Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Versão Setembro 2014 1 MecFlu6_UFMG Considere estas Notas de Aula como um roteiro para estudo e acompanhamento das aulas de Mecânica dos Fluidos. O uso do livro texto é imprescindível para o aprendizado (conceitos, demonstrações e exercícios). Lembre-se de que estas Notas de Aula não substituem o livro texto. Ao longo do curso, serão valorizados exemplos práticos e os alunos serão estimulados a lerem artigos e textos adicionais, além do livro texto recomendado. Serão exploradas diversas aplicações da engenharia. Esta versão de 2014 traz um novo método intuitivo de aprendizado de Mecânica dos Fluidos. Os conceitos fundamentais serão apresentados e discutidos por meio das Notas de Aula, mas, no entanto, o conteúdo programático será estudado para a compreensão de dispositivos e equipamentos selecionados para auxiliar na tarefa didática. Procedendo desta forma, evita-se expor um conteúdo teórico aos alunos para depois encontrar exemplos práticos onde o conceito e/ou formulação se aplicam. No método intuitivo, que vamos trabalhar aqui, será apresentado um objeto, dispositivo ou equipamento e ao apresentar suas características e funcionamento, os conceitos e formulações da Mecânica dos Fluidos serão apresentados e estudados. Gostaria, assim, de dar chance aos alunos de Mecânica dos Fluidos de primeiro se aventurarem a elaborar hipóteses e buscar novos conhecimentos para compreenderem o funcionamento dos objetos a serem apresentados para somente depois ter os conceitos pertinentes devidamente formalizados. Neste contexto, vamos utilizar o Mapa de Aplicações e as Notas de Aula para este propósito. ! As imagens destas Notas de Aulas vieram de duas fontes: 1. Elaboradas pelo autor e sua equipe (principalmente pela designer Cecília Berger e pela Maria Aparecida Fernandes); 2.Capturadas da Internet. 2 Prof. Pinotti Este arquivo é distribuído aos alunos da disciplina de Mecânica dos Fluidos do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Minas Gerais e não possui nenhuma finalidade comercial. O uso das imagens (elaboradas pelo autor e sua equipe) e do texto deste arquivo está autorizado desde que seja citada a fonte: ! “Pinotti, M. Notas de Aula de Mecânica dos Fluidos. Universidade Federal de Minas Gerais, 2014. MecFlu6_UFMG.pdf (consultado em: data da consulta). ! Em uma recente pesquisa no Google, encontrei versões mais antigas destas Notas de Aulas espalhadas em servidores das mais variadas instituições e universidades, de grupos de aerodesign a Petrobras. Isto significa que as informações aqui organizadas foram úteis a estudantes e profissionais. Além disso, já recebi mais de uma centena de emails de leitores espalhados pelo Brasil elogiando estas páginas. Isto me deixa muito feliz e aumenta minha responsabilidade na elaboração da versão 2014. Críticas e sugestões são sempre úteis para a contínua melhoria deste texto e devem ser endereçadas para o email do autor: pinotti@ufmg.br. Muito obrigado. ! Prof. Marcos Pinotti Barbosa Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia - Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG 3 Prof. Pinotti Equações Básicas para um Volume de Controle Equações Locais - Aplicam-se a cada ponto do domínio do fluido, definindo as condições locais do escoamento. Equações Globais - Aplicam-se a certas regiões bem individualizadas do domínio fluido. Equações Diferenciais - Aplicações de princípios gerais a trechos infinitesimais do domínio do fluido ou a variações infinitesimais de outros parâmetros. Podem estar sob forma de equações diferenciais ou de equações de derivadas parciais. Equações Integrais - Integração das Equações diferenciais numa certa região ou num dado intervalo de variação dos parâmetros. 4 Equações de Balanço Volume de Controle - Individualização de um espaço onde deseja-se aplicar as equações. Dinâmica 25 Equações de Conservação e Equação de Balanço Volume de Controle - V.C. Sistemas Fechados Para certas grandezas, o V.C. funciona como sistema fechado. Portanto, o valor global destas grandezas mantém-se invariável no interior dessas regiões. É possível escrever as Equações de Conservação da massa, da energia e da quantidade de movimento. Exemplo: Em Hidrologia, a Terra constitui um sistema fechado em relação à quantidade de água. Sistema fechado Dinâmica 25 Equações de Conservação e Equação de Balanço Volume de Controle - V.C. Sistemas Fechados Para certas grandezas, o V.C. funciona como sistema fechado. Portanto, o valor global destas grandezas mantém-se invariável no interior dessas regiões. É possível escrever as Equações de Conservação da massa, da energia e da quantidade de movimento. Exemplo: Em Hidrologia, a Terra constitui um sistema fechado em relação à quantidade de água. Sistema fechado Dinâmica 26 Sistemas Abertos Em outras ocasiões as regiões de controle (ou V.C.) funcionam, em termos das mesmas grandezas, como sistemas abertos, com entradas e saídas através de suas fronteiras. Equação de Balanço: O fluxo da grandeza G na saída (#S) menos o fluxo da grandeza G na entrada (#E) é igual à variação da grandeza G no volume de controle 5 Equações de Balanço Sistemas Fechados Para certas grandezas, o V.C. funciona como sistema fechado. Portanto, o valor global destas grandezas mantém-se invariável no interior dessas regiões. É possível escrever as Equações de Conservação da massa, da energia e da quantidade de movimento. Dinâmica 25 Equações de Conservação e Equação de Balanço Volume de Controle - V.C. Sistemas Fechados Para certas grandezas, o V.C. funciona como sistema fechado. Portanto, o valor global destas grandezas mantém-se invariável no interior dessas regiões. É possível escrever as Equações de Conservação