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Arte Grega e Romana

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1 INTRODUÇÃO
Os gregos antigos se destacaram muito no mundo das artes. As esculturas, pinturas e obras de arquitetura impressionam até os dias de hoje, pela beleza e perfeição. Os artistas gregos buscavam representar através das artes, cenas do cotidiano grego, acontecimentos históricos e, principalmente, temas religiosos e mitológicos. 
A arte da Roma Antiga foi fortemente influenciada pela cultura e pelas crenças gregas, e seguiu os modelos e elementos artísticos e culturais da Grécia Antiga. Um exemplo disso é a própria mitologia romana, muito parecida com a mitologia grega. 
2 GRÉCIA 
Depois da Arte Pré-histórica, chega a época da Arte Grega, sua civilização emergiu entre os mares Egeu, Jônico e Mediterrâneo, entre o século XII a.C e X a. C. Na formação inicial, participaram os aqueus, jônios, dórios e eólios, depois foram se reunindo em grupos, chamados pólis grega. No início, eram uma sociedade pobre, mas depois enriqueceram, tiveram contato com a cultura egípcia e desenvolveram a sua própria arte.
Enquanto a arte egípcia é uma arte ligada ao espírito, a arte grega liga-se ao gozo da vida presente e à racionalidade. Os gregos eram politeístas e seus deuses e deusas, não só tinham a forma humana, como também as qualidades e os defeitos humanos. Os deuses olímpicos eram assim chamados pelo fato de viverem no Monte Olimpo. Eles eram doze, Zeus, Hera, Poseídon, Atena, Ares, Deméter, Apolo, Ártemis, Hefesto, Afrodite, Hermes e Dioniso.
A arte grega foi considerada livre, pois valorizava o homem, como sendo o ser mais importante do universo, em que a sua inteligência era superior à fé. A arte grega é uma arte mais ligada a inteligência, pois seus reis eram seres inteligentes, e se dedicavam única e exclusivamente a proporcionar bem-estar ao povo grego.
 Os gregos contemplam a natureza e outras belezas e exprimiam isso na arte. Os gregos buscam a perfeição e possuem características como a democracia, o racionalismo e amor pela beleza e pela vida. O artista grego cria uma arte de elaboração intelectual predominando o ritmo, o equilíbrio, a harmonia ideal.
Os gregos foram os criadores dos Jogos Olímpicos, que aconteciam de quatro em quatro anos na cidade grega de Olímpia, daí o nome das Olimpíadas. Os jogos gregos consistiam em uma homenagem aos deuses, onde reuniam atletas de diversas cidades e eles disputavam esportes como, natação, corrida, entre outros. Quando um deles vencia as Olimpíadas, tornavam-se verdadeiros heróis perante toda a cidade.
Os gregos são vistos como os mais democratas do mundo e a cidade de Atenas é tida como o berço da democracia. 
2.1 ESCULTURA
A arte grega é marcada pela sua escultura, no final do século VII a.C. O escultor fazia com que a estátua fosse um objeto belo e não somente a estátua de um homem, pois transmitam uma forte noção de realismo, buscando aproximar suas obras ao máximo do real. Eles utilizavam recursos e detalhes como nervos, músculos, veias, expressões como os sentimentos que podem ser também observados nas esculturas.
A temática mais usada foi a religiosa, onde faziam a representação de deuses e deusas, porém também foram representadas cenas do cotidiano, como mitos e atividades esportivas relacionadas às Olimpíadas.
Podemos distinguir três períodos ou fases da escultura grega, que são:
Período arcaico, em que a escultura foi feita em mármore. Primeiramente aparecem esculturas simétricas, em rigorosa posição frontal, com o peso do corpo igualmente distribuído sobre as duas pernas. Esse tipo de estátua é chamado Kouros que significa homem jovem.
Figura 1 – Kouros Anavyssos, Museu Arqueológico Nacional de Atenas
Fonte: Google Imagens
Período clássico, começou a procurar pelo movimento nas estátuas, e para isto, se começou a usar o bronze, por ser mais resistente do que o mármore, que permitia fixar o movimento sem que se quebrasse. Nesse período surge o nu feminino, pois no período arcaico, as figuras de mulher eram esculpidas sempre vestidas.
