera Cruz N° 654 Bairro : São Francisco
Telefone: (81) Telefone: (81)3701-1400
Representante legal
Maria Aparecida de Souza
Cargo:
Secretária De Saúde
Breve Histórico da Instituição:
O Ministério da Saúde criou os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), mediante a Portaria GM nº 154, de 24 de janeiro de 2008, republicada em 4 de março de 2008. O principal objetivo foi o de apoiar a inserção da Estratégia de Saúde da Família na rede de serviços, além de ampliar a abrangência e o escopo das ações da Atenção Básica, e aumentar a resolutividade dela, reforçando os processos de territorialização e regionalização em saúde. A referida Portaria traz como pressupostos políticas nacionais diversas, tais como: de Atenção Básica; de Promoção da Saúde; de Integração da Pessoa com Deficiência; de Alimentação e Nutrição; de Saúde da Criança e do Adolescente; de Atenção Integral à Saúde da Mulher; de Práticas Integrativas e Complementares; de Assistência Farmacêutica; da Pessoa Idosa; de Saúde Mental; de Humanização em Saúde, além da Política Nacional de Assistência Social.
O NASF é uma estratégia inovadora que tem por objetivo apoiar, ampliar, aperfeiçoar a atenção e a gestão da saúde na Atenção Básica/Saúde da Família. Seus requisitos são, além do conhecimento técnico, a responsabilidade por determinado número de equipes de SF e o desenvolvimento de habilidades relacionadas ao paradigma da Saúde da Família. Deve estar comprometido, também, com a promoção de mudanças na atitude e na atuação dos profissionais da SF e entre sua própria equipe (NASF), incluindo na atuação ações Inter setoriais e interdisciplinares, promoção, prevenção, reabilitação.
O NASF deve ser constituído por uma equipe, na qual profissionais de diferentes áreas de conhecimento atuam em conjunto com os profissionais das equipes de Saúde da Família, compartilhando e apoiando as práticas em saúde nos territórios sob responsabilidade das equipes de SF. Tal composição deve ser definida pelos próprios gestores municipais e as equipes de SF, mediante critérios de prioridades identificadas a partir das necessidades locais e da disponibilidade de profissionais de cada uma das diferentes ocupações. O NASF não se constitui porta de entrada do sistema para os usuários, mas sim de apoio às equipes de SF. Assim, a organização dos processos de trabalho dos NASF, tem sempre como foco o território sob sua responsabilidade, deve ser estruturada priorizando o atendimento compartilhado e interdisciplinar, com troca de saberes e capacitação.
Nos termos da Portaria no 154, existem duas modalidades de NASF NASF1 composto por no mínimo cinco profissionais com formação universitária, entre os seguintes: psicólogo, assistente social, farmacêutico, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, médico ginecologista, profissional da educação física, médico homeopata, nutricionista, médico acupunturista, médico pediatra, médico psiquiatra e terapeuta ocupacional.
Cada um desses NASF deve estar vinculado a um mínimo de oito e máximo de 20 equipes de SF, exceto nos estados da Região Norte, onde o número mínimo passa a ser cinco.
O NASF 2 deverá ter no mínimo três profissionais, entre os seguintes: psicólogo, assistente social, farmacêutico, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, profissional da educação física, nutricionista e terapeuta ocupacional; e se vincular a no mínimo três equipes de SF.
A equipe realiza atividades pedagógicas (exemplo: participação em reuniões de equipes de SF; discussões e construção de projetos terapêuticos e temas teóricos; atendimento compartilhado; visitas domiciliares, quando necessário).
 