da massa, da energia e da quantidade de movimento. Exemplo: Em Hidrologia, a Terra constitui um sistema fechado em relação à quantidade de água. Sistema fechado 6 Dinâmica 4 Sistemas Abertos Em outras ocasiões as regiões de controle (ou V.C.) funcionam, em termos das mesmas grandezas, como sistemas abertos, com entradas e saídas através de suas fronteiras. Equação de Balanço: O fluxo da grandeza G na saída (�S) menos o fluxo da grandeza G na entrada (�E) é igual à variação da grandeza G no volume de controle GES ����� 7 Balanço de Massa 8 9 Equação de balanço de massa na forma integral dM dt ⎞ ⎠⎟ sistema = 0 Msistema = dm = ρd∀ ∀ ∫ M ∫ Escrevendo a variação da massa do sistema em função do tempo e utilizando a notação de volume de controle: dM dt ⎞ ⎠⎟ sistema = ∂ ∂t ρd∀ + ρV !" SC ∫ VC ∫ .dA !" = 0 10 Equação de balanço de massa na forma integral Escrevendo a variação da massa do sistema em função do tempo e utilizando a notação de volume de controle: dM dt ⎞ ⎠⎟ sistema = ∂ ∂t ρd∀ + ρV !" SC ∫ VC ∫ .dA !" = 0 Considerando que a massa se conserva 11 ∂ ∂t ρd∀ = − ρ ! V .d !A SC ∫ VC ∫ SC1 SC3 SC2 SC4 Taxa de aumento de massa no VC Taxa líquida de massa para dentro do VC 12 ∂ ∂t ρd∀ = − ρ ! V .d !A SC ∫ VC ∫ SC1 SC3 SC2 SC4 Taxa de aumento de massa no VC Taxa líquida de massa para dentro do VC Se o que entra é igual ao que sai através das superfícies de controle, então a forma do volume de controle permanece constante no tempo. 13 ∂ ∂t ρd∀ = − ρ ! V .d !A SC ∫ VC ∫ SC1 SC3 SC2 SC4 Taxa de aumento de massa no VC Taxa líquida de massa para dentro do VC Se o que entraé mais do que sai através das superfícies de controle, então o volume irá inchar ao longo do tempo. 14 ∂ ∂t ρd∀ = − ρ ! V .d !A SC ∫ VC ∫ SC1 SC3 SC2 SC4 Taxa de aumento de massa no VC Taxa líquida de massa para dentro do VC Se o que entra é menos do que sai através das superfícies de controle, então o volume irá murchar ao longo do tempo. 15 ∂ ∂t ρd∀ = − ρ ! V .d !A SC ∫ VC ∫Taxa de aumento de massa no VC Taxa líquida de massa para dentro do VC No caso de paredes não deformáveis e fluido compressível, há aumento de massa acumulada no interior do volume de controle. Se as paredes resistirem e dependendo da natureza do gás, pode-se armazenar o fluido a uma pressão que haja liquefação do gás, como é o caso do GLP. 16 ∂ ∂t ρd∀ = − ρ ! V .d !A SC ∫ VC ∫Taxa de aumento de massa no VC Taxa líquida de massa para dentro do VC No caso de paredes deformáveis haverá um aumento de volume do reservatório até o seu limite de rompimento. Neste caso, a energia necessária para introduzir mais fluido no reservatório será armazenada na forma de energia elástica nas paredes deformáveis do reservatório. 17 ∂ ∂t ρd∀ = − ρ ! V .d !A SC ∫ VC ∫Taxa de aumento de massa no VC Taxa líquida de massa para dentro do VC Pode-se aproveitar esta energia acumulada ! 18 ∂ ∂t ρd∀ = − ρ ! V .d !A SC ∫ VC ∫Taxa de aumento de massa no VC Taxa líquida de massa para dentro do VC Pode-se aproveitar esta energia acumulada ! 19 20 9/29/14, 20:03NASA Balloon Car Contest Page 1 of 8http://www.balloonhq.com/balloon_car/balloon_car.html featured sponsor: Balloon Car Contest at NASA's Jet Propulsion Laboratory On December 18, 1998, a balloon car contest was held at the Jet Propulsion Laboratory in Pasadena, California, USA. The details unfold below. The Event The Challenge The Cars The Results The Winners The Credits Inflatable Technology at its Finest? by Debbie Oisboid It's a toy. It's a decoration. It's a... car? The first ever JPL Balloon Car Contest was held on Friday, December 18, 1998. Despite the high winds earlier in the week, the temperature was mild and the sky slightly overcast; perfect weather for racing. Except these race cars were unlike anything you've ever seen before. According to the rules, each entrant was allowed two "official" helium-style balloons. They could be modified in any way as long as they provided the only propulsion. There were two main propulsion methods: inflation and elastic. But from those two classifications sprung an amazing range of designs. Some used twisted balloons to spin a propeller or wheel. Others wrapped the elastic around a wheel axle. There were those whose inflated balloons blew a stream of air behind for mild jet-propulsion. Still other inflated balloons blew on a pinwheel-style turbine wheel. Yet each one was unique from the others. The contest was quite an occasion, and not only due to the unique qualities of the vehicles. Well over 200 people skipped lunch to watch the event, which featured 27 official entries from 24 registered contestants. It was covered by the Pasadena Star News (12/19/98 edition) as well as the Valley Sun (12/24/98 edition). http://www.balloonhq.com/balloon_car/balloon_car.html 21 1a Competição de bexiga’s car da UFMG Regras: - Usar até 3 balões de aniversário fornecidos pelo professor; - Serão contabilizados o tempo e a distância percorrida no corredor do PCA - Grupos de no máximo 2 alunos. Data: 13.outubro.2014 às 20:55 22 Exercícios Resolvidos 1 2 Sabendo-se que a vazão que passa pelo bocal da figura abaixo é 1050 L/min e que A1 = 0,2 m2 e A2 = 0,05 m2, determine as velocidades nas faces 1 e 2. Q = A.V A1 [m2] A2 [m2] Q [L/min] Q [m3/s] V1 [m/s] V2 [m/s] 0.2 0.05 1050 0.017500 0.0875 0.350 23 Exercícios Resolvidos Escoamento permanente. Vazamento em 4 (Q = 0,1 m3/s). A1 = A2 = 0,2 m2; A3 = 0,15 m2. Velocidades médias nas seções 1 e 3 são, respectivamente, V1 = 5 m/s e V3 = 12 m/s. Calcule a velocidade na seção 2. ∂ ∂t ρd∀ = 0VC∫ Escoamento Permanente ρV !" .dA !" = SC ∫ V !" .A !" SC∑ = 0 Velocidades médias nas faces /V2/ = 4,5 m/s Dinâmica 29 onde é o ângulo entre o vetor Velocidade e o vetor Área. Na entrada ( ); na saída ( ) Considerando