Figura 2 - Zeus Artemísio
Fonte: Google imagens
No período helenístico, observa-se um crescente naturalismo, em que os seres humanos não eram representados apenas de acordo com a idade e a personalidade, mas também segundo as emoções e o estado de espírito de um momento. O grande desafio e a grande conquista da escultura do período helenístico foi a representação não de uma figura apenas, mas de grupos de figuras que mantivessem a sugestão de mobilidade e fossem bonitos de todos os ângulos que pudessem ser observados.
Figura 3 – Laocoön and his Sons
Fonte: Google imagens
2.2 ARQUITETURA
A arquitetura grega iniciou seu florescimento somente por volta da primeira Olimpíada, em 776 a.C. As habitações eram em geral muito simples e os principais representantes da arquitetura, nesta fase, são os templos em pedra, em especial o mármore. 
A construção era feita de forma retangular caracterizada por uma abertura, com um alpendre de duas colunas, uma lareira mais ou menos centralizada, coberta por um telhado de madeira. 
Figura 4 – Arquitetura grega
Fonte: http://contosimpossveis.blogspot.com.br/search/label/Arte%20Grega
As paredes eram feitas com tijolo e a porta era estruturada por duas traves laterais e um lintel, todos em madeira. 
Figura 5 – Post e Lintel
Fonte: http://contosimpossveis.blogspot.com.br/search/label/Arte%20Grega
Na arquitetura grega foram desenvolvidos três estilos ou ordens, que são a ordem dórica, a jônica e a coríntia. A ordem dórica era a mais simples, sem ornamentos, e dava à edificação um aspecto de grande solidez. A jônica, tinha um aspeto mais elegante, com um capitel decorado por duas volutas. A ordem coríntia, que surgiu somente na época clássica, era ainda mais esbelta e ornamentada, sendo famosa pelo seu alto capitel em forma de sino invertido, decorado com volutas e folhas de acanto. O Partenon e o Templo de Teseu são de estilo dórico. O Erectéion e o Templo de Atena Nike, ambos erguidos em Atenas, são de estilo jônico.
Figura 6 - Dórica, Jônica e Coríntia 
Fonte: Google imagens
Outra grande invenção da arquitetura grega foi o anfiteatro. Geralmente construído na encosta duma colina, aproveitando as características favoráveis do terreno para ajustar as bancadas semicirculares. No centro do teatro ficava a orquestra, e ao fundo o palco, que funcionava com um cenário arquitetônico fixo. 
Figura 7 – Planta do Teatro de Epidauro
Fonte: Google imagens
A arquitetura grega tinha um único objectivo, que era a de protecção das estátuas dos deuses das ações do tempo. 
Um dos templos gregos mais conhecidos é a Acrópole de Atenas, que foi construído no ponto mais alto da cidade, entre os anos de 447 a 438 a.C. Além de ser usada para funções religiosas, o templo era servia também como ponto de observação militar. 
Figura 8 - Acrópole de Atenas
Fonte: Google Imagens
2.3 PINTURA
A pintura grega também foi muito importante nas artes da Grécia Antiga. Os pintores gregos representavam cenas cotidianas, batalhas, religião, mitologias e outros aspectos da cultura grega. Estes artistas pintavam em paredes, principalmente de templos e palácios, e também na cerâmica.
2.3.1 Pintura na cerâmica
Os vasos eram muito utilizados neste tipo de representação artística. As pinturas neles representavam pessoas em suas atividades diárias e cenas da mitologia grega. Além de servirem para rituais religiosos, esses vasos eram também usados para armazenar, entre outras coisas, água, vinho, azeite e mantimentos. Por isso, dependendo da sua forma assim era a sua função a que eram destinados, como exemplos temos os vasos ânfora, hidra, cratera, entre outros.
