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Direito Tributário Ultima prova dia 22/06 1ºprova- 8 objetivas e 2 descritivas Aula dia 02/03/18 Imposto – são tributos que incidem, necessariamente, sobre revelação de riqueza do contribuinte” (Leandro Paulsen) Art 16 do CTN- Não vinculado Art. 167,IV da CF – não afetado – vai para a conta do município Imposto fiscal e extrafiscal: Imposto fiscal:(função de arrecadar) Extrafiscal: (a função é além de arrecadar visa incentivar ou coibir uma pratica do ato civil) Imposto fixo, proporcional e progressivo Imposto fixo: é um valor fixo Imposto Proporcional: a alíquota é fixa em razão da base de cálculo Imposto Progressivo – progride em razão do decurso do tempo e em razão da base contributiva Imposto Pessoal e Real Imposto pessoal (avaliação de quanto vai pagar o contribuinte em razão da pessoa. Ex: imposto de renda Imposto real (quanto vai pagar o contribuinte sobre a coisa, objeto). Ex: IPTU, IPVA ISSS. ART. 145, § 1º da CF Imposto Direto e Indireto Imposto Indireto- Quem está subsidiando o pagamento do tributo é um terceiro é o consumidor (tudo q envolve consumo é indireto) Imposto Direto – é a própria pessoa q deu causa ao fato gerador Mas o que é um imposto indireto? É o imposto que incide sobre o produto e não sobre a renda. Ele é indireto porque ele não leva em conta quanto a pessoa ganha, mas apenas o quanto ela consome. O imposto de renda, por exemplo, é um imposto direto porque ele incide diretamente sobre a renda da pessoa: quanto maior a renda, maior o tributo, isto é, a relação entre a quantidade de tributo paga e a renda é direta. Tipos de impostos em razão da competência: Impostos Federais – art. 153 da CF Impostos estaduais distrital art.155 da CF Impostos municipais- art. 156 CF IPTU: Fundamentos: Previsão normativa: art. 156, I, §1º e II da CF, art 32 e 33 do CTN Fato gerador: ART.32 DO CTN Elementos materiais Elemento espacial Elemento temporal *Propriedade - conceito está no art. 1228CC, Cuidado por causa do princípio da capacidade contributiva. *Posse – conceito está no art. 1196 do CC, cuidado é a posse ad usucapionem *Domínio útil *Bem imóvel *Enfiteuse *zona urbana – 1º conceito topográfico art, 32 § 1º do CTN- está na lei municipal-plano diretor Tem que ver a destinação econômica para saber se é rural ou urbano, além do local. 2º conceito econômica art. 15 do Decreto-Lei 57/66 1º de janeiro Sujeitos Sujeito passivo Sujeito Ativo De pagar o tributo De cobrar o tributo Proprietário Possuidor ad usucapionem Enfiteuse Município Base de cálculo- art. 33 do CTN- é o preço que o imóvel alcançaria em uma operação de compra e venda a vista, segunda as condições usuais do mercado imobiliário, administrando-se uma variação de 10% para mais ou para menos. (Valor de mercado que imóvel tem). A correção deve seguir os índices oficiais. Lançamento de ofício- não precisa de uma declaração do contribuinte Alíquotas - Simples Variável - Seletividade Progressiva - Capacidade contributiva Progressiva - Função social É a regra Permitida O município pode instituir, os municípios adotaram esta. Art. 156, § 1º, II cf Permitida Alguns municípios vem adotando esta Art. 156, § 1º, I cf Permitida Art. art. 182, § 4º, II da CF não há limitação constitucional não há limitação constitucional não há limitação constitucional Limite máximo de 15% Art., 7º § 1º da lei 10.257/01 (lei da política urbana) Isenção (defina em lei) – art. 150 §6º da CF, todos os impostos municipais. Sumula 539 do STF. Imunidade (defina na constituição) – ART. 150 VI, CF- se aplica a todos os impostos. + § 2º vedação. +§3º. Classificações – Imposto Fiscal – visa arrecadar - progressividade e seletividade de caráter extrafiscal. É imposto proporcional. Imposto real – imposto direto. I ITBI- art. 156,II da CF – IMPOSTO DE TRANSMISSÃO DE BENS IMÓVEIS Usucapião não incide ITBI Em regra todos os direito reais incide ITBI. Exceção os direitos reais de garantia (anticrese, penhor, hipoteca). Fato Gerador Elemento material Elemento espacial Elemento Temporal Transmissão inter vivos Território do município da situação do bem, não importa onde foi celebrado o contrato Art. 156, § 2, II da CF Momento jurídico e efetivo da transmissão imobiliária. Art. 1245 CC – registro da escritura definitiva em cartório. Onerosidade Bens moveis art.79 do CC Direitos Direitos reais art. 1225 do CC Cessão de Direito hereditário Sujeitos Sujeito ativo Sujeito Passivo Município Qualquer das partes na operação Art.156II, da CF Art. 42 do CTN Adquirente Contribuinte É A PESSOA DIRETA PARA O PAGAMENTO DO TRIBUTO, em regra é qualquer uma das partes da operação (QUE VAI TER QUE PAGAR O TRIBUTO). Se o contribuinte não pagar vai ser o responsável art. 134, VI do (CTN QUE TEM Q PAGAR.) Base de cálculo - Art. 38 Alíquotas - não há limitação constitucional Só pode alíquota progressiva se a constituição permitir, se não tiver o município não pode pq é inconstitucional. Lançamento Regra- Lançamento por declaração (na doutrina é esse) Ou Incomum- Lançamento por homologação (o cartório expede a guia ao contribuinte, aí entrega para o fisco e o fisco só homologa) Isenção (benefício que está na lei infraconstitucional) Isenção autônoma - o próprio ente q é competente do tributo que faz a isenção. (O município faz a isenção do ITBI) Isenção Heterônoma - Outro ente faz a isenção (a união faz isenção do ITBI que é do município) Imunidade (benefício na constituição) Art. 156, § 2º,I da CF. Art. 150, VI da CF. Quando uma empresa adquiri um dto real, seja ela outra pessoa jurídica ou pessoa física não incide ITBI. O benefício é para a pessoa jurídica. Classificação do ITBI Imposto Direto Imposto Real Imposto Fiscal Imposto proporcional ISS – (ISQN) imposto sobre serviço de qualquer natureza. Art. 156, III da CF. Não compreendidos no art. 155,II da CF não se aplica esses serviços no ISS (serviço de transporte intermunicipal, interestadual, e serviço de comunicação) Art. 156, § 3º I,II e III da CF. Fato gerador Elemento material Elemento espacial Elemento temporal Prestação de serviços – é uma obrigação de fazer Regra Local do estabelecimento do prestador de serviço Momento da efetiva prestação do serviço Serviço de execução /prestação ou Continuada Ex: serviço dividido em etapas de execução, construção civil. Trata-se de uma execução CINDÍVEL, consumido por etapas. INCINDÍVEL- consumado ao final (o fato gerador é no final do serviço) Serviços constantes na lista anexa Exceção domicilio do prestador Incisos I a XXV do art. 3º LC Nº 116/03 Serviço de trato sucessivo Se consuma todo final do mês, proporcional ao valor contratado. Sujeitos Sujeito ativo Sujeito passivo Município Prestador do serviço art. 5º da LC nº 116/03 Responsável Tomador do serviço (quem está contratando) Quando: 1º Possibilidade- Quando contribuinte prestador de serviço não emitir nota fiscal, documento equivalente ou recibo. 2º Possibilidade - quando o prestador não apresentar prova da inscrição na repartição fiscal municipal. 3º Possibilidade - quando o serviço é proveniente do exterior do país ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do país. Base de calculo Art. 7º da LC nº 116/03 a base de cálculo do imposto é preço do serviço. Não inclui o valor do preço: Juros, seguro, desconto - (desconto a não ser que é desconto condicionado jurisprudência do STJ), Receita de terceiros, multa. Alíquotas Alíquota máxima 5% art. 8º da LCN.116/03 Alíquota mínima 2% art. 8-A da LCN.116/03 Alíquota Fixa Paga um valor determinada na lei. Art., 9º decreto lei 406/68 Nos casos de trabalho autônomo e sociedade uniprofissional. LançamentoRegra - Lançamento por homologação Exceção Lançamento por estimativa (se o contribuinte concorda por estimativa com o que ele vai contribuir) Lançamento por arbitramento Lançamento de oficio- quando tiver a alíquota fixa. Isenção Art. 156 CF Limites para isenção art. 8 -A, § 1º da LC n.116/03 Imunidade art. 150, VI da CF. (ex: Correios e a Infra ero) Só a um serviço público remunerado por taxa que tem ISS - serviço de cartório Classificação: O STJ - reconhece como imposto indireto, mas a doutrina entende como direto. Imposto real Função fiscal Imposto proporcional. Quanto ao ITBI, assinale a alternativa correta: a) Trata-se de imposto de competência municipal, de natureza pessoal e extrafiscal. b) Incide sobre operações de cessão de direitos do imóvel, tal como a hipoteca. c) A ocupação qualificada e continuada que gera o usucapião importa em transmissão da propriedade do bem. d) O ITBI não incide, de forma alguma, na hipótese de transmissão de bens imóveis a título não oneroso. Correta Quanto ao ISS, assinale a alternativa incorreta: a) O contribuinte é o tomador do serviço. Correta . b) Os serviços públicos sujeitos a cobrança de taxa não se sujeitam ao ISS, exceto os serviços públicos notoriais e registrais. c) Enquanto que a regra matriz de incidência do ISS tem por base uma obrigação de fazer, o ICMS é de dar. d) A base de cálculo do ISS, como regra, é o preço do serviço, não incluindo os juros, seguro, desconto, receita de terceiros e multa. Aula do dia 16/03/18 ITCMD – Previsão: Fato gerador: cuidar CTN está desatualizado (exceção base de cálculo) IMPOSTOS DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL (PARTE I) ITCMD (imposto de transmissão causa mortis e doação de quaisquer bens e direitos) Elemento Material Elemento espacial Elemento temporal A) Transmissão Causa Mortis princípio da saisine. Obs. a meação não é transmissão causa mortis. Não há incidência de ITCMD em causas de renúncia. Súmula 331 do STF. Prescrição 5 anos. I) bens Imóveis Art. 155§ 2º I da CF Todo o fato gerador é onde está situado o bem, paga ITCMD onde está o bem. Não importa onde está o inventario e sim a situação do bem. Momento jurídico da transmissão ou da doação. Sumula 435 do STF B) Doação: ato ou negocio jurídico não oneroso. II) bens moveis- quando o bem móvel é transmitido por causa mortis, é o inventário. Por doação estado do domicilio do doador. Elemento material Elemento espacial Elemento temporal Transmissão causa mortis (princípio da saisine). Obs. A meação não é transmissão causa mortis. Não há incidência de ITCMD em causas de renúncia. Súmula 331 do STF. Prescrição: 5 anos. Bens imóveis art. 155, § 1º, I da CF: aonde esta situado o bem. Momento jurídico da transmissão ou da doação. Doação: ato ou negócio jurídico não oneroso. Bens móveis Art. 155, § 1º, II da CF: 1) quando o bem móvel é transmitido por causa mortis, é o local onde se processou o inventário 2) por doação: estado do domicilio do doador. Quando o de cujus tem bens no exterior ou morreu no exterior: a regra deve estar na lei complementar. Não existindo esta, cada estado tem autonomia para legislar. Transmissão causa mortis: art. 1784 do CC: fato gerador acontece com a morte. Ali aconteceu o fato gerador. Bem móvel ou imóvel Súmula: 435 do STF: sede da companhia da ação. Doação: formalização jurídica da doação. Cuidado: se for bem imóvel, através do registro no CRI. (o contrato não faz diferença). Bem móvel: com a tradição (contrato não tem efeito). Direitos (reais, autorais, títulos e créditos e ações). Tem que haver um acréscimo patrimonial. Súmula 112 do STF. A antecipação de herança é doação e não é causa mortis (não gera ITCMD). O oposto do ITBM. Não oneroso. Previsão: art. 155, I da CF. Fato gerador: cuidar: o CTN esta desatualizado (exceção: base de cálculo). Sujeito ativo Estado Distrito Federal Sujeitos passivos Transmissão causa mortis Herdeiro Legatários Doação Donatário Cessionário título não oneroso Fiduciário Responsável Cada Estado tem liberdade de estabelecer seus critérios de responsabilidade, pois o CTN não esta desatualizado. Quando o pagamento do tributo não for feito, cabe ao escrivão pagar. Base de cálculo Art. 38 do CTN. Valor venal dos bens e direitos admitidos. Alíquotas Cai bastante!!!!! Art. 155, § 1º, IV da CF: as alíquotas serão estipuladas ´pelo Senado Federal (Alíquota máxima). Por meio de uma RESOLUÇÃO será feita a regra para as alíquotas máximas. Resolução do Senado nº 9. Alíquotas máximas O estado de Santa Catarina pode fixar em 4 mas não em 9. Progressividade A CF permite a progressividade de alíquotas apenas ao imposto pessoal (imposto de renda). Art. 145, § 1º. O imposto real só pode ser progressivo quando a CF, expressamente, permitir. A CF não autoriza que o ITCMD seja progressivo. Lançamento Transmissão causa mortis Doação Inventário administrativo (extrajudicial). Vai depender da regra que o estado dispor, faculdade do estado. Lançamento por declaração (assinalar esta nas provas). Lançamento por homologação (contribuinte faz a declaração no site). Lançamento por declaração (assinalar esta na prova). Lançamento por homologação Vai depender da regra que o estado impor. Inventário judicial Lançamento judicial (acontece também na Justiça Trabalhista). Juiz obriga. Art. 637 CPC: juiz determina o cálculo do tributo pela contadoria, após, serão ouvidas as partes e a Fazenda Pública, se ninguém impugnar o juiz irá HOMOLOGAR o cálculo e a partir deste momento ele é exigido. Isenção Isenção autônoma: cada estado define suas isenções. Imunidade Art. 