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Conteúdo Programático: 
 
Homeopatia 
História 
Aceitação da Homeopatia 
Preparo dos compostos homeopáticos 
Medicamentos Homeopáticos 
Homeopatia Veterinária 
Pele 
Ouvido 
Olho 
Prescrições I 
Traumatismos 
Febres, hemorragias, supuração 
Aparelho Locomotor 
Paraplegias e Paralisias 
Aparelho Genital 
Prescrições II 
Aparelho Urinário 
Aparelho Digestivo 
Estômago 
Intestino 
Fígado 
Aparelho Respiratório 
Bibliografia 
realizam homeopatas os medicamento, um de terapêuticas 
1.1 Homeopatia 
 
 Homeopatia é uma terapia que se baseia no princípio de que “os 
semelhantes curam-se pelos semelhantes”. Esse princípio consiste em 
fornecer ao paciente doses extremamente diluídas de compostos que são 
tidos como causas dos sintomas que se pretende curar. Assim, o sistema de 
cura natural da pessoa seria estimulado a reagir. 
 
Existem quatro princípios que orientam a prática homeopática, eles 
são: 
 
- Lei dos Semelhantes: um medicamento capaz de provocar, em uma 
pessoa sadia, angústia existencial que melhora após diarreia e febre, curaria 
uma pessoa cuja doença natural apresente essas características. 
 
- Experimentação na pessoa sadia: para conhecer as potencialidades 
 provas 
chamadas patogenesias. Geralmente, eles testam a medicação em si 
mesmos. O objetivo é buscar o efeito puro da substância. 
 
- Doses infinitesimais: a preparação dos medicamentos segue uma técnica 
própria que consiste em diluições infinitesimais seguidas de sucussões 
rítmicas. Isso significa misturar uma pequena quantidade de uma substância 
específica em muita água ou álcool e agita-se bastante. Isso é chamado de 
dinamização ou potencialização do medicamento. 
 
- Medicamento único: utiliza-se um medicamento por vez, levando-se em 
conta a totalidade sintomática do paciente. Só assim é possível avaliar seus 
efeitos. 
das curativas virtudes as descobrir para novo princípio 
1.2 História 
 
Em 1796, o alemão Samuel Hahnemann publicou o "Ensaio sobre um 
 substâncias 
medicamentosas, seguido de alguns comentários a respeito dos princípios 
aceitos na época atual". 
 
 Os princípios da homeopatia já haviam sido enunciados por outros 
médicos ao longo da história, mas é Hahnemann quem dá um corpo único à 
homeopatia. Foi ele quem cunhou os termos "homeopatia" (à qual também 
se referia como Arte de Curar) e "alopatia" (Prática abusiva, agressiva e 
pouco eficaz). 
 
 
 
 
1.3 Aceitação da Homeopatia 
 
 A aceitação da homeopatia como uma forma válida de medicina 
depende da legislação de cada país. No Brasil a partir de 1979 a homeopatia 
passou a constar no Conselho de Especialidades Médicas da Associação 
Médica Brasileira e em 1980, do rol de especialidades do Conselho Federal 
de Medicina, deixando de fazer parte das medicinas alternativas e passando 
a constituir parte do que hoje se chama medicinas integrativas. 
 
 O SUS (Sistema Único de Saúde) a inclui em suas rotinas de 
atendimento e hoje está estabelecida como política de Estado. 
 
 
 
 
1.4 Preparo dos compostos homeopáticos 
 
O preparo dos compostos homeopáticos segue as seguintes etapas: 
 
- Extração de um princípio mineral ou vegetal da fonte. 
 
- Pulverização (trituração e moagem) do insumo, quando necessário. 
 
- Dissolução num veículo adequado, aquoso, hidroalcóolico. 
 
- Diluição em sequência centesimal hahnemanniana. 
 
- Dinamização, ou potencialização ou ainda sucussão. 
– 2.X CH x = 10 
concentração do soluto será de 1:100 ou 0,01 ou 10 
Pode-se dizer que o volume da solução é de 100 partes; logo a 
 (em base decimal), ou, equivalentemente, CH x = 100 
 (em base centesimal), que expressa diretamente a ideia de diluição 
−2 
Quadro de diluições 
 
As soluções homeopáticas são preparadas da seguinte maneira: 
 
 Toma-se uma parte da substância curativa pura e dilui-se a em 99 
partes de solução hidroalcoólica a 70% (i.e., 70% de álcool etílico e 30% de 
água): esta é a primeira diluição ou primeira potência (CH1). 
 
 Depois, da diluição resultante, toma-se 1(uma) parte e a dilui 
novamente com 99 partes de solução alcoólica a 70%; esta é a segunda 
diluição ou segunda potência (CH2). E assim por diante. 
 
 
 . Esse valor é 
representado na homeopatia por 1C, C1, 1CH ou CH1, que se lê "1ª 
concentração (diluição ou potência) centesimal hahnemanniana. 
 
 
 A 
processo: 
 
 
seguinte 
 
 
generalização 
 
 
representa 
 
 
matematicamente 
 
 
esse 
 
– 
X 
centesimal. 
 
 Esta expressão relaciona as duas escalas: a escala Centesimal 
Hahnemanniana (C ou CH) e a escala Decimal Comum (D ou X) para 
representação das diluições, apresentadas no quadro a seguir. 
 
Escala 
 
Centesimal 
 
Escala 
 
Decimal 
 
Concentração 
 
química 
Hahnemanniana Comum (diluição) 
do soluto [em partes por 10 
 (dita Escala CH) (dita Escala D ou X) X] 
½C, ½CH, C½, CH½ 1D, D1, 1X, X1 1 para 10 (C = 10−1) 
1C, 1CH, C1, CH1 2D, D2, 2X, X2 1 para 10² (C = 10−2) 
2C, 2CH, C2, CH2 4D, D4, 4X, X4 1 para 104 (C = 10−4) 
3C, 3CH, C3, CH3 6D, D6, 6X, X6 1 para 106 (C = 10−6) 
4C, 4CH, C4, CH4 8D, D8, 8X, X8 1 para 108 (C = 10−8) 
6C, 6CH, C6, CH6 12D, D12, 12X, X12 1 para 1012 (C = 10−12) 
7C, 7CH, C7, CH7 14D, D14, 14X, X14 1 para 1014 (C = 10−14) 
12C, 12CH, C12, CH12 24D, D24, 24X, X24 1 para 1024 (C = 10−24) 
30C, 30CH, C30, CH30 60D, D60, 60X, X60 1 para 1060 (C = 10−60) 
400D, D400, 400X, 
200C, 200CH, C200, CH200 X400 1 para 10400 (C = 10−400) 
 Medicamentos Homeopáticos 
 
 A seguir estão listados os principais medicamentos utilizados na 
homeopatia. 
 
 
Elementos ou compostos químicos: 
 
- Argentum nitricum: nitrato de prata. 
 
- Antimonium crudum: Tartarato duplo de antimônio e potássio. 
 
- Antimonium Tartaricum: tartarato de antimônio e de potássio. 
 
- Arsenicum álbum: trióxido de diarsênico. 
 
- Aurum metallicum: ouro. 
 
- Calcarea carbonica (Ostrearum): carbonato de cálcio proveniente da 
concha da ostra, contendo outros compostos como iodeto de sódio. 
 
- Calcarea fluorica: fluoreto de cálcio. 
 
- Carbo vegetalis: carvão vegetal. 
 
- Cuprum metallicum: cobre. 
 
- Hepar sulfuris: mistura de partes iguais de flores de enxofre e de cálcio de 
ostras purificada. 
 
- Kalium bichromicum: bicromato de potássio. 
 
- Kalium carbonicum: carbonato de potássio. 
 
- Natrum muriaticum: cloreto de sódio. É o sal marinho, contendo outros 
compostos. 
 
- Natrum sulfuricum: sulfato de sódio. 
 
- Phosphorus: fósforo brando. 
 
- Silicea: óxido de silício. 
 
- Sulfur: enxofre. 
 
- Zincum metallicum: zinco. 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Antimonium_Tartaricum
http://pt.wikipedia.org/wiki/Antimonium_Tartaricumhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Antimonium_Tartaricum
http://pt.wikipedia.org/wiki/Antimonium_Tartaricum
http://pt.wikipedia.org/wiki/Antimonium_Tartaricum
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Antimonium_Tartaricum
lamaçais 
- Digitalis: gênero 
- Belladonna: planta 
- Aconitum napellus: planta venenosa 
 botânico 
Preparações vegetais: 
 
: pertencente à família 
 
- Aesculus hippocastanum: castanha-da-índia. 
 
- Allium cepa: cebola. 
 
- Anacardium orientale: caju. 
 
- Arnica montana: planta pertencente à família das Asteráceas. 
 
 pertencente ao gênero Atropa 
de África e Ásia Ocidenta 
 
- Berberis vulgaris: uva-espim (erva). 
 
- China rubra: quina. 
 
 pertencente à família 
 
- Drosera rotundifolia: planta carnívora 
, pântanos 
 
- Dulcamara: doce-amarga, uva-de-cão. 
 
- 
 
Euphrasia 
 
officinalis: 
 
gênero 
 
botânico 
 
pertencente 
 
à 
 
família 
Orobanchaceae. 
 
- Hydrastis canadensis: também conhecida como raiz-amarela, raiz-laranja, 
hidraste e framboesa-de-chão. 
 
- Hypericum perforatum: Erva-de-são-joão 
 
- Ipeca: planta 
 
- Nux vomica: noz-vómica, noz-vomitória ou fava-de-santo-inácio. 
 
- Pulsatilla: gênero 
 
- Rhus toxicodendron: hera venenosa. 
 
- Sanguinaria canadensis: planta com flores perene 
América do Norte. 
 
- Stramonium: estramónio, figueira-do-demo, figueira-do-diabo e figueira-do- 
inferno, é uma erva 
 
- Thuya occidentalis: tipo de cipreste. 
 Ranunculaceae 
 nativa da Europa 
 Plantaginaceae 
 e brejos 
 da família 
 botânico da família 
. 
, Norte 
l 
. 
 encontrada frequentemente nos 
. 
 Rubiaceae. 
 Ranunculaceae. 
, herbácea natural da 
 ereta anual, em média com 30 a 150 cm de altura. 
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Perene
http://pt.wikipedia.org/wiki/Erva
- Veratrum album: heléboro branco. 
 
 
Preparações animais: 
 
- Apis mellifica: abelha 
 
- Calcarea carbônica: carbonato de cálcio proveniente da concha da ostra 
 
- Lachesis mutus: veneno de surucucu 
 
- Naja tripudians: veneno de naja 
 
- Sepia officinalis: tinta de lula 
 
 
 
 
 Homeopatia Veterinária 
 
 A maioria dos médicos veterinários homeopatas atuam na clínica de 
pequenos animais. Geralmente, quando um proprietário procura esse tipo de 
atendimento para o seu animal, o faz por ter esgotado todos os recursos em 
alopatia. 
 
 A partir da experiência de vários profissionais homeopatas, se sabe 
que a homeopatia pode ser utilizada em animais das mais diversas 
espécies. 
 
 Na consulta homeopática, a anamnese analisa os sintomas de 
comportamento do animal, buscando todos os sintomas, desde quando e 
qual a causa do distúrbio, as interações desse animal em sociedade e com 
as pessoas com quem ele convive. 
 
 Já no tratamento dos animais silvestres, utiliza-se o recurso da 
observação do comportamento, colhendo os sintomas necessários para a 
prescrição. 
 
 Quanto ao rebanho, com todas as particularidades das espécies 
envolvidas em uma determinada criação animal, é considerado pela 
homeopatia como um organismo único, e é assim tratado, obedecendo a 
conduta do tratamento individual. 
Ele 
 Pele 
 
 A homeopatia tem seu papel a desempenhar dentro dos problemas 
colocados pela dermatologia. Está fora de questão combater tudo apenas 
com a terapêutica homeopática. Existe a possibilidade de revés, seja por 
erro de diagnóstico ou por não reação do animal. 
 
 Para o homeopata, é infinitamente mais fácil tratar um animal que vai 
a consulta por um primeiro problema cutâneo do que um animal que recebeu 
muito cortisona, por vários meses ou muitos anos. 
 
 O exame do animal começa na sala de espera. É bom observar seu 
comportamento na presença de outros animais ou sozinho com seu dono. 
 pode 
brincalhão. 
estar calmo, ansioso, medroso, indiferente, agressivo ou 
 
 Em seguida, vem o exame propriamente dito, a consulta. Antes de 
tudo, é preciso observar suas reações na presença do homeopata, seu 
comportamento com o dono em presença de odores de pessoas estranhas. 
 
 A observação da relação dono/cão será importante em informações 
complementares. Depois, vem o exame clínico propriamente dito. Pode ser 
um eczema, termo muito geral e vago, uma parasitose, uma infecção 
cutânea. 
 
 Na sequência, é importante saber se é a primeira vez que vem a um 
veterinário por este problema. Se já tomou e repetiu tratamento com 
cortisona. 
 
 A segunda pergunta é “há quanto tempo os problemas começaram?”. 
Depois, inteire-se com o dono sobre a dieta do animal. 
 
 Se necessário, é preciso corrigir a alimentação, suprimir certos 
alimentos como o pão, os biscoitos, os chocolates; tomar cuidado com os 
cães alimentados com o mesmo alimento industrializado que os gatos, 
alimentos muitas vezes demasiadamente ricos para eles. 
 
 Certos animais são alimentados de tal maneira que é possível que 
uma simples correção alimentar seja o suficiente para combater a doença. 
 
 Depois é preciso saber qual a influência do clima sobre o animal. Qual 
a influência da estação, do calor, do frio, da umidade. Ele gosta de tomar 
banho de mar? Como ele se comporta em uma tempestade? 
 
 Seu modo de comer é muito importante. Um cão pode ser glutão ou 
ao contrário comer como um gato. A escolha de alimentos também é muito 
importante. 
 Os horários das refeições devem ser considerados. As aversões 
alimentares do animal têm uma importância particular, assim como seus 
desejos. Ele come de tudo? 
 
 Ele recusa, ou não digere ou digere mal os alimentos muito 
gordurosos? Que se passa após uma ingestão maciça de osso? 
 
 Não se pode ignorar os hábitos do cão. Qual é seu comportamento 
habitual, em casa, fora dela, na presença de outras pessoas e outros 
animais. Sua vida sexualtraz informações indispensáveis. Ele é interessado 
ou não pelas fêmeas em cio? Seus períodos de cio são regulares, fracos ou 
fortes? 
 
 Seus problemas cutâneos apareceram antes, durante ou após os 
cios? Esta cadela é sujeita a falsa gravidez e qual seu comportamento 
durante a mesma? 
 
 O cão sofreu importantes mudanças de hábitos (mudança do campo 
para a cidade)? Foram introduzidos animais novos? Um bebê? Um novo 
companheiro? 
 
Não se pode deixar de perguntar sobre os antecedentes, caracteres 
hereditários, 
adquiridos. 
ou seja, transmissíveis; caracteres pessoais, ou seja, 
 
 O cãozinho apresenta tendências mórbidas (diarreia e eczema, coriza 
espasmódica e dermatose)? Um passado já pesado em doenças de 
repetição (diarreia, problemas respiratórios)? Agrava-se a noite, ou perto do 
mar, na montanha? A umidade e o calor agravam ou melhoram a 
dermatose? 
 
 O gênero de vida em nenhum caso pode ser negligenciado. Além dos 
hábitos alimentares, é preciso considerar se o animal é sedentário, ou 
submetido a um cansaço tanto físico quanto mental (cão de esporte ou 
caça). 
 
 As lateralidades e modalidades devem ser consideradas com a maior 
importância. Um eczema simétrico está nove vezes em dez na alçada da 
ARNICA. 
 
 O animal pode estar mais afetado no lado direito do que no esquerdo, 
ou ao inverso; a dermatose evolui de cima para baixo ou da frente para trás? 
É cíclica (volta todos os verões ou todos os invernos)? 
 
 Também é preciso analisar o aspecto do paciente, se está sujo, 
adequado, gordo, fraco; fêmea em final de gestação. 
 
 Todo este interrogatório nos prepara para receitar os seguintes 
remédios principais: 
frequentemente Observado pus. com Eczema crostoso 
O Filhote 
 
 Não há vantagem ainda em passar para a cortisona frequentemente; 
começar com 4 a 5 dias de BELLADONNA 5 CH. 
 
Posologia: 5 CH, 3 vezes ao dia. 
 
 
- CALCAREA CARBONICA 
 
 Representa por si só, 50% dos remédios para cãezinhos. Este é um 
animal redondo, brevilínio, subpletórico, até bem gordo. Ele tem uma 
tendência às osteodistrofias com adenites múltiplas, principalmente na 
cabeça. É um cãozinho brincalhão, de bom humor. 
 
 Apresenta frequentemente vômitos, constipação seguida por diarreia. 
Tem uma intolerância relativa ao leite. 
 
Posologia: 9 CH, 1 vez ao dia. 
 
 
- ANTIMONIUM CRUDUM 
 
 Cãozinho bulímico, comilão, até mesmo glutão. Tem um caráter 
agressivo, rosna e morde por nada. Apresenta indigestões fáceis e repetidas 
que não lhe dão aspecto de abatido. Sua sede se iguala a seu apetite; sua 
língua é saburrosa e seu hálito fétido. 
 
Todo banho agrava, mesmo do mar, assim como o calor. 
 
Posologia: 7 CH, 1 vez ao dia. 
 
 
- CHAMOMILLA 
 
 Cãozinho colérico, acomodado no carro, no colo de seu dono. 
Apresenta um eczema frequentemente facial, dentição, com diarréia verde. 
 
Posologia: 5 CH, 1 vez ao dia. 
 
 
- MEZEREUM 
 
 após 
vacinação, no local ou próximo ao ponto de inoculação. Encontram-se 
também estas crostas nas costelas. O animal apresenta um prurido muito 
forte que se agrava no frio, melhora no ar fresco. Remédio de tinha 
(tricófitos). 
 
Posologia: 7 CH, 1 vez ao dia. 
 
