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Texto: O indivíduo e a sociedade (1970) (L. J. MacFarlane) � Filósofo político inglês � Obra de destaque: Leviatã � Aceitava Deus como seu criador, embora não considerasse a razão uma graça divina � Defendia que o homem se fazia a si mesmo � Movimentos dos homens: � Voluntários � apetite ou desejo � aversão ou ódio � Involuntários (Leviatã) � Por natureza, os homens: � Afirmam sua vontade � Preocupam-se com a autogratificação e autorrealização � Transformam-se em inimigos de todos os outros homens � Razão Autorrealização Anulação dos desejos � Lei é a palavra de quem tem o direito de comandar os outros � Leis da natureza (Articles of Peace) � Procurar a paz � Abandonar o direito a tudo em favor da paz � Cumprir contratos LEVIATÃ Todos os males derivam da falta de uma força una e poderosa que dirija a comunidade � Cumprimento de contrato � Transferência de poder a uma só pessoa � Cumprimento futuro da obediência irrestrita � Sociedade civil: indivíduos devem guardar para si alguns direitos (transferência de direitos limitada em determinadas áreas) PODER SOBERANO garantir a “segurança do povo” responsabilidade perante Deus � Filósofo político inglês � Um dos principais teóricos do contrato social � Direitos naturais do homem: à vida, à liberdade e à propriedade � Obra de destaque: Dois tratados sobre o governo Leis da natureza e leis da razão Imperativos, por incorporarem a vontade de Deus e serem parte da própria natureza do homem RACIONALIDADE E PARCIALIDADE � Homens tendem a defender seus interesses pessoais � Parcialidade os impede de agir segundo os princípios da verdadeira razão � Preferência pela satisfação imediata � Estado da natureza (Locke) X Estado da guerra (Hobbes) Não há: � Uma lei estabelecida, fixa e conhecida � Juiz conhecido e imparcial � Poder para sustentar a sentença justa e garantir sua execução � O início pacífico de todos os governos fundamentou-se no consentimento do povo. � Filósofo e teórico político suíço � Um dos principais teóricos do iluminismo � Obra de destaque: O contrato social – princípios do direito político � Inspirou muitas controvérsias e interpretações conflitantes � Nunca alterou suas concepções básicas sobre a relação homem-sociedade � Seu tratamento do tema variava de acordo com a ocasião ou seus propósitos específicos � Moralista, preocupado em redimir os homens de suas loucuras e dos efeitos maléficos de seu ambiente social � Homem natural (Rousseau): o homem como poderia ser, não como é � Duas forças básicas: autointeresse esclarecido e interesse egoístico � Homem natural � Hobbes: egoísta e belicoso � Locke: moral e sociável � Rousseau: preocupado apenas em satisfazer as necessidades básicas de alimentação, sono e prazer sexual � Autopreservação e compaixão: instintos que impulsionam o homem natural de Rousseau � Capacidade de autoaperfeiçoamento � Crescente interrelação social e do contato com seus semelhantes � Sociedade política do autointeresse dos ricos � Passividade dos homens perante à opressão � O homem foi corrompido pela sociedade � Contrato social e Émile: visões do que um dia poderia vir a existir � O ideal deve ceder lugar ao viável, mas permanece como fonte de inspiração para o que cumpre realizar.
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