Figura 9 - Ânfora
Fonte: Google imagens
Figura 10 – Hidra
Fonte: Google imagens
Figura 11 – Cratera
Fonte: Google imagens
A história da pintura dos vasos gregos pode ser dividida em cinco estilos respectivamente, o proto geométrico de aproximadamente 1050 a.C., o geométrico de aproximadamente 900 a.C., o arcaico de aproximadamente 750 a.C., pinturas negras entre 700a 600 a.C. e pinturas vermelhas de aproximadamente 530 a.C.
Durante os períodos proto geométrico e geométrico a cerâmica grega foi decorada com projetos abstratos. No Período arcaico a pintura grega lembrava a egípcia, com todos os símbolos e detalhes usados de forma a simplificar o desenho, como os pés sempre de lado e os rostos de perfil, com o olho virado para frente.
Nas pinturas negras, Exéquias foi considerado o maior pintor. Outros também se destacaram, como Clítias e Sófilos. Neste tipo de cerâmica, os personagens da ânfora são pintados de preto, permanecendo o fundo com a cor natural da argila. Essas são as chamadas figuras negras. 
Em 530 a.C. ocorreu uma revolução na pintura de cerâmicas, surgindo as pinturas vermelhas. Um discípulo de Exéquias, o Pintor de Andócides, decidiu inverter o esquema de cores, ficando o fundo preto com as figuras da cor vermelha do barro cozido. Era uma cópia no antigo padrão, com praticamente os mesmos detalhes, mas com as cores invertidas. 
Pinturas na escultura e arquitetura
A pintura decorativa realizada sobre estatuária e arquitetura, embora a prática tenha sido por um longo tempo ignorada por estudiosos, provocada pela escassez de relíquias, hoje se sabe que boa parte, senão a totalidade, da escultura grega recebia pigmentação, e diversos detalhes da arquitetura igualmente eram coloridos. Estátuas e monumentos com foram encontradas com resíduos de pigmento, mas que por muito tempo foram acreditados como sendo acréscimos espúrios de épocas posteriores. Estudos recentes, contudo, desmentiram esta impressão e atestaram o largo uso deste tipo de intervenção decorativa, obrigado a uma revisão radical na apreciação moderna da arte grega antiga.
3 ROMA
Os romanos constituíam uma sociedade em constante expansão, com grande contato com outros povos e culturas, e portanto cosmopolita. Isso fez com que a cultura romana tornasse muito diversificada, sofrendo influências e incorporando as características dos locais pelos quais passava e dominava. 
Podemos dividir a história de Roma em três grandes períodos, relativamente, o monárquico de 753 a.C. a 509 a.C., o republicano de 509 a c. a 27 a.C. e o imperial de 27 a. C. – 476 d.C. no qua se deu a queda do império.
Em Roma o sistema político era a monarquia. A principal função da arte era baseava-se na propaganda política, e como exemplo dessa teoria temos o arco do triunfo.
A arte romana voltada para a expressão da realidade vivida e orientada para a expressão de um ideal de beleza, sofrendo fortes influências da arte etrusca popular, segui os modelos e elementos artísticos e culturais  da Grécia Antiga. 
A religião neste período era politeista, adotando deuses semelhantes aos gregos, porém com nomes diferentes. 
3.1 ESCULTURA
Os romanos eram grandes admiradores da arte grega, variando no temperamento. Por serem realistas e práticos, suas esculturas são uma representação fiel das pessoas e não a de um ideal de beleza humana, como fizeram os gregos. 
Retratavam os imperadores e os Inícions da sociedade. Eram mais realistas que idealistas, e a estatuária romana teve seu maior êxito nos retratos. Na escultura, os romanos eram muito diferentes dos gregos em alguns aspectos. Apesar de apreciarem a arte, eles não representavam o ideal de beleza, mas a cópia fiel das pessoas, buscando retratar traços particulares. 
Figura 12 - Imperador Augusto, 19 a.C.
Fonte: Google imagens
Essa preocupação também foi encontrada em relevos esculpidos, pois eles buscavam representar acontecimentos e pessoas que participaram dele. Como exemplo desse tipo de escultura encontramos a Coluna de Trajano, que foi construída no século I da era cristã, apresenta a luta do imperador romano com os exércitos romanos na Dácia.