 
- LYCOPODIUM 
 
 Cãozinho frequentemente rosnador, rabugento e que digere mal. 
Apresenta insuficiência hepática podendo chegar a apresentar-se subictérico 
até mesmo ictérico. Tem um hálito fecalóide, seu fígado está hipertrofiado e 
doloroso à palpação. 
 
 Apresenta poucas lesões, porém muito prurido. Seu ventre se mostra 
grande em relação ao tórax que se apresenta subdesenvolvido. Há uma 
tendência mais que evidente à flatulência e à aerofagia. 
 
 Tem um apetite fraco e rapidamente fica saciado. Suporta mal os 
alimentos à base de peixe, que lhe fazem mal. 
 
Posologia: 7 CH, 1 vez ao dia. 
 
 
- SULFUR 
 
 Cãozinho que come tudo com um apetite muito grande. Não gosta 
mais de água do que ANTIMONIUM CRUDUM. Sua pele está vermelha e 
mesmo quente, por quase toda a superfície, mas principalmente nos orifícios 
cutaneomucosos. É intolerante ao calor, tanto local quanto geral; procura os 
locais frescos. 
 
 Seu sedentarismo o faz piorar enquanto que o exercício o alivia (por 
causa da eliminação) e as constipações agravam seu eczema (por causa da 
auto-intoxicação). 
 
 Ele mostra uma tendência à tumefação e à supuração nas glândulas 
anais. Sempre de bom humor, tolera facilmente o adestramento. 
 
Posologia: 7 CH, 1 vez ao dia. 
 
 
 
 
O Cão Adulto 
 
 Mais da metade vem se apresentar depois de ter visitado um ou 
muitos outros consultórios onde recebem injeções de Canitedanol ou outro 
Vetecortil. 
 Se seu aspecto ainda não é muito sofrível, começar com oito dias de 
BELLADONNA. Se ele já estiver bem afetado, faça uma alternância de 
BELLADONA e THUYA. 
 
 
- Os seis remédios já mencionados no tópico O Filhote 
 
 
- GRAPHITES 
 
 É um cão grande, gordo, mole e constipado. Sua pele e sua pelagem 
são sujas, gordurosas e úmidas. Ele cheira mal. O calor e, sobretudo o verão 
o fazem piorar. 
 
 Apresenta muito frequentemente crostas amarelas, escuras, nas 
orelhas, pálpebras, dobras de flexão, entre os dígitos, muito frequentemente 
com uma superinfecção estáfilocócica. 
 
 Ainda que não goste do calor, é friorento. Além disso, é medroso, mas 
de um modo passivo e não agressivo como LYCOPODIUM. 
 
 
- NATRIUM MURIATICUM 
 
 É o remédio da acne. O cão apresenta cravos e pápulas no focinho. O 
animal frequentemente é magro, tímido, desmineralizado. Sua constipação é 
notória: defeca como uma cabra. Seu eczema ou sua acne são agravados 
pelo exercício (caça, trabalho) e perto do mar. 
 
 Do mesmo modo, o calor do verão lhe é insuportável. Adora comer 
coisas salgadas. Sua sexualidade é com frequência e tem uma forte 
tendência às infecções O.R.L de repetição. Seu eczema pode aparecer em 
seguida a um desgosto. 
 
Posologia: 7 CH, 1 vez ao dia. 
 
 
- SILICEA 
 
 Também é um remédio para acne, porém um pouco mais pustulosa e 
endurecida. O animal tem aspecto de um cão de corrida emagrecido, 
particularmente frágil. Apresenta supurações renitentes e afecções que não 
curam principalmente as O.R.L. 
 
 É um animal que apresenta perpetuamente um aspecto de um cão 
maltratado, carregando toda a miséria do mundo nos “ombros”. Sua pele é 
muito seca ou muito gordurosa. 
 Ele é friorento e piora muito com o frio. Transpira nos coxins 
plantares. Seu eczema e todos os seus males melhoram no verão por causa 
do calor. 
 
 O menor esforço o cansa. É um pouco atiçado pelos prazeres do 
sexo. A fêmea é ainda mais friorenta enquanto seus cios são curtos e 
extenuantes. Ela é muito sujeita a vaginite, e mesmo metrites com uma 
leucorréia abundante, de aspectocremoso e irritante. 
 
 Sua urina é escassa, turva, até mesmo mucopurulenta, com um 
sedimento avermelhado ou amarelado. 
 
Posologia: 7 CH, 1 vez ao dia. 
 
 
- PETROLEUM: GRAPHITES de inverno 
 
 Sua pele é ainda mais suja que a do GRAPHITES e é o frio que a faz 
piorar. É muito friorento, muito mais magro que o do GRAPHITES. 
 
 Este remédio tem uma eficácia marcante em um cão garagista, ou 
que dorme em uma garagem e em lugares onde são expostos aos derivados 
da hulha e do petróleo. 
 
 Seu eczema pode ser seco ou úmido e mesmo gretado. Sua pele é 
frequentemente grossa. 
 
Posologia: 7 CH, 1 vez ao dia. 
 
 
- HEPAR SULFUR 
 
 Cão hiperagressivo. Não suporta que o toquem e morde quem se 
aproxima. Seu eczema é sempre uma tendência supurativa com um odor 
típico de queijo velho. É agravado pelo frio e melhora com o calor local. Ele é 
muito friorento. 
 
 Sua pele pode chegar até a apresentar rachaduras ou ulcerações que 
sangram: a raça Cocker dourado apresenta otite supurativa crônica. Pode 
apresentar pseudo-síncopes no momento de uma repreensão um pouco 
forte. 
 
 
- STAPHYSAGRIA 
 
 Eczema psicossomático em um cão nervoso, frustrado por uma 
mudança repentina em seus hábitos. É o mesmo tipo de eczema que 
aparece em um cão vivaz e solto no campo e que volta para um 
apartamento na cidade, ou em um animal após a chegada de um novo cão 
ou gato, ou de um bebê. 
 
 É um grande excitado sexual com forte tendência à masturbação. 
Apresenta frequentemente lesões em forma de óculos em torno dos olhos. 
Seu eczema pode ser seco ou úmido. 
 
Posologia: 9 CH, 1 vez ao dia. 
 
 
- PSORINUM 
 
 É um SULFUR moderado. É hiperfriorento e seu corpo exala um mau 
odor permanente. É sujeito às afecções renitentes e recidivantes. É um cão 
deprimido, que apresenta alternâncias de bulimia e inapetência. Tem uma 
tendência a emagrecer apesar de uma dieta rica. 
 
 Sua pele tem um aspecto sujo e malsão. Seu eczema é agravado 
pelo frio, pelo inverno, pelo calor de uma cama, pelo banho, pelo contato 
com qualquer tipo de tecido, sobretudo a lã. Melhora no verão e no ar fresco. 
 
 Como o SULFUR, a que pode proceder, ele tem horror da água e 
pode apresentar também as mesmas alternâncias mórbidas. 
 
Posologia: 9 CH, 1 vez ao dia. 
 
 
- PULSATILLA 
 
 Este remédio é bem sucedido principalmente para a cadela. Esta é 
emotiva, tímida, muito medrosa. Sua sexualidade é fraca. Seu eczema pode 
frequentemente se produzir nas proximidades, antes ou após seus períodos 
sexuais. Ela tem uma grande tendência à gravidez psicológica. 
 
 Seu eczema é difuso, pouco pruriginoso. Ela tem horror aos alimentos 
gordurosos, que não digere senão com grande dificuldade. Suporta bem o 
frio no exterior, mas uma vez que volta para casa, fica junto ao aquecedor. 
 
 Ela não aceita o macho, a não ser com dificuldade. Seu eczema, 
acompanhado de diarréia e vômitos, se produz após a ingestão de doces ou 
salgadinhos. 
 
 Ela pode apresentar catarros das mucosas, crônicas ou subagudos, 
com abundantes secreções amarelas, ou verde-amareladas, bem pegajosas, 
não irritantes, acompanhadas de uma ausência notável de sede. 
 
 Piora com o calor, sobretudo o de um ambiente confinado, e melhora 
ao ar fresco. Ela não suporta a solidão, que a faz piorar, assim como o 
Apresenta endometrites. metrites, a sujeita é Ela 
Seu repouso. semelhante 
PULSATILLA irritável. 
é o KALIUM SULFURICUM que é uma 
 
Posologia: 7 a 30 CH, 1 vez ao dia. 
 
 
- SEPIA 
 
 Animal triste, deprimido, resignado. Frequentemente de cor negra, é 
uma fêmea exaurida por numerosos episódios repetidos, de gravidez 
psicológica, com uma tendência marcante à ptose. Pode-se vê-la quase 
pisar sobre suas mamas, e sua vulva recobre sua parte traseira. 
 
 insuficiência 
hepática com polidipsia e polaquiúria (emissão anormalmente freqüente de 
urina) e que elimina pela pele. 
 
 Ela é friorenta, piora com o pão, gorduras; o leite lhe causa 
fortíssimas diarreias; o frio, o calor úmido após o repouso e a manhã. Só 
exercício e o vento parecem lhe fazer bem. 
 
Posologia: 6 a 7 CH, 1 vez ao dia. 
 
 
- ARSENICUM ALBUM 
 
 Cão envelhecido para a idade. Com três anos, aparenta dez; ele tem 
pêlos brancos no focinho que o envelhecem ainda mais. 
 
 É agitado, ansioso, mas ao mesmo tempo muito meticuloso; come 
sempre à mesma hora, segue sempre o mesmo caminho para voltar para 
sua cama, sua vasilha de comida tem de estar sempre no mesmo lugar; 
pede sempre para sair à mesma hora, para fazer suas necessidades. 
 
 O calor local e o inverno o fazem melhorar; é friorento e sente falta do 
ar fresco e, portanto, do inverno, vai continuamente do aquecedor à janela 
entreaberta. 
 
 Piora com verão. É um grande remédio para a intoxicação alimentar 
ou para o erro de alimentação muito carregada. Seu eczema é furfuráceo e 
situado em toda a superfície do dorso. 
 
Posologia: 7 CH, 1 vez ao dia. 
- RHUS TOXICODENDRON 
 
 É agitado, todo elétrico. Mal é colocado na mesa de exame, já desce 
para sair. Seu eczema é muito frequentemente papuloso ou vesiculoso, 
vermelho, no ventre. 
 
 É muito agravado pelo frio úmido, portanto é um eczema sazonal da 
primavera ou do outono. 
 
 Se for um pouco idoso, apresenta os fenômenos de claudicação 
barométricas. 
 
Posologia: 7 CH, 1 vez ao dia. 
 
 
 
 
O Cão Idoso 
 
 Aqui, os resultados são muito aleatórios. Além disso, há uma 
necessidade evidente de respeitar os emunctórios (órgãos, orifícios, canais 
ou glândulas, secretores). 
 
 Por vezes, suprimir repentinamente um eczema (pelos corticóides ou 
por um símile de supressão) faz surgir um câncer, uma doença respiratória 
(enfisema), um derrame cerebral, uma insuficiência cardíaca. É preciso, 
portanto, ser particularmente prudente. 
 
 
- Os remédios anteriormente mencionados no tópico Filhote (bastante 
raro) e Cão Adulto (mais comum). (recomenda-se?) 
 
 
- ARSENICUM IODATUM 
 
 É um velho cão com a pele grossa, atacado por eczema furfuráceo 
com lesões que lembram a tinha. Sua pele pode estar tão seca que racha. 
 
 Ele tem uma forte tendência aos reumatismos. Apresenta os gânglios 
endurecidos em nível submaxilar, poplíteo e axilar. Apesar de um grande 
apetite, ele emagrece. 
 
 É um pouco menos agitado que o ARSENICUM ALBUM. Piora com o 
calor, mas não é friorento. 
 
Posologia: 7 CH, 1 vez ao dia. 
com urinários, problemas os Apresenta remédio. bom é um 
espasmódica, tosse uma frequentemente Apresenta 
- SULFUR IODATUM 
 
 É um SULFUR magro com múltiplas adenopatias. É muito mais 
agitado que o SULFUR (não entendi) e ainda mais prejudicado pelo calor. 
Dá impressão que quanto mais come, mais emagrece. 
 
 irritante, 
fatigante, com necessidades de respirarar fresco. O fato de expectorar suas 
mucosidades espessas e difíceis de sair, o fazem melhorar. 
 
 É também um artrítico-reumático crônico com claudicação. Piora no 
calor, com clima úmido e de tempestade, com o exercício e o esforço físico 
(ao contrário do SULFUR). 
 
Posologia: 5 CH, 1 vez ao dia 
 
 
- BARBERIS 
 
É um cão subpletórico com lesões que lembram a tinha, portanto este 
 dores 
renolombares, com micções frequentes, pouco abundantes e escuras (litíase 
vermelha cor de tijolo). 
 
 É, além disso, um reumático uricêmico com dores erráticas nos 
membros e articulações; um fígado frágil (boa drenagem hepática) sensível 
à palpação. É um agitado que piora com o movimento. 
 
Posologia: 6 D, 1 vez ao dia. 
 
 
- CISTUS 
 
 Cão que apresenta um prurido violento, crônico. Pode ser uma cadela 
com inflamação mamária e mesmo ganglionar, chegando até a supuração. 
 Animal muito sensível ao frio, com problemas respiratórios crônicos, 
que começa com diarréia logo que come alimentos um pouco ácidos. 
 
 É também um adenopático crônico com uma grande inflamação dos 
gânglios cervicais e axilares, chegando até a supuração. Seu eczema está 
frequentemente superinfestado com sarna. Piora com o frio ou água fria. 
Melhora com o calor. 
 
Posologia: 5 CH, 1 ao dia. 
uma de acompanhada boca na espuma com consciência 
frequência 
acompanhando de 
com 
um Fazer 
 Ele 
agressivo. 
alterações. 
 as 
serofibrinosa, 
 exame 
apresenta 
- CANTHARIS 
 
 É um RHUS TOXICODENDRON envelhecido ou excitado sexual. 
Frequentemente tem intertrigem. 
 
É menos agitado que o RHUS TOXICODENDRON, porém mais 
urina detalhado, 
 pleurisia 
inflamações bucofaríngeas com tendências ulcerativas acompanhadas de 
uma sede intensa. 
 
 Suas inflamações urinárias são proverbiais: dores antes, durante e 
após as micções, seguidas frequentemente por ereções longas e dolorosas. 
 
 Seu eczema piora ao deitar e melhora com compressas frias e 
mesmo quentes. 
 
Posologia: 7 CH, 1 vez ao dia. 
 
 
 
 
 Ouvido 
 
- Diminuição da Audição 
 
 A homeopatia tem uma ação de amenizar os sintomas da perda de 
audição. 
 
Diminuição passageira dependente dos cios 
 
- KREOSOTUM 5 CH: 3 grânulos 2 vezes ao dia. Animal tem odor pútrido na 
boca, incontinência de urina dependente da vontade de dormir, cios 
adiantados. 
 
- TANACETUM 5 CH: 3 grânulos 2 vezes ao dia. Cios atrasados e 
abundantes com dores podendo provocar cólicas ou claudicação, verminose. 
 
Senil 
 
- CALENDULA 5 CH: 3 grânulos 1 vez ao dia. Infecção ou supuração crônica 
em um animal com esgotamento nervoso e tornado irritável pela dor em 
seus ouvidos. 
 
- CHENOPODIUM 5 CH: 3 grânulos 1 vez ao dia. Dores dorsais, perda de 
 emissão 
abundante de urina muito amarela; entende mal a voz humana, porém muito 
bem os baralhos da rua. 
 - GRAPHITES 12 CH: 10 grânulos 2 vezes por semana. Animal grande, 
gordo, mole e constipado; doenças de pele frequentes (dermatose úmida); 
conjuntivite; terçol de repetição; piora no verão. 
 
- NITRICUM ACIDUM 7 CH: 3 grânulos 1 vez ao dia. Segue-se a uma antiga 
otite supurada ou a uma mastoidite mal curada. Animal sempre de mau 
humor, até mesmo agressivo; fome excessiva por alimentos indigestos 
(terra, giz, excrementos...). 
 
 Não suporta leite; comissuras labiais ulceradas, gretadas; ânus idem; 
diarreia crônica com sangue nos cães velhos; urina com odor de urina de 
cavalo; verrugas, condilomas. 
 
Rolhas de cerúmen 
 
Tratamento local com a seguinte solução: 
 
- CALENDULA T.M: 7 gramas 
 
- Glicerina boratada a 1/20: 20 gramas. 
 
Encher o conduto todo dia e limpar. Raro nos animais. 
 
 
- Mastoidites 
 
 Não hesitar em associar em uma antibioticoterapia (Clindamicina) à 
homeopatia. Resultados rápidos e eficazes com: 
 
- CAPSICUM 5 CH: 3 grânulos 3 vezes ao dia. 
 
- PYROGENIUM 9 CH: 3 grânulos 1 vez ao dia. 
 
 
- Otites 
 
1. Agudas 
 
 A homeopatia cumpre neste caso um papel equivalente ao dos 
antibióticos, que não são, portanto, indispensáveis. 
 
- BELLADONNA 5 CH: 3 grânulos 3 vezes ao dia a serem dados em todos 
os casos para preparar o terreno, durante trinta e seis horas. 
 
- ACONIT 5 CH: 3 grânulos 3 vezes por dia se o animal estiver agitado, 
congestionado, não transpirar; otite provocado pelo vento norte ou após uma 
viagem de carro, em que o cão tenha ficado todo o tempo com a cabeça fora 
da janela. 
- CAPSICUM 5 CH: 3 grânulos 2 vezes ao dia, se houver suspeita de um 
mastoidite ou se o ouvido estiver muito dolorido. 
 
- ARSENICUM ALBUM 5 CH: 3 grânulos 2 vezes ao dia se o animal estiver 
ansioso, agitando ou abatido. Ouvindo dolorido com franco agravamento dos 
sintomas depois de meia noite, em um animal parecendo muito mais velho 
que sua idade real. 
 
- PYROGENIUM 9 CH: 3 grânulos 1 vez ao dia a partir do segundo dia com 
a BELLADONNA 5 CH. 
 