A equipe do NASF II conta com os seguintes profissionais:
01 Assistente Social 
01 Psicóloga
02 Educadores físicos
01 Nutricionista
01 Fisioterapeuta.
DADOS DO PROJETO
Título do Projeto
Cuidados na 3ª Idade
Local e desenvolvimento das atividades
PSF Jardim Liberdade
Área de abrangência
 Bairro Jardim liberdade 
Problema Diagnosticado
Déficit no cuidado com os idosos
Objetivo Geral 
Democratizar junto à rede os direitos dos idosos.
Objetivo (s) Específico (s)
Conscientizar os idosos sobre seus direitos;
Conscientizar os familiares sobre os seus deveres;
Trabalhar em conjunto com a rede em prol dos idosos;
Justificativas
 Considerando que a “Proteção Social Básica tem como objetivo “prevenir situações de riscos por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições, e o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários” . (PNAS 2004, p. 27). 
 Considerando que é por meio da ação articulada que é possível responder a complexidade das necessidades e dos problemas trazidos pela situação de maus tratos abandono, negligencia enfrentada no dia-a-dia dos idosos. Elaborei este projeto cujo foco é a assistência familiar com os idosos, na perspectiva de redimensionar as intervenções específicas, ampliando o padrão de qualidade e a efetividade das ações desenvolvidas, tendo em vista que observei durante o estagio supervisionado I e II as inúmeras dificuldades no âmbito familiar, com os idosos. Esse trabalho visa superar e conscientizar os idosos na busca de seus direitos de uma vida digna, deveres da família, estado, e sociedade em geral. 
 
Público-Alvo / Beneficiário
Idosos.
7. Descrição do espaço físico e dos recursos institucionais, físicos, materiais e
humanos necessários para o desenvolvimento das atividades.
 O espaço físico a ser utilizado será a sala de oficinas do CRAS, ambiente arejado e acolhedor com capacidade para 50 pessoas. Na ocasião utilizaremos data show com intuito de apresentar o trabalho do CRAS, no qual será mediado através da equipe técnica e estagiária de Serviço Social
1 Relação de Atividades e datas de execução
	Atividades
	Fevereiro/2014
	Março/2014
	Abril/2014
	Mapeamento da rede
	x
	x
	
	Contato com a rede
	
	x
	
	Reunião com a rede 
	
	x
	
	Avaliação do projeto
	
	
	x
 8.Parceiros Técnicos / Financeiros
 Não há parceiros.
 9.Produtos dos Projetos
 Reprodução das informações dadas sobre o CRA e das demais unidades participantes para ser entregue posteriormente visando um conhecimento dos trabalhos oferecidos não só pelo CRAS como também pelas outras unidades da rede.
10. Impactos Esperados
Entrosamento entre as liderança da rede e equipe do CRAS
Socialização dos serviços oferecidos pelas unidades da rede visando a prevenção de ocorrência de situações de vulnerabilidade por meio do desenvolvimento de potencialidades e fortalecimento de vínculos familiares e comunitários.
Aumento do fluxo de atendimentos no CRAS e consequentemente uma atuação mais efetiva dos serviços oferecidos
11. Cronograma
	ATIVIDADE REALIZADA
	MES
	Mapeamento da rede
	Março 2014
	Visitas às instituições da área de abrangência CRAS
	Março 2014
	Execução do projeto
	Março 2014
	Avaliação
	Abril 2014
12. Investimentos (orçamento simplificado)
	Atividade
	Quantitativo 
	Valor unitário R$
	Valor total$
	CONFECCÇÃO DE FOLDERS
	2
	5,00
	10,00
	XEROZ DOS FOLDERS
	50,00
	0,20
	10,00
13. Meta de Público-Alvo
	Participantes
	Quantidade
	Equipes Técnicas das Unidades da rede
	50
14. Metodologia
 O trabalho se iniciará a partir da apresentaçãoe aprovação do Projeto a equipe técnica do CRAS será construído o folders com as informações necessárias para atender ao objetivo deste projeto que está explico anteriormente. De modo atrativo este material apresentará não só esclarecimentos sobre o que é e como funciona o CRAS como também os serviços ofertados.
O passo seguinte será as visitas a cada unidade em questão para a conversa com a equipe de coordenação e equipe técnica reforçando a importância da presença das mesmas no encontro que trrá nesse momento a data já estabelecida.
 No momento do encontro teremos além da conversa e troca de experiência, a projeção de alguns slides para a facilitação do entendimento. As sugestões de continuidade e os passos seguintes desse trabalho será construído pelos presentes e devolvidos para todas as unidades da rede posteriormente de maneira também firmada nessa reunião.
	O lanche será servido no final da reunião.
	
