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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE GURUPI
BRUNA MARIA ZAMBONI
HELOISA RIBEIRO
LAINA PIRES ROSA
LARISSA SOUZA
LENISE BATTISTELLI
 
 
RELATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR
Desenho de Primer aplicação na Bioinformatica, Extração de DNA da Larva do Mosquito e da Soja, PCR, Purificação de Proteína
GURUPI – TO
AGOSTO/2015
BRUNA MARIA ZAMBONI
HELOISA RIBEIRO
LAINA PIRES ROSA
LARISSA SOUZA
LENISE BATTISTELLI
	RELATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR
Desenho de Primer aplicação na Bioinformatica, Extração de DNA da Larva do Mosquito e da Soja, PCR, Purificação de Proteína
Trabalho apresentado à disciplina de Biologia Molecular do programa de graduação em Engenharia Biotecnológica e Bioprocessos e de Química Ambiental da Universidade Federal do Tocantins, como parte das exigências avaliativas da disciplina sob a orientação da Profª.:Dr. Raimundo Wagner.
GURUPI – TO
AGOSTO/2015
RELATÓRIO DESENHO DE PRIMER E APLICAÇÃO A BIOINFORMATICA
Introdução
O gene receptor de melanocortina – 1 (MC1R) é o mais amplamente estudado. Na espécie humana, o gene está localizado no cromossomo 16, na região q24.3. Este gene possui apenas um exon, transcritos em um RNA mensageiro de 3099 pares de bases, destes, 951 nucleotídeos correspondem a região que codifica para os 317 aminoácidos que compõem a proteína MC1R. As sequências restantes correspondem as regiões 5’ e 3’ não traduzidas do gene.
A proteína codificada pelo gene MC1R é um receptor presente na membrana plasmática dos melanócitos. Este receptor é um receptor de membrana que se acopla a proteína G.
O MC1R atua como um importante agente na pigmentação dos animais em especial dos vertebrados. A proteína MC1R promove a conexão entre os meios intracelular e extracelular e apresenta um domínio N-terminal, sete domínios transmembranicos e um domínio carboxi-terminal (quadro 1).
Objetivo
Analisar a sequência nucleotídica do gene receptor de melanocortina ( MC1R ), também conhecido como o receptor da hormona estimulante de melanócitos (MSHR) ou melanotropina ,  a partir dos bancos de dados GenBank e ORF Finder.
GenBank
	A sequência de nucleotídeos abaixo foi obtida no banco de dados GenBank e esta relacionada ao gene MC1R, o arquivo foi adquirido em formato FASTA. 
>gi|224589807:89983821-89987849 Homo sapiens chromosome 16, GRCh37.p13 Primary Assembly
GGCACCCACCACCACACCTGGCTGATTTTGGTATTTTTAGTAGAGACGGGGTTTCTCCATGTCGGCCAGG
CTGGTCTCGAACTCCTGACCTCAGGTGATCCACCCGCCTTGGGCTCCCAAAGTGCTGGGATTACAGCCCT
GAGCCACCATGGCTGACAATAATAAAAAATTTTAAAGCAAAACTAAAGATTTATAAATTGTAAAATGCGG
TTGTAACAAGTATTTACTGTACCAGTAAATATGAAAAATATTAATGTCCTCACACACATGGAGGTGGCTT
GTGAGTGGTGTGAGCATTTCATGGTCAGAGTTTGGCAGTTGGGCGAGAGACAGGATGGATTTTAACTCGA
ACATCGCAGACACAAAACTGAAAACCCTGATGCGGTGCCTGCACCGTTGCCTCCTTTCCTGCAGCTGTAA
ATGGGACGAGTAATTCCATCCCCCTCCCGCTTCCACCCTTCAGCACAGACGCAGTCTTCAGCAAGGAAGT
GCTGGGAACGCCCTGGAGTGAACCCAGGAAGATGCCTGCAGTGGGTGCCAGGGCCCCTCTCCACCGTCCC
TGCTGGGCTTCGGGGCCACGCCCGACTGCTGTGAACGGCCTGCGGAGCACCACGTGCGACGGCTGGAGGC
GAGAGGTCTGCCTTTGATGTGGCTGTTGGTGCAGGGCCTGTGGTGCCTTCCGCAGCGGAAATGGCGCGCC
GCCCGGGGAGGGCGGGAGCAGCGTCCCGGGTGCCCCTGTGAGGATGAGCGACGAGATGACTGGAGGGTCC
CTGAAGACCTCACTAGGGTGCCCCCAGCCGGTCCGCTCCCAGGAAGCGACACCCCCACAGCCCCAGGGCT
GCAGCTGAGGGGGTCGCCACTCTGGCTGGGCGAGGCTGGGCCCTTGGGGGCAGGCGCCAGAGTGGCCTCA
GGCTCTACAAGATGCCTGAAAACACCAACCTCTCCAGGGCTCACTAGCATTGGACGCTTTCACGCTCTGC
CCTGGCCGGAAGCCCCCTCACCCCGCGCGATGTGCAAACTCCTGCAGGGCTCACTCAGTTTCCAGAACTT
TAATTATTGGAAAGTTCTCCCTGGTCCAGCCCCCAAATCTGCCGTGAACGTTGACAGCTGAGTTGCTGCT
CCATGCGTGCTTTGGCTGAGAGCAGAGGGGACCCCTGTCCTCCCTGAGCTGCTGACGAGGGGAGGGGTGA
AGGGTGGGGCCTCTGGAGAGGGCAGGTCCCGGGGAAGCTCCGGACTCCTAGAGGGGCGGCCAGGTGGGGG
CCCTGGTGACCAGGACAGACTGTGGTGTTTTTTAACGTAAAGGAGATCCGCGGTGTGAGGGACCCCCTGG
GTCCTGCACGCCGCCTGGTGGCAGGCCGGGCCATGGTGGGTGCTCACGCCCCCGGCATGTGGCCGCCCTC
AGTGGGAGGGGCTCTGAGAACGACTTTTTAAAACGCAGAGAAAAGCTCCATTCTTCCCAGGACCTCAGCG
CAGCCCTGGCCCAGGAAGGCAGGAGACAGAGGCCAGGACGGTCCAGAGGTGTCGAAATGTCCTGGGGACC
TGAGCAGCAGCCACCAGGGAAGAGGCAGGGAGGGAGCTGAGGACCAGGCTTGGTTGTGAGAATCCCTGAG
CCCAGGCGGTAGATGCCAGