Buscar

DESCRITORES MORFOLOGICOS MANDIOCA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

See discussions, stats, and author profiles for this publication at: https://www.researchgate.net/publication/321642309
Descritores morfológicos na caracterização do banco regional de
germoplasma de mandioca
Conference Paper · October 2008
CITATIONS
0
9 authors, including:
Some of the authors of this publication are also working on these related projects:
Caracterização e usos inovadores de espécies frutíferas nativas do cerrado View project
Monitoramento e avaliação de espaços coletivos para a construção social dos mercados pela agricultura familiar de Unaí - MG View project
Adalgisa Chaib
University of Brasília
5 PUBLICATIONS   10 CITATIONS   
SEE PROFILE
Josefino de Freitas Fialho
Brazilian Agricultural Research Corporation (EMBRAPA)
55 PUBLICATIONS   167 CITATIONS   
SEE PROFILE
Marilia Santos Silva
Brazilian Agricultural Research Corporation (EMBRAPA)
55 PUBLICATIONS   410 CITATIONS   
SEE PROFILE
Silvana Paula-Moraes
University of Florida -UF
65 PUBLICATIONS   345 CITATIONS   
SEE PROFILE
All content following this page was uploaded by Adalgisa Chaib on 07 December 2017.
The user has requested enhancement of the downloaded file.
 
 
DESCRITORES MORFOLÓGICOS NA CARACTERIZAÇÃO DO BANCO 
REGIONAL DE GERMOPLASMA DE MANDIOCA (Manihot esculenta CRANTZ) 
DO CERRADO 
Adalgisa Maria Martins de Castro Chaib1, Eduardo Alano Vieira1, Josefino de Freitas Fialho1, 
Marilia Santos Silva1, Silvana Vieira de Paula-Moraes1, Jana Buoso Malovany1, Gabriel 
Freitas de Paula1, Fernanda Rachel Oliveira de Souza1, Mário Ozeas Sampaio dos Santos 
Filho1 (1Embrapa Cerrados, BR 020, Km 18, Caixa Postal 08223, 73010-970 Planaltina, DF. 
E-mail: vieiraea@cpac.embrapa.br) 
 
 
Termos para indexação: Manihot esculenta Crantz, variabiliade genética, recursos 
genéticos, melhoramento genético. 
 
Introdução 
Os recursos genéticos vegetais destacam-se pois se relacionam com necessidades 
básicas do homem, e com a solução de graves problemas como a fome e a pobreza. Nas 
plantas cultivadas, tanto as variedades antigas (landraces) como as variedades melhoradas, 
representam uma forma de recurso genético que deve ser conservado e preservado, pois 
poderá ser utilizado por melhoristas em programas de melhoramento. Especialmente visando 
à geração de variedades mais produtivas, com qualidade específica, resistência a pragas e 
doenças, adaptações específicas, entre outras. Entretanto para isso os pesquisadores precisam 
conhecer amplamente o germoplasma que dispõem. 
A variabilidade genética em mandioca no Brasil é muito grande, em razão do país ser 
o centro de origem e domesticação da cultura (Olsen, 2004; Carvalho, 2005). Essa variação é 
resultado da seleção natural e cultural durante a pré e pós-domesticação da espécie, nos 
diversos ambientes (Fukuda, 1996). 
Entretanto, para que toda essa variabilidade seja conservada e utilizada com eficiência 
é necessário que o germoplasma esteja caracterizado. Uma vez que a caracterização do 
germoplasma é o ponto de partida para que o pesquisador defina quais acessos serão incluídos 
na etapa de avaliação agronômica. Portanto, primeiro o pesquisador faz uma caracterização 
mais ampla e a partir daí define com maior objetividade os acessos que serão submetidos à 
etapa de avaliação agronômica, etapa em que os acessos são estudados em experimentos mais 
elaborados com delineamento experimental e que permitem um estudo do desempenho dos 
 
 
genótipos em relação aos principais caracteres de interesse (Hidalgo, 2003). Para que com 
base nos resultados de caracterização e avaliação o pesquisador defina quais as prioridades 
para novas coletas e quais acessos devem ser utilizados no melhoramento genético. 
Dessa forma, o objetivo do presente trabalho foi caracterizar o Banco Regional de 
Germoplasma de Mandioca do Cerrado por meio de descritores morfológicos. 
 