150, IV , “a, b c” da CF. Classificação Imposto real Fiscal Elemento material Elemento espacial Elemento temporal A) Propriedade: certificado do registro do veículo (licenciamento) Feito no DETRAN Local de registo e de licenciamento do veículo automotor(se o registro foi feito em XXE, pertence ao estado de SC) Não tem lei complementar que regulamente o Ipva - Veículo novo Fato gerador na data do Registro Fato gerador continuado. B) Veículo automotor – ANEXO I do CTB. Veículo de propulsão motora q se destina a locomoção em via terrestre, não pode ser utilizado por meio de trilhos. Para o CTB é possível que seja movido pela eletricidade. Local de domicílio ou residência de quem está na posse do veículo. - Veículo usado Início do exercício financeiro (1º de janeiro) - Veículo adquirido em leilão O fato gerador é na Data da arrematação STF decidiu que avião e embarcação não são veículos automotores. - Veículo importado (quando diretamente do outro país) Desembaraço aduaneiro- ato administrativo alfandegário que libera a entrada de mercadoria estrangeira ao território nacional. Proporcional *até 2016 o estado entendia que podia ser progressiva. (quanto maior a base de cálculo mais eu pago) Direto Alíquota em Santa Catarina para causa mortis: 8% IPVA (imposto sobre a propriedade de veículos automotores) Fundamento: Art. 155, III da CF Fato gerador: Pergunta: Incide IPVA SOBRE O VEÍCULO NOVO (ZERO QUILOMETRO) Q ESTÁ NO PÁTIO DA CONCESSÁRIA? Não incide IPVA pois é uma mercadoria. Sujeito ativo Estado Distrito Federal Sujeito passivo Proprietário do veículo, pleno ou não pleno? Por regra para doutrina é pleno. (falta uma lei complementar) Responsabilidade: Veículo objeto de locação (locatário) – quem esta alugando o veículo é responsável solidário pelo pagamento do IPVA. Inconstitucional para o arrendatário. Veículo usado e com débitos- é constitucional o novo proprietário vai ter q pagar as dívidas. Veículo objeto de alienação fiduciária (credor fiduciário) : é responsável pelo pagamento do IPVA. Base de cálculo Valor venal do veículo automotor (valor de tabela). Quem fixa basede calculo: lei ordinária e lei complementar. O IPVA é excepcionado ao princípio da anterioridade nonagesimal (fixação da base de cálculo): se eu alterar a base do cálculo em dezembro, em janeiro já está valendo. Alíquotas Art. 155 §6º, I Alíquotas mínimas: espera-se uma lei complementar. Em SC, em regra a alíquota é de % 2%. Exceção 1%. ART. 155 § 6º II, SELETIVIDADE. Tipo não se confunde com marca, (tipo aqui q se refere é por exemplo 4 rodas, duas rodas.) Lançamento Regra: de oficio (ex :no veículo usado) Exceção: por homologação ou declaração (aquisição originaria novo ou importação) Isenções: Isenção autônoma: não existe uma regra para os estados, a critério de cada um. Imunidade Repartição de receita Características: Imposto real Imposto fiscal (pode ter natureza extra fiscal – previsão de isenção do IPVA desde q o proprietário do veiculo não tenha pontos na CNH ) Proporcional (regra e seletivo ( tipo de utilização do veículo) (CONCURSO PÚBLICO - AUDITOR FISCAL ESTADUAL / RO - FGV - 2018 - Argeu, residente e domiciliado no Estado de Rondônia, doou ao filho César, residente no Estado de Goiás, um rebanho com 2 mil cabeças de gado, o qual se encontra na Fazenda Riacho Doce, localizada no Estado de Mato Grosso. a) é devido no Estado de Mato Grosso, onde está o rebanho. b) é devido no Estado de Goiás, onde reside o donatário. c) não é devido, por não haver incidência sobre transmissão de animais. d) é devido no Estado de Rondônia, onde o doador tem domicílio.correta (CONCURSO PÚBLICO - PROCURADOR DO ESTADO - PGE/PR -PUC/PR - 2015) Nos termos do art. 155, III, da Constituição de 1988, compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores. Sobre o IPVA, assinale a alternativa CORRETA. a) O IPVA terá alíquotas mínimas e máximas fixadas pelo Senado Federal. b) O IPVA incide sobre a propriedade de automóveis e lanchas, mas não de aeronaves, ainda que de pequeno porte. c) O IPVA poderá ter alíquotas diferenciadas em função da marca e da utilização. d) Considera-se ocorrido o fato gerador do IPVA, tratando-se de veículo automotor usado, transferido de outra unidade federada, no primeiro dia do ano subsequente.correta Aula do dia 06/04/18 Trabalho em trio 3 páginas de desenvolvimento – formato de artigo. Título, resumo, palavras chaves, introdução, conclusão e referência. Ele vai enviar dois artigos para referência e para defender o ponto de vista. Qual é o tipo de lei que institui o imposto sobre grandes fortunas. Data de entrega depois da semana da femi, junto com a prova. Imposto de importação de exportação Fundamental para a economia do Estado- ele é extrafiscal pq protege a indústria nacional e evitar q a indústria estrangeria tome conta do mercado nacional. Evitar q entre indiscriminamente produtos estrangeiros para evitar a falência do mercado nacional. Sempre tem q observar regras de tratados internacionais para este imposto. Tarifa alfandegária - é o oposto de taxa- mas é sinônimo de imposto de importação a tarifa alfandegária Integrações Regionais - Acordo internacionais celebrados entre os países se chamam de integrações regionais – para estabelecer regras de importação. Especies de integrações regionais: Zonas referencias: é o acordo celebrado entre estados que visa reduzir a tarifa alfandegária para determinados produtos. O brasil não faz muita dessa espécie, geralmente em países em desenvolvimento. Zona de livre comercio: trata-se do acordo celebrado entre Estados q visa a eliminação ou redução de tarifas alfandegárias. Para todos os produtos sem exceção. Se aplica só entre aos países signatários que participam desta zona. Ex: A Alca e o Brasil participa, está estagna desde 2005 em razão dos EUA, outros países tem medo do EUA dominar a exportação. Reunião Aduaneira: é o acordo entre Estados que visa a adoção de uma tarifa alfandegária comum para terceiros estados (não para signatários). Mercado comum: trata-se do acordo entre Estados para livre circulação de mercadoria e de fatores produtivos (capital e mão de obra). Espécie legislativa para estabelecer acordos internacionais- é o tratado internacional Como é realizado o tratado: Chefe de Estado é ele q vai celebrar, assinar o tratado. No Brasil é o Presidente. Após é remetido ao poder legislativo – Congresso Nacional (reunião das duas câmaras) e eles votam por maioria simples para aprovar o Decreto legislativo. Principais tratados Tributários: Convenção de Viena: objetivo estabelecer as regras de interpretação, aplicação, e extinção dos tratados internacionais. O Brasil é signatário. GATT – Acordo geral sobre tarifas e comercio – objetivo estabelecer regras gerais sobre imposto de importação. De como os países vão estabelecer estes impostos. Preocupado em evitar o DUMPING – pratica comercial abusiva em q um Estado estrangeiro diminui o preço de suas mercadorias e vende a outro país, com Intuito de eliminar a concorrência. Tratado de Assunção- criou o Mercosul. Principais objetivos: 1º - permitir a livre circulação de mercadorias, e fatores produtivos. 