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Evolução do Pensamento Econômico

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POLO DE APOIO PRESENCIAL ULIANÓPOLIS-PA 23041
ADMINISTRAÇÃO – ECONOMIA
PROFESSORA EAD – Ma. RENATA MACHADO GARCIA DALPIAZ
TUTORA PRESENCIAL – MARIETE DA SILVA BUZZI
ULIANÓPOLIS-PA, 23/08/2013
 
ANA PAULA DIAS DOS SANTOS RA: 432867
 
 
ULIANOPOLIS/PA
2013
Evolução do Pensamento Econômico
A economia faz parte do nosso dia-a-dia a mais tempo do que imaginamos, e que para entender o seu funcionamento, é necessário analisar a evolução do pensamento econômico e a evolução da humanidade, percebendo como essa evolução tornou as relações bem mais complexas.
A evolução pensamento econômico passou por diversas mudanças através dos tempos, sendo modificada a cada nova teoria e contestação de alguns estudiosos, como os filósofos gregos e romanos. Passou por ideias liberais e de individualismo e outras que queriam uma economia ligada à constituição de um estado forte.
O pensamento econômico passou por diversas fases, que se diferenciam, com muitas oposições. A evolução deste pensamento pode ser dividida em dois períodos: Fase pré-científica e Fase Científica Econômica.
A fase pré-científica é subdividida em três períodos. A Antiguidade Grega, cuja característica principal foi o desenvolvimento nos estudos políticos e filosóficos. A Idade Média ou Pensamento Escolástico, com doutrinas teológicas e filosóficas. E, o Mercantilismo, quando houve uma expansão dos mercados consumidores e, consequentemente do comércio. A fase cientifica pode ser dividida em Fisiocracia, Escola Clássica e Pensamento Marxista.
A primeira pregava a existência de uma “ordem natural”, onde o Estado não deveria intervir (laissez-faire) nas relações econômicas. Os doutrinadores clássicos acreditavam que o Estado deveria intervir para equilibrar o mercado (oferta e demanda), através do ajuste de preços. Já o marxismo criticava a “ordem natural” e a “harmonia de interesses”, afirmando que tanto um como outro resultava na concentração de renda e na exploração do trabalho. Futuramente, espera-se um sistema econômico misto, que reúna em principio, capitalistas e socialistas.
Apesar de fazer parte da fase científica, convém ressaltar que a Escola Neoclássica e o Keynesianismo, diferenciam-se dos outros períodos por elaborar princípios teóricos fundamentais e revolucionar o pensamento econômico, merecendo, portanto, destaque. É na Escola Neoclássica que o pensamento liberal se consolida e surge a teoria subjetiva do valor. Na Teoria Keynesiana, procura-se explicar as flutuações de mercado e o desemprego (suas causas, sua cura e seu funcionamento).
Segue algumas teorias:
Adam Smith (1723-1730): Primeiro a elaborar um modelo coerente do sistema capitalista. Opositor dos mercantilistas defendia a livre concorrência e a não intervenção do Estado na economia. Suas ideias serviram de base para a Teoria do Valor - TRABALHO
Thomas R. Malthus (1766-1837): Colocou a economis em sólidas bases empíricas. No período da Revolução Industrial, defendia a Teoria do Valor Trabalho.
Jeremy Bentham e Jonh Stuart Mill por volta de 1780: Publicaram trabalhos que deram origem ao UTILITARISMO.
David Ricardo (1772-1823): Foi quem primeiro formatou a Teoria do Valor Trabalho de forma coerente. Defendia que embora todas as mercadorias que tinham valor tivessem utilidade, a utilidade não estabeleceria o valor e tratou dos problemas do comércio internacional e defendeu o livre-cambismo.
Karl Marx (1818-1883): Defensor da Teoria Valor Trabalho estudou o problema dos detentores dos meios de produção, exploração da mão de obra, lucro sobre o trabalhador e fazia duras críticas ao capitalismo.
Alfred Marshall (1824-1924): Foi o fundador do grupo tradicional da economia neoclássica do século XX, que combina sua defesa do capitalismo com uma grande flexibilidade. Também contribuiu para a Teoria Valor Utilidade, elaborando a noção de elasticidade preço da demanda.
Jonh Mayard Keynes (1883-1946): Apresentou um programa de ação para a promoção do pleno emprego. Suas ideias foram divulgadas pós-crise de 1929. Propos o fim do laissez-faire (mercado livre-chavão do liberalismo). Defendia a intervenção do Estado e acreditava no capitalismo.

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