 
2. Crônicas 
 
 Denominamos otite crônica uma otite que, após fase aguda, passa a 
supurar após o 3° ou 4° dia, ou todas as outras formas de secreção não se 
estancam: ceruminosa, parasitária e etc. 
 
 Como em outras moléstias crônicas, leva-se em conta a aparência 
dos sintomas do animal e não apenas os sintomas locais. 
 
 Para maior clareza, classificaremos do mesmo modo estas otites em 
função destes sintomas. 
 
 
Otite parasitária 
 
- Não hesitar em utilizar um antiparasitário injetável. 
 
- Em caso de micose: MUCOR MUCEDO 5 CH: 10 grânulos 2 vezes por 
semana. 
 
- Em caso de sarna: PSORINUM 9 CH: nas crises frequentes, preferir os 
tratamentos locais com antiparasitário e buscar o similimum. 
 
 
Otite de repetição 
 
- 1 dose de AVIARE 9 CH por semana. 
 
- Buscar o similimum. 
 
- Cobre-Ouro-Prata: 1 a 2 comprimidos ao dia, durante um mês. 
 
Em caso de corrimento não purulento: 
 
- NATRIUM MURIATICUM 7 CH: 3 grânulos 2 vezes ao dia, corrimento 
seroso, fluido, irritante, animal que prefere estar sozinho, introvertido; piora 
perto do mar; herpes bucal; boca seca com sede insaciável; porém com bom 
apetite. 
 
 Tendência à constipação; grande sensibilidade ao frio. O animal não 
pode urinar diante do seu dono. Cios irregulares, porém abundantes. 
 
- GRAPHITES 7 CH: corrimento viscoso, irritante e malcheiroso. Eczema 
úmido atrás das orelhas, nas pregas de flexão. Animal grande, gordo, mole, 
tendência à constipação, conjuntivite. 
 
 Agravamento no verão. Chora ao ouvir música. Cios em atraso, 
curtos, às vezes com coágulos pretos. 
 
Em caso de corrimento purulento, amarelo ou amarelo escuro: 
 
- AETHIOPS ANTIMONIALIS 6 D 2 vezes ao dia. Corrimento pouco espesso 
e pouco irritante, para drenar. 
 
- SIEGSBECKIA ORIENTALIS 8 D: 3 grânulos 1 a 2 vezes ao dia. 
Corrimento mais ou menos espesso com sensibilidade ao toque. Animal nãofriorento, não agressivo e astênico. 
 
- CALCAREA SULFURICA 5 CH: 3 grânulos 1 vez ao dia. Corrimento pouco 
espesso, grumoso com crostas dentro do pavilhão. Animal com porte bem 
desenvolvido, atlético. Melhora no vento fresco; pouco sensível ao toque. 
 
- SILICEA 7 CH: 3 grânulos 1 vez ao dia. Corrimento espesso, fétido com 
dores agudas e tendência à surdez. Risco de mastoidite. Medroso: pânico de 
mordeduras, hipersensibilidade ao frio; infecção crônica intratável. 
 
- PULSATILLA 7 CH: 3 grânulos 1 vez ao dia. Corrimento de cor, 
consistência e odor variáveis. Animal dócil, hiper-afetuoso, hipogenital; 
problema de eczema. 
 
- KALIUM SULFURICUM 7CH: PULSATILLA irritável; variabilidade dos 
sintomas menos marcantes. 
 
 
Em caso de corrimento amarelo esverdeado: 
 
- KALIUM BICHROMICUM 7 CH: corrimento viscoso, espesso em longos 
filamentos aderentes que podem dar lugar a pequenas úlceras no conduto 
auditivo, após serem removidos; grande prurido. 
 
 Tendência à sinusite; hálito fétido, tendência à ozena (rinite atrófica 
acompanhada de mau cheiro). Piora no inverno caso o animal sinta frio 
facilmente. 
noite, à mesmo voraz, Fome friorento. muito Animal 
Animal 
- AURUM 7 CH: corrimento espesso, fétido; dor ao toque, provocada 
principalmente pelas cáries ósseas que se irradiam para o maxilar superior. 
 
 Animal de porte desenvolvido, colérico, subpletórico congestivo. 
Agravamento à noite; adenopatia submaxilar dolorosa. Sinusite maxilar ou 
frontal. 
 
- MERCURIUS SOLUBILIS 7 CH: 3 grânulos 1 vez ao dia. Corrimento 
espesso, sangunolento, irritante e escoriante; agrava-se à noite e pelos cios. 
Hálito muito fétido; adenopatia cervical e submaxilar; diarréia esverdeada 
com tenesmo. 
 
 briguento, morde 
Conjuntivite. Gengivite. 
 
ou 
 
arranha 
 
quando 
 
não 
 
é atendido. 
 
- LACHESIS 7 CH: 3 grânulos 1 vez ao dia. Logo que o animal esteja melhor 
quando seus corrimentos aumentam; não suporta a coleira e a guia. Melhora 
sempre, durante o cio. Animal piora quando se corta artificialmente um 
corrimento ou supuração. 
 
- CALCAREA CARBONICA 5 CH: 3 grânulos 1 vez ao dia, sobretudo nos 
animais jovens, tipo bebê Cadum. Corrimento espesso, mucopurulento, com 
adenopatia ganglionar. 
 
 Grande apetite, desejo de coisas indigestas (terra, seixos fezes, 
giz...). Ventre grande. Alternância de diarreias e constipações. Eczema da 
cabeça; cios adiantados, abundantes, longos e esgotantes. 
 
- PSORINUM 7 CH: 3 grânulos 1 vez ao dia por 48 horas. Corrimento 
irritante, extremamente fétido, odor de carne putrefata; corrimento crônico, 
persistente depois de muitos anos. Eczema crostoso atrás das orelhas com 
exsudação muito fétida. 
 
 porém 
emagrecido. Diarreia brusca entre 1 a 4 horas da manhã (cf. ARSENICUM 
ALBUM), amarronzada e fétida. A tosse crônica volta em todos os invernos. 
Cios irregulares, pouco abundantes. Pálido, animal fraco, piora no inverno. 
 
- PETROLEUM 7 CH: 3 grânulos 1 vez ao dia. A sintomalogia lembra muito 
a do PSORINUM, sendo menos friorento. Menos crônico que o PSORINUM; 
cinetose. Diarréia somente durante o dia. 
 
- HEPAR SULFUR 12 CH: 3 grânulos 1 X 48 horas. Pus fétido, odor de 
queijo velho, tinto de sangue. Animal que morde e arranha quando alguém 
se aproxima; piora com a palpação, ar frio, friorento. Tendência à supuração 
ao menor ferimento. 
- LYCOPODIUM 7 CH: 3 grânulos 1 vez ao dia. Corrimento irritante, 
espesso, pouco abundante. Animal medroso, morde ou arranha por trás. 
Eczema com prurido mesmo a noite. Pouco apetite. Aerofagia, flatulências. 
 
- THUYA 5 CH: 1 dose 2 vezes por semana. Otite ou corrimento líquido em 
seguida a uma vacinação, mais numerosas verrugas. 
 
 
- Cinetose 
 
 Dar 3 grânulos de 7 CH na véspera da partida e a cada 3 – 4 horas, 
de 5 CH, antes e durante a viagem. 
 
- BORAX: um animal que se sente mal dentro de elevadores, em avião, com 
um proprietário de “conduta esportiva”, teme os movimentos de balanço ou 
de descida. 
 
- SYMPHORICARPUS: principalmente durante a gestação, piora ao menor 
movimento (desde os primeiros metros); melhora imóvel, ou deitada sobre o 
dorso; carro e trem. 
 
- TABACUM: grande necessidade de ar fresco que o faz melhorar; enjoo; 
piora com o calor. Extremidades frias. Vômitos violentos; melhora ao fechar 
os olhos. 
 
- COCCULUS: piora ao ar frio; sente-se mal no mar, em carro, em trem. 
Animal fica imóvel e silencioso. 
 
- PETROLEUM: vômitos param depois de comer. Sente-se mal em carro, 
ferrovia ou barco. Vômitos constantes, estômago vazio. 
 
- THERIDION: vômitos quando os olhos se fecham e ao menor movimento, 
ao barulho e aos abalos. Melhora com bebidas quentes; os vômitos podem 
ser causados pela tosse. 
 
- COLCHICUM: animal prostrado, com diarréia, vômitos. Piora ao comer, à 
vista e ao odor dos alimentos. 
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 Olho 
 
- Catarata 
 
Local: 
 
Colírio em organoterapia: Crsitalli, Naphtalin, a 5CH, 20 gotas 3 a 4 vezes ao 
dia. 
 
Unitário: 
 
- PHOSPHORUS 5 CH: animal diabético 
 
- CAUSTICUM 5 CH: animal velho, artrítico, friorento, pouco ou não nervoso, 
piora pelo frio seco, melhora em uma atmosfera úmida. 
 
- MAGNÉSIA CARBONICA 5 CH: animal nervoso, friorento, artrítico, 
verrugas sobre as pálpebras. 
 
- EUPHORBIA 5 CH: inflamação ocular, dentes gastos. 
 
- NATRIUM MURIATICUM 5 CH: inflamação ocular, medo de tempestade, 
constipação, pouco afetuoso, herpes peribucal. 
dl llW!lptde t:l!Stâlll*) 
THUYA - 
- KALIUM SULFURICUM 5 CH: inflamação ocular, afetuosos, porém irritável, 
pouco sexuado e eczema frequente. 
 
Posologia: 1 vez ao dia. 
 
 
- Calázio 
 
- STAPHYSAGRIA 7 CH: sempre 
 
- GRAPHITES 5 CH: na borda das pálpebras, fotofobia, calázios de 
repetição, blefarite crônica. 
 
- PULSATILLA 7 CH: vermelhidões locais por estase venosa, animal dócil, 
pouco sexuado. 
 
 7 
hipervacinado. 
 
CH: 
 
calázios 
 
de 
 
repetição, 
 
verrugas 
 
múltiplas, 
 
animal 
 
Posologia: 1 vez ao dia. 
 
 
- Conjuntivite 
 
1. Aguda 
 
Local: 
 
- Colírio EUPHRASIA T.M 
 
Posologia: 3 a 4 vezes ao dia. 
 
Unitário: 
 
- ACONITUM 5 CH: em seguida a um golpe de frio seco, repentino, agrava 
em ambiente quente e à luz, dor viva, pouca ou nenhuma secreção. 
 
- BELLADONNA 5 CH: início repentino (menos que o ACONITUM),mucosa 
congestionada, vermelha, dor viva, agrava-se ao ar frio e à luz, fotofobia 
intensa, pouca ou nenhuma secreção. 
 
- EUPHRASIA 5 CH: mucosa vermelha, lacrimação abundante, corrosiva, 
agravada pela luz, o sol, o vento (sul, principalmente), acomodações 
quentes. 
 
- CHAMOMILLA 5 CH: na dentição, animal sensível, agressivo, vermelhidão 
intensos, lacrimejamento abundante e com frequência mucopurulenta. 
irritante, 
vermelhidão, forte CH: 7 SOLUBILIS MERCURIUS - 
- ARGENTUM NITRICUM 5 CH: vermelhidão forte, secreção mucopurolenta, 
midríase, pálpebras coladas e edemaciadas, agravando-se em ambientes 
quentes e à luz, melhora ao ar fresco. 
 
 secreção 
mucopurolenta, irritante, às vezes com sangue, agrava-se no calor e na luz 
artificial. Adenite cervical, frequente. 
 
- MERCURIUS CORROSIVUS 7 CH: idem ao SOLUBILIS, porém com mais 
dor. 
 
- HEPAR SULFUR 9 CH: animal que morde, dor agravada ao toque, ao ar 
frio, secreção purulenta, espessa, colante, forte vermelhidão. 
 
- APIS 5 CH: grande prurido, vermelhidão moderada, edema importante, dor 
agravada pelo calor, melhora com compressas frias. Frequentemente de 
origem alérgica. 
 
- PULSATILLA 7 CH: antes subaguda, vermelhidão moderada, secreção 
mucopurulenta não irritante, piora no calor, melhora no frio. 
 
Posologia: 1 a 2 vezes ao dia. 
 
 
 Crônica 
 
 A escolha do remédio torna-se mais difícil. Embora as conjuntivites 
agudas sejam de abordagem fácil e tenham uma porcentagem elevada de 
cura, suas formas crônicas nos trazem muitos problemas. 
 
 É preciso não somente ter em conta a forma da doença, mas também 
o caráter próprio do doente. 
 
- ALUMINA 7 CH: conjuntivite folicular, pouca ou nenhuma lacrimação, 
tendência à constipação. Animal fraco, anêmico, desnutrido, piora com o frio. 
Tendência artrítica. 
 
- CAUSTICUM 7 CH: conjuntivite folicular, pouca ou nenhuma lacrimação, 
tendência à catarata, piora com o tempo frio e seco. 
 
- ARGENTUM NITRICUM 5 CH: conjuntivite folicular, lacrimação forte, não 
 piora 
aglomeração. 
em ambiente quente, animal ansioso, não suporta 
 
- EUPHRASIA 7 CH: conjuntivite folicular, forte lacrimação irritante, piora 
com a luz, ambiente quente, o vento, o frio. Coriza não irritante. 
 
- KALIUM BICHROMIUM 7 CH: conjuntivite folicular ou membranosa, pouca 
ou nenhuma lacrimação, tendência ulcerativa, aparecimento brusco, coriza 
com excreções nasais elásticas, duras, amarelo-esverdeadas e tendência à 
sinusite, piorando com o frio. 
 
- CONIUM 7 CH: tendência ulcerativa, conjuntivite folicular, lacrimação 
marcante, irritante, fotofobia intensa, animal linfático, grande, eczema úmido. 
 
- GRAPHITES 7 CH: córnea ulcerativa, conjuntivite folicular, lacrimação 
marcante, irritante, fotofobia intensa, animal linfático, grande, eczema úmida. 
 
- PULSATILLA 7 CH: conjuntivite folicular, lacrimação marcante, irritante, 
animal dócil, hipossexualidade, piora com o colar, eczema frequente. 
 
- MERCURIUS SOLUBILIS 7 CH: conjuntivite congestiva ou mucopurulenta, 
secreção amarelo-esverdeada, espessa, irritante, fotofobia, adenite cervical 
frequente, hálito fétido, agrava-se à noite. 
 
- RHUX TOXICODENDRON 7 CH: conjuntivite folicular, problemas artríticos 
reumáticos, cão agitado, piora no frio úmido, sobretudo primavera e outono. 
 
Posologia: 1 vez ao dia. 
 
 
3. Filhote 
 
- CALCAREA CARBONICA 5 CH: cãozinho que perturba, alegre, bom 
apetite, come seus excrementos ou corpos estranhos. Alternância de 
diarreias e constipações. Conjuntivite mucopurulenta. 
 
- MERCURIUS SOLUBILIS 7 CH: conjuntivite congestiva ou mucopurulenta, 
secreção amarelo-esverdeada, espessa, irritante, fotofobia, adenite cervical 
frequente, hálito fétido, agrava-se à noite. 
 
- GRAPHITES 7 CH: córnea ulcerativa, conjuntivite folicular, lacrimação 
marcante, irritante, fotofobia intensa linfática, grande, eczema úmido. 
 
- KALIUM BICHROMICUM 7 CH: conjuntivite folicular ou membranosa, 
pouca ou nenhuma lacrimação, tendência ulcerativa, aparecimento brusco, 
coriza com excreções nasais elásticas, duras, amarelo-esverdeadas e 
tendência à sinusite, agrava-se pelo frio. 
 
Posologia: 2 a 4 vezes ao dia. 
- Glaucoma 
 
Agudo 
 
Urgência veterinária. 
 
Crônico 
 
- BELLADONNA 5 CH: pode ser dada em urgência enquanto se aguarda 
tratamentos mais apropriados. Vermelhidão viva, congestão, midríase, 
fotofobia. 
 
- ATROPINUM SULFURICUM 5 CH: segue bem a BELLADONA. Mesmos 
sintomas. Dores latentes. Piora ao toque ou abalos. Problemas de visão. 
Secura da boca. 
 
- AURUM 5 CH: cão mais idoso, mas congestivo, mais rabugento, mais 
midríase, dor pior à noite. 
 
- OSMIUM 7 CH: cão ou gato nefrótico, fotofobia. 
 
- PRUNUS SPINOSA 7 CH: dor viva. O animal esfrega o olho e o occipício. 
Opacidade do humor vítreo. 
 
- COMOCLAUDIA 5 CH: exoftalmia marcante. Vermelhidão e dores oculares 
fortes. Agravamento pelo calor. 
 
- SPIGELIA 7 CH: olho esquerdo midriático, lacrimação, dor agravada pelo 
movimento, pelo toque, e abalos. 
 
Posologia: 1 vez ao dia. 
 
 
- Hemorragias 
 
- ARNICA 5 CH: hemorragia subconjuntival, com vermelhidão. Sensibilidade 
do olho ao toque. Sobretudo em seguida a um traumatismo. 
 
- HAMMAMELIS 6 DH: fraqueza venosa, hemorragia conjuntival ou 
subconjuntival, azulada, escuro, olho sensível ao toque. 
 
- LEDUM PALUSTRE 5 CH: persistência anormalmente longa da equimose, 
olho pouco ou não sensível ao toque. 
 
- PHOSPHORUS 5 CH: cão com problemas hepáticos ou nefróticos. Córnea 
subictérica. 
 
- LACHESIS 5 CH: hepatite hemorrágica, estado infeccioso dos olhos, 
hemorragia da retina. 
em picante, dor CH: 7 BULBOSUS RANOCULUS - 
Posologia: 3 a 4 vezes ao dia. 
 
 
- Ceratite 
 
- MERCURIUS CORROSIVUS 7 CH: ceratoconjuntivite flictenular evoluindo 
para uma ceratite ulcerosa, vermelhidão forte, fotofobia intensa, dor em 
queimação, lacrimação irritante. 
 
 queimação, 
acompanhada de um forte prurido, agravamento pelo frio e pelo toque. 
Pequenas vesículas, fotofobia moderada. 
 