Material e Métodos 
No ano de 2007, 421 acessos do Banco Regional de Germoplasma de Mandioca do 
Cerrado (BGMC), que é mantido na Embrapa Cerrados em Planaltina-DF, foram 
caracterizados por meio dos 33 descritores morfológicos de mandioca listados na Tabela 1. As 
avaliações seguiram as recomendações de Fukuda e Guevara (1998). Além desses descritores 
morfológicos, os acessos tiveram determinado o teor de HCN nas raízes, por meio do método 
qualitativo descrito por Willians e Edwards (1980). A partir dos dados aferidos foram 
calculadas as freqüências de cada fenótipo entre os acessos conservados no BGMC. 
 
Resultados e Discussão 
Por meio da análise dos resultados obtidos, podemos afirmar que os acessos 
conservados no BGMC apresentam variabilidade genética, uma vez que apenas para os 
caracteres hábito de crescimento do caule e comprimento das estípulas não foi detectada 
variabilidade, uma vez que todos os acessos avaliados revelaram crescimento reto do caule e 
estípulas curtas (Tabela 1). Esses resultados permitem o estabelecimento da hipótese de que 
esses acessos possuem ampla base genética, o que pode ser explicada pelo fato de pequenos 
agricultores, em especial, terem sempre mantido elevada variabilidade genética sob cultivo, 
uma vez que eles normalmente cultivam grande número de genótipos de forma conjunta e 
normalmente introduzem novos genótipos aos seus cultivos (Bellon, 1996; Sambatti et al., 
2000). 
Apesar da elevada variabilidade fenotípica detectada para a grande maioria dos 
caracteres aferidos, alguns fenótipos foram detectados em frequência muito baixa no BGMC 
e devem portanto ser priorizados em futuras coletas como: i) forma do lóbulo central ovóide e 
pandurada; ii) cor do córtex do caule amarelo; iii) cor externa do caule laranja; iv) cor externa 
 
 
da raiz amarela; v) cor da polpa da raiz rosada; vi) cor da folha desenvolvida verde arroxeado 
e roxa; vii) folhas com três e onze lóbulos; viii) cor da epiderme do caule laranja; ix) planta 
sem ramificações; x) cor da nervura da folha vermelha; xi) pecíolo inclinado para cima, para 
baixo ou irregular; xii) margem das estípulas inteiras; xiii) forma da raiz irregular; xiv) planta 
aberta e cilíndrica; xv) diâmetro médio da raiz grosso; e xvi) conteúdo de ácido cianídrico nas 
raízes acima de 100 ppm (Tabela 1). Dentre esses caracteres o mais importante 
comercialmente atualmente para o mercado de mandioca para consumo in natura, é a 
coloração da polpa da raiz rosada que esta associada à presença de licopeno nas raízes que é 
uma substância antioxidante com possível importância na prevenção a doenças. Outro caráter 
de importância e que ocorre em baixa frequência no BGMC e o teor de HCN acima de 100 
ppm nas raízes, que está associado à toxicidade das raízes de mandioca e que determina se um 
acesso pode ou não ser consumido na forma in natura. Sendo que acessos que apresentam 
menos de 100 ppm de HCN nas raízes podem ter suas raízes tanto consumidas na forma in 
natura (alimentação humana ou animal) como industrializada (farinha, fécula, entre outros). 
Enquanto que os acessos que apresentam mais de 100 ppm de HCN nas raízes 
necessariamente precisam ser processados, para eliminação do HCN, antes do consumo. 
 
Tabela 1. Caracteres avaliados, classes fenotípicas e frequência de acessos em cada uma das 
classes. 
 
Caráter Classes fenotípicas 
Número de 
acessos 
Frequência dos 
acessos (%) 
Verde claro 35 8,31% 
Verde escuro 75 17,81% 
Verde arroxeado 205 48,69% Cor da folha apical 
Roxo 106 25,18% 
Ausente 288 68,41% Pubescência do broto 
apical Presente 133 31,59% 
Ovóide 1 0,24% 
Elíptica-lanceolada 65 15,44% 
Obovada-lanceolada 42 9,98% 
Oblongo-lanceolada 42 9,98% 
Lanceolada 198 47,03% 
Reta ou linear 35 8,31% 
Pandurada 4 0,95% 
Linear-piramidal14 3,33% 
Forma do lóbulo central 
Linear-hostatilobada 20 4,75% 
 