a parede inferior (3) e a parede superior (4) como impermeáveis, pode-se resolver a integral da equação de balanço de massa, para as superfícies de controle, da seguinte forma: dA V dA V Entrada Saída 2 3 4 Dinâmica 29 onde é o ângulo entre o vetor Velocidade e o vetor Área. Na entrada ( ); na saída ( ) Considerando a parede inferior (3) e a parede superior (4) como impermeáveis, pode-se resolver a integral da equação de balanço de massa, para as superfícies de controle, da seguinte forma: dA V dA V Entrada Saída 2 3 4 24 Tarefa a ser entregue na próxima segunda (06.out). PROVA DE MECÂNICA DOS FLUIDOS – EMA091 Data: 21.out.2009 Entrega: 28.out.2009 NOME: ____________________________________ N. Matrícula:__________ Favor registrar horário de início e horário de término. NÃO FAZER EM GRUPO. É muito importante que faça a prova sozinho e que registre corretamente o tempo gasto para resolver a prova. QUESTÃO 1 O modo mais comum de retirar petróleo de um poço é injetando água ou gás neste poço e coletando o petróleo que extravasa. Sabe-se que ao injetar fluido pressurizado no poço existe uma perda de petróleo devido à porosidade do solo. Nas figuras (a) e (b) abaixo estão representadas duas possibilidades de se injetar o fluido e de se coletar o petróleo. A perda para o solo está representada pela tubulação 3. Se esta perda (v3) é sempre 0,1 Vsaída e A1 = 2 A2 = 4 A3, determine qual das configurações de poço produzirá mais petróleo se a vazão de fluido injetado for constante e igual a Q. (a) (b) 1 2 3 1 2 3 25 Dinâmica 30 Equação do Balanço de Massa para Escoamentos Incompressíveis A integral de é chamada de taxa de fluxo de volume ou vazão volumétrica Portanto, para um escoamento incompressível, a vazão volumétrica (Q) que entra no Volume de Controle deve ser igual à vazão volumétrica que sai do Volume de Controle. Definindo-se a vazão volumétrica (Q) passando por uma seção da Superfície de Controle de área A: Define-se a Velocidade Média: 26 27 ∂ρ ∂t = −2,34 [kg /m 3] 28 Equação de balanço da Quantidade de Movimento ! F = ! FS + ! FB = ∂ ∂t ! Vρd∀ + ! Vρ ! V .d !A SC ∫ VC ∫ Forças de superfície Forças de campo Integral a ser calculada para o Volume de Controle Integral a ser calculada para cada face do Volume de Controle 29 Dinâmica 23 representa as Forças de Campo. Se a força da gravidade é a única força de campo atuante, então e: representa as Forças de Superfície. A Força de Superfície decorrente da pressão é dada por: 30 Dinâmica 24 A Equação do Balanço da Quantidade de Movimento é vetorial. Como tal, pode ser escrita na forma de três componentes cartesianas: Na direção x: Na direção y: Na direção z: 31 Dinâmica 25 Para se resolver o último termo à direita das equações mostradas anteriormente, é necessário tomar alguns cuidados. Note que a integral em questão é composta por dois termos distintos, um vetor eum produto escalar. Vetor velocidade. Seu sinal depende do sistema de coordenadas definidas para o problema. Produto Escalar. Seu sinal depende da orientação do Vetor Velocidade em relação ao Vetor Área. Dinâmica 22 Equação do Balanço da Quantidade de Movimento 2.1 - Volume de Controle Inercial onde a quantidade de movimento do sistema, P , é dada por, Utilizando a formulação da Segunda Lei de Newton a um Volume de Controle não submetido à aceleração: 32 Exercício Resolvido. Determinar a força necessária para manter a pá estável. 5.2 Newton’s Second Law—The Linear Momentum and Moment-of-Momentum Equations ■ 223 the acceleration components involved 1for example, translation acceleration, Coriolis accel- eration, and centrifugal acceleration2 require consideration. The forces involved in Eq. 5.22 are body and surface forces that act on what is con- tained in the control volume. The only body force we consider in this chapter is the one as- sociated with the action of gravity. We experience this body force as weight. The surface forces are basically exerted on the contents of the control volume by material just outside the control volume in contact with material just inside the control volume. For example, a wall in contact with fluid can exert a reaction surface force on the fluid it bounds. Similarly, fluid just outside the control volume can push on fluid just inside the control volume at a common interface, usually an opening in the control surface through which fluid flow oc- curs. An immersed object can resist fluid motion with surface forces. The linear momentum terms in the momentum equation deserve careful explanation. We clarify their physical significance in the following sections. 5.2.2 Application of the Linear Momentum Equation The linear momentum equation for an inertial control volume is a vector equation 1Eq. 5.222. In engineering applications, components of this vector equation resolved along orthogonal coordinates, for example, x, y, and z 1rectangular coordinate system2 or r, and x 1cylindri- cal coordinate system2, will normally be used. A simple example involving steady, incom- pressible flow is considered first. u, EXAMPLE5.10 As shown in Fig. E5.10a, a horizontal jet of water exits a nozzle with a uniform speed of strikes a vane, and is turned through an angle Determine the anchoring force needed to hold the vane stationary. Neglect gravity and viscous effects. u.V1 ! 10 ft"s, Both surface and body forces act on the contents of the control volume. Nozzle A1 = 0.06 ft2 Vane V1 (a) Nozzle V1 Control volume (c)(b) z x (2) FAx FAz V1 V2 θ θ (1)^ n^2 n1 ■ F I G U R E E 5 . 