- KALIUM BICHROMICUM 7 CH: ceratite ulcerosa, dor viva, aparecimento 
repentino, desaparecimento idem. 
 
- SILICEA 7 CH: tendência ulcerativa lenta, supuração amarelo-esverdeada 
indolor. 
 
- EUPHRASIA 5 CH: ceratoconjuntivite flictenular, olho vermelho, fotofobia 
forte, pouca dor, agravamento por ambiente quente, lacrimação tornando-se 
irritante ao vento. 
 
- IPECA 5 CH: ceratite flictenular, forte vermelhidão, córnea embaciada, 
lacrimação profusa, fotofobia, pouca dor apesar de uma tendência ulcerativa. 
 
- RHUS TOXICODENDRON 7 CH: conjuntivite folicular, problemas artrítico- 
reumáticos, cão agitado, agravamento pelo frio úmido, sobretudo primavera 
e outono. 
 
- AURUM 5 CH: ceratite parenquimatosa, animal congestivo pletórico, olhos 
vermelhos doloridos, agravamento ao toque, à noite, à luz artificial, ao ar 
fresco. 
 
- MERCURIUS7 CH: ceratite parenquimatosa, inflamação forte, fotofobia, 
agravamento ao toque, à noite, no calor. 
 
Local: 
 
- Pomada de óxido amarelo de mercúrio, depois um colírio de atropina a 
1/20, salvo no caso de AURUM. 
 
Posologia: 2 vezes ao dia. 
 
- Úlceras 
 
 - EUPHRASIA, IPECA, KALIUM BICHROMICUM, SILICEA, MERCURIUS 
CORROSIVUS: cf. Ceratite. 
- GRAPHITES, ARGENTUM NITRICUM: cf. Conjuntivite. 
 
- HEPAR SULFUR 9 CH: dor forte agravado pelo ar fresco e ao toque. 
Animal friorento, que morde. Supurações abundantes e fétidas. 
 
- ASA FOETIDA 5 CH: úlcera superficial da córnea, pouca ou nenhuma 
fotofobia. Dor intensa irradiada para a órbita e para os ossos circundantes. 
Agravamento à noite e ao toque. 
 
- CONIUM 7 CH: ulceração tórpida, pouca ou nenhuma vermelhidão da 
conjuntiva, fotofobia intensa, paresia ocular, tendência à catarata. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.1 Traumatismos 
 
 Em traumatologia simples, mais que em todos os casos, quanto mais 
cedo se possa intervir, mais o resultado será rápido e eficaz. 
 
 Não hesitar em multiplicar as tomadas. ARNICA, de meia em meia 
hora, em um fenômeno agudo, com mais razão nos subagudos, fará 
desaparecer a dor e o hematoma em quaisquer situações. 
Local 
 
- POMADA ou TINTURA DE ARNICA T.M 
 
Unitário 
 
- Músculos 
 
- COMPLEXO TRAUMASEDIL: 1 ampola 3 vezes ao dia. 
 
- ARNICA 30 CH: o único remédio de toda a farmacologia tanto alopática 
como homeopática, que funciona 100%, na condição de não haver lesão 
importante (osso fraturado, baço rompido, grande hemorragia interna e etc.). 
 
 Pode ser dado via oral ou injetável Sendo 3 grânulos de meia em 
meia hora na fase aguda; 2 vezes por dia na subaguda ou crônica. 
 
- BELLE PERNIS: traumatismo mais profundo, em nível muscular, não age 
sobre males maiores, principalmente em nível pélvico. 
 
Posologia: 6 D, 3 vezes ao dia. 
 
 
- Tecido nervoso + cabeçalho 
 
- HYPERYCUM 30 CH: choque nervoso essencialmente, sobretudo nos 
nervos da coluna vertebral ou do cérebro, dor descendente ao longo do 
ciático até os artelhos, ou todos os traumatismos dos nervos. 
 
- NATRUM SULFURICUM 30 CH: pancada na cabeça, corpo que cai sobre 
o occipício + sequelas mentais ou depressivas. 
 
- OPIUM 30 CH: comoção cerebral com como, em seguida a uma anestesia. 
 
- CICUTA VIROSA 7 CH: em seguida a traumatismo vertebral e medular, 
convulsões violentas, tônicas, opistótono. 
 
 
- Olho 
 
- LEDUM PALUSTRE 5 CH: olho roxo, equimose anormalmente persistente 
mesmo depois do desaparecimento da dor. 
 
Posologia: 2 a 3 vezes ao dia. 
 
- RUTA 7 CH: olho vermelho e dolorido, piorando com esforço visual e 
melhorando com o calor. 
 
Posologia: 2 vezes ao dia. 
- SYMPHYTUM 5 CH: dor sem equimose, que piora ao toque. 
 
Posologia: 2 a 3 vezes ao dia. 
 
 
- Osso 
 
 - RUTA 7 CH: dor e traumatismo do periósteo, resolução de uma 
excrescência óssea (2 a 3 meses: 3 grânulos 1 vez ao dia), dor que se 
agrava em repouso, necessidade de movimento. 
 
- SYMPHYTUM 9 CH: dor em seguida a uma fratura, viva, agravada pela 
palpação, persistente após a cura da lesão. 
 
Posologia: 1 vez ao dia. 
 
- TELLURIUM 30 CH: dor da coluna vertebral, principalmente nas dorsais e 
cervicais. Dor das intercostais, agravada pela palpação. 
 
Posologia: 1 vez ao dia. 
 
 
- Reabsorção e consolidação de um calo ósseo 
 
- CARTILAGO e MEDULLOS: 4 CH, 20 gotas 2 vezes ao dia. 
 
- RUTA 7 CH: 3 grânulos de manhã. 
 
- SYMPHYTUM 9 CH: 3 grânulos à noite. 
 
 Em geral esta fórmula evita, em 95% dos casos, a osteomielite e 
diminui pela metade o tempo de recuperação. 
 
- Acompanhamento 
 
- LEDUM PALUSTRE 5 a 30 CH: após um traumatismo perfurante (30 CH se 
atingir o ciático). 
 
Posologia: 2 vezes ao dia. 
 
- STAPHYSAGRIA 9 CH: após uma lesão cortante. 
 
Posologia: 1 vez ao dia. 
- Traumatismo da coluna óssea e das exostoses da coluna 
 
MERCURIUS PHOSPHORICUS 4 CH, RUTA 4 CH, SYMPHYTHUM 6 D: 
em triturações. 
 
1 colher de café por dia para um cavalo. 
1 grama por dia para um cão ou gato. 
 
 
- Traumatismo venoso 
 
- VIPERA 5 CH: Flebite. 
 
Posologia: 1 vez ao dia. 
 
 
- Traumatismo mamário 
 
- BELLUS PERENIS 5 CH 
 
Posologia: 7 CH, 1 vez ao dia. 
 
- CONIUM 9 CH: endurecimento muito marcante com hipertrofia seguida de 
atrofia e flacidez mamária. 
 
Posologia: 1 vez ao dia. 
 
 
 
 
Febres, hemorragias, supuração 
 
 Este tópico trata dos estados febris em seus sintomas gerais. Não há 
escolha possível entre um tratamento alopático eficaz e uma homeopatia 
arriscada. 
 
 Como se trabalha com maior frequência nos caso agudos, ou mesmo 
superagudos, é preciso: 
 
- Escolher o remédio segundo os sintomas gerais do paciente e no caso de 
afecções locais (angina, metrite...) levar em conta os sinais do aparelho 
afetado. 
 
- Utilizar as baixas diluições (4 a 7 CH), repetindo-as frequentemente, e 
mesmo em todas as horas, ou a cada 2 horas. 
 
- Acompanhar a evolução dos sintomas: se eles mudarem, interromper a 
medicação prescrita, refazer o diagnóstico e voltar a dar um remédio 
similimum ao novo estado do animal. 
repentinamente apresentando estênico, animal Exemplo: uma 
temperatura alta (41°), garganta vermelha e sede forte: BELLADONNA 5 CH 
5 a 6 vezes ao dia durante 24 a 48 horas. 
 
 A febre cai para 39,8°, os gânglios aparecem no pescoço, o hálito 
torna-se fétido, com ou sem salivação, mas o paciente continua a beber sem 
comer: MERCURIUS 5 CH 2 vezes ao dia durante 48 a 72 horas. 
 
 O animal volta então a comer um pouco, a sede se abranda, instala- 
se uma tosse ligeira, seu estado melhora lentamente, ele volta a querer sair, 
sua temperatura oscila entre 38,5° e 39,5, os gânglios regridem, mas ele não 
chega a ficar totalmente curado. PULSATILLA 7 CH: 3 grânulos 1 vez ao dia 
durante 4 a 5 dias. 
 
 
- Febre sem sede, de surgimento repentino 
 
- APIS 7 CH: febre de 41° a 42°, agitação convulsiva da cabeça (risco de 
meningite), procura lugares frescos, oligúria e alternância de suores e calor 
seco, às vezes presença de edema, principalmente após picadas de inseto 
(principalmente nos cavalos grandes, magros, tônicos, picados por vespão). 
 
 
- Aparecimento mais insidioso 
 
- GELSEMIUM 5 CH: calafrios e tremores, animal abatido, piora à tarde e no 
começo da noite, febre alta (41°), diminuição dos batimentos cardíacos 
(doenças de Carré). 
 
- PULSATILLA 5 CH: febre pouco elevada, e mesmo variável, início lento e 
desaparecimento idem, afecção prolongada, grande frialdade (doença das 
mucosas). 
 
- ARNICA 5 CH: febre moderada (39,5° a 40°), extremidades + nariz frios, 
hipersensível ao toque. 
 
- FERRUM PHOSPHORICUM 5 CH: febre moderada (35,5°), animal pouco 
estênico, pulso rápido, mole, suores noturnos, agravamento no final da noitee de manhã (principalmente o aparelho respiratório). 
 
 
- Febre com sede, de surgimento repentino 
 
- BELLADONNA 5 CH: animal estênico e fortemente abatido, febre alta (41° 
a 42°), calor radiante, pulso rápido, cheio, algumas vezes midríase (80% das 
febres). 
 
- ACONIT 5 CH: em seguida ao frio seco, principalmente do vento norte, 
febre alta (41° a 42°), pele quente, seca, pulso rápido, cheio, ansiedade + 
fortemente secreções e excreções CH: 9 PYROGENIUM - 
agitação. Desde que os suores apareçam, dar BELLADONNA. Febre difícil 
de observar, porque tem duração fugaz (5 a 6 horas após o início da 
doença). 
 
- LACHESIS 5 CH: febre elevada (40° a 41°), ansiedade, não suporta que 
lhe apertem o pescoço. Frialdade e cianose das extremidades e dos lábios, 
ansiedade e prostração, coração fraco, agravamento no calor (risco de 
gangrena, em seguida à perfuração séptica) (golpe de forcado). 
 
- ARSENICUM ALBUM 5 CH: raro, febre intermitente, calafrios, agitação 
ansiosa, febre moderada (39,5° a 40°), suores, frialdade importante, mas 
busca o ar fresco, agravamento de 1 a 3 horas da manhã (frequentemente 
problemas do trato digestivo). 
 
- RHUS TOXICODENDRON 5 CH: temperatura baixa evoluindo rapidamente 
para a hipotermia, prostração e necessidade constante de mudar de lugar, 
grande sensibilidade. 
 
 
- Febre com sede, de aparecimento lento 
 
- BRYONIA 5 CH: animal imóvel, febre moderada (39,5°), serosas afetadas, 
piora com o movimento, secura das mucosas (constipação). 
 
- IPECA 5 CH: pouca sede, temperatura baixa (39,5°), animal cansado, 
entorpecido, náuseas + vômitos + diarreia, porém com hálito não fétido 
(gripe bovina). 
 
- EUPATORIUM 5 CH: sede forte, porém mais entorpecido e cansado que 
IPECA, sem vômitos, evolui mais para o trato respiratório (gripe bovina). 
 
 fétidas, 
temperatura baixa (39,5°), dissociada entre a temperatura e o pulso 
(funciona como um antifeccioso geral). 
 
- MERCURIUS 5 CH: acompanhada a BELLADONNA (nunca dar ao mesmo 
tempo, pois são antagonistas), os suores se agravam à noite, hálito fétido, 
gânglios, salivação). 
 
 
- Intermação 
 
- GLONOINUM 5 CH: início repentino, violento, palpitações cardíacas, olhos 
injetados, vertigens, pulso rápido, forte. Também em seguida a uma invasão 
gripal. Temperatura 40° a 41°. 
Abscesso 
 
- Supurações agudas 
 
 Em certos casos, não hesitar em utilizar o bisturi. Os abscessos 
podem ser mais ou menos considerados como uma forma aguda de 
supuração, portanto, não hesitar em multiplicar as doses. 
 
Local: 
 
- Compressas de CALENDULA T.M 
 
Complexo: 
 
- SUPPURYL: 1 ampola 3 vezes ao dia. 
 
Unitário: 
 
- Em todos os casos: PYROGENIUM 9 CH: 3 grânulos 1 a 2 vezes ao dia. 
 
- BELLADONNA 5 CH: dor, rubor, calor, tumor. 
 
- APIS 5 CH: vermelhidão local mais fraca, com um edema rosado periférico. 
 
 
Abscesso formado 
 
- CALCAREA SULFURICA 5 CH: pus amarelo, espesso, abscesso pouco 
doloroso, principalmente na pele, furúnculo, úlceras que não saram presença 
de gânglios. 
 
- MERCURIUS 5 CH: pus amarelo-verde, principalmente pele e mucosa, dor 
viva e tendência ulcerativa, agravada à noite, pelo frio e pelo calor + 
gânglios. 
 
- HEPAR SULFUR 4 CH: o bisturi da homeopatia (porém perigoso de 
manipular). Somente se houver possibilidade de escoamento para o exterior. 
 
 12 CH: para interromper uma supuração, porém com atenção aos 
riscos de septicemia pelo fenômeno de supressão. A utilizar no tipo sensível: 
animal maldoso, hipersensível ao toque, piora com o frio, pus amarelo rajado 
de sangue com odor fétido, melhora com o calor. 
 
- ECHINACE T.M: 1 conta-gotas 2 vezes ao dia como PYROGENIUM. 
- ARSENICUM ALBUM 5 CH: abscesso doloroso, que melhora com o calor, 
furúnculos, antraz, sede forte, agrava-se de 1 a 3 horas da manhã. 
Tendência à ulceração. Sem gânglios, porém com tendência septicêmica. 
 
- AURUM 5 CH: abscesso do osso ou dos sinus. 
Abscessos graves, risco importante ao estado geral 
 
- LACHESIS 7 CH: pele + mucosas, dores intensa, após uma picada séptica, 
aspecto azulado das lesões, estado geral muito afetado: risco de septicemia 
ou de gangrena, tendência à necrose ulcerativa, febre alta, extremidades e 
abscessos frios. 
 
- ANTHRACINUM 5 CH: como LACHESIS, porém com calor na região. 
 
- ARSENICUM ALBUM 5 CH. 
 
- CANTHARIS 7 CH: pielonefrite (+ MERCURIUS). 
 
- TARENTULA CUBENSIS 5 CH: abscesso endurecido, arroxeado, muito 
doloroso, febre alta, prostração, risco de septicemia, carbúnculo. 
 
 
Abscesso crônico 
 
- SILICEA 7 CH: abscesso frio, pouco sensível ao toque, supuração que não 
estanca, fístula, envolvimento da pele, do osso, das mucosas, piora pelo frio. 
 
- SIEGESBECKIA 6 D: como SILICEA, porém com acessos febris + 
sensibilidade ao toque. 
 
 
- Supurações Crônicas 
 
A homeopatia é bem mais eficaz que a alopatia. 
 
Local: 
 
- Limpar com Calendula T.M 
 
Unitário: 
 
- Isoterápico de pus: 
 
5 CH durante 7 dias, 1 vez ao dia. 
 
9 CH durante 14 dias, 1 vez a cada 3 dias. 
 
12 CH durante 21 dias, 1 vez por semana. 
 
PYROGENIUM 9 CH: em todos os casos. 
7 ACIDUM NITRICUM - 
Osso + dentes: 
 
- AURUM 5 CH: osso curto + maxilar + sinus, agravado pelo frio, pus fétido. 
 
- HEKLA LAVA 5 CH: dentes + maxilares, tendência à fistulação, cáries 
dentárias. 
 
- FLOURICUM ACIDUM 7 CH: prurido, tendência à fistulação, pele dolorida, 
agravado pelo calor, principalmente os ossos longos. 
 
- SILICEA 7 CH: pus granuloso, indolor, inodoro, principalmente fêmur e 
vértebras, eliminação dos seqüestros ósseos. 
 
- ASA FOETIDA 5 CH: dor que piora a palpação, pus fétido, sanguinolento, 
tendência necrosante, osso longo e mastoidites. 
 
- MERCURIUS 7 CH: pus amarelo esverdeado, abscesso dentário, que 
sangra, hálito mais que fétido, principalmente ossos da face + sinus + 
dentes. 
 
 
Adenite supurada 
 
- MERCURIUS 7 CH 
 
- SILICEA 7 CH 
 
- SIEGESBECKIA 6 D 
 
- HEPAR SULFURICUM 12 CH 
 
- CISTUS 7 CH: adenite endurecida, principalmente de cervicais e axilares, 
muito sensíveis ao frio. 
 
 
Pele 
 
 - FLUORICUM ACIDUM 7 CH: tendência ulcerativa tórpida, com bordos 
endurecidos, pruriginosa. 
 
 CH: 
facilmente, secreções fétidas. 
 
tendência 
 
ulcerativa 
 
dolorosa, 
 
sangra 
 
- CALCAREA SULFURICA 5 CH: supuração abundante, amarela, espessa, 
agravada pela umidade, ambiente quente. 
 