Figura 13 - Coluna de Trajano
Fonte: Google imagens
A coluna de Marco Aurélio, construída um século depois, retrata a vitória dos romanos sob um povo da Alemanha do Norte.
Figura 14 – Coluna de Marco Aurélio
Fonte: Google imagens
A escultura desenvolveu-se com um carácter ornamental, onde o espaço em branco dos frisos, capitéis e pórticos é coberto por uma profusão de figuras apresentadas de frente e com as costas grudadas na parede. Na escultura, o carácter narrativo das cenas tratadas nos relevos escultóricos demonstra um grande sentido apologético, didático e documental. Procuravam horar e louvar os seus deuses, heróis e chefes, divulgando a sua imagem e seus atos. O seu realismo técnico e formal originou autênticos retratos, que sugerem aspectos psicológicos e de caráter das personalidades. 
Figura 15 - Soldados romanos do século III
Fonte: Google imagens
O desenvolvimento da ourivesaria durante esse período foi um exemplo da escultura e pintura, tendo um caráter religioso, e por isso voltado para a fabricação de objetos como relicários, cruzes, estatuetas, Bíblias e para a decoração de altares.
3.2 ARQUITETURA
Uma das características da arquitectura romana veio da arte etrusca, por meio do uso do arco e da abóbada nas construções. Estas estruturas diminuíram na utilização das colunas gregas e aumentaram os espaços internos. No final do século I d.C., Roma havia superado as influências desenvolvendo criações próprias.
Dentro das principais construções romanas encontram-se os aquedutos, que eram arcos com canaletes que conduziam a água dos reservatórios para as cidades e feitos de pedras, os templos, construídos em homenagem aos deuses, luxuosos e bem iluminados, os arcos de triunfo, construídos em homenagem aos imperadores, feitos de pedra de mármore, as estradas que construídas de pedra e importantes rotas para o comércio e deslocamento do exército, os banhos públicos, que eram prédios destinados aos banhos públicos, com espaços com piscinas aquecidas onde romanos das altas classes relaxavam e mantinham contatos sociais, e os Circus e anfiteatros eram construções destinadas ao entretenimento, em que nos circus ocorriam, principalmente, corridas de bigas e nos anfiteatros ocorriam espetáculos como, por exemplo, os combates entre gladiadores. 
Figura 17 – Coliseu de Roma
Fonte: Google imagens
Nas moradias romanas, as plantas eram rigorosas e eram desenhadas sob um rectângulo. Os templos, tinham uma arquitetura diferente, em que no pórtico de entrada, havia uma escadaria, as laterais se diferenciavam da entrada e não tinham a mesma simetria. A arquitectura romana era uma demostração de grandeza, com construções sóbrias, funcionais e luxuosas, e suas principais características eram, a solidez, herança dos etruscos, o uso do arco nas construções e o uso das abóbadas.
Para fugir da inspiração grega, romanos criaram templos, valorizando os espaços interiores, como exemplo o Panteão, em Roma, construída durante o reinado do Imperador Adriano. 
Figura 16 - Panteão
Fonte: Google imagens
O maravilhoso pequeno templo da Fortuna Virilis é o mas antigo exemplo bem conservado, construído durante os últimos anos do séc. II a.C., as elegantes colunas jónicas e o entablamento falam-nos da influências resultante da conquista grega pelos romanos.
Figura 17 – Templo Fortuna Virilis
Fonte: Google imagens
Outro tipo é representado pelo Templo da Sibila, erigido na época republicana, em Tivoli, algumas décadas depois do anterior.
Figura 18 – Templo da Sibila
Fonte: Google imagens
O mais antigo monumento em que as qualidades se evidenciam plenamente é o Santuário da Fortuna Primigénia, em Palestrina.
Figura 19 - Santuário da Fortuna Primigénia
Fonte: Google imagens
3.3 PINTURA
A pintura na Roma era usada como um subsídio para a decoração dos interiores das residências e construções públicas. Encontrava-se tipos de pintura as quais, pintura de mural, afresco e pintura de ilusão de ambientes. 