1 0 SOLUTION We select a control volume that includes the vane and a portion of the water 1see Figs. E5.10b,c2 and apply the linear momentum equation to this fixed control volume. The x and z components of Eq. 5.22 become V5.4 Force due to a water jet 7708d_c05_204-297 7/23/01 9:56 AM Page 223 5.2 Newton’s Second Law—The Linear Momentum and Moment-of-Momentum Equations ■ 223 the acceleration components involved 1for example, translation acceleration, Coriolis accel- eration, and centrifugal acceleration2 require consideration. The forces involved in Eq. 5.22 are body and surface forces that act on what is con- tained in the control volume. The only body force we consider in this chapter is the one as- sociated with the action of gravity. We experience this body force as weight. The surface forces are basically exerted on the contents of the control volume by material just outside the control volume in contact with material just inside the control volume. For example, a wall in contact with fluid can exert a reaction surface force on the fluid it bounds. Similarly, fluid just outside the control volume can push on fluid just inside the control volume at a common interface, usually an opening in the control surface through which fluid flow oc- curs. An immersed object can resist fluid motion with surface forces. The linear momentum terms in the momentum equation deserve careful explanation. We clarify their physical significance in the following sections. 5.2.2 Application of the Linear Momentum Equation The linear momentum equation for an inertial control volume is a vector equation 1Eq. 5.222. In engineering applications, components of this vector equation resolved along orthogonal coordinates, for example, x, y, and z 1rectangular coordinate system2 or r, and x 1cylindri- cal coordinate system2, will normally be used. A simple example involving steady, incom- pressible flow is considered first. u, EXAMPLE5.10 As shown in Fig. E5.10a, a horizontal jet of water exits a nozzle with a uniform speed of strikes a vane, and is turned through an angle Determine the anchoring force needed to hold the vane stationary. Neglect gravity and viscous effects. u.V1 ! 10 ft"s, Both surface and body forces act on the contents of the control volume. Nozzle A1 = 0.06 ft2 Vane V1 (a) Nozzle V1 Control volume (c)(b) z x (2) FAx FAz V1 V2 θ θ (1)^ n^2 n1 ■ F I G U R E E 5 . 1 0 SOLUTION We select a control volume that includes the vane and a portion of the water 1see Figs. E5.10b,c2 and apply the linear momentum equation to this fixed control volume. The x and z components of Eq. 5.22 become V5.4 Force due to a water jet 7708d_c05_204-297 7/23/01 9:56 AM Page 223 bocal m2 pá Fax = −u1ρV1A1 + u2ρV2A2 Fax = −VρVA +V cosθρVA Fax = ρV 2A cosθ −1( ) V1 =V2 =V A1 = A2 = A u1 =V u2 =V cosθ 33 Exercício Resolvido. Determinar a força necessária para manter a pá estável. 5.2 Newton’s Second Law—The Linear Momentum and Moment-of-Momentum Equations ■ 223 the acceleration components involved 1for example, translation acceleration, Coriolis accel- eration, and centrifugal acceleration2 require consideration. The forces involved in Eq. 5.22 are body and surface forces that act on what is con- tained in the control volume. The only body force we consider in this chapter is the one as- sociated with the action of gravity. We experience this body force as weight. The surface forces are basically exerted on the contents of the control volume by material just outside the control volume in contact with material just inside the control volume. For example, a wall in contact with fluid can exert a reaction surface force on the fluid it bounds. Similarly, fluid just outside the control volume can push on fluid just inside the control volume at a common interface, usually an opening in the control surface through which fluid flow oc- curs. An immersed object can resist fluid motion with surface forces. The linear momentum terms in the momentum equation deserve careful explanation. We clarify their physical significance in the following sections. 5.2.2 Application of the Linear Momentum Equation The linear momentum equation for an inertial control volume is a vector equation 1Eq. 5.222. In engineering applications, components of this vector equation resolved along orthogonal coordinates, for example, x, y, and z 1rectangular coordinate system2 or r, and x 1cylindri- cal coordinate system2, will normally be used. A simple example involving steady, incom- pressible flow is considered first. u, EXAMPLE5.10 As shown in Fig. E5.10a, a horizontal jet of water exits a nozzle with a uniform speed of strikes a vane, and is turned through an angle Determine the anchoring force needed to hold the vane stationary. Neglect gravity and viscous effects. u.V1 ! 10 ft"s, Both surface and body forces act on the contents of the control volume. Nozzle A1 = 0.06 ft2 Vane V1 (a) Nozzle V1 Control volume (c)(b) z x(2) FAx FAz V1 V2 θ θ (1)^ n^2 n1 ■ F I G U R E E 5 . 1 0 SOLUTION We select a control volume that includes the vane and a portion of the water 1see Figs. E5.10b,c2 and apply the linear momentum equation to this fixed control volume. The x and z components of Eq. 5.22 become V5.4 Force due to a water jet 7708d_c05_204-297 7/23/01 9:56 AM Page 223 5.2 Newton’s Second Law—The Linear Momentum and Moment-of-Momentum Equations ■ 223 the acceleration components involved 1for example, translation acceleration, Coriolis accel- eration, and centrifugal acceleration2 require consideration. The forces involved in Eq. 5.22 are body and surface forces that act on what is con- tained in the control volume. The only body force we consider in this chapter is the one as- sociated with the action of gravity. We experience this body force as weight. The surface forces are basically exerted on the contents of the control volume by material just outside the control volume in contact with material just inside the control volume. For example, a wall in contact with fluid can exert a reaction surface force on the fluid it bounds. Similarly, fluid just outside the control volume can push on fluid just inside the control volume at a common interface, usually an opening in the control surface through which fluid flow oc- curs. An immersed object can resist fluid motion with surface forces. The linear momentum terms in the momentum equation deserve careful explanation. We clarify their physical significance in the following sections. 