- SILICEA 7 CH 
 
- SIEGESBACKIA 6 D 
nos evidenciará aparelhos diversos dos o exame 
- HEPAR SULFUR 12 CH 
 
 
Hemorragias 
 
 A escolha do tratamento varia conforme a gravidade, o órgão afetado, 
e a abundância da hemorragia. É utópico querer tratar uma ruptura da artéria 
femoral com a homeopatia. É indicada a cirurgia. 
 
Neste tópico serão tratadas somente as hemorragiasem geral, já que 
 suas localizações 
(epistaxe, hematúria, metrorragia). Não hesitar em multiplicar as dose; seja 
aguda ou às vezes mesmo superaguda. 
 
Hemorragia traumática 
 
- ARNICA 30 CH: 3 grânulos a cada meia hora. 
 
Hematúria de sangue vermelho 
 
Com coágulos: 
 
- SABINDA 5 CH: hemorragia, principalmente a uterina, sangue vermelho, 
líquido em jatos paroxísticos, agravada pelo menor movimento, com 
coágulos escuros. 
 
Sem coágulos: 
 
- ERIGERON 6 D: hemorragia de sangue vermelho vivo em jatos, agravada 
pelo movimento. Animal tônico. 
 
- ACONIT 5 CH: sangue vermelho brilhante, nas crises hipertensivas com 
angústia e agitação. 
 
- PHOSPHORUS 5 CH: dificuldade de coagulação, hemorragia de repetição, 
principalmente em um animal idoso, que sofre de degeneração hepática, 
indispensável em todas as intoxicações por raticidas (+vitamina K). 
 
- IPECA 5 CH: hemorragia de sangue vermelho vivo, em jatos acompanhada 
de palidez das mucosas e de náuseas, agravada pelo movimento. 
 
- TRILLIUM PENDULATUM 6 D: hemorragia em jatos, agravada pelo 
movimento, seguida de astenia marcante e acompanhada de palpitações 
cardíacas e sede. 
 
- MILLEFOLIUM 8 D: hemorragia de sangue vermelho vivo, que flui após 
esforço muscular, estafa física (caça, corrida) ou suspensão do cio, sem 
angústia. 
- LEDUM PALUSTRE 5 CH: hemorragia de sangue vermelho vivo, brilhante, 
provocada por uma astonia dos capilares, um traumatismo ou um esforço 
muito importante, golpe de frio. 
 
 
Hemorragia de sangue preto 
 
Com coágulos: 
 
- BOVISTA 5 CH: hemorragia de sangue escurecido com fraqueza do 
miocárdio, aumento de volume das regiões afetadas por estase venosas e 
capilar, agravada à noite e de manhã. 
 
- CHINA 5 CH: eretismo circulatório, hipotensão, sangue escuro coagulando 
facilmente, corpo resfriado; tendência ao desmaio e mesmo ao colapso. 
 
- CACTUS 5 CH: congestão local passiva com hemorragia de sangue escuro 
que coagula rápido em grandes coágulos. 
 
- CARBO VEGETABILIS 7 CH: hemorragia lenta e em cascata de sangue 
preto, espesso, de mau odor e coagulando facilmente; estase venosa ou 
capilar por lentidão da circulação, frialdade do corpo e palidez das mucosas. 
 
- CROCUS SATIVUS 5 CH: hemorragia de sangue preto, espesso viscoso 
com os coágulos em longos filamentos e agravada pelo menor movimento, 
sobretudo pós-aborto e nos pacientes idosos. 
 
- HAMAMELIS 6 D: hemorragia de sangue preto, escoando facilmente em 
cascata e coagulando facilmente; acompanhada de astenia marcante, sem 
angústia, mesmo quando à quantidade de sangue perdido é pouca; 
agravada pelos abalos. 
 
- MURIATICUM ACIDUM 5 CH: hemorragia de sangue preto, mau humor, 
com uma base ulcerosa. 
 
- LACHESIS 7 CH: hemorragia de sangue preto com ou sem pequenos 
coágulos com aspecto de palha queimada, acompanhada de problemas 
circulatórios, cardíacos, infecciosos ou mesmo de gangrena. Animal fraco, 
porém melhora com as hemorragias. 
 
 
Sem coágulos: 
 
 - CROTALUS 5 CH: hemorragia de sangue preto, de origem hepática ou 
tóxica grave. Sangue frequentemente com mau odor, com palpitações 
cardíacas, colapso e frialdade do corpo. 
e HYPERICUM CH, 9 SYMPHYTUM CH, 7 RUTA 
 Aparelho Locomotor 
 
 O aparelho locomotor se compõe de ossos, tendões e cartilagens, 
músculos e condutos linfáticos. 
 
Ossos 
 
- Fraturas 
 
- Não negligenciar nunca a cirurgia, nem fornecer cálcio ou vitamina D 3. 
 
- Para acelerar a consolidação com ou sem retardo: 
 
SYMPHYTUM 5 CH e CALCAREA PHOSPHORICA 5 CH em alternância 1 
vez ao dia. 
 
- Risco de periostite ou de calo exuberante: 
 
 ARGENTUM 
METALLICUM 7 CH em alternância para as costelas, 1 vez ao dia. 
 
- Reabsorção dos edemas e dos extravasamentos sanguíneos: 
 
ARNICA 30 CH: durante 3 a 4 dias, 2 vezes ao dia. 
LEDUM PALUSTRE 7 CH: para acompanhar ARNICA. 
 
 
- Osteomalacia 
 
 Não esquecer que o gluconato de cálcio e a Vitamina D são mais que 
úteis. Aceleramos a cura com: 
 
- 1 dose de PARATHYROIDINUM 9 CH: 1 vez por semana. 
 
- 3 grânulos de : 
 
CALCAREA FLUORICA 6 D 
CALCAREA PHOSPHIRA 6 D 
CALCAREA CARBONICA 6 D 
 
 
- Osteomielite 
 
 Utiliza-se a homeopatia em sua fase crônica; na fase aguda, não 
hesitar em utilizar Cindamicina ou Lincomicina. 
Para eliminar uma sequela óssea: 
 
- SILICEA 7 CH: 3 grânulos 1 vez ao dia. 
 
Em caso de supuração crônica: 
 
- SILICEA 7 CH: 3 grânulos 1 vez ao dia se o pus é gumoso e o paciente 
friorento, sem grande sensibilidade local. 
 
- SIEGESBECKIA 5 CH: sensibilidade local. 
 
- ISO DE PUS: 
 
5 CH: 1 vez ao dia durante 7 dias 
9 CH: 1 vez a cada 3 horas durante 14 dias 
12 CH: 1 vez por semana durante 3 semanas 
 
 
- Osteoporose 
 
- Alimentos Hill’s P/D ou equivalente 
 
Tratar por muito tempo: 
 
- TECIDO ÓSSEO 4 CH + SYMPHYTUM 9 CH + PARATHYROIDINUM 5 
CH: 3 grânulos 1 vez ao dia. 
 
- A.C.T.H. 12 CH: 10 grânulos 1 vez por semana. 
 
- RADIUM BROMATUM 12 CH: 10 grânulos 1 vez por semana em 
alternância. 
 
 
- Raquitismo 
 
 Cf. Osteomalacia + SILICEA 7 CH: 3 grânulos ao dia. 
 
 
Tendões e Cartilagens 
 
- Tendinite 
 
- RHUS TOXICODENDRON 7 CH: dores agravadas pelo clima úmido, pelo 
repouso, e melhoram pelo movimento contínuo, massagens, em seguida a 
um esforço brusco, necessidade de mudar de posição; sem contraturas 
tendinosas. 
ou quentes 
anormal entorse 5 PALUSTRE 
 agravadas 
- 
infiltração após compressiva (bandagem alopatia 
melhorando seco, e frio vento 
 de 
sem 
 com 
compressas 
 CH: 
pelas 
 LEDUM 
equimoses, 
- RUTA 7 CH: como RHUS TOXICODENDRON, porém dores mais 
disseminadas na região, animal fica deitado sobre a mesma. Não há rigidez 
ao primeiro movimento. 
 
- NATRUM CARBONICUM 7 CH: contratura muscular, tendinosa com 
fraqueza geral, tendências aos entorses e às luxações após esforço. 
 
- CAUSTICUM 7 CH: retração tendinosa, agravamento pelo tempo seco, 
 com 
principalmente nas curvaturas de flexão. 
o calor úmido, animal idoso, 
 
- GUAIACUM 7 CH: retração tendinosa deformante, piora com o movimento, 
palpação, pressão e no calor, melhora com compressas frias; animal 
deprimido, triste. 
 
- HEDEOMA 5 CH: inchaço dos tendões de Aquiles, agrava-se com a 
marcha, após o esforço. 
 
- BENZOICUM ACIDUM 5 CH: animal uricêmico, urina com odor de cavalo; 
quanto mais a urina é marrom e fétida, menos o animal claudica e melhor ele 
se sente. Piora com o movimento, ar frio, melhora em repouso, com o calor. 
 
- ACREA RACEMOSA 5 CH: principalmente na região cervical, torcicolo, 
essencialmente nas fêmeas, espasmos e rigidez. 
 
 
Entorses 
 
A homeopatia, sobretudo na fase aguda, não pode mais que ajudar a 
 com 
Escopolamina). Acrescentamos a isto os remédios a seguir: 
Novocaínaou 
 
- RUTA 7 CH: com arrancamento do periósteo ou ruptura de ligamentos, não 
piora à palpação, sinovite em seguida a esforços repetidos. 
 
persistência 
 frias, 
enfraquecimento geral, frouxidão dos ligamentos, principalmente no jarrete e 
no boleto. 
 
- RHUS TOXICODENDRON 7 CH: mais crônica que aguda, dor agravada 
pela umidade aos primeiros movimentos (com rigidez), melhora com o 
movimento contínuo, sinovite. 
 
- NATRIUM CARBONICUM 7 CH: entorse de repetição, friorento, porém 
intolerante à canícula forte, animal que apresenta uma fraqueza geral, 
frouxidão de ligamentos. 
pode coluna, de problemas nos sobretudo osteopatia, A 
com subaguda infecção CH: 7 PHYTOLACCA - 
agravadas dores suores, + inchação CH: 7 MERCURIUS - 
- Artrite 
 
Aguda 
 
 Em caso de artrite infecciosa, não correr riscos excessivos e não 
esquecer de associar uma sólida antibioticoterapia; multiplicar as doses. 
 
Sem efusão importante: 
 
- BELLADONNA 5 CH: tumefação, vermelhidão brilhante, dores importantes, 
agravamento com a palpação, com o ar frio, com os abalos, início brutal. 
 
 pelas 
temperaturas extremas, à noite, indiferente à palpação, mais subaguda, 
pouco calor e vermelhidão locais. 
 
- LAC CANINUM 7 CH: dores agravadas com a palpação, melhoram com 
compressas frias, mudam de lugar e de articulação. 
 
 curvaturas gerais, 
provocando uma marcha claudificante do animal (cf. EUPATORIUM), 
articulação nem vermelha nem quente, animal subpletórico, dores que 
podem mudar de lugar, agravadas com o movimento, melhoram com 
repouso e com o calor seco. 
 
Com efusão importante + reação serosa: 
 
- APIS 5 CH: edema rosado, tumefação edematosa pálida, dor agravada 
pelo calor e pela palpação, melhora com o frio, oligúria + ausência de sede. 
 
- BRYONIA 5 CH: articulação engrossada, mole dolorosa, piora com o 
menor movimento, com a palpação, melhora com a pressão forte, e a 
imobilidade. 
 
- STICTA PULMONARIA 5 CH: em seguida a um golpe de frio (com ou sem 
comprometimento do aparelho respiratório ou seguida a um problema 
respiratório), inchação e calor da articulação, dor forte agravada pelo 
movimento, à noite e por mudanças de temperatura. 
 
Crônica 
 
 No caso de inflamação antiga ou de fenômenos degenerativos, pode- 
se obter marcantes resultados, podendo chegar não a uma remissão perfeita 
ao estado anterior, mas a vida normal do animal. 
 
 ser 
extremamente interessante. Como em quase todos os outros capítulos, não 
negligenciar a fitoterapia e a organoterapia. 
afecções, outras com problemas de Alternância 
 Em todos os casos, é preciso buscar o remédio de fundo e o remédio 
da dor e deformações locais. 
 
 Remédios de fundo e/ou de base: de 1 vez ao dia a 1 vez por 
semana. 
 
- CALCAREA CARBONICA 9 CH: animal redondo, brevilíneo, não muito 
astênico, desejo de coisas indigestas (terra, giz, madeira), adenite grande e 
dura na faringe e submaxilar, alternância de diarréia e constipação, 
sexualidade fraca, dermatose. 
 
- SULFUR 12 CH: animal por outro lado sadio, teimoso, dores reaparecem 
continuamente, horror da água e desejo de ar fresco, orifícios vermelhos, 
prurido generalizado, sede intensa e lassidão até as 11 horas da manhã, 
dores principalmente em nível lombossacral, jarretes e falanges. 
 
 principalmente 
eruptivas. Em seguida à corticoterapia excessiva ou intempestiva. 
 
- CAUSTICUM 12 CH: animal fraco, podendo evoluir para a paralisia 
progressiva, ansioso e agitado, magro, aversão pelo açúcar, carne fresca, 
incontinência urinária ao tossir ou espirrar, verrugas, cios curtos, em atraso e 
debilitantes, animal idoso com contraturas tendinosas, agravadas pelo frio 
seco e melhora com os tempos úmidos, principalmente o dorso, pélvis, 
posterior direito. 
 
- DULCAMARA 12 CH: hipersensibilidade à umidade fria, dores articulares 
que aparecem repentinamente nas mudanças de tempo, pela chuva fria, em 
habitat muito úmido. Alternância frequente com diarréia. Verrugas na 
cabeça. 
 
- NATRIUM SULFURICUM 12 CH: animal adiposo + retenção de água, 
triste, dores quando muda o tempo ou chove, principalmente na cabeça, 
articulações coxofemorais e jarretes, flatulência com cólica e diarreia 
principalmente de manhã ou após a chuva, problemas respiratórios 
agravados pelas mudanças de tempo, chuva, perto do mar, crepitações 
articulares, agravamento pelo repouso e melhora com o movimento lento. 
 
- MEDORRHINUM 9 CH: comprometimento da coluna essencialmente com 
presença de osteófitos (bicos de papagaios), dor agravada com a palpação, 
o repouso, melhora com o ar, pelo movimento contínuo, errática, aparecendo 
e desaparecendo bruscamente. Sexualidade marcante, pequenas verrugas 
pedunculadas e pontudas. 
 
- PHOSPHORUS 12 CH: degenerescências orgânicas (fígado, por exemplo) 
e do tecido ósseo, tendência às hemorragias, fraqueza da coluna vertebral, 
das articulações que cedem repentinamente ou dos membros que tremem 
ao menor exercício. 
- T.R. 9 CH: anquilose com dor agravada em repouso, melhora com o 
movimento contínuo e sem influência atmosférica. 
 
Remédios localizados: 
 
Em todos os casos: 
 
- HARPAGOPHYTUM 6 D: 3 grânulos 2 vezes ao dia (2 semanas no 
máximo). 
 
Coluna vertebral: 
 
1 a 2 vezes ao dia. 
 
- ACTAE RACEMOSA 7 CH: cervicais + dorsais, com rigidez muscular, 
agravadas pelo frio úmido, pelo movimento, períodos sexuais, melhora com 
o calor local, e ao comer. 
 
- MEDORRHINUM 9 CH: dorsais, lombares. 
 
- RADIUM BROMATUM 5 CH: lombar, com rigidez marcante, agravada pelo 
frio úmido, ao primeiro movimento, porém melhora com o movimento 
contínuo e à noite. 
 
- AGARICUS 5 CH: dorsais + lombares; sensibilidade das vértebras à 
palpação, inclina-se para a frente e pelos excessos sexuais. 
 
- THALIUM ACETICUM 5 CH: fraqueza do dorso, em seguida a um erro de 
regime e a uma utilização intensiva, particularmente o cavalo. 
 
- KALIUM CARBONICUM 7 CH: ver Ancas. 
- RUTA 7 CH: lombares, agravada pelo frio úmido, pelo repouso, não 
agravada pelo primeiro movimento, porém animal rígido, melhora com o 
movimento e mudanças de posição. 
 
Ancas: 
 
1 a 2 vezes ao dia. 
 
- ALLIUM SATIVUM 5 CH: dor de toda a bacia, com tendência à atrofia 
muscular dos posteriores, agravada pelo movimento, pelo frio úmido, e 
mudanças de tempo. 
 
- CAUSTICUM 7 CH: agravada pelo vento + frio seco, com deformação 
óssea, problemas tendinosos, melhora com tempo úmido, calor, movimento 
lento. 
falangianas articulações boleto, carpo, CAULOPHYLLUM: - 
- KALIUM CARBONICUM 7 CH: principalmente a anca direita; dores vivas 
acompanhadas de astenia, de fraqueza e de flacidez muscular, agravada 
pelo frio úmido. Melhora com o calor. 
 
- PHOSPHORUS 5 CH: degenerescênciaóssea. 
 
- RADIUM BROMATUM 5 CH. 
 
- RAUWOLFIA 5 CH: principalmente o esquerdo. 
 
- RADIUM BROMATUM 5 CH. 
 
- RUTA 7 CH: artrite pós-infecciosa, luxação da patela. 
 
Espáduas: 
 
1 a 2 vezes ao dia. 
 
- RHODODENDRON 7 CH: principalmente a direita, agravada pelo frio 
úmido, sem rigidez, mudança de tempo, tempestade, vento repouso e não 
se agrava pelo primeiro movimento, melhora depois da tempestade, por uma 
diurese acentuada. 
 
- ASPARAGUS 4 CH: dor do acrômio esquerdo e anca direita, agravamento 
pelo calor, movimento e a noite. Melhora com frio, a diurese, a articulação 
torna-se tumefacta, fria. 
 
Patas: 
 
1 a 2 vezes ao dia 
 
- RUTA 7 CH: carpos, boletos. 
 
- LEDUM 7 CH: BOLETOS, CARPOS, FALANGES. 
 
- HENDERA HELIX 4 CH: reumatismo nodoso. 
 