2º - Criar uma união aduaneira 3º - Monitoramento políticos entre os países (ex: violação aos dtos humanos) 4º - Compromisso de padronizar legislações comerciais. (regras comerciais semelhantes entre os países.) Imposto de importação - Previsão Constitucional: Art. 153,I CF. Elementos materiais: Importação: aquisição definitiva de algo oriundo do exterior. Produto: bem corpóreo e móvel produzido pelo homem ou pela natureza. A eletricidade é passível de imposto de importação. Estrangeiro: que um produto tem q ser produzido no estrangeiro pra incidir o imposto de importação. Um produto produzido no brasil, enviado para os EUA e enviado novamente para o brasil não vai ser tributado com o imposto de importação. Elemento espacial: entrar no Território Nacional Elemento Temporal: No momento do registro da importação. É aqui q vai ser observado a alíquota. A secretaria vai expedir um licenciamento de importação. Sujeito ativo: União O órgão q vai arrecadar é a secretaria da receita federal. Sujeito Passivo: art. 22 do CTN , *Importador toda pessoa q deu causa da entrada do produto, equiparado ao importador: destinatário de remessa postal= art. 104 do decreto alfandegário. *Arrematante de bens apreendidos ou abandonado. Art. 153, I,Cf – Base de cálculo=Art. 20 do CTN. Pode ser Alíquota específica é um valor monetário específico vai incidir sobre unidade de medida. Ou pode ser Alíquota ad valorem a base de cálculo é o valor aduaneiro é a regra quem estabelece é o GATT, para evitar uma guerra fiscal. O valor aduaneiro- é o valor do produto adicionado o frete e seguro- essa é a regra a Exceção do do valor aduaneiro: quando o fisco perceber que está acontecendo um duping, daí eles vão apurar o produto do país q enviou. As alíquotas do imposto de importação estão previstas no TEC -tarifa externa comum, para criar um mercado comum. Pq que o Brasil ainda não tem um mercado comum por causa da lista exceção a TEC até o ano de 2021, cada um dos países do mercosul pode estabelecer em 100 produtos. Depois disso vai ter efetivamente um mercado comum. Observação: ambos impostos de importação e exportação são excepcionados ao principio da LEGALIDADE (só pode ser majorado ou alterado por meio de lei) e da ANTERIORIDADE (só pode cobrar um tributo no próximo exercício do ano seguinte + 90 dias.). Regime de tributação simplificada: se plica para produtos adquiridos no estrangeiro de até 3.000 mil dólares. Isto não se aplica aos países da mercosul. Isenções: Todos os Estados são soberanos para realizar. Feito por meio de tratado internacional, quando elas são incomum. Isenção quando é de consumidor a regra quando é adquirido pessoalmente: tem duas regras: Se for por transito por mar (marítimo) ou via aérea há o limite para 500 dólares para adquirir produtos, e não vou pagar o imposto de importação.Se o trânsito é fluvial (ponte) e terrestre o limite é de 300 dólares. *Produtos para uso pessoal ou consumo próprio não são tributados. Exportação: mesma regra da importação. Regra específica: o limite das alíquotas é a mínima é 30% a máxima é 150 % É utilizado no brasil? Muito pouco, apenas em três produtos (cigarro q contenha tabaco, couros e peles, armas e munições). Classificações do imposto de importação e exportação: Função extrafiscal Como regra são imposto direto, mas o de importação tb é indireto São impostos reais (real) Impostos proporcionais Aula do dia 13/04/18 IOF – IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES FINANCEIRAS Previsão constitucional – art. 153, V, CF Do art. 63 a 67 do CTN. Porém, o art. 67 não foi recepcionado pela CF Decreto 6 306/07 e 6 339/08 estabelece regras sobre o IOF. Operação crédito: todo o empréstimo de um valor a título de mutuo, desconto. Sempre será um empréstimo de um valor, uma quantia que deverá ser devolvida. Aspecto material: toda a forma de empréstimo Aspecto espacial: é o território nacional, é onde a operação esta sendo realizada. Compra em um restaurante do Paraguai, paga no cartão, irá pagar IOF pois a instituição bancária é a brasileira. Aspecto temporal: no momento da entrega do valor, quando o crédito é efetivamente entregue. As instituições financeiras são as responsáveis pelo IOF. O CONTRIBUINTE É O TOMADOR. Sujeito ativo: união VALOR PRINCIPAL É A BASE DE CÁLCULO PARA AS OPERAÇÕES DE CRÉDITO. NO FINANCIAMNETO, CONFORME VAI PAGAMENTO AS PARCELAS O IMPOSTO VAI DIMINUINDO POIS O PRINCIPAL VAI SENDO PAGO. Alíquotas: é excecionado ao princípio da legalidade e anterioridade. Não precisa esperar um ano para cobrar ou 90 dias. A alteração das alíquotas pode ser feita por decreto. Alíquota máxima: 1.5% ao dia. Desde a data que é liberado o crédito até o seu pagamento total. Pessoa física: 0,00482% Pessoa jurídica: 0,0041% Teto: 365 dias (tem que multiplicar a alíquota por 365). Não pode passar de 1.5, quando chegar, tem que parar de subir. Na pessoa física é 3 % Criou uma alíquota adicional do IOF sobre operações de crédito (0.38 % do valor principal). O IOF é um imposto extrafiscal pois é para regular o mercado. Operação câmbio: quando se compra e vende a moeda estrangeira. Aspecto espacial: território nacional. Aspecto temporal: recebimento da moeda Sujeito passivo: quem compra ou vende moeda estrangeira. Base de cálculo: é o valor da liquidação. É feita a conversão da moeda estrangeira e este será o valor da base de cálculo. Alíquota máxima: 25%. É extrafiscal Sujeito ativo: união, em todas as operações pois é imposto da união. Operação seguro: é com a celebração de um contrato de seguro Aspecto espacial: território nacional Aspecto temporal: recebimento do premio Sujeito passivo: pessoa jurídica ou física assegurada. Responsável pelo pagamento vai ser a seguradora, ela que vai pagar para a união. Alíquota máxima: 25% Base de cálculo: o valor assegurado. Operação títulos e valores Mobiliários: Aspecto material: aquisição do título ou valor imobiliário. Aspecto espacial: território nacional. Aspecto temporal: será sempre na liquidação do título Sujeito passivo: quem liquida o título. O responsável