 
Verde amarelado 6 1,43% 
Verde 35 8,31% 
Verde avermelhado 101 23,99% 
Verde esverdeado 87 20,67% 
Vermelho 79 18,76% 
Cor do pecíolo 
Roxo 113 26,84% 
Amarelo 1 0,24% 
Verde claro 160 38,00% Cor do córtex do caule 
Verde escuro 260 61,76% 
Laranja 3 0,71% 
Verde amarelado 49 11,64% 
Dourado 83 19,71% 
Marrom claro 30 7,13% 
Prateado 105 24,94% 
Cinza 141 33,49% 
Cor externa do caule 
Marrom escuro 10 2,38% 
Curto 46 10,93% 
Médio 286 67,93% Comprimento da filotaxia 
Longo 89 21,14% 
Sessil 69 16,39% 
Pedunculada 158 37,53% Presença de pedúnculo nas raízes Mixto(ambos) 194 46,08% 
Branco ou creme 65 15,44% 
Amarelo 3 0,71% 
Marrom claro 98 23,28% Cor externa da raiz 
Marrom escuro 255 60,57% 
Branco ou creme 303 71,97% 
Amarelo 36 8,55% 
Rosado 55 13,06% Cor do córtex da raiz 
Roxo 27 6,41% 
Branca 288 68,41% 
Creme 53 12,59% 
Amarela 76 18,05% Cor da polpa da raiz 
Rosada 4 0,95% 
Lisa 83 19,71% Textura da epiderme da 
raiz rugosa 338 80,29% 
Ausente 22 5,23% Floração Presente 399 94,77% 
Verde claro 106 25,18% 
Verde escuro 314 74,58% 
Verde arroxeado 1 0,24% Cor da folha desenvolvida 
Roxo 0 0,00% 
Três lóbulos 0 0,00% 
Cinco lóbulos 31 7,36% 
Sete lóbulos 347 82,42% 
Nove lóbulos 43 10,21% 
Número de lóbulos 
Onze lóbulos 0 0,00% 
Cor da epiderme do caule Creme 40 9,50% 
 
 
Marrom claro 158 37,53% 
Marrom escuro 223 52,97% 
 
Laranja 0 0,00% 
Reto 421 100,00% Hábito de crescimento de 
caule Zig-zag 0 0,00% 
Verde 102 24,23% 
Verde-arroxeado 290 68,88% Cor dos ramos terminais nas plantas adultas Roxo 29 6,89% 
nenhuma 5 1,19% 
uma 81 19,24% 
duas 243 57,72% 
três 83 19,71% 
Níveis de ramificação 
(número de vezes que a 
planta ramifica) 
quatro 9 2,14% 
Poucas ou nenhuma 341 81,00% 
Médias 63 14,96% Constrições da raiz 
Muitas 17 4,04% 
Verde 274 65,08% 
Verde com vermelho em menos 
da metade do lóbulo 
129 
30,64% 
Verde com vermelho em mais da 
metade do lóbulo 
18 4,28% 
Cor da nervura 
Toda vermelha 0 0,00% 
Inclinada para cima 6 1,43% 
Horizontal 406 96,44% 
Inclinado para baixo 7 1,66% Posição do pecíolo 
Irregular 2 0,48% 
Curtas 421 100,00% Comprimento das estípulas Longas 0 0,00% 
Lacinada 420 99,76% Margem das estípulas Inteira 1 0,24% 
Liso 273 64,85% Sinuosidade do lóbulo 
foliar Sinuoso 148 35,15% 
Cônica 57 13,54% 
Cônica-cilíndrica 270 64,13% 
Cilíndrica 85 20,19% Forma da raiz 
Irregular 9 2,14% 
Compacta 156 37,05% 
Aberta 13 3,09% 
Guarda sol 241 57,24% Tipo de planta 
Cilíndrica 11 2,61% 
Curta 41 9,74% 
Intermediária 263 62,47% Comprimento médio da raiz Longa 117 27,79% 
Finas 372 88,36% 
Intermediária 47 11,16% Diâmetro médio da raiz 
Grossa 2 0,48% 
Fácil 387 91,92% Destaque da película da 
raiz Difícil 34 8,08% 
 
 
Fácil 166 39,43% Destaque do córtex da raiz Difícil 255 60,57% 
Tendência vertical 64 15,20% 
Tendência horizontal 172 40,86% Posição das raízes 
Irregular 185 43,94% 
Abaixo de 100 402 95,49% Conteúdo de ácido 
cianídrico nas raízes Acima de 100 19 4,51% 
 