5.2.2 Application of the Linear Momentum Equation The linear momentum equation for an inertial control volume is a vector equation 1Eq. 5.222. In engineering applications, components of this vector equation resolved along orthogonal coordinates, for example, x, y, and z 1rectangular coordinate system2 or r, and x 1cylindri- cal coordinate system2, will normally be used. A simple example involving steady, incom- pressible flow is considered first. u, EXAMPLE5.10 As shown in Fig. E5.10a, a horizontal jet of water exits a nozzle with a uniform speed of strikes a vane, and is turned through an angle Determine the anchoring force needed to hold the vane stationary. Neglect gravity and viscous effects. u.V1 ! 10 ft"s, Both surface and body forces act on the contents of the control volume. Nozzle A1 = 0.06 ft2 Vane V1 (a) Nozzle V1 Control volume (c)(b) z x (2) FAx FAz V1 V2 θ θ (1)^ n^2 n1 ■ F I G U R E E 5 . 1 0 SOLUTION We select a control volume that includes the vane and a portion of the water 1see Figs. E5.10b,c2 and apply the linear momentum equation to this fixed control volume. The x and z components of Eq. 5.22 become V5.4 Force due to a water jet 7708d_c05_204-297 7/23/01 9:56 AM Page 223 bocal m2 pá Fay = v2ρVA Fay = ρV 2Asenθ v1 = 0 v2 =Vsenθ 34 Dinâmica 2 Departamento de Engenharia Mecânica - UFMG 26 Conservação da Energia Mecânica Para um ponto material: !"# $ !"% $ &'( $ ) * &+% Para um fluido é mais conveniente expressar a equação da conservação da Energia por unidade de peso (Carga). ,-./- $ !" &' $ &'( &' 0 &+% *&' 0 1 2 h V m 1 2 !3 $ &'( !4 $ ) * &+% !" $ !3 0 !4 $ &'( 0 ) * &+% De onde veio este termo? 35 Dinâmica 3 Equação de Bernoulli em Termos da Carga Carga é definida como Energia por unidade de peso. A Equação de Bernoulli pode ser expressa em função da carga dividindo-se a equação anterior por g : Esta equação é conveniente para muitas aplicações em Engenharia, pois as dimensões de cada componente são dadas diretamente em altura de coluna de fluido. Carga de Velocidade Carga de Pressão Carga de Posição 36 Equações de Balanço Balanço de massa - Equação que contabiliza, em um volume de controle, o balanço de massa que entrou, saiu e que se acumulou (ou se consumiu). dM dt Sistema = 0 = ∂ ∂t ρd∀VC∫ + ρV !" . SC ∫ dA !" ρ1A1V1 = ρ2A2V2 dV dA < 0Para fluido incompressível 37 Equações de Balanço Balanço de energia (Bernoulli) - Equação que contabiliza, em um volume de controle, o balanço de energia que entrou, saiu e que se acumulou (ou se consumiu). P1 ρ1g + V12 2g + z1 = P2 ρ2g + V22 2g + z2 ρ1A1V1 = ρ2A2V2Geralmente, esta equação está acoplada com o balanço de massa Equação para fluido ideal 38 Dinâmica 5 Comentários Importantes Antes de aplicar esta equação a um problema real, lembre-se das simplificações que foram necessárias para se obter a Equação de Bernoulli: - Viscosidade nula; - Densidade constante; - Escoamento Permanente; - Pode ser aplicada apenas ao longo de linhas de corrente. Em termos da prática de Engenharia estas simplificações podem ser re-escritas da seguinte forma: - Viscosidade desprezível; - Densidade sem variação significativa com a pressão; - Escoamento considerado Permanente para o intervalo de tempo de análise do fenômeno; - Pode ser aplicada apenas ao longo de linhas de corrente. Condições Ideais Condições Aceitáveis 39 Linha Piezométrica - Equação de Bernoulli Noções Básicas de Mecânica dos Fluidos P1 ρ1g + V12 2g + z1 = P2 ρ2g + V22 2g + z2 ρ1A1V1 = ρ2A2V2 P ρg V 2 2g V 2 2g P ρg 40 Dinâmica 6 Teorema de Torricelli Considerações: 1. V1 = 0; Reservatório grande o suficiente para que a influência da vazão em 2 seja desprezível na variação do nível da água. 2. P1=0; O reservatório está aberto para a atmosfera; 3. P2=0; O orifício descarrega na atmosfera; 41 Dinâmica 8 Tubo de Venturi Escrevendo a vazão em função das pressões na entrada (P1) e na garganta (P2): onde, P1 ρ1g + V12 2g + z1 = P2 ρ2g + V22 2g + z2 Q = V1A1 = V2A2 P1 ρ1g + Q2 2gA12 + z1 = P2 ρ2g + Q2 2gA22 + z2 Q2 12gA22 − 1 2gA12 ⎛ ⎝⎜ ⎞ ⎠⎟ = z2 − z1( ) + P1 − P2( ) ρg 42 QUESTÃO 4 Considerando que o reservatório da figura a seguir é grande o suficiente para que o seu nível não varie de maneira perceptível caso haja descarga de água, responda: a) Qual é a velocidade de saída da água? b) Se a área de saída da água é de 0,003 m2, qual é a vazão que o reservatório descarrega na atmosfera? c) Qual deve ser a constante da mola que está conectada à pá defletora (cuja massa total com os acessórios é de 550 g) para que se observe uma deformação de 0,1 m (em regime permanente)? Dados: A mola obedece a Lei de Hooke: Onde, k é a constante da mola [N.m-1] e x é a deformação [m] 20 m 45o V = 2gh = 2.10.20 = 20 [m / s]a) Q =V .A = 20.0,003= 0,06 [m3s−1]b) Fy − 0,55g = ρV 2ASenθ −kx = Fy = 0,55g + ρV 2ASenθ k = 0,55g + ρV 2ASenθ x = 8540,28 [Nm −1] c) Exercício Resolvido 43 D1 [m] A1 [m2] D2 [m] A2 [m2] 0.04 0.001256637061436 0.005 0.0000196349541 g [m/s2] Numerador Denominador Q [m3/s] 10 5581.39534883721 2,593,189,043.8461 0.00147 PROVA DE MECÂNICA DOS FLUIDOS – EMA091 Data: 30.maio.2011 (Valor Total: 25 pontos). NOME: _________________________________________ N. Matrícula:__________ Questão 1 Um sistema de nebulizador de um anestésico líquido (!an = 1200 kg/m3) opera utilizando o princípio de Venturi (como mostrado na Figura). A pressão absoluta na entrada do tubo de Venturi é de 105 Pa. O diâmetro de entrada é de 40 mm e o diâmetro da garganta é de 5 mm. Qual deverá ser a vazãomínima de ar comprimido (!ar = 1,29 kg/m3) para que o anestésico seja introduzido na corrente de ar que vai para o paciente se o desnível entre a garganta do tubo de Venturi e o anestésico é de 30 cm? QUESTÃO 3 Um sistema de nebulizador de um anestésico líquido (!an = 1200 kg/m 3) opera utilizando o princípio de Venturi (como mostrado na Figura). A pressão absoluta na entrada do tubo de Venturi é de 105 Pa. O diâmetro de entrada é de 40 mm e o diâmetro da garganta é de 5 mm. Responda: A) Qual deverá ser a vazão mínima de ar comprimido (!ar = 1,29 kg/m 3) para que o anestésico seja introduzido na corrente de ar que vai para o paciente se a altura entre a garganta do tubo de Venturi e o nível do anestésico for de 30 cm? B) Se houver perda de carga no tubo que liga o reservatório de anestésico à garganta do tubo de Venturi, a vazão de ar deverá ser maior ou menor do que aquela calculada no item A? Explique tua resposta. QUESTÃO 4 Uma canalização de diâmetro de 0,6 m, cuja rugosidade aparente é igual a 0,03 mm e cuja extensão é igual a 5 quilômetros, deverá transportar água por gravidade. Sabendo-se que o desnível existente entre suas extremidades de montante e jusante é igual a 80 m, e desprezando- se as perdas de carga localizadas, determine a vazão de água transportada por esta canalização. 30 cm 105 Pa Questão 2 Imagine você em um plano inclinado, como na figura abaixo, sobre um bloco de madeira de 10 m2 de área. Desprezando o atrito com o ar, responda: a) Qual velocidade você viajaria nesta situação (considere que a espessura do fluido é de 1 milímetros); b) Se a área do bloco de madeira fosse diminuída para 4 m2 o que acontecerá com a velocidade de descida, vai aumentar ou diminuir? Explique tua resposta. PROVA DE MECÂNICA DOS FLUIDOS – EMA091 Data: 04.nov.2009 NOME: ____________________________________ N. Matrícula:__________ QUESTÃO 1 Para o escoamento de água descrito na figura a seguir responda: a) Determinar a vazão Q1 sabendo que Q5 = 0,5 Litro/s, d4 = 100 mm e V4 = 0,2 m/s; b) Sabendo-se que o bocal descarrega o fluido na atmosfera e que d5 = 400 mm, d1 = 20 mm. Determine as velocidades nas seções 1 e 2, além de calcular a pressão em 2; c) Determine a força necessária para manter o bocal preso na tubulação; ATENÇÃO: As direções do fluxo de massa na figura coincidem com a realidade. QUESTÃO 2 Imagine você em um plano inclinado, como na figura abaixo, sobre um bloco de madeira de 5,5 m2 de área. Desprezando o atrito com o ar, responda: a) Qual velocidade você viajaria nesta situação (considere que a espessura do fluido é de 3 milímetros); b) Se a área do bloco de madeira fosse aumentada para 8 m2 o que acontecerá com a velocidade de descida, vai aumentar ou diminuir? Explique tua resposta. Q1 Q4 Q5 1 2 V ? µ = 0,1 N.s.m-2 ! = 20° P1 ! + V12 2g = P2 ! + V22 2g 105 1,29.10 + Q2 A12 2g = 105 !1200.g.0, 3( ) 1,29.10 + Q2 A22 2g 105 ! 105 !1200.g.0, 3( ) 1,29.10 = Q2 2g 1 A22 ! 1 A12 " #$ % &' Q = 2g 1200.0,3( )1,29 ! "# $ %& 1 A22 ' 1A12 ! "# $ %& ( ) * * * * + , - - - - 1 2 Exercício Resolvido D1 [m] A1 [m2] D2 [m] A2 [m2] 0.04 0.001256637061436 0.005 0.0000196349541 g [m/s2] Numerador Denominador Q [m3/s] 10 5581.39534883721 2,593,189,043.8461 0.00147 PROVA DE MECÂNICA DOS FLUIDOS – EMA091 Data: 30.maio.2011 (Valor Total: 25 pontos). NOME: _________________________________________ N. Matrícula:__________ Questão 1 Um sistema de nebulizador de um anestésico líquido (!an = 1200 kg/m3) opera utilizando o princípio de Venturi (como mostrado na Figura). A pressão absoluta na entrada do tubo de Venturi é de 105 Pa. O diâmetro de entrada é de 40 mm e o diâmetro da garganta é de 5 mm. Qual deverá ser a vazão mínima de ar comprimido (!ar = 1,29 kg/m3) para que o anestésico seja introduzido na corrente de ar que vai para o paciente se o desnível entre a garganta do tubo de Venturi e o anestésico é de 30 cm? QUESTÃO 3 Um sistema de nebulizador de um anestésico líquido (!an = 1200 kg/m 3) opera utilizando o princípio de Venturi (como mostrado na Figura). A pressão absoluta na entrada do tubo de Venturi é de 105 Pa. O diâmetro de entrada é de 40 mm e o diâmetro da garganta é de 5 mm. Responda: A) Qual deverá ser a vazão mínima de ar comprimido (!ar = 1,29 kg/m 3) para que o anestésico seja introduzido na corrente de ar que vai para o paciente se a altura entre a garganta do tubo de Venturi e o nível do anestésico for de 30 cm? B) Se houver perda de carga no tubo que liga o reservatório de anestésico à garganta do tubo de Venturi, a vazão de ar deverá ser maior ou menor do que aquela calculada no item A? Explique tua resposta. QUESTÃO 4 Uma canalização de diâmetro de 0,6 m, cuja rugosidade aparente é igual a 0,03 mm e cuja extensão é igual a 5 quilômetros, deverá transportar água por gravidade. Sabendo-se que o desnível existente entre suas extremidades de montante e jusante é igual a 80 m, e desprezando- se as perdas de carga localizadas, determine a vazão de água transportada por esta canalização. 