será a instituição financeira, que paga IOF. Contribuinte é quem recebe a liquidação. Sujeito ativo: união Alíquota máxima: 25% ao dia Base de cálculo: o valor liquidado Operação do ouro com ativo: o ouro em estado bruto não é considerado ativo financeira. Se for em estado bruto paga ICMS. Serve de garantia das flutuações cambiárias do mercado. Só há uma pessoa que pode comprar ouro como ativo financeiro são as pessoas jurídicas financeiras (Ex. Itau, Bradesco) Aspecto material do ato gerador: celebração de uma operação envolvendo ouro como ativo financeiro. Aspecto espacial: território nacional. Aspecto temporal: o momento da aquisição. Sujeito passivo: adquirente do ouro como ativo financeiro. Base de cálculo: preço da aquisição no momento da operação. Alíquota mínima: 1% Repartição de receita: nenhuma operação haverá repartição de receita. Somente nas operações de ouro como ativo financeiro (nesta operação, 30 % do arrecadado vai para o Estado e 70% para o município, nada para a união). ITR – IMPOSTO SOBRE PROPRIEDADE TERRITORIAL RURAL (art. 153, VI, CF/ art. 29 e seguintes CTN e Lei 9393/96) Sujeito ativo: união. Fato gerador: Aspecto material: é a mesma do IPTU Propriedade: Posse (animus dominium, usucapião) Enfiteuse: por meio do domínio útil Aspecto espacial: nos imóveis localizados no perímetro rural. Será sabido onde é o perímetro rural diante do método de exclusão (o que é perímetro urbano não é rural). 2 critérios para descobrir: critério topográfico (região estabelecida no plano diretor, - Critérios do CTN; ter pavimentos, saneamento 2) critério econômico: qual a destinação econômica do imóvel. Aspecto temporal: pela mesma lógica do IPTU, 1º de janeiro momento do surgimento da obrigação (não confundir com o dia do pagamento efetivo). Sujeito passivo: proprietário, possuidor ou quem detém o domínio útil. Sujeito ativo: união – regra. Porem no art. 153, § 4º, II da CF, determina que o ITR será fiscalizado e cobrado pelos municípios quando assim quiserem. Base de cálculo: CTN: art. 30, a base de cálculo é o valor venal fundiário. Da lei 9393/96: valor da terra nua (CTN). Art. 10, §1º. Porque é do valor somente da terra excluídas as benfeitorias sobre ela. No ITR as alíquotas são progressivas para que a propriedade atinja a função social da terra. Alíquota máxima: 25%. Imposto incide sobre revelação de riqueza (capacidade contributiva). Imunidade específica: é uma regra de não incidência TRIBUTÁRIA prevista no art. 153, §4º, III, CF. Pequenas glebas rurais (lei 9393/96, art. 10, §3º) Proprietário que não possua outro imóvel. Aula do dia 20/04/2018 Imposto de renda 60 % do que a união arrecada. Tem natureza fiscal, arrecadatória. Mas também tem importância função extrafiscal. Previsão normativa Art. 153 III da CF ART. 43 e seguintes CTN Lei 7.713/88 RIR Decreto 3.000/99 Sujeito ativo: União Art. 152, 2 I : Generalidade: significa que todos os contribuintes que praticarem as situações descritas no fato gerador estarão sujeitas a incidência tributária. Universalidade: o imposto de renda deve abranger qualquer rebda percebida pelo contribuinte (não importa o nome do que a pessoa esta recebendo devemos analisar se aquele montante é a renda) Progressividade: atende que quando mais renda o contribuinte possuir maior será a tributação a pagar. A alíquota vai ser progressiva. Vale para a pessoa física e jurídica. Fato Gerador Sobre a Pessoa física: Disponibilidade econômica - é a obtenção de usar, gozar, e dispor de dinheiro ou valor economicamente conversível. Disponibilidade jurídica - é a obtenção de direito de credito que seja líquido e certo Disponibilidade de Renda - é qualquer forma de acréscimo patrimonial. Sumulas 125 do STJ – trata o pagamento de férias não gozados por necessidade do serviço não incide imposto de renda. Ou seja, Verbas indenizatórias não são tributadas. Cai na prova A licença não gozada não é tributada- sumula 136 do STJ. Cai na prova Sobre a pessoa jurídica: ao invés do conceito e renda, falaremos em lucro (real presumido e arbitrado) o restante é igual. Aspecto Espacial: de regra, no território nacional. Para tributar estrangeiros, só será possível se forem residentes ou domiciliados no Brasil. Com faz para saber: tem que respeitar o prazo de carência, o estrangeiro tem que estar no território nacional no período de 184 dias (seguidos) dentro de um intervalo de 12 meses. Quando isso for comprovado ele será tributado. Para pessoa jurídica: Brasil vai tributar pessoas jurídicas estrangeiras. Exceção: não será tributada pessoa jurídica se houver tratado de reciprocidade com o Brasil. Os estrangeiros a serviço de governo estrangeiro não serão tributados.Tem que ter vínculo empregatício com o governo. No brasil todos os brasileiros em serviço diplomáticos no exterior não são tributados. Os brasileiros que estiverem a serviço do governo no exterior, serão tributados apenas em 30% (ex: exército nacional). Aspecto temporal: momento do fato gerador é complexivo, pois vai ter dois fatos geradores o mensal (ocorre no fim de todos os meses do ano) e o anual até 31 de dezembro. O recolhimento de imposto de renda tem que ser realizado no fato gerador mensal. O fato gerador principal é o final do ano, quando se tem direito de receber algo de volta ou pagar pelo que faltou. Base de cálculo para a pessoa física é a renda bruta. Para pessoa jurídica: 3 tipos de lucro Lucro real: ( a receita é o que entra. E o lucro é operação das receitas menos as suas despesas). Tudo que entro menos o que saiu. Lucro presumido: se presumirá qual foi o lucro de uma empresa com base na sua receita. Quais empresas podem optar pelo lucro presumido: as que recebem receita anual igual ou inferior a 78 milhões de reais. A renda jamais será presumida, o lucro sim (cai na prova) Lucro arbitrada: é o valor determinado pelo próprio fisco. Hipótese em que acontece: Quando a pessoa jurídica irregularmente optar pelo lucro presumido Nas demais formas de sonegação fiscal Quando as empresas deixarem de efetuar o pagamento de imposto de renda e nem declara a sua situação. Alíquota: O imposto de renda deve obedecer ao princípio da legalidade tributária. As alíquotas só podem ser alteradas por lei. Anterioridade anual: O imposto de renda deve obedecer o princípio da anterioridade anual. Anterioridade nonagessimal: 90 dias para da data de publicação, é aplicado ao imposto de renda. É ao excepcionado princípio da anterioridade nonagessimal.ver Alíquota da pessoa física: Regra da conversão: 0% para base de calculo de até 1.903,98 mensal; 7,5% 1903,99 – 2.826,65 22,5 2826,66 – 