15. Indicadores
Visitas as diversas comunidades para contato direto com as lideranças.
Maior integração entre as diversas equipes que compõem a rede
Maior conhecimento do território e das demandas existentes no mesmo
Fortalecimento na proposta de emporamento do usuário a partir de um trabalho mais articulado.
16. Coordenação do Projeto
Setor do Serviço Social – Giselle Monique Soares da Silva Costa (Assistente Social)
17. Equipe Responsável
	Nome
	Área de Atuação
	Fone
	Francisca Maria Gonçalves
	Estagiária do Serviço Social
	(81) 9621-8227
18. Assinaturas
	Nome
	Assinatura
	Coordenadora do Projeto
	
	Estagiária d do Serviço Social
	
19. Considerações Finais
	O presente projeto de intervenção propõe uma articulação da rede socioassistencial no território de abrangência do CRAS, pois com a integração das diversas unidades da Proteção Social Básica haverá mais agilidade e concretude no desempenho das ações que para acontecer necessita de um conhecimento mais amplo da realidade em que se encontram as famílias com suas vulnerabilidades e potencialidades. O PAIF (PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL A FAMILIA) É uma das metas prioritárias assumida pelo CRAS que para que seja efetivada as famílias deverão ser referenciadas ao mesmo.. O referenciamento dos serviços socioassistenciais da proteção social básica ao CRAS possibilita a organização e hierarquização da rede socioassistencial no território, cumprindo a diretriz de descentralização da política de assistência social, garantindo o desenvolvimento do trabalho social com as famílias dos usuários desses serviços, permitindo um rompendo do atendimento segmentado e descontextualizado das situações de vulnerabilidade.
 A Grande importância do projeto também está presente no entendimento da territorialização como fator determinante para a compreensão das situações de vulnerabilidade bem como seu enfrentamento materializando a descentralização da política de assistência social aumentando a eficácia e efetividade podendo identificar e estimular as potencialidades presentes criando condições favoráveis para alcance das metas norteadoras dos serviços ofertados.
 O estágio vivenciado permitiu a percepção da importante intervenção do assistente social na realidade onde se apresenta de maneira clara as consequências da questão social que faz com que as pessoas sejam marginalizadas e despolitizadas, sem uma visão crítica de sua própria situação se tornam paralisadas diante das dificuldades cotidianas. A articulação da rede propões uma ação conjunta com os demais profissionais ampliando as formas de acesso ao exercício do direito por meio da socialização de informações, com uma linguagem apropriada transmitindo e incentivando a garantia da proteção social possibilitando uma transformação significativa para o usuário deste serviço. Com referenciamento das famílias no CRAS e com o processo de acompanhamento é possível desenvolver um trabalho que suscite um despertar por parte do usuário dos seus direitos e deveres tornando claro que tudo o que poderá ser feito ´são direitos garantidos e que ele já paga por esses serviços através dos impostos e assim não está devendo favor a ninguém superando assim a mentalidade de benemerência e clientelismo. É estimulante saber que através de uma postura ético-políca e dos conhecimentos teórico-metodológicos o agir profissional torna-se uma força transformação rompendo tantas correntes construídas historicamente e reforçada pelo sistema esmagador. A realidade é desafiadora, mas o compromisso com a transformação social é mola propulsora nessa profissão.
Bibliografia:
www.mds.gov.br/assistenciasocial/
https://www.google.com.br/#q=ORIENTA%C3%87%C3%95ES+TECNICAS+DO+CRASOrientações Técnicas Centro de Referências de Assistência Social – CRAS
http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/secretaria-nacional-de-assistencia-social-snas/cadernos/o-cras-que-temos-o-cras-que-queremos-2013-volume-1
FRANCISCA MARIA GONÇALVES RA: 298418
RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
CARUARU – PE
2013.2
FRANCISCA MARIA GONÇALVES RA: 298418
RELATÓRIO DE ESTAGIO SUPERVISIONADO II