30 cm 105 Pa Questão 2 Imagine você em um plano inclinado, como na figura abaixo, sobre um bloco de madeira de 10 m2 de área. Desprezando o atrito com o ar, responda: a) Qual velocidade você viajaria nesta situação (considere que a espessura do fluido é de 1 milímetros); b) Se a área do bloco de madeira fosse diminuída para 4 m2 o que acontecerá com a velocidade de descida, vai aumentar ou diminuir? Explique tua resposta. PROVA DE MECÂNICA DOS FLUIDOS – EMA091 Data: 04.nov.2009 NOME: ____________________________________ N. Matrícula:__________ QUESTÃO 1 Para o escoamento de água descrito na figura a seguir responda: a) Determinar a vazão Q1 sabendo que Q5 = 0,5 Litro/s, d4 = 100 mm e V4 = 0,2 m/s; b) Sabendo-se que o bocal descarrega o fluido na atmosfera e que d5 = 400 mm, d1 = 20 mm. Determine as velocidades nas seções 1 e 2, além de calcular a pressão em 2; c) Determine a força necessária para manter o bocal preso na tubulação; ATENÇÃO: As direções do fluxo de massa na figura coincidem com a realidade. QUESTÃO 2 Imagine você em um plano inclinado, como na figura abaixo, sobre um bloco de madeira de 5,5 m2 de área. Desprezando o atrito com o ar, responda: a) Qual velocidade você viajaria nesta situação (considere que a espessura do fluido é de 3 milímetros); b) Se a área do bloco de madeira fosse aumentada para 8 m2 o que acontecerá com a velocidade de descida, vai aumentar ou diminuir? Explique tua resposta. Q1 Q4 Q5 1 2 V ? µ = 0,1 N.s.m-2 ! = 20° P1 ! + V12 2g = P2 ! + V22 2g 105 1,29.10 + Q2 A12 2g = 105 !1200.g.0, 3( ) 1,29.10 + Q2 A22 2g 105 ! 105 !1200.g.0, 3( ) 1,29.10 = Q2 2g 1 A22 ! 1 A12 " #$ % &' Q = 2g 1200.0,3( )1,29 ! "# $ %& 1 A22 ' 1A12 ! "# $ %& ( ) * * * * + , - - - - 1 2 D1 [m] A1 [m2] D2 [m] A2 [m2] 0.04 0.001256637061436 0.005 0.0000196349541 g [m/s2] Numerador Denominador Q [m3/s] 10 5581.39534883721 2,593,189,043.8461 0.00147 PROVA DE MECÂNICA DOS FLUIDOS – EMA091 Data: 30.maio.2011 (Valor Total: 25 pontos). NOME: _________________________________________ N. Matrícula:__________ Questão 1 Um sistema de nebulizador de um anestésico líquido (!an = 1200 kg/m3) opera utilizando o princípio de Venturi (como mostrado na Figura). A pressão absoluta na entrada do tubo de Venturi é de 105 Pa. O diâmetro de entrada é de 40 mm e o diâmetro da garganta é de 5mm. Qual deverá ser a vazão mínima de ar comprimido (!ar = 1,29 kg/m3) para que o anestésico seja introduzido na corrente de ar que vai para o paciente se o desnível entre a garganta do tubo de Venturi e o anestésico é de 30 cm? QUESTÃO 3 Um sistema de nebulizador de um anestésico líquido (!an = 1200 kg/m 3) opera utilizando o princípio de Venturi (como mostrado na Figura). A pressão absoluta na entrada do tubo de Venturi é de 105 Pa. O diâmetro de entrada é de 40 mm e o diâmetro da garganta é de 5 mm. Responda: A) Qual deverá ser a vazão mínima de ar comprimido (!ar = 1,29 kg/m 3) para que o anestésico seja introduzido na corrente de ar que vai para o paciente se a altura entre a garganta do tubo de Venturi e o nível do anestésico for de 30 cm? B) Se houver perda de carga no tubo que liga o reservatório de anestésico à garganta do tubo de Venturi, a vazão de ar deverá ser maior ou menor do que aquela calculada no item A? Explique tua resposta. QUESTÃO 4 Uma canalização de diâmetro de 0,6 m, cuja rugosidade aparente é igual a 0,03 mm e cuja extensão é igual a 5 quilômetros, deverá transportar água por gravidade. Sabendo-se que o desnível existente entre suas extremidades de montante e jusante é igual a 80 m, e desprezando- se as perdas de carga localizadas, determine a vazão de água transportada por esta canalização. 30 cm 105 Pa Questão 2 Imagine você em um plano inclinado, como na figura abaixo, sobre um bloco de madeira de 10 m2 de área. Desprezando o atrito com o ar, responda: a) Qual velocidade você viajaria nesta situação (considere que a espessura do fluido é de 1 milímetros); b) Se a área do bloco de madeira fosse diminuída para 4 m2 o que acontecerá com a velocidade de descida, vai aumentar ou diminuir? Explique tua resposta. PROVA DE MECÂNICA DOS FLUIDOS – EMA091 Data: 04.nov.2009 NOME: ____________________________________ N. Matrícula:__________ QUESTÃO 1 Para o escoamento de água descrito na figura a seguir responda: a) Determinar a vazão Q1 sabendo que Q5 = 0,5 Litro/s, d4 = 100 mm e V4 = 0,2 m/s; b) Sabendo-se que o bocal descarrega o fluido na atmosfera e que d5 = 400 mm, d1 = 20 mm. Determine as velocidades nas seções 1 e 2, além de calcular a pressão em 2; c) Determine a força necessária para manter o bocal preso na tubulação; ATENÇÃO: As direções do fluxo de massa na figura coincidem com a realidade. QUESTÃO 2 Imagine você em um plano inclinado, como na figura abaixo, sobre um bloco de madeira de 5,5 m2 de área. Desprezando o atrito com o ar, responda: a) Qual velocidade você viajaria nesta situação (considere que a espessura do fluido é de 3 milímetros); b) Se a área do bloco de madeira fosse aumentada para 8 m2 o que acontecerá com a velocidade de descida, vai aumentar ou diminuir? Explique tua resposta. Q1 Q4 Q5 1 2 V ? µ = 0,1 N.s.m-2 ! = 20° P1 ! + V12 2g = P2 ! + V22 2g 105 1,29.10 + Q2 A12 2g = 105 !1200.g.0, 3( ) 1,29.10 + Q2 A22 2g 105 ! 105 !1200.g.0, 3( ) 1,29.10 = Q2 2g 1 A22 ! 1 A12 " #$ % &' Q = 2g 1200.0,3( )1,29 ! "# $ %& 1 A22 ' 1A12 ! "# $ %& ( ) * * * * + , - - - - 1 2D1 [m] A1 [m2] D2 [m] A2 [m2] 0.04 0.001256637061436 0.005 0.0000196349541 g [m/s2] Numerador Denominador Q [m3/s] 10 5581.39534883721 2,593,189,043.8461 0.00147 PROVA DE MECÂNICA DOS FLUIDOS – EMA091 Data: 30.maio.2011 (Valor Total: 25 pontos). NOME: _________________________________________ N. Matrícula:__________ Questão 1 Um sistema de nebulizador de um anestésico líquido (!an = 1200 kg/m3) opera utilizando o princípio de Venturi (como mostrado na Figura). A pressão absoluta na entrada do tubo de Venturi é de 105 Pa. O diâmetro de entrada é de 40 mm e o diâmetro da garganta é de 5 mm. Qual deverá ser a vazão mínima de ar comprimido (!ar = 1,29 kg/m3) para que o anestésico seja introduzido na corrente de ar que vai para o paciente se o desnível entre a garganta do tubo de Venturi e o anestésico é de 30 cm? QUESTÃO 3 Um sistema de nebulizador de um anestésico