3.751,05 Alíquota máxima é de 27, 5 % Pagamento pode ser realizado pelo próprio contribuinte (art. 121, I CTN), quando ele for autônomo, e nos casos de relação de emprego que o empregador envia as verbas do exterior. O responsável é uma pessoa vinculada ao fato gerador. Quando a lei determinar - exemplo relação de emprego. Há uma obrigação acessória importante do imposto de renda: obrigação de fazer ou não fazer, (ex: emitir nota fiscal, escriturar), a mais famosa declaração anual de imposto de renda ela é de regra obrigatória para as pessoas físicas. As pessoas jurídicas tb devem declarar, o prazo destas é até o último dia útil de julho. Da pessoa física de 01 de março até 30 de abril. A declaração pode ser simplificada (não há necessidade da apresentação das despesas de fato, há um limite anual para ser deduzido para posteriormente ser revertido), ou completa (dizer tudo que gastei, não somente os rendimentos tributáveis). Imposto sobre produto industrializado Previsão art. 153, IV, CF O FATO GERADOR deste imposto é a transformação da matéria de um produto industrializado. Vai incidir toda a transformação artificial da matéria de um produto. Exemplo levar o arroz colhido para uma empresa de beneficiamento, enviar peças de veículos para ser transformados. as transformações do elemento material - natureza do produto vai incidir IPI. Não confundir com ICMS. Vai circular toda a vez que estiver alterando (transformação) o produto. Elemento espacial: território nacional esta é a regra. Só q a CF não permite expressamente a possibilidade de IPI sobre produto exportado. Quando for importado um produto, irá para IPI. A DOUTRINA quase que majoritária entende q é inconstitucional a cobrança de IPI sobre produtos impostados. É um imposto extrafiscal, pq não sua intenção não é arrecadar e sim regular o mercado. Elemento temporal: ocorre na saída do produto no estabelecimento. Para o produto importado o elemento temporal é o desembaraço aduaneiro, a autoridade aduaneira é responsável pelo pagamento responsabilidade subsidiaria, se o contribuinte não pagar é a autoridade paga. Tem q apresentar a prova do pagamento do IPI, para entrar. Sujeito ativo da união Sujeito passivo é o industrial ou equiparado a industrial, importador ou arrematante (ex: garagens que fazem montagens de veículos) Imposto indireto, pq quem está arcando com a carga econômica efetiva é o consumidor. Base calculo: o valor do produto transformado. É um imposto não cumulativo. Alíquota: é variável de 0 a 25% (zero por cento não é isento, pois o IPI é excepcionado ao princípio da legalidade – presidente pode alterar alíquota a qualquer momento). É excepcionado ao princípio da anterioridade anual. O IPI tem q obedecer o princípio da anterioridade nonagessimal. Prova: elemento material (transformação da natureza do produto, até mesmo uma embalagem nova). Elemento temporal (saída do produto). Lembrar das excepcionalidades. Aula do dia 27/04/2018 ICMS – IMPOSTOS ESTADUAIS E DO DISTRITO FEDERAL Impostos sobre operações relativas a circulação de mercadorias e sobre a prestação de serviços de transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação. Previsão: art. 155, II da CF. Fato gerador: Elemento material: operação (operação mercantil). A operação deve, necessariamente, transmitir a propriedade da coisa/objeto. Circulação: necessariamente induz a transferência de um objeto para outra pessoa. Mercadoria: é um produto destinado ao ato de mercancia, a venda, a circulação, cadeia produtiva. Vai pagar ICMS se o ato for algo que não ocorra com frequência. SOBRE O BEM MÓVEL INCIDE ICMS. ICMS INCIDE SOBRE BENS CORPÓRIOS (ex: energia elétrica, é incorpório mas incide ICMS). Software de prateleira (programa industrializado, embalado) – incide ICMS - e de programador (um programados foi contratado para fazer) – não incide ICMS pois é bem incorpório, vai incidir ISS (é uma obrigação de fazer). Elemento espacial (art. 11, I, LC 87/96) – lei Kandir Será considerado o local, o estabelecimento da saída da mercadoria. Elemento temporal (art. 12, I, LC 87/96) se for os bens ativos do estabelecimento, não incide ICMS. Saída da mercadoria. Questão de furto, perecimento, etc, olhar entendimento. Ver art. 118 Sobre serviços de transporte interestadual e intermunicipal (paga ISS). A circulação de mercadoria precisa ser intermunicipal ou interestadual: não, isso é serviço de transporte. Elemento material: Prestação de serviço de transporte: transporte de cargas e de pessoas. O serviço tem que ser entre municípios ou entre estados. Todos os tipos de transporte (aérea, terrestre, aquática). Transporte dos gasodutos, STJ afastou a cobrança. Viagem para alguns lugares tem exceção (uma isenção). Elemento espacial (art. 11, II, LC 87/96) Regra: local do inicio da prestação. Comprei passagem para ir para Porto Alegre, pago em Santa Catarina. Transporte de pessoas, paga no destino. Mercadoria: não é o destino e sim no domicílio de quem realizou a compra. Elemento temporal (Art. 12, V e VI LC). Serviços de comunicação Elemento material Prestação de serviço de comunicação: imagens, sons ou imagens e sons como meio de comunicação. Radio, em tese, paga ICMS. Elemento espacial (art. 11, III, LC). Lugar de prestação do serviço de comunicação. Se o serviço de comunicação iniciou no exterior e terminou no Brasil, vai pagar no lugar do destino. Elemento temporal: momento da prestação do serviço. Sujeito ativo: estado e distrito federal. Sujeito passivo: art 4 LC. Requisitos. Habitualidade: algo que aconteça corriqueiramente. O volume caracteriza intuito comercial (muita quantidade). Ideia de comércio. Responsabilidade: pode ser originária (desde a origem do fato gerador, quando surge o fato gerador) ou derivada (em uma situação incerta e futura em que vai ser alterado o contribuinte por um terceiro, pode ser intervivos ou causamortis). Substituição tributária: é o termo que se define em uma responsabilidade originária. Progressiva (para frente, é substituído o contribuintepelo responsável diante de um fato (s) gerador (s) do futuro), instantânea (quando no exato momento em que se consuma o fato gerador) e regressiva (quando o contribuinte é substituído pelo responsável diante de um fato gerador que ocorreu no passado). Responsabilidade originária Responsabilidade tributária Base de cálculo Valor da operação, incluído frete, seguro (operação de circulação de mercadoria) Transporte: o preço do serviço Serviço de comunicação: preço do serviço (radio e televisão será o preço da propaganda transmitida). Alíquota: A seletividade do ICMS: pode