 
 Dentre os caracteres avaliados, alguns são de grande importância para o 
melhoramento. Dentre eles, destacam-se: i) cor da polpa da raiz, que em especial no DF e 
entorno onde os agricultores e os consumidores têm preferência por variedades de mesa com 
cor da polpa amarela, 18,05 % dos acessos evidenciaram cor de polpa amarela, enquanto a 
grande maioria evidenciou cor de polpa branca que é interessante para variedades para a 
indústria; ii) constrições nas raízes, os programas de melhoramento genético buscam 
cultivares com poucas constrições e 81% dos acessos expressaram tal fenótipo; iii) 
comprimento médio das raízes, os melhoristas de mandioca tem preferência por cultivares 
com raízes de tamanho médio e 62,47% dos acessos do banco expressaram tal caráter; iv) 
destaque da película e do córtex da raiz, para estes caracteres o ideal são constituições 
genéticas com destaque fácil e foi observado que 91,92% dos acessos apresentam destaque 
fácil da película da raiz, porém 60,57% apresentam destaque difícil do córtex, v) cor externa 
da raiz e do córtex da raiz, tais caracteres começaram a ter importância agronômica há pouco 
tempo, sendo que o ideal para a indústria são acessos de cor do córtex e externa da raiz branca 
e 15,44% dos acessos apresentam cor externa da raiz branca ou creme e 71,97% cor do córtex 
branca ou creme, enquanto que para a produção de mandioca de mesa são preferidas às 
mandiocas com coloração externa da raiz marrom claro ou escuro e 83,85% dos acessos 
evidenciam tais caracteres (Tabela 1). Este cenário sugere que alguns acessos possam ser úteis 
como genitores em programas de melhoramento, uma vez que grande número destes, 
apresentam caracteres desejáveis do ponto de vista agronômico e foi detectada a presença de 
elevada variabilidade genética entre os acessos estudados. 
 
Conclusões 
 
 
 
Os acessos de mandioca conservados no Banco de Regional de Germoplasma de 
Mandioca do Cerrado evidenciam elevada variabilidade genética, passível de ser utilizada no 
melhoramento genético da cultura. 
 
Agradecimentos 
 Os autores agradecem a Embrapa, Fundação Banco do Brasil, CNPq, FAPDF e ao 
Programa Biodiversidade Brasil-Itália pelo apoio financeiro. 
 
Referência Bibliográficas 
BELLON, M.R. The dymanics of crop intraspecifc diversity: a conceptual framework at the 
farmer level. Economic Botany, v.50, p.26-39, 1996. 
 
CARVALHO, L.J.C.B. Biodiversidade e biotecnologia em mandioca (Manihot esculenta 
Crantz). ln: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, XI, 2005, Campo Grande. 
Resumos... Campo Grande, MS: Embrapa Agropecuária Oeste, 2005. Não paginado. 
 
FUKUDA, W.M.G. Banco de Germoplasma de mandioca: manejo, conservação e 
caracterização. Cruz das Almas: CNPMF, 1996. 103p. 
 
FUKUDA, W.M.G.; GUEVARA, C.L. Descritores morfológicos e agronômicos para a 
caracterização de mandioca (Manihot esculenta Crantz). Cruz das Almas: CNPMF, 1998, 
38p. 
 
HIDALGO, R. Variabilidad genética y caracterización de espécies vegetales. In: FRANCO, 
T. L.; HIDALGO, R. (Ed.). Análisis estadístico de datos de caracterización morfológica de 
recursos fitogenéticos. Cali: IPGRI, 2003. 89p. 
 
OLSEN, K.M. SNPs, SSRs and inferences on cassava’s origin. Plant Molecular Biology, 
v.56, p.517-526, 2004. 
 
SAMBATTI, J.B.M.; MARTINS, P.S.; ANDO, A. Distribuição da diversidade isoenzimática 
e morfológica da mandioca autóctone de Ubatuda. Scientia Agrícola, v.57, p.75-80, 2000. 
 
WILLIAMS, H.J.; EDWARDS, T.G. Estimation of Cyanide with Alkaline Picrate. Journal 
of the Science of Food and Agriculture, v.31, p.15-22, 1980. 
View publication statsView publication stats

Continue navegando