- ACTAE SPICATA 5 CH: complementar do SULFUR; principalmente 
falanges, carpo, boleto, com tumefação, deformação. 
 
 com 
deformação, tumefação, gravada antes e durante o período dos cios, e frio; 
melhora com o calor e após os cios, dores erráticas. 
- Músculos 
 
Miosites 
 
2 a 3 vezes ao dia. 
 
- ARNICA 5 CH: principalmente após fadiga. 
 
- RHUS TOXICODENDRON 7 CH: melhora com o movimento. 
 
- SARCOLACTICUM ACIDUM 5 CH: fadiga muscular após um cansaço 
físico, com rigidez dos músculos agravada pelo movimento. 
 
Dilaceramentos 
 
1 vez ao dia 
 
 Se o traumatismo não é muito importante, não negligenciar a cirurgia 
nem a Escopolamina. 
 
- ARNICA 30 CH 
 
- RUTA 7 CH: principalmente em caso de distensão dos ligamentos, ou 
arrancamento do periósteo. 
 
- SYMPHYTUM 9 CH: principalmente rompimento dos ligamentos e 
periósteo. 
 
- Linfa 
 
Linfangite 
 
2 vezes ao dia. 
 
- RANA BUFO 5 CH: em seguida a um panarício, com dor agravada na 
estrebaria (muito aquecida ou confinada). 
 
- BELLADONNA 5 CH: dor, rubor, calor , tumor. 
 
- APIS 5 CH: com edema rosado, dor agravada pelo calor, pela palpação, 
melhora com o frio, oligúria e ausência de sede. 
 
- CROTALUS 5 CH: tendência à gangrena, pele vermelha, violácea, animal 
prostrado, agravamento à palpação. 
 
- LACHESIS 7 CH: lesão mais azulada, escura, agrava-se com o calor, em 
seguida a uma picada séptica, possível gangrena. 
LEDUM PALUSTRE 
ftl*lt.11te!lquetd.l• 
Lt;tK.M PAlUS'fRE' 
..,:°'ALl\IMDA11VUM 
RHUS ToxlQOQl!HIJRON 
- VIPERA 5 CH: membro muito inchado, agravado pela palpação, melhora 
ao elevar o membro, sem calor local. 
 
- EUPHORBIA 5 CH: tendência ulcerativa, melhora com as aplicações frias. 
 
 ARTRITE 
HARPAGOPHYTUM 6 D 
 
 
 
 
 
 
CNJSTICt.M 
Agrav11,-scllOwi,nlo, h1Da.;o 
AVTA 
• .,_._ (:!Oft\ o'"° .-Ido.~ 
-- CAllllCHC>M 
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(_~".J.--- l.Cl)VM PALU!lTAf 
 
 
 
 
 
 Paraplegias e Paralisias 
 
 A homeopatia só pode dar resultados desde que o comprometimento 
nervoso não seja muito antigo (máximo um ano), e se as lesões não forem 
do tipo irreversível. 
 
Não negligenciar a osteopatia nem a mesoterapia. 
 
Sempre em 30 CH: 3 grânulos 1 vez ao dia. 
 
Importância da etiologia. 
 
Frio 
 
Pelo frio seco 
 
- ACONITUM: vento norte, caso recente com hipoestesia, parestesia. 
 
- CAUSTICUM: caso antigo, cão deprimido, com rouquidão, constipação, 
incontinência urinária, coréia, em seguida à cinomose. 
...... 
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após vômitos 
cambaleante marcha posteriores, dos fraqueza GELSEMIUM: - 
Pelo frio úmido 
 
- DULCAMARA: parestesia, diarreia, pouca dor. 
 
- RHUS TOXICODENDRON: principalmente do lado esquerdo, paralisia 
facial esquerda. 
 
 
Infecciosa 
 
- Sem atrofia 
 
- CONIUM: depressão geral, problemas de equilíbrio, marcha hesitante, cai 
de lado ou a cabeça fica pendida. Paralisia flácida, com desaparecimento 
parcial ou total da sensibilidade e da motricidade, evoluindo para a 
quadriplegia. 
 
 com 
tendência a cair. Grande fadiga, desidratação + proliferação cornificada da 
ponta do focinho, dos coxins plantares, boca seca, disfagia, midríase, 
incontinência urinária. 
 
 
- Com atrofia 
 
- BUNGARUS: paralisia progressiva, lenta (como PLUMBUM, porém mais 
lenta). 
 
- PLUMBUM: principalmente em nível dos extensores, amiotrofia + paralisia 
flácida, hipoestesia e frialdade cutânea, paralisia precedida ou acompanhada 
de uma forte dor nevrítica intermitente ou paroxística, agravada a noite, à 
palpação, com o movimento. 
 
 Melhora com pressão forte, constipação, paresia vesical com retenção 
de urina, ressecamento da pele. 
 
- PLUMBUM IODATUM (PLUMBUM + hiper-reflexia geral + endurecimento + 
esclerose). 
 
- ARGENTUM NITRICUM: ataxia, incordenação motora com marcha 
vacilante dos quatro membros, problemas de equilíbrio agravados descendo 
escada. Mioclonia + epilepsia, inflamação ulcerativa das mucosas (olhos), 
 a 
emagrecimento. 
refeição (muito rápido), diarréia verde, fétida com 
Motora 
 
- Atrófica 
 
- ARSENICUM ALBUM: paralisia sensitiva, motora com frialdade dos 
membros. 
 
- CRESOL: marcha incerta, dor, rigidez, clônico, esclerose geral com 
magreza e astenia + uremia e oligúria. 
 
- MANGANUM: Parkinson, paralisia ascendente, marcha arrastada, anemia, 
hipersensibilidade ao frio úmido, tendência a cair para frente. 
 
- PLUMBUM 
 
- PLUMBUM IODATUM 
 
- THALIUM ACETICUM: + dores nevríticas. 
 
 
- Flácida 
 
- BARYTA ACETICA: em um animal velho, esclerosado e fraco. 
 
- CONIUM. 
 
- GELSEMIUM. 
 
- OXALICUM ACIDUM: frialdade e aspecto marmoreado dos posteriores, 
sem atrofia muscular (diferentemente de PLUMBUM), depressão, mielite, 
sensibilidade da coluna lombar à palpação, dores lombares, melhora 
deitado; tremores das extremidades, rigidez dos membros, piora no frio. 
 
- CURARE: diminuição dos reflexos, paralisia progressiva, conservação da 
sensibilidade, hipotermia. 
 
- AGARICUS: paralisia geral com sensibilidade da coluna à palpação, rigidez 
dolorosa e até paresia dos posteriores, em seguida a excessos sexuais. 
 
- COCCULUS: fraqueza parética, sem hipersensibilidade aos ruídos, com 
inibição das conexões sensitivas e motoras, diminuição dos reflexos, 
agravada pela falta de sono, ar frio, melhora com o ar confinado temperado. 
 
- OLEANDER: fraqueza e frialdade dos posteriores, tendência aos tremores 
e à queda dos posteriores durante a marcha. 
violentas, crônicas, convulsões espasmos, Câimbras, 
Traumática 
 
- ARNICA. 
 
- HYPERICUM: dor nevrítica, viva, seguindo o trajeto nervoso, agravada à 
palpação, a gitação; asma úmida. 
 
- NATRUM SULFURICUM: pancadas na cabeça, pescoço. 
 
 
Espasmódica 
 
Pouca esperança de cura. 
 
- ARSENICUM ALBUM:com contraturas dos flexores nas extremidades. 
 
- CAUSTICUM. 
 
 
- LATHYRUS: contração dos extensores, exagero de reflexos e tremores. 
Sem dor. 
 
- OXYTROPIS: com tendência à falta de coordenação, depressão cerebral, 
dores nevríticas. 
 
- TUBERCULINUM: sempre nos teckels, dores agudas, câimbras que se 
irradiam para o abdome e para os membros posteriores, agravadas pela 
pressão, erráticas. Paciente irritável, extrema fraqueza, desejo constante de 
mudar de lugar, agravada pelo movimento e pelo frio úmido. 
 
- ZINCUM: afecções medulares agudas ou crônicas com fraqueza geral 
importante, sobretudo nos membros posteriores com dores nevrálgicas, 
agitação permanente dos membros posteriores, com perda da sensibilidade 
e incontinência urinária. 
 
- CUPRUM: 
 
 bruscas, 
começando pelas extremidades, epilepsia com aura inicial no joelho. 
 
 Câimbras e espasmos dos músculos motores, aparecimento e 
desaparecimento bruscos, agravados à noite, à palpação, à pressão, ao frio. 
 
Espasmos gástricos: soluço, melhora bebendo água fria. 
 
 Espasmos intestinais: violentos, dolorosos, paroxísticos, tensão pura 
do abdome com grande sensibilidade à palpação, cólica de cavalo. 
 Espasmos respiratórios: tosse seca e violenta, com esticamento do 
corpo, asma, melhora bêbedo água fria. 
 
Espasmos cardíacos. 
 
Hipersensibilidade aos medicamentos. 
 
Exaurido, hipersensível, agravado pela supressão de um escoamento. 
 
 
 
 
2.5 Aparelho Genital 
 
 Distinguiremos as afecções propriamente ditas das patologias da 
reprodução e da sexualidade. As doenças venéreas são pouco importantes 
na homeopatia veterinária e em nenhum caso específicas como na medicina 
humana. 
 
Macho 
 
- Orquite 
 
 Os remédios serão escolhidos pelos sinais locais, mais raramente 
pelos sinais genitais, pois esta é uma doença aguda, algumas vezes 
subaguda. 
 
 Sempre começar pela BELLADONNA 5 CH: 3 grânulos 3 vezes ao dia 
durante 24 a 48 horas para diminuir a inflamação, principalmente se 
intervenção começar de 4 a 5 dias depois do início da doença. 
 
Fase de evolução: 
 
- AURUM 5 CH: enduração e congestões locais, dor agravada pela palpação 
e à noite, aliviada pelas aplicações frias (mas não a doença, que o ar frio 
agrava), principalmente o testículo direito. 
 
- SPONGIA 5 CH: enduração, mas também congestão local, dor no testículo 
e no cordão (tumefacto ele também) que piora com a palpação, com o 
movimento e atrito das coxas, risco de atrofia. 
 
- CLEMATIS ERECTA 5 CH: enduração sem congestão local, dor no 
testículo direito, no cordão direito, lancinante, agravada pela palpação, pela 
marcha, à noite, adenopatia inguinal direita, micção intermitente com 
interrupções repetidas do jato que é pequeno. 
 
- MERCURIUS 5 CH: testículo intumescido, porém não endurecido, saco 
escrotal vermelho brilhante com suores malcheirosos da região inguinal (nos 
animais que tem glândulas sudoríparas), adenite inguinal, agravada com a 
umidade. 
- BROMIUM 5 CH: pouca ou nenhuma dor, testículo esquerdo, enduração 
persistente, como a do cálculo. 
 
- RHODODENDRON 5 CH: enduração e inflamação dos testículos, mais 
frequentemente o direito, dores muito fortes que se irradiam para o abdome 
como se o animal tivesse cólicas. 
 
- PULSATILLA 7 CH: testículo intumescido, porém não endurecido, 
corrimento uretral espesso e amarelado, não irritante, agravamento pelo 
calor e pela imobilidade, problema de perturbação nervosa. 
 
Fase crônica: 
 
 Desde que a enduração esteja bem instalada, não se pode mais 
esperar milagres da homeopatia, todavia, tentar, baseando-se nos sinais 
gerais: 
 
3 grânulos ao dia. 
 
- AURUM 12 CH: animal congestivo, colérico. 
 
- BARYTA CARBONICA 12 CH: animal embotado, incapaz de se alimentar 
sozinho, dependente ao extremo de pessoas, desenvolvimento lento. 
 
- CONIUM 12 CH: animal triste, magro, com abdome tenso e sensível à 
palpação, micção intermitente e dolorosa. 
 
 
- Balanite 
 
Incluiremos, para o cão, o sarcoma de Sticker. 
 
3 grânulos, 1 vez ao dia. 
 
- CINNABARIS 7 CH: o principal remédio para o sarcoma de Sticker, 
inchado e avermelhado sem secreção, sangra facilmente, como todas as 
verrugas em que este remédio se justifica. 
 
- NITRICUM ACIDUM 7 CH: ulceração, sangra facilmente, ligeira secreção 
amarelo-esverdeada, dor importante, adenopatia inguinal moderada. 
 
- JACARANDA 5 CH: tumefação e dor importantes, forte secreção 
mucopurulenta. 
 
- MERCURIUS 7 CH: secreção amarelo-esverdeada abundante, inchação e 
dores fortes, adenopatia inguinal marcante com suores algumas vezes. 
- Prostatite 
 
 Suspeita-se de prostatite em caso de problemas de micção, de 
defecação difícil e de dor retal do animal. O cão é, de longe, o animal mais 
sensível a esta patologia. Não esquecer a antibioticoterapia. 
 
Em todos os casos dar: 3 grânulos 1 vez ao dia. 
 
- PYROGENIUM 9 CH. 
 
- BELLADONNA 5 CH: se intervir a tempo, dor forte, próstata hipersensível 
ao toque, temperatura de 39° a 40°. 
 
Posologia: 3 grânulos 3 vezes ao dia. 
 
- CHIMAPHILA 5 CH: micção longa e dolorosa, o animal urina em pé, sem 
levantar a pata, as urinas apresentam um muco filamentosos, e podem ser 
espumantes, com sangue, constipação persistente. 
 
- MERCURIUS DULCIS 7 CH: ânus dolorido, fezes diarreicas, seguidas de 
tenesmo. 
 
- FERRUM PICRICUM 5 CH: poliaquiúria (emissão anormalmente frequente 
de urina) noturna, excitação sexual. 
 
- STAPHYSAGRIA 9 CH: urina toda, gota a gota, onanismo inveterado, 
grande sensibilidade das partes genitais, paciente sicótico. 
 
- SABAL SERRULATA 5 CH: animal jovem, próstata hiperatrofiada com 
ereção dolorosa, micções muito freqüentes à noite, às vezes com sangue, 
impotência sexual. 
 
- HYDRANGEA ARBORESCENS 4 CH: infecção urinária, urolitíase, urinas 
turvas com muco, micção dolorosa. 
 
- SELENIUM 7 CH: animal deprimido, magro, resfriado, hematúria, pele 
malsã, não suporta ser coberto. 
 
 
Fêmeas 
 
 Diferenciamos as afecções internas daquelas dos órgãos externos, ou 
seja, das mamas. 
 
- Mamites nos ruminantes 
 
 A glândula mamária é uma glândula excretória ao mesmo nível que os 
rins. É preciso considerar o indivíduo em sua totalidade: constituição, 
sintomas, antecedentes, para poder prescrever um tratamento. 
 A origem do problema é zootécnica: é preciso integrar os parâmetros 
da criação de animais domésticos. Concorda-se com o fato de que a 
principal etiologia das mamites é um desequilíbrio da ração. 
 
Profilaxia: 
 
É preciso começar por suprimir as causas desencadeantes: 
 
- máquina de ordenhar defeituosa. 
 
- material de ordenha em geral (desinfecção). 
 
- higiene da ordenha. 
 
- evitar ordenhas excessivas. 
 
- alimentação adequada. 
 
- água para beber à vontade. 
 
- adequação dos locais. 
 
Técnicas de tratamento:- Busca do similimum: 
 
 É o remédio que atende a aparência dos sintomas, fazendo abstração 
dos sinais locais pouco significativos. 
 
 Quanto mais estreita for a similitude, mais alta será a diluição 
administrada. Nos casos agudos, o remédio será prescrito frequentemente. 
Será espaçado quando houver melhora. 
 
- Tratamento local externo: 
 
 Pode-se considerar uma vacinação transcutânea: lavar o quarto 
afetado, depois untar localmente com gordura branca, depois emplastar 
com: 
 
- leite mamitoso: 3 a 4 copos 
 
- CALENDULA T.M: 1 colher de café. 
 
- CYRTOPODIUM T.M: 1 colher de café. 
 
 Pode-se também utilizar CAPSICUM ANNUUM T.M em caso de 
atonia da mama: 
Deixe 
- leite mamitoso: 3 a 4 copos. 
 
- CALENDULA T.M: 1 colher de café. 
 
- CAPSICUM T.M: 1 colher de café. 
 
- Tratamento local interno: 
 
 Depois de esgotar completamente a glândula, injeta-se 50 ml a 250 ml 
da seguinte mistura: CALENDULA T.M e CYRTOPODIUM T.M, 1 colher de 
café para cada meio litro de água fervida morna. 
 
 agir 
completamente. 
 
durante 
 
uma 
 
meia 
 
hora 
 
e 
 
depois 
 
se 
 
ordenha 
 
Problemas de lactação: 
 
É preciso encontrar a causa: 
 
- Parasitose. 
 
- Alimentação. 
 
- Esgotamento insuficiente. 
 
Se não se encontra nada de anormal, pode-se dar: 
 
- RICINUS 3 a 4 CH: galactogênico e laxativo, ou? 
 
- ASA FOETIDA 4 CH: que permite a evacuação do leite desnaturado 
(resultado de ordenhas incompletas). 
 
Pode-se acrescentar: 
 
- ALFALFA 3 DH: (tônico geral). 
 
- PHOSPHORICUM ACIDUM 4 a 5 CH: paciente exaurida, frequentemente 
uma vaca muito boa leiteira que se desmorona psicologicamente. 
 
- CHINA 4 a 5 CH: em caso de perturbações proveniente de um regime 
muito nitrogenado. A urtiga também é um remédio para diminuição e 
suspensão da secreção láctea. Uma outra indicação da URTICA URENS é a 
insuficiência de lactação na baixa produção. 
após venoso persistente engurgitamento Etiologia: 
Congestão mamária 
 
- Com grande sensibilidade à palpação: 
 
- LACHESIS: congestão aguda com tendência à coloração azul-púrpura do 
tegumento; edema importante e infiltração dos tecidos subjacentes. 
 
- BELLADONNA: o calor irradiante melhora com as compressas mornas 
(calor, vermelhidão, inchaço, dor), Temperatura: 41° C, quarto pesado, 
quente, inchado e dolorido. O leite está pouco degradado. 
 
- BELLIS PERENNIS: 
 
 traumatismo. 
BELLIS PERENNIS deve ser prescrita sistematicamente após todos os 
traumatismos da mama, porque há um risco não negligenciável de 
cancerização em 5 a 7 anos. 
 
- OCIMUM CANUM: a teta e os bicos das tetas estão muito doloridos, a 
lactação é insuficiente. Afeta frequentemente os animais jovens. A mama 
não está quente, nem pesada nem inflamada. Distensão importante. 
 
Edema da teta pós-parto 
 
- APIS: há um edema importante, febre sem sede, oligúria e sinal de godet. 
APIS restaura a diurese. Remédio para enfisema pulmonar seguido de 
soluço (cão). 
 
- BRYONIA: a teta está quente e inchada, muito dolorida quando é tocada. 
Mas a dor diminui sob pressão da mão que a palpa. Lembrando-se de sua 
dor, a vaca se esquiva num movimento de fuga ou de defesa, depois se 
deita, com o quarto doente sobre a mão do veterinário. 
 
 Supressão do apoio do membro posterior do lado afetado (para evitar 
o contato com a mama). O animal se desloca lentamente, com precaução 
para ir ao bebedouro e bebe uma enorme quantidade de água de uma vez 
só. 
 
Afecções do bico da teta: 
 
Rachaduras do bico da teta: 
 
- CASTOR EQUI: curativo e preventivo (pomada) das fissuras principalmente 
em torno do esfíncter. No outono e na primavera principalmente. 
 
- RATANHIA: finas rasgaduras sensíveis ao toque (utilizar em pomada). 
 
- PETROLEUM: as rachaduras são pouco doloridas e afetam uma vaca 
gorda e indolente. 
- NITRICUM ACIDUM: é um remédio de fissuras, rachaduras e ulcerações 
muito sensíveis, que sangram facilmente (principalmente ao toque). 
 
Se a reação é mais intensa: 
 
- PHYTOLACCA: há fissuras com agravamento muito claro à ordenha. 
Agravamento também do estado geral com a umidade. 
 
- ANANTHERUM MURIATICUM: rachaduras que provocam uma reação 
importante do tipo vaccínia: vesículas com tendência à supuração e reação 
ganglionar. Indicação: ectima contagioso dos ovinos, doenças virais do 
mesmo gênero. 
 
Endurações dolorosas do bico da teta: 
 
- CROTON TIGLIUM: “dor transfixante na cabeça com irritação dos 
mamilos”. Enduração em arco da base da teta, com inflamação e recusa de 
amamentar. 
 
- PHELLANDRIUM: há uma enduração de todo o canal galactóforo com dor 
importante, agravamento muito claro à ordenha. Frequentemente remédio 
das vacas leiteiras limousine ou charolesas. 
 
- OCIMUM CANUM: a teta e o bico da teta estão muito doloridos. O leite não 
está degradado, insuficiente e difícil de sair. 
 
Ectima contagioso, varíola: 
 
- VACCINOTOXINUM: 1 dose em 9 ou 15 CH, a ser repetida 24 a 48 horas 
depois. 
 
- RHUS TOXICODENDRON: erupções vesículosas com vermelhidão escura 
na base (periferia muito escura e centro mais claro). As vesículas são 
extremamente pruriginosas, muito dolorosas e rapidamente renovadas. Há 
edema e supuração; ataca o tecido conjuntivo subcutâneo. O animal muda 
de lugar sem parar (sicose). 
 
- RHUS VERNIX: remédio muito próximo ao RHUS TOXICODENDRON, 
porém essencialmente cutâneo. Erupções mais escuras. 
 
- MANCINELLA: exsudação irritante, crostas escuras. Herpes peribucal em 
uma fêmea jovem do tipo NATRIUM MURIATICUM ou PULSATILLA. 
 
- MEZEREUM: prurido e raspagem, pus ou serosidades, bem escurecido 
sob as crostas; escoriações. 
com ou endurações de casos nos MACULATUM: CONIUM - 
Traumatismos da mama: 
 
Remédios para utilizar mais frequentemente em baixa diluição. 
 
- ARNICA: quase sistematicamente em 5, 9 ou 15 CH se não tiver havido 
rompimento da pele. 
 
- BELLIS PERENNIS: endurações após contusões que deixam equimoses, 
uma alteração profunda (muscular) e uma extrema sensibilidade ao toque. 
 
 BELLIS PERENNIS deve estar presente sistematicamente depois de 
todo traumatismo mamário: há de fato um risco de cancêr em 5 a 6 anos. 
 
 após 
contusões. Constata-se um granuloma da mama com vertigens ao passar da 
posição deitada para sentada. 
 
- VIPERA: lesão da via mamária. 
 
Mamites: 
 
Mamites agudas com febre importante e abatimento 
 
- ACONITUM: sobrevém brutalmente à noite, após vento frio, seco. A mama 
vermelha inchada irradia seu calor, febre muito alta; a vaca hipersensível fica 
em pânico ao menor ruído. 
 
- BELLADONNA: tipo gordo, estênico e vigoroso, quarto quente e doloroso. 
O leite ainda não está modificado ou a ponto de ficar. O agravamento pelo 
movimento é muito claro. 
 
-LACHESIS:próximo da BELLADONNA, mas a febre é mais elevada (41°), o 
leite está azulado, as extremidades e as orelhas estão frias. 
 
- BRYONIA: indivíduo magro e irritável. Febre irregular, aparecimento brutal. 
Agravamento por qualquer movimento, o animal fica imóvel. Piora com o 
toque, mas melhora na região da teta por pressão grande e forte, o animal 
fica deitado sobre o lado doente. 
 
 Sede de grandes quantidades de água em longos intervalos. A 
glândula está dura como uma pedra. 
 
- PHOSPHORUS: paciente longilíneo, fraco e cansado, frio ao toque. A febre 
é alta e intensa, a mama quente e pesada. O apetite é conservado mesmo 
em hipotermia. 
 
 O leite é fluido, aquoso, muito icoroso (icor: serosidade purulenta e 
fétida que escorre de algumas úlceras e feridas) de mau aspecto, 
frequentemente com sangue ao fim da ordenha. 
Ingurgitamento líquido. muito modificado, pouco Leite 
frequentemente apresenta que toque, ao e frio ao sensível 
fibrinosos brancos exsudatos MURIATICUM: KALIUM - 
retromamários gânglios Os mole. menos ou mais dolorosa, 
Com febre mais moderada 
 
- PHYTOLACCA: febre inferior a 40°, aparecimento brutal. Glândula muito 
 estão 
hipertrofiados e doloridos, o leite tem a aparência da cerveja ou está 
coalhado, com sangue ou pus, em quantidade diminuída. Sobrevém após 
frio úmido. Lateralidade direita (quase 100%). 
 
- FERRUM PHOSPHORICUM: anemia e fraqueza muscular; 39,5°C; o 
prejuízo geral é pouco marcante: mamite aguda ou subaguda que se 
prolonga. Lateralidade direita, eretismo circulatório. 
 
- CALCAREA PHOSPHORICUM: anemia e fraqueza muscular; 39,5°C, o 
prejuízo geral é pouco marcante: mamite aguda ou subaguda que se 
prolonga. Lateralidade esquerda. 
 
Mamites subagudas: 
 
 lembrando 
espaguete que se quebra assim que chega ao balde da ordenha, com 
tendência a ulceração; bacteremia elevada; úbere mole, não doloroso nas 
tetas. Sensibilidade ao toque, mas sem reação do animal. 
 
Piora com frio úmido e melhora com calor seco. 
 
- CARBOLICUM ACIDUM: prostração rápida e intensa, hipotermia, fetidez 
geral; diarreia escura; urinas raras e escuras; tendência à gangrena. Não se 
vê mais. 
 
- SILICEA: grande leiteira. Animal desmineralizado: emagrecido, emaciado, 
envelhecido para a idade, temperatura normal, quartos duros, massas dentro 
da glândula, leite salgado de mau aspecto, que lembra o pus. Algumas 
vezes abscesso. 
 
- HEPAR SULFUR CALCAREA: mamites e abscesso na mama. Animal 
 outras 
supurações. Deprimido, apático, de mau humor; piora com o frio seco, ao 
toque, melhora com o calor, tempos úmidos e chuvosos. Lateralidade 
frequentemente direita. 
 
- PULSATILLA: paciente com caráter doce, porém mutável, falsa pletora. 
Mamite que evolui para a cronicidade, passando de um quarto a outro, com 
pequenos grumos amarelos que aparecem, desaparecem e reaparecem. 
 
 venoso, 
variabilidade dos sintomas, melhora com o ar fresco, se agrava ao voltar 
para o estábulo quente. Sintomas unilaterais. 
lentas, crônicas, MINERALIS: endurações CARBO - 
depois atrofia, depois Hipertrofia, palpação. à 
- ASA FOETIDA: mamites mais antigas, onde há dificuldade de esgotar a 
teta, muito sensível ao toque. Leite muito salgado, aquosos com grumos, 
muito malcheiroso. Paciente irritável e nervosa. 
 
Mamites crônicas 
 
- CONIUM MACULATUM: pacientes pouco enérgicas, gordas, indolentes, 
endurações glandulares e ganglionares não inflamatórias e pouco dolorosas 
 flacidez da 
frequentemente em seguida a um traumatismo. Lateralidade direita. 
mama, 
 
- PLUMBUM METALLICUM: atrofia da mama em consequência à esclerose 
do tecido mamário, pouca ou nenhuma dor. Anemia, tristeza ou diarreia; 
contorno gengival ardosiado. 
 
- CALCAREA FLOURICA: endurações muito duras no interior da mama 
(calcificações); dilatações venosas, paciente fluórico. 
 
- ASTERIAS RUBENS: enduração da glândula com inflamações congestiva, 
tendência a supuração ou à ulceração dolorosa. Adenopatia reacional. 
Congestão crônica. Lateralidade esquerda. 
 
- CISTUS CANADENSIS: paciente fraca astênica, hipotireóidea, com 
carências Inflamação aguda ou subaguda com enduração, tendência a 
supuração. Leite muito alterado. Contexto respiratório ou cutâneo. 
 
 progressivas, 
endurecendo lentamente, pouco dolorosas à palpação, em uma paciente 
astênica e friorenta. Evolução para a caquexia (exemplo: tumor mamário 
ulcerado da cadela velha). 
 
 
 
 
 
5 PURPUREM EUPATORIUM - 
 Aparelho Urinário 
 
Bexiga 
 
 - Cistite 
 
Intervenção a tempo em uma cistite aguda: 
 
- ACONITUM 5 CH; 3 gramas em todas as horas. Senão, em agudos, em 
todos os casos SOROR ANTICOLIBACILAR 3 X: 3 grânulos duas vezes ao 
dia. 
 
- CAPSICUM 5 CH: dores antes e durante a micção, seguidas de tenesmos. 
Corrimento uretral amarelo espesso, animal subpletórico, dores ligeiras 
durante a micção seguidas de tenesmo, urina turva, carregada de muco, 
bexiga dolorida à pressão, dores sacro-ilíacas do lado direito, incontinência 
urinária. 
 
 CH: sintomatologia 
traumatologia, principalmente nas fêmeas gestantes. 
 
conhecida 
 
em 
 
- SARSAPARILLA 5 CH: fortes dores durante a micção agravadas no final, 
principalmente em um gato castrado alimentado com enlatados. Presença 
de areia na urina. 
 
Micções reduzidas: 
 
- CANTHARIS 7 CH: dores antes, durante e após a micção, seguidas de 
tenesmos, emissão gota a gota. 
 
- PAREIRA BRAVA 5 CH: dores durante a micção seguidas de tenesmo, 
vontade muito freqüente de urinar e micções difíceis, vontade exagerada de 
se agachar e fazer força. Urina fétida. 
 
- APIS 5 CH: dores antes e durante a micção, edema do meato, temperatura 
elevada, ausência de sede. 
 
- MERCURIUS CORROSIVUS: dores durante e após a micção seguidas de 
tenesmos vesícorretal, urinas escuras sanguinolentas. 
 
- POPULUS TREMOLOIDES 5 CH: dores durante e após a micção, 
seguidas de tenesmos, urina mucopurulenta principalmente em um velho 
cão que sofre da próstata, ou uma fêmea idosa e gestante. 
 
- THEREBENTHINA 5 CH: dores durante a micção, urina escura, turva, 
pouco abundante, com sangue, malcheirosa, risco de nefrite, dores que 
melhoram ao andar e algumas vezes ereção após micção. 
Animal irritante. espessa, 
e amonical 
idade, a para envelhecido 
flatulências, 
CH: LYCOPODIUM - animal 
facilmente, 
 12 
caprichoso, sacia-se 
-Crônica de fundo: 
 
- MERCURIUS 12 CH: tendência à piúria, que agrava-se à noite, hálito 
fétido. 
 
- SEPIA 12 CH: principalmente nas fêmeas: prolapso vaginal, ptoses 
abdominais e mamárias, animal triste, se ocupa pouca ou nada dos filhotes. 
 
 apetite 
 borborigmos, aerofagia, 
problemas cutâneos, reumatismo, tendências às litíases. 
 
- MEDORRHINUM 9 CH: problemas de artrose, em nível raquídeo, dores 
agravadas aotoque, tosse noturna, incontinência de urina com odor 
 abundante, 
pedunculadas e pontudas . 
melhora perto do mar, pequenas verrugas 
 
- THUYA 12 CH: inflamação geniturinária. Secreção amarelo-esverdeada, 
 emotivo 
imperiosas, calafrios à micção. 
e ansioso, micções frequentes e 
 
- CALCAREA CARBONICA 9 CH: principalmente nos gatos gordos, 
sedentários e com tendência marcante à litíase. 
 
- Locais 
 
- BENZOICUM ACIDUM 5 CH: urina escura, fétida, em alternância com 
problemas locomotores ou diarreicos. 
 
- CANTHARIS 7 CH: micções muito pouco abundantes, muito dolorosas. 
 
- PAREIRA BRAVA 5 CH: grandes esforços para urinar. 
 
- CAPSICUM 7 CH: micções de volume normal, muito dolorosas. 
 
- SARSAPARILLA 7 CH: micções de volume normal, muito dolorosas, dores 
renais agravadas ao toque, areia na urina, principalmente nos gatos. 
 
- UVA URSI 6 D: piúria. 
 
- EQUISETUM 7 CH: micções pouco dolorosas, urinas de volume normal, 
urinas turvas e nebulosas. 
 
- SENECIO 7 CH: dor durante a micção, fêmea enfraquecida durante seus 
cios, micções frequentes e imperiosas com dores ao nível lombo-renal. 
reumatismos aerofagia), (flatulência, 
- Litíases 
 
 Problema complexo onde homeopatia somente não é sempre o 
bastante. A litíase pode ser renal, vesical ou uretral, fosfórica, oxálica, 
urática ou carbônica. 
 
 Com uma dieta apropriada pode-se acidificar ou alcalinizar a urina, 
conforme a necessidade. Além disso, sem recorrer à cirurgia, é por vezes 
difícil identificar a natureza da litíase. 
 
Os remédios de fundo 
 
 - CALCAREA CARBONICA 12 CH: 10 grânulos uma vez por semana 
principalmente nas crises de cólicas vesicais, com dores tipo cãibra que 
forçam o animal a se dobrar ao meio, em um animal gordo, subpletórico, 
calmo, sempre de bom humor, que apresenta uma atonia digestiva com 
alternância de diarréias e constipações. 
 
- LYCOPODIUM 12 CH: insuficiência hepatorrenal, animal magro, apesar de 
um ventre grande, caráter pouco sociável, problemas de pele, digestivos 
 (melhora 
apresentam um sedimento vermelho abundante). 
logo que as urinas 
 
Os remédios locais 
 
3 grânulos uma a duas vezes ao dia. 
 
 Urinas ácidas: litíase urática - alcalinizar a urina através de dieta e 
bicarbonato de sódio. 
 
 Sempre: uma dose de UTRICUM ACIDUM 9 CH todas as semanas + 
soro antibacilar de Vincent + APOCYNUM 3 D uma vez ao dia + 9 CH uma 
vez por semana. 
 
Animal com tendência artrítica: 
 
- BENZOICUM ACIDUM 5 CH: urina escura com odor forte. 
 
- BERBERIS 6 D: dor lombar agravada pelos abalos e pelo movimento, 
animal subpletórico, variabilidade da urina em quantidade e aspecto (com 
sedimento claros ou avermelhados, abundantes ou fracas), principalmente 
no gato castrado. 
 
- LITHIUM CARBONICUM 4 CH: dores articulares, principalmente nos 
joelhos, do jarrete, das espáduas e das pequenas articulações. Urinas com 
sedimentos vermelho-marrom, micções principalmente noturnas, agravadas 
aos primeiros movimentos e de manhã, melhoram com os movimentos 
contínuos, e por uma diurese abundante e à tarde. 
- URTICA URENS 4 CH: dores reumáticas agravadas por qualquer umidade, 
principalmente na espádua direita, alternando com urticária. 
 
Animal sem tendência artrítica: 
 
- SOLIDAGO 6 D: + insuficiência hepática, principalmente como drenador de 
LYCOPODYUM. 
 
- UVA URSIS 6 D: piúria. 
 
- COCCUS CACTI 5 CH: hematúria marcante com grandes coágulos pretos 
que provocam dor à expulsão. Necessidade urgente e ineficaz, até que o 
coágulo seja expulso. O animal baba de dor. 
 
- Urinas alcalinas: litíase fosfáticas, acidificadas pela vitamina C, ácido 
fosfórico ou sais de magnésio: CALCAREA PHOSPHORICA 9 CH: animal 
grande, magro, frágil, fatiga-se rápido, tímido, grande apetite e diarreia 
frequente, principalmente animais jovens, com problemas respiratórios + 
raquitismo. 
 