fixar alíquotas variáveis de acordo com a essencialidade do produto. Art. 155, §2º, IV. Alíquotas máximas: podem ser fixadas nas alterações internas. Resolução nº 9 de 1992. De regra é 12%, alíquota interestadual. Exceção art. 1 da resolução. Alíquotas de 7%. Se o maranhão vendeu produto para o ceará Alíquota interna: a mínima deve ser o mesmo da alíquota interestadual. Alíquota diferenciada: art. 175, §2, VII. Consumidor final (interestado). Aula que falta pegar Aula do dia 08/06/2018 Processo judicial Tributário Ações de contribuintes: Mandado de segurança Ação declaratória Ação anulatória de ato declarativo da dívida Ação de consignação em pagamento Ação de repetição de indébito tributária Ação rescisória Ação cautelar fiscal Ação de execução fiscal Considerações Gerais: Aplicação do NCPC Ações judiciais ordinárias Ações judiciais especiais Aplicação efetiva do NCPC Aplicação Supletiva do NCPC Teoria do diálogo das fontes- normas gerais mais benéficas supervenientes preferem à norma especial. Deposito prévio como condição à admissibilidade de ação judicial. Pergunta é possível o deposito prévio como requisito de admissibilidade de petição inicial para exigir a exigilidade de credito tributário. Não pode simula vinculante nº 28 é inconstitucional – cai na prova. Tutela provisória: efeito para o direito tributário? Art. 151, V, do CTN Efeito: A SIMPLES PROPOSITURA DE ação anulatória de repetição de indébito - NÃO IMPEDE A COBRANÇA DE EXECUÇÃO FISCAL (DO CRÉDITO), JÁ SE TIVER A TUTELA PROVISORIA NA INICIAL E FOR DEFERIDO LOGO O CREDITO ESTÁ SUSPENSO, OU SEJA O FISCO NÃO PODERÁ EXCECUTAR ATÉ O FIM DO PROCESSO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO COM TUTELA. Tutela de urgência Tutela de evidencia Art. 300 do NCPC art. 311 do NCPC (INC I e IV) Tutela provisória sumula 212 do STJ- cai na prova- A compensação de créditos tributários não pode ser deferida por medida liminar. A compensação de credito só possível com a sentença e não com a tutela provisória. Ação Civil Pública em matéria de dto tributário – depende. É A REGRA, PARA O STF O MP NÃO DETEM LEGITIMIDADE ATIVA PARA PROMOVER ACP DESTINA: IMPUGNAR A EXIGIBILIDADE DE TRIBUTOS POSTULAR REPETIÇÃO DE INDÉBITO TRIBUTÁRIO PODE EM UMA POSSIBILIDADE O MP: QUANDO ESTÁ DESTINADA A ANULAR ATOS DA FAZENDA PUBLICA EM DEFESA DO PATRIMÔNIO PÚBLICO. Fazenda pública em juízo Tributo Federal ----------------justiça federal Foro competente: Tributo Estadual --------------justiça estadual Tributo municipal ---------------justiça estadual Domicilio tributário do autor para direcionar. Prazo em dobro e intimação pessoal art. - 182 do NCP Revelia – se aplica os efeitos da revelia para a fazenda pública? Depende – mas em matéria tributária não se aplica. Duas jurisprudências: Jurisprudência da 6º turma do STJ, não se aplica por ser direito indisponível. Jurisprudência da 4º turma do STJ- diz q se aplica desde q seja contrato particular entre as partes. Fazenda pública em juízo: Desistência: não é possível, salvo quando autorizado pela autoridade competente ou em face da lei. Despesas processuais: de regra é isenta, no entanto vencida ela vai pagar as despesas do processo. (Perito por exemplo) Sucumbência: deve pagar. Deposito prévio para interposição de recurso- dispensado. Art. 496 do NCPC – remessa necessária. § 3º e incisos diz quando valores diminutos não precisa da remessa. Duplo grau de jurisdição e remessa necessária – sumula 490 do STJ- a dispensa de reexame necessário não se aplica as sentenças ilíquidas. Ação de Mandado de segurança Trata-se de ação q defende os direitos dos contribuintes contra os abusos (excesso) e ilegalidades (ato q não está na lei, atitude arbitrária) praticadas pela fazenda pública. Especiais: Preventivo- na eminência de ocorrer o abuso ou uma ilegalidade. Quando ajuíza? Com a consulta (procedimento administrativo) e colaciona aos autos a consulta que faz prova dessa eminência. Repressivo- o abuso ou a ilegalidade ocorreu. Individual - advogado Coletivo- somente legitimados (sindicato, partido político, entidades de classe) Requisitos: Direito líquido e certo, prova pré-constituída (qualquer documento q demonstre o direito ex: notificação do lançamento) e autoridade coatora (pessoa q tem a competência de reverte o abuso). Sumulas: Sumula 266 do STF – não cabe mandado de segurança contra lei em tese. Tem que ser contra fatos, casos concretos. Sumula 213 do STJ – o mandado de segurança constitui ação adequada para a DECLARAÇÃO DO DIREITO à compensação tributária. Só vai declarar o direito de compensação aí para liquidar é outra ação. Porque o mandado de segurança não pode ser utilizado como ação de cobrança. (Regra para lançamento de declaração ou de oficio) Súmula 460 do STJ- é incabível o mandado de segurança para convalidar a compensação tributária realizada pelo contribuinte. (Regra pelo lançamento de homologação) Ação declaratória Trata-se da ação q objetiva declarar a existência ou inexistência de uma relação jurídica. Ocorre com o fato gerador. Não é aplicada aos atos posteriores do lançamento. Momento de propositura: antes da constituição do credito tributária, isto que difere da ação anulatória. Efeitos da decisão: Sumula 239 do STF- Decisão q declara indevida a cobrança do imposto em determinado exercício não faz coisa julgada em relação aos posteriores. Jurisprudência da 2º turma so STJ, A sentença proferida em ação declaratória são inter partes. Jurisprudência da 1º Turma do STJ- como regra a ação declaratória é para os fatos do passado, mas se permanecer a mesma situação fática ou a lei – os efeitos da sentença continuam. A decisão da ação declaração não vai ser estática pra sempre. Ação anulatória do ato declarativo da dívida Trata-se de ação que objetiva anular credito tributário constituído. Prazo prescricional: regra 5 anos, exceção 02 anos quando decisão administrativa denegar a restituição. Cai na prova. Quando se prefere a ação anulatória, ação anulatória ou mandado segurança? Sempre é preferível o mandado de segurança, pq é mais rápido pq não tem dilação probatória, mas tem q cuidar o prazo q é de 120 dias do abuso ou da ilegalidade. Ação de consignação em pagamento Trata-se da ação em q o sujeito passivo da relação jurídico tributária efetua o pagamento do tributo judicialmente, quando presentes os motivos elencados no art. 164 do CTN. Foro Competente: lugar do pagamento (art. 540 do NCPC) Conflito entre fazenda publica estadual e federal Competência da justiça federal súmula 224 do STJ Ação de repetição do indébito tributário Trata-se da ação em q o sujeito