Relatório de Estágio apresentado ao Curso do Curso Serviço Social do Centro de Educação a Distância-CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP como requisito obrigatório para cumprimento da disciplina de Estágio Supervisionado II.
CARUARU – PE
2013.2
SUMÁRIO
IDENTIFICAÇÃO
Estagiário (a): Francisca Maria Gonçalves
Curso: Serviço Social
Telefone: (081) 9621-8227
 E-mail: chicaenfoc@gmail.com
Nível do Estágio Supervisionado lI
Local de Estágio: CRAS Rendeiras do Cedro 
Endereço: Rua do Cedro, 520 Bairro do Cedro – Caruaru-PE
Supervisor (a) Acadêmico (a): Karla Wanusa MENDES Wanderlei
Supervisor (a) de Campo: Giselle Monique Soares da Silva Costa CRESS 6289
Carga horária: 110 horas Início:12/09//2013 Término: 29/10/2013
 I. INTRODUÇÃO:
Este Relatório apresenta os resultados obtidos no período de estágio obrigatório supervisionado lI do curso Serviço Social que foi realizado no CRAS RENDEIRAS DO CEDRO localizado na Rua do Cedro, 520 – Caruaru - PE onde tive a oportunidade de acompanhar os trabalhos desenvolvidos pela equipe técnica do CRAS com a orientação minuciosa da assistente social. 
A rica experiência no processo de conhecimento do agir do assistente social no CRAS proporciona um entendimento das diversas manifestações da questão social e a necessidade de um trabalho sistematizado, planejado e articulado para proporcionar e consolidar práticas transformadoras tendo na escuta qualificada e nas orientações dividas o poder de provocar no usuário uma maior compreensão dos seus direitos garantidos por lei e consequentemente um novo olhar para sua própria situação. 
A educação nas ações da Assistência Social, representa um processo de descoberta e tomada de consciência das pessoas sobre as suas responsabilidades no exercício do direito e cumprimento de deveres, e na organização social por novas conquistas, baseando-se no referencial histórico e cultural do povo brasileiro.(Pratica Pedagógica na Assistência Social p-16)
O trabalho desenvolvido que além da escuta qualificada, a busca, visitas domiciliares, visitas institucionais, grupos de convivência de acordo com a demanda, quer oportunizar as orientações dos diversos serviços e benefícios ofertados, o acompanhamento individualizado e/ou comunitário, visa concretizar a proposta a construção de um novo processo de descoberta e ressignificação de ser cidadão e pertencer a um coletivo imprimindo uma leitura mais unificada sobre as intervenções sem desconsiderar as especificidades e para isso busca-se conhecer cada vez mais o território de abrangência. Nesse processo que valoriza a escuta ativa, a ética, o exercício da cidadania, e tantos outros valores a prática-político pedagógica leva a um reconhecimento e valorização das potencialidades dos usuários e umestímulo a criatividade e criticidade. 
É percebido como necessário e desafiador a participação ativa dos usuários para que possa proporcionar a organização de grupos que possam refletir sobre sua condições de reflexão/ação. 
Também é visível a necessidade de construir espaços para troca de ideias em vista do processo de tomada de consciência do s indivíduos tão marcados historicamente pela repressão e que ainda estão inseridos num sistema excludente.
DESENVOLVIMENTO
 	O estágio foi realizado no local CRAS RENDEIRAS DO CEDRO situado na Rua do Cedro nº 520 no bairro do Cedro na cidade de Caruaru-PE. tendo como supervisora de campo a assistente social Giselle Monique Soares da Silva Costa.
Seguindo os as metas estabelecidas para a atuação do CRAS que busca:
Prevenir a ocorrência de situações de vulnerabilidade e riscos sociais no território, por meio de desenvolvimento de potencialidades e aquisições do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, e da ampliação do acesso aos direitos de cidadania. Tem como finalidade o atendimento socioassistencial de famílias materializando a política de assistência social com a Proteção social Básica através de serviços socioassistenciaiais sendo referencia para o desenvolvimento desses serviços com o objetivo de prevenir a ocorrência de situações de riscos sociais nos territórios, (PNAS, 2004: 31-32). tendo também o caráter protetivo e proativo. (Orientações Técnicas- CRAS p.