líquido (!an = 1200 kg/m 3) opera utilizando o princípio de Venturi (como mostrado na Figura). A pressão absoluta na entrada do tubo de Venturi é de 105 Pa. O diâmetro de entrada é de 40 mm e o diâmetro da garganta é de 5 mm. Responda: A) Qual deverá ser a vazão mínima de ar comprimido (!ar = 1,29 kg/m 3) para que o anestésico seja introduzido na corrente de ar que vai para o paciente se a altura entre a garganta do tubo de Venturi e o nível do anestésico for de 30 cm? B) Se houver perda de carga no tubo que liga o reservatório de anestésico à garganta do tubo de Venturi, a vazão de ar deverá ser maior ou menor do que aquela calculada no item A? Explique tua resposta. QUESTÃO 4 Uma canalização de diâmetro de 0,6 m, cuja rugosidade aparente é igual a 0,03 mm e cuja extensão é igual a 5 quilômetros, deverá transportar água por gravidade. Sabendo-se que o desnível existente entre suas extremidades de montante e jusante é igual a 80 m, e desprezando- se as perdas de carga localizadas, determine a vazão de água transportada por esta canalização. 30 cm 105 Pa Questão 2 Imagine você em um plano inclinado, como na figura abaixo, sobre um bloco de madeira de 10 m2 de área. Desprezando o atrito com o ar, responda: a) Qual velocidade você viajaria nesta situação (considere que a espessura do fluido é de 1 milímetros); b) Se a área do bloco de madeira fosse diminuída para 4 m2 o que acontecerá com a velocidade de descida, vai aumentar ou diminuir? Explique tua resposta. PROVA DE MECÂNICA DOS FLUIDOS – EMA091 Data: 04.nov.2009 NOME: ____________________________________ N. Matrícula:__________ QUESTÃO 1 Para o escoamento de água descrito na figura a seguir responda: a) Determinar a vazão Q1 sabendo que Q5 = 0,5 Litro/s, d4 = 100 mm e V4 = 0,2 m/s; b) Sabendo-se que o bocal descarrega o fluido na atmosfera e que d5 = 400 mm, d1 = 20 mm. Determine as velocidades nas seções 1 e 2, além de calcular a pressão em 2; c) Determine a força necessária para manter o bocal preso na tubulação; ATENÇÃO: As direções do fluxo de massa na figura coincidem com a realidade. QUESTÃO 2 Imagine você em um plano inclinado, como na figura abaixo, sobre um bloco de madeira de 5,5 m2 de área. Desprezando o atrito com o ar, responda: a) Qual velocidade você viajaria nesta situação (considere que a espessura do fluido é de 3 milímetros); b) Se a área do bloco de madeira fosse aumentada para 8 m2 o que acontecerá com a velocidade de descida, vai aumentar ou diminuir? Explique tua resposta. Q1 Q4 Q5 1 2 V ? µ = 0,1 N.s.m-2 ! = 20° P1 ! + V12 2g = P2 ! + V22 2g 105 1,29.10 + Q2 A12 2g = 105 !1200.g.0, 3( ) 1,29.10 + Q2 A22 2g 105 ! 105 !1200.g.0, 3( ) 1,29.10 = Q2 2g 1 A22 ! 1 A12 " #$ % &' Q = 2g 1200.0,3( )1,29 ! "# $ %& 1 A22 ' 1A12 ! "# $ %& ( ) * * * * + , - - - - 1 2 44 d1 [m]; d2 [m] Q [litros/min] V1 [m/s]; V2 [m/s] P2 [Pa] 4Rx [N] 0.04 150 1.9894367886487 15831.434944 9.947 A1 [m2]; A2 [m2] 0.001256637061436 Q [m3/s] V3 [m/s] Rx [N] 0.0025 5.97 P2A2 2.487 A3 [m2] 19.894367886 0.000418879020479 rho*V2*V2*A2 4.9735919716217 dens [kg/m3] rho*V3*V3*A3 1000 14.920775914865 Questão 3 (9 pontos) Determinar a força a que está submetido cada um dos parafusos da flange que mantém o bocal preso à estrutura da figura. O fluido é água (1000 kg/m3), a pressão em 3 é a atmosférica, a vazão que passa pelo sistema é 150 litros/min, o diâmetro em 2é de 40 mm e que a contração do bocal é de 3:1 em relação à área. Questão 3 Determinar a força a que está submetido cada um dos parafusos da flange que mantém o bocal preso à estrutura da figura. O fluido é água (1000 kg/m3), a pressão em 3 é a atmosférica, a vazão que . 1 2 3 ! FS + ! FB = ! V! ! V .d !A SC " P2A2 ! 4Rx = !"V22A2 + "V32A3 A1V1 = A2V2 A2V2 = A3V3 P2 ! + V22 2g = P3 ! + V32 2g d1 [m]; d2 [m] Q [litros/min] V1 [m/s]; V2 [m/s] P2 [Pa] 4Rx [N] 0.04 150 1.9894367886487 15831.434944 9.947 A1 [m2]; A2 [m2] 0.001256637061436 Q [m3/s] V3 [m/s] Rx [N] 0.0025 5.97 P2A2 2.487 A3 [m2] 19.894367886 0.000418879020479 rho*V2*V2*A2 4.9735919716217 dens [kg/m3] rho*V3*V3*A3 1000 14.920775914865 Questão 3 (9 pontos) Determinar a força a que está submetido cada um dos parafusos da flange que mantém o bocal preso à estrutura da figura. O fluido é água (1000 kg/m3), a pressão em 3 é a atmosférica, a vazão que passa pelo sistema é 150 litros/min, o diâmetro em 2 é de 40 mm e que a contração do bocal é de 3:1 em relação à área. Questão 3 Determinar a força a que está submetido cada um dos parafusos da flange que mantém o bocal preso à estrutura da figura. O fluido é água (1000 kg/m3), a pressão em 3 é a atmosférica, a vazão que . 1 2 3 ! FS + ! FB = ! V! ! V .d !A SC " P2A2 ! 4Rx = !"V22A2 + "V32A3 A1V1 = A2V2 A2V2 = A3V3 P2 ! + V22 2g = P3 ! + V32 2g d1 [m]; d2 [m] Q [litros/min] V1 [m/s]; V2 [m/s] P2 [Pa] 4Rx [N] 0.04 150 1.9894367886487 15831.434944 9.947 A1 [m2]; A2 [m2] 0.001256637061436 Q [m3/s] V3 [m/s] Rx [N] 0.0025 5.97 P2A2 2.487 A3 [m2] 19.894367886 0.000418879020479 rho*V2*V2*A2 4.9735919716217 dens [kg/m3] rho*V3*V3*A3 1000 14.920775914865 Questão 3 (9 pontos) Determinar a força a que está submetido cada um dos parafusos da flange que mantém o bocal preso à estrutura da figura. O fluido é água (1000 kg/m3), a pressão em 3 é a atmosférica, a vazão que passa pelo sistema é 150 litros/min, o diâmetro em 2 é de 40 mm e que a contração do bocal é de 3:1 em relação à área. Questão 3 Determinar a força a que está submetido cada um dos parafusos da flange que mantém o bocal preso à estrutura da figura. O fluido é água (1000 kg/m3), a pressão em 3 é a atmosférica, a vazão que . 1 2 3 ! FS + ! FB = ! V! ! V .d !A SC " P2A2 ! 4Rx = !"V22A2 + "V32A3 A1V1 = A2V2 A2V2 = A3V3 P2 ! + V22 2g = P3 ! + V32 2g 45 46 Hovercraft 47 Hovercraft
Compartilhar