passivo da relação jurídico- tributário destina a restituição do pagamento “a maior” ou “indevido” do tributo. Pode ser cumulado esta ação com ação anulatório ou declaratório: com declaratória sim, em uma possibilidade lançamento por homologação. Legitimação ativa- art. 166 do CTN – a legitimidade de quem arca com a carga econômica do produto. Objeto da restituição: Restituição de tributo indireto pelo contribuinte de direito é possível? Depende. De regra não pode por conta do enriquecimento ilícito sumula 71 do STF. 2 Exceções: quando autorizado pelo contribuinte de fato. Ou quando comprida a sumula 546 do STF- cabe a restituição do tributo pago indevidamente,quando comprovado que o próprio contribuinte de direito que pagou. Objeto da restituição: faculdade da parte por optar por uns dos tipos. Restituição de pequeno valor: pagamento de um valor único. Até 60 salários mínimos. Sumula 461 do STJ- pode ser a compensação ou precatório Aula dia Ação Cautelar fiscal A ação cautelar envolvendo matéria tributária deve ser proposta deva forma especial – Lei 8397/92 o cpc se aplica subsidiariamente a esta lei, primeiro é sempre a lei especial. Pode ser promovida como satisfativa (ainda se discutindo o debito) no conhecimento bem como na exceção. Serve para garantir dtos de natureza tributária quanto os que não tenham natureza tributária. Hipóteses de cabimento: Art. 2º da lei 8397/92 Devedor não tem domicilio, ausenta ou passa alienar bens, ou deixe de pagar no prazo fixado; Devedor que possua domicilio, no entanto ausenta ou passa alienar bens (só nestas duas hipóteses); Devedor insolvente passa alienar seus bens; Devedor que contraia dívidas que impossibilitem a liquidez dos débitos fiscais; Quando o devedor não paga o tributo no prazo fixado e passa os seus bens a terceiros: Explicação: 1º Hipótese de incidência: É toda discrição contida na norma – uma abstração de uma situação q pode acontecer. 2º Fato gerador- situação concreta q acontece no mundo real. 3º Incidência da obrigação tributária- subsunção da norma com os fatos e aplicar-se-á o direito. 4º Obrigação Tributária. 5º Constituição do Crédito Tributário - a partir da constituição do credito o passa ser certo liquido e exigível. Pode a fazenda pública executar o devedor a partir da constituição do crédito? Não. Só que tudo que o devedor fizer para não pagar esse credito é fraude contra credor. Ex: passar bens para terceiro. Cai na prova 6º Inscrição em dívida ativa - Quando o devedor não pagar o crédito A execução fiscal inicia a partir da inscrição de dívida ativa. Aqui se transforma em título executivo. Nesta fase começa a fraude contra execução se o devedor tentar fraudar a fazenda. Cai na prova Devedor possua débitos que ultrapasse 30% do patrimônio Aliena bens sem notificar a fazenda pública; não é autoaplicável, é preciso um a lei federal, ou muncipal, ou estadual que especifique quais são as condições desta notificação para a fazenda. Se não tiver lei q regulamente não tem como aplicar. Quando o devedor tem a inscrição no cadastro de contribuinte declarada inapta. Apartir da certidão positiva. Quando o devedor pratique outros atos que não forem descritos até então q dificultem a satisfação do credito tributário (prova robusta de que pessoa está praticando para evitar de pagar o tributo) Pode ser preparatória (anterior a execução) ou ajuizado durante o curso da execução fiscal. Art.11 da lei 8397/92 – A ação cautelar preparatória, deverá a fazenda pública propor a ação judicial da dívida ativa no prazo de 60 dias, a contar da data que não se pode mais discutir a dívida, ou seja, acontece quando se tornar irrecorrível para o contribuinte que não impugna o lançamento, na esfera administrativa. A ação cautelar não faz coisa julgada em relação a execução fiscal, no entanto a ação de execução fiscal quando extinta faz coisa julgada a ação cautelar fiscal. Cai na prova. Art. 13 da lei 8397/92 – ? O recurso cabível é a apelação, tem efetivo suspensivo? Depende – sim se caso o devedor ofereça as mesmas garantias dispostas na lei de execução fiscal. Ação de Execução Fiscal Lei 6830/80 Serve não apenas para executar dívidas de natureza tributária, mas também para dívida de natureza não tributária. Valor mínimo q se pode escutar: não há, é necessário q seja inscrito em dívida ativa. Toda execução deve contar a certidão da dívida ativa, isto é a prova pré-constituída. A dívida ativa - Compõem o valor total da dívida adicionado juros moratórios, e multas. Art 2º, § 3º da lei 6830/80 – art. 146 da CF-III, “B”. a regra de prescrição neste parágrafo § 3º da lei 6830/80 é inconstitucional formal, pq tem essa norma na CF, q tem q ser por meio de lei complementar e esta lei é ordinária. Art. 4º poderá ser excetuado o contribuinte ou o responsável, desde q o credito esteja inscrito em dívida ativa. Art. 6º - petição inicial- requisitos: endereçamento ao juiz competente, pedido de execução, requerimento para a citação, juntada da prova pré-constituída (inscrição da dívida ativa). Não precisa relatar fatos. O despacho do juízo será para citar o executado a pagar a dívida no prazo de 5 dias. E ainda o juiz vai ordenar a penhora caso o executado não efetue o pagamento no prazo legal. Para oferecimento de embargos a execução é obrigatório o oferecimento de garantia a execução, portanto não se aplica a sumula nº 28. Art. 9º Art. 9º - Em garantia da execução, pelo valor da dívida, juros e multa de mora e encargos indicados na Certidão de Dívida Ativa, o executado poderá: I - efetuar depósito em dinheiro, à ordem do Juízo em estabelecimento oficial de crédito, que assegure atualização monetária; II - oferecer fiança bancária; II - oferecer fiança bancária ou seguro garantia III - nomear bens à penhora, observada a ordem do artigo 11; ou IV - indicar à penhora bens oferecidos por terceiros e aceitos pela Fazenda Pública. - Os bens indicados a penhora de terceiros- só é possível se a fazenda publica aceitar. Nesta ela não é obrigada a aceitar nas outros incisos ela é. A partir do deferimento da garantia proposta o executado tem o prazo de trinta dias para oferecer embargos. Caso o juiz não de provimento ao embargante já na sentença ele converte o que foi depositado como receita para a fazenda, (desde que o embargante não apele). Recurso cabível para os embargos é a apelação. Jurisprudência do STJ- este valor foram convertidos em r$ 308, a contar a partir de 2001, e para saber o valor devemos corrigir pela tabela do IPCA. Art. 34 – trata-se de pedido de reconsideração.
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