- SARSAPARILLA 6 D: animal magro, urina escura e floculadas, com 
sedimento avermelhado. Animal se agacha para urinar, com micção gota a 
gota seguida de tenesmo. 
 
- SOLIDAGO 6 D. 
 
- Litíase oxálica: diminuir o cálcio e aumentar o magnésio (OXALICUM 
ACIDUM 9 CH) uma dose por semana, principalmente para o cavalo. Em 
seguida à ingestão de enlatados industriais, no caso do gato. 
 
- CHIMAPHILA 4 CH: urinas pouco abundantes, com muco espesso, 
filamentoso, dor renal agravada pelo frio úmido, e melhora ao caminhar. 
 
 Para fazer migrar um cálculo sem cirurgia, alternar a cada meia hora: 
CALCAREA CARBONICA 8 D e SARSPARILLA 6 D. 
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VIAS URINÁRIAS 
 
 
 
 
 
 
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3.2 Aparelho Digestivo 
 
Faringe 
 
 - Inflamações vermelhas agudas: 
 
3 grânulos, três a quatro vezes ao dia. 
 
- BELLADONNA: vermelhidão escarlate, língua vermelha e seca, dor 
agravada pela palpação do pescoço, sede. 
 
- APIS 5 CH: edema das tonsilas e da úvula, disfagia, ausência de sede, 
oligúria. 
 
- ACONITUM 5 CH: após frio seco, corpo quente e seco, agitação agravada 
em ambiente quente. Dar de 5 a 6 horas após o início, ou senão 
BELLADONNA. 
 
- Inflamações vermelhas subagudas 
 
1 grânulo uma a duas vezes ao dia. 
 
- GUAIACUM 5 CH: inchaço seco das tonsilas com distensão das veias, 
tendência à supuração. 
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- MERCURIUS 7 CH: inchaço, língua mole e pesada com marcas dos 
dentes, salivação abundante, mau hálito, sede suores dor à deglutição 
agravada ao beber líquidos quentes ou frios, vermelhidão moderada. 
 
- LAC CANINUM 7 CH: hipersalivação, inchaço vermelho e brilhante da 
mucosa, deglutição permanentes e dolorosas, agravamento à palpação do 
pescoço e melhora ao beber líquidos frios, tendência às falsas membranas 
esbranquiçadas, paralisia do véu palatino no cavalo. 
 
- LACHESIS 5 CH: vermelhidão púrpura, azulada, forte disfagia com 
impossibilidade de suportar qualquer constrição, faringe inchada, tendência 
ulcerativa, agravamento pela palpação do pescoço, ou ao beber líquidos 
quentes. 
 
- PHYTOLACCA 5 CH: vermelhidão escura da parte de trás da garganta, 
faringe seca, animal com necessidade de beber. 
 
- MERCURIUS BI-IODATUS 7 CH: tonsilite esquerda. 
 
- MERCURIUS PROTO-IODATUS: tonsilite direita. 
 
 
 
TONSILAS E PARTE DE TRAS DA GARGANTA 
 
 
 
 
 
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que não violentos vômitos de água, quantidades pequenas 
erançosas eructações 
de ausência sair, de difíceis filamentosas, 
3.3 Estômago 
 
- Gastrite 
 
Afecção que é encontrada essencialmente nos carnívoros. 
 
 
- ANTIMONIUM CRUDUM 5 CH: quase sempre por abuso alimentar, animal 
glutão rosnador, vômitos contendo resíduos alimentares, que não dão alívio, 
precedidos e seguidos por náuseas, língua carregada, eructação ácida, às 
vezes diarreias aquosas + matérias sólidas. 
 
- ANTIMONIUM TARTARICUM 5 CH: violenta inflamação catarral do 
estômago e do intestino, prostração com torpor, corpo frio, náuseas 
constantes e vômitos que exaurem com mucosidades espessas, viscosas e 
 sede, frequentemente 
acompanhada de diarréia coleriforme com tenesmo, pulso fraco e rápido. 
 
- IPECA 5 CH: inflamação aguda, às vezes subaguda, com irritação do 
estômago, com abatimento, náuseas violentas, contínuas, não aliviadas 
pelos vômitos, ausência de sede e de apetite. 
 
- KALIUM MURIATICUM 5 CH: gastrite aguda ou subaguda por excessos 
alimentares, ou absorção de alimentos exageradamente gordurosos, com 
vômitos viscosos, espessos, esbranquiçados, precedidos e seguidos por 
 náuseas, acompanhadas 
diarreias aquosas e claras. 
frequentemente por 
 
- ARSENICUM ALBUM 5 CH: dores frequentemente fortes, que melhoram 
ao ingerir líquidos quentes, pioram com os líquidos frios, sede forte de 
 aliviam, 
frequentemente com uma diarreia pouco abundante, muito fétida, escura e 
seguida de fraqueza. 
 
- NUX VOMICA 5 CH: em seguida a um excesso alimentar, vômitos que 
acalmam de meia hora à uma hora após a refeição (o animal cochila neste 
momento), língua afetada. 
 
- KALIUM BICHROMICUM: irritação inflamatória da mucosa gástrica com 
tendência ulcerativa, com sede, inapetência, vômitos aquosos. 
 
- VERATRUM ALBUM 5 CH: náuseas e vômitos violentos, sempre 
acompanhados de diarreias esgotantes, que deixam o corpo e a língua muito 
frios, boca seca e sede forte, pulso rápido e fraco. 
 
- AETHUSA 5 CH: cãezinhos ou gatinhos intolerantes ao leite, nauseados 
que persistem pouco e vômitos líquidos sem esforços, pouco tempo depois 
da absorção ou uma hora depois, com grandes coágulos ácidos seguidos de 
e escuros vômitos CH: 5 SULFURICUM CADMIUM - 
fraqueza 
inodoras. 
e frequentemente acompanhados de diarreias esverdeadas, 
 
 fecalóides, 
acompanhados de náuseas violentas, sede forte, seguidos de uma diarréia 
escura, gelatinosa e sanguinolenta, com prostração, pulso rápido e fraco. 
 
- EUPHORPBIA CORROSIVUS 5 CH: náuseas violentas acompanhadas de 
uma ansiedade extrema, seguidas de vômitos repetidos, violentos e 
abundantes com resíduos alimentares e mucosos, terminando por vezes em 
uma diarreia coleriforme e prostração. 
 
 
- Úlceras 
 
3 grânulos 1 vez ao dia. 
 
- ARSENICUM ALBUM 7 CH, CADMIUM SULFURICUM 7 CH, KALIUM 
BICHROMICUM 7 CH, KREOSOTUM 7 CH, SULFURICUM ACIDUM 5 CH. 
 
- ANACARDIUM 7 CH: dores que melhoram ao comer, animal nervoso, 
algumas vezes com vesículas ou vesicopústulas abdominais. 
 
- GRAPHITES 7 CH: animal grande, mole, lento, constipado com uma 
flatulência fétida, melhora durante e um pouco depois da refeição, mas piora 
uma ou duas horas após, gordura, pouco apetite, boca seca, sede, fissuras 
anais exsudativas, eczema úmido nas dobras de flexão. 
de brutal instalação doloroso, e quente abdômen 
ESTÔMAGO 
 ÚLCERAS 
 
 
 
 
 
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3.4 Intestino 
 
- Diarreias 
 
 Não negligenciar nunca a alopatia e os reidratantes, tanto orais 
quanto parenterais. Para tratar, determinam-se as características da diarreia: 
odor, consistência, frequência; e seu contexto geral: sede ou sem sede. 
 
Infecções simples: 
 
4 CH quatro a seis vezes ao dia. 
 
- ACONITUM: diarreia esverdeada, pegajosa, mucosidades sanguinolentas, 
 hipertemia 
ansiedade, sede importante, dores aliviadas após a defecação. 
forte, 
 
- BELLADONNA: 2° grau, transpiração, abdômen quente, distendido, 
sensível, hipertermia. 
 
- BRYONIA: 3° grau, aguda, infecção, diarreia escura, biliosa, às vezes 
sanguinolenta, fétida, algumas vezes involuntária, sobrevém de manhã ao 
levantar, ao primeiro movimento, depois de ter bebido água fria, sazonal, nos 
tempos quentes, nas mudanças súbitas de tempo, grande sede de enormes 
quantidades em longos intervalos. 
e leves cólicas de frequentemente precedida aquosa 
- EUPATORIUM: diarreia infecciosa aguda em contexto viral, gripe bovina. 
 
- IPECA: diarreia infecciosa aguda em contexto viral, gripe bovina, fezes 
fermentadas, espumosas, esverdeadas, às vezes com sangue, frequentes, 
estado nauseado persistente, ausência de sede, diarreia após frutas verdes 
no outono, vômitos que não o melhoram. 
 
- RHUS TOXICODENDRON: diarreia aquosa vermelho tijolo ou escura, 
disentérica sem odor ou com odor cadavérico + sangue, involuntária, 
esgotamento marcante, dores aliviadas após a defecação. 
 
- DULCAMARA: fezes amarelas e aquosas, mucosas precedidas de dores 
periumbilicais, borborigmos que cessam com a emissão de fezes, doente 
fraco em todo período, após supressão de uma erupção, depois de ter 
tomado frio em tempo úmido. 
 
Diarreias de origem tóxica: 
 
 - NUX VOMICA: principalmente após excesso, seja em volume, seja em 
qualidade medíocre, fezes frequentes com ou sem cólicas, melhoram após a 
defecação, língua coberta por uma camada amarelada na base. 
 
- PULSATILLA: após ingestão de gorduras, ou de bebida gelada, diarreia 
 mucosidades 
esverdeadas, nunca duas fezes semelhantes nem em consistência, nem em 
coloração, calafrios, pouca sede. 
 
- AETHUSIA CYNAPIUM: diarreia + vômitos por intolerância ao leite em 
animal jovem, fezes aquosas, verdes, pegajosas, vômitos, cólicas e às vezes 
convulsões. 
 
- KREOSOTUM: diarreia irritante, muito corrosiva, fezes marrons algumas 
vezes sanguinolentas, muito mau cheiro, estado geral alterado. 
 
Diarreias funcionais: 
 
- ALOE: diarreia imediatamente após ter comido, flatulência muito marcante 
+ fraqueza dos esfíncteres, borborigmos no ventre antes da eliminação de 
fezes gelatinosas + mucosidades, sobretudo ao despertar, dores no baixo 
ventre e na região periumbilical. 
 
- COLOCYNTHIS: dores espasmódicas agudas de início e fim repentinos em 
animal muito jovem, odor acre, aspecto doentio do animal, diarreia aquosa, 
verde e espumosa voltando mais ou menos a cada três semanas. 
 
- CHAMOMILLA: em todos os animais jovens, no curso da primeira dentição, 
com caráter colérico, melhora quando levantado pelos braços, diarreia verde 
difícil, quente, fétida e viscosa. 
fezes patas, nas tropeça trêmulo, 
- CHINA: diarréia indolor, grande fraqueza, fezes abundantes escuras, 
alimentos não digeridos, grande distensão de todo o abdômen, flatulência. 
 
- ARGENTUM NITRICUM: diarreia emocional, verde com eliminação de 
falsas membranasem um paciente flatulento, trêmulo, astênico, fezes em 
salpicos de lama + gases por antecipação com bastante flatulência, paciente 
nervoso, agitado. 
 
- GELSEMIUM: sem flatulência, diarreia motora em um paciente obnubilado, 
 moles, 
involuntárias, coloração amarelo escuro. 
indolores, algumas vezes 
 
 
INTESTINO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.5 Fígado 
 
Em 5 CH, duas vezes ao dia. 
 
- PHOSPHORUS: o mais importante, com MERCURIUS, degeneração 
parenquimatosa, gordurosa com congestão crônica dos fígados, ictérico, 
fezes esbranquiçadas, pequenas, duras à expulsão, frequentemente rins e 
pâncreas afetados ao mesmo tempo, tendência hemorrágica. 
 
- MERCURIUS: fígado dolorido, dores que se agravam ao deitar do lado 
direito, sensibilidade à palpação, digestão lenta com náuseas e eructação, 
bom apetite e sede, hálito fétido, fezes pastosas com tendência diarréica, 
animal linfático-nervoso, sensível às mudanças de tempo e às temperaturas 
extremas, icterícia. 
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- MAGNESIA MURIATICA: fígado gorduroso, duro e dolorido, agrava-se 
deitado do lado direito, intolerância ao leite, fezes gredosas, cobertas de 
muco, apetite conservado, icterícia. 
 
- CHELIDONIUM 6 D: dor no fígado e na vesícula biliar, agravadas pela 
palpação e pela pressão, dores na ponta da escápula direita, oligúria, 
inapetência, icterícia, fezes betuminosas. 
 
- CHIONANTHUS VIRGINIANA: fígado gorduroso e dolorido, piora deitado 
sobre o ventre, língua com uma camada amarelo-esverdeada, icterícia, 
constipação com fezes descoloridas, com diarreia aquosa, com alimentos 
não digeridos. 
 
- MYRICA: dor vesicular irradiante para as escápulas, língua com camada 
amarela espessa, icterícia, flatulência fétida, oligúria. 
 
- CHINA: fígado gorduroso e dolorido, piora ao deitar e melhora por pressão 
profunda, animal fraco, com uma lentidão digestiva e um ventre inchado 
mesmo após uma pequena refeição, flatulência, borborigmos + eructações, 
inapetência, língua pesada, icterícia. 
 
- RICINUS: náuseas frequentes, icterícia, inapetência, diarréias indolores, 
esbranquiçadas, tipo água de arroz, vômitos viscosos abundantes. 
 
 
FÍGADO 
 
 
 
 
 
 
 
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PHOSPHORUS, - 
com constante tosse CH: 3 SULFURICUM ANTIMONIUM - 
3.6 Aparelho Respiratório 
 
- Tosse Seca 
 
 Pleurisia, pneumonia, traqueíte, enfisema pulmonar: 3 grânulos duas 
vezes ao dia. 
 
- BELLADONNA 5 CH: dor, rubor, calor, midríase. 
 
- ACONITUM 30 CH: tosse crupal, seca e rouca, grande sensibilidade na 
laringe, sede, temperatura elevada ou anulada, em seguida a um frio seco. 
 
 grande 
sensibilidade laríngea, incontinência de urina, congestão pulmonar 
esquerda. 
 
- ARSENICUM ALBUM 7 CH: tosse espasmódica, seca à noite, cheia de dia. 
 
- BRYONIA 5 CH: tosse em acessos, que se agrava ao menor movimento, 
sede aumentada de grandes quantidades de água fria a longos intervalos. 
 
- DROSERA 5 CH: tosse seca em guinchos, em acessos aflitivos, que se 
agravam depois da meia-noite. 
 
- RUMEX 5 CH: tosse incessante, provocada pela inspiração de ar frio. 
 
- SPONGIA 5 CH: tosse rouca, crupal, sufocante que despertam o doente no 
meio da noite. 
 
 
- Tosse seca provocada pela pressão na laringe 
 
3 grânulos duas vezes ao dia. 
 
- ACONITUM 5 CH, ANTIMONIUM SULFURATUM AERUM 5 CH, HEPAR 
SULFUR 5 CH, LACHESIS 5 CH. 
 
 
- Horários 
 
 AMMONIUM 
TARTARICUM: 3 horas da manhã. 
 
CARBONICUM, 
 
ANTIMONIUM 
 
- DROSERA: após a meia-noite. 
 
- ARSENICUM ALBUM: 0 a 3 horas da manhã. 
 
- MEPHITS PUTORIUM: a cada duas horas. 
- NUX VOMICA: de meia noite até de manhã, piora com as correntes de ar. 
 
- STICA PULMONARIA: de noite, nariz entupido sem corrimento. 
 
 
- Tosse e fenômenos concomitantes 
 
Tosse emetizante: 3 grânulos duas vezes ao dia. 
 
- IPECA: língua adequada. 
 
- CUPRUM 30 CH: agrava-se ao beber água fria. 
 
- DROSERA: com vômitos estriados de sangue. 
 
- ANTIMONIUM TARTARICUM: narinas muito dilatadas + gastrenterite 
freqüente. 
 
O pulso: 
 
- ACONIT: pulso cheio, duro, rápido, ansiedade, aparecimento brusco. 
 
- AMMONIUM CARBONICUM: pulso rápido e imperceptível. 
 
- ANTIMONIUM TARTARICUM: pulso rápido e fraco. 
 
- BELLADONNA: pulso latejante, duro, cheio. 
 
 
- Agravamentos 
 
- ACONIT: vento frio, seco. 
 
- AMMONIUM CARBONICUM: tempo úmido, de tempestades, à noite e de 
manhã cedo. 
 
- ANTIMONIUM TARTARICUM: atmosfera confinada. 
 
- BELLADONNA: menor estimulação. 
 
- BRYONIA: ao menor movimento, até 3 horas da manhã. 
 
- RUMEX: ao inspirar o ar frio. 
J.~1117i"'fl·" Edftl'!!•..,.,¡~- 
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Tor.w ~i~.~ dur•nte o .. ~ 
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~M'll9~IOl8t;~ ~ ~. 
- Exemplos de tratamentos 
 
Bronquite aguda: 
 
Escolher entre: 
 
No início: ACONIT, BELLADONNA, BRYONIA: 3 a 4 vezes ao dia. 
 
Estado: STICTA PULMONARIA, IPECA, ANTIMONIUM TARTARICUM, 
FERRUM PHOSPHORICUM: 2 vezes ao dia. 
 
Fim: PULSATILLA, SULFUR: 1 vez ao dia. 
 
BRÔNQUIOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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&o,,quîio crõr.ie.,ftGlliw. llNIX!PlllUklnlm. 
-As,cQMS. lbclouO dO pu!m!Ml 
 
Guia Gilbert, Genouël, e Hayt, Jean-François - 
Bibliografia 
 
 
 de 
Homeopatia Veterinária – Organização Andrei Editora Ltda. 
 
 
Prescrição 
 
 
em 
 
 
- Hermann Windisch Neto, Homeopatia: ciência ou superstição – 
 
 
- Wikipédia, Homeopatia – Disponível em: 
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Homeopatia#Quadro_de_dilui.

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