O CRAS RENDEIRAS tenta atender ao máximo as necessidades dos usuários por procura espontânea; por busca ativa por encaminhamento da rede socioassistencial; por encaminhamento das demais políticas públicas. Sendo de grande porte recebe uma demanda ainda pequena tendo em vista a área de abrangência e a realidade sócio-econômica da população que conta com áreas de grande vulnerabilidade e risco social. Diante das dificuldades encontradas, os profissionais do serviço social, atende a cada necessidade de acordo com suas possibilidades, nos casos das pessoas com deficiência física é feito um encaminhamento ao INSS quando os mesmos vem solicitar o BPC (Benefício de Prestação Continuada). Os adolescentes são inseridos em grupos de jovens, “o pró-jovem adolescente”. E também os cursos profissionalizantes tem inserido um grande numero de usuários em sua maioria jovens.
A equipe é composta por um coordenador que é um técnico com nível superior com as atribuições de articular, coordenar e monitorar o funcionamento do CRAS e suas ações são: Definir com a equipe técnica e os demais profissionais os meios e as ferramentas de trabalho teórico metodológico para o aprimoramento das ações.. Também faz parte da equipe duas agentes sociais que desempenha sua atividade na recepção e oferta de informações, mediação dos processos grupais próprios dos serviços de convivência e fortalecimentos de vínculos. O CRAS também conta com duas assistentes sociais e duas psicólogas com vistas a atender a população de modo que sempre estão presentes para uma assistente social e uma psicóloga devido a necessidade do atendimento psicossocial. Ainda faz parte da equipe quatro cadastradores do Programa Bolsa família e uma oficineira e a pessoa do responsável pela higienização do ambiente.
CONCLUSÃO
	Todo trabalho vivenciado pode ser considerado de grande significância no despertar para as reais necessidades apresentadas pelos usuários e também pela percepção adquirida tanto das mazelas da questão social tão presente marcando a vida de tantas pessoas que buscam o atendimento no CRAS como um grito de socorro pelas condições que o sistema lhe impôs e por uma ignorância histórica-política sente-se envergonhado de sua condição. 
Com os trabalhos desenvolvidos busca-se mesmo que de maneira acanhada proporcionar o protagonismo e a cidadania com as informações e acompanhamentos que não visam apenas atender a necessidade momentânea trazida pelo usuário como também a motivação para que participem de grupos de convivência que traz em si a possibilidade de um grande despertar.
 Ainda temos muito o que caminhar mas há sinais e busca de uma metodologia que possibilitam ações e atividades que favoreçam a participação através dos trabalhos em grupos, oficinas. Ainda se sente a ausência de ações e atividades provocativas para estimular posicionamentos sobre fatos e acontecimentos presentes na comunidade. 
No processo pedagógico traçado no fazer do CRAS tem condições de proporcionar uma mudança social na medida que se estimula as potencialidades das pessoas, sem esquecer sua cultura e condicionamentos diversos, é preciso ter clareza de onde se quer chegar para que os serviços não seja confundido com favores e para isso as atividades devem ser pautadas nos valores dos indivíduos numa educação permanente a serviços da transformação social.
REFERENCIAS BIBLIOGÁFICAS:
JORNADA_EIXO_2011/IMPASSES_E_DESAFIOS_DAS_POLITICAS_DA_SEGURIDADE_SOCIAL/O_SERVICO_SOCIAL_NO_CENTRO_DE_REFERENCIA_DE_ASSISTENCIA_SOCIAL_CRAS.pd DISPONIVEL EMhttp://www.joinpp.ufma.br/jornadas/joinpp2011/CdVjornada/
http://www.caruaru.pe.gov.br/unoticia/cras-rendeiras-do-cedro-sera-inaugurado-nesta-quarta-feira/
O SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL- CRAS: para avançar na consolidação da política de assistência social
na perspectiva do direito
Simone Rocha da Rocha Pires Monteiro 1
 
MDS.GOV. BR CRAS INSTITUCIONAL DISPONÍVEL EM
http://www.mds.gov.br/falemds/perguntas-frequentes/assistencia-social/psb-protecao-especial-basica/cras-centro-de-referencias-de-assistencia-social/cras-instituciona

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