A pintura mural recorreu ao efeito da tridimensionalidade. Cenas do cotidiano, figuras mitológicas e religiosas e conquistas militares foram os principais temas das pinturas romanas. Os gêneros artísticos mais comuns na pintura romana eram paisagens, retratos, arquiteturas,pinturas populares e pinturas triunfais.
Os pintores romanos usavam como materiais de trabalho tintas produzidas a partir de materiais da natureza como, por exemplo, metais em pó, vidros pulverizados, substâncias extraídas de moluscos, pó de madeira e seivas de árvores.
A maior parte das pinturas romanas que conhecemos hoje provém das cidades de Pompéia e Herculano, soterradas pela erupção do Vesúvio em 79 a.C.
Foram desencadeados quatro estilos de pintura, no primeiro estilo, não foi considerada bem uma pintura, visto que as paredes eram pintados com gesso, no segundo estilo descobriu-se que a ilusão com gesso poderia ser substituída pela pintura, no terceiro estilo, há uma valorização dos detalhes, e no final do século I a. C., a realidade das representações foi trocada por detalhes, e por fim no quarto estilo há uma volta a profundidade e aos espaços, em que a ilusão dos espaços foi combinada a delicadeza.
Figura 20 – Primeiro estilo
Fonte: Google imagens
Figura 21 – Segundo estilo, Metropolitan Museum of Art
Figura 22 – Terceiro estilo, Casa de Lucrécio Fronto, Pompeia
Fonte: Google imagens
Figura 23 – Quarto estilo
Fonte: Google imagens
O Mosaico também foi muito utilizado na decoração dos muros e pisos da arquitetura em geral. As cores vivas e a possibilidade de colocação sobre qualquer superfície e a duração dos materiais levaram a que os mosaicos viessem a prevalecer sobre a pintura.
4 CONCLUSÃO
A arte grega é sem dúvida inspiração quando se trata de arte voltada à arquitetura, com templos magníficos construídos mesmo com o relevo não favorável, escultura com seu ideal grego de beleza e pintura, onde usualmente eram retratadas cenas cotidianas em vasos. A magnitude que os gregos exerceram sobre diversas culturas é evidente, principalmente a culturas próximas como a romana. Há de se observar que ambas se distinguem, a romana não se sobressai, apenas se apresenta como arte voltadas por uma plena técnica mais sofisticada quanto à grega, com emprego de variadas formas de menções a pessoas cívicas da sociedade como imperadores. Decerto, o estilo grego fica par a par com a romana mais no quesito arquitectónico, ambas se utilizaram em diversos templos, palácios e construções civis das colunas, desde as mais simples, toscana, variação da dórica, e compósita, junção da jônica e coríntia, que além do efeito de sustentação evidente davam um valor estético enorme.
REFERÊNCIAS
WOLDEMAR, Janson: Historia geral da arte: o mundo antigo e a idade média, 2001, Martins Fontes - selo Martins
Disponível em: <http://www.sempretops.com/estudo/arte-grega-e-romana/> Acesso em 21 de Outubro
Disponível em: <http://historia-da-arte.info/idade-antiga/arte-grega.html> Acesso em 21 de Outubro
Disponível em: <http://www.historiadaarte.com.br/linha/grecia.html> Acesso em 21 de Outubro
Disponível em: <http://www.suapesquisa.com/grecia/arte_grega.htm> Acesso em 21 de Outubro
Disponível em: <http://www.girafamania.com.br/historia_arte/historia_artegrega.htm> Acesso em 21 de Outubro
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Disponível em: <http://ensinodaarte.webnode.com.br/news/arte-grega/> Acesso em 21 de Outubro
Disponível em: <http://contosimpossveis.blogspot.com.br/search/label/Arte%20Grega> Acesso em 21 de Outubro
Disponível em: <http://www.historiadetudo.com/civilizacao-romana.html~> Acesso em 27 de Outubro
Disponível em: <http://www.sempretops.com/estudo/arte-grega-e-romana/> Acesso em 27 de Outubro
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Disponível em: <http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=146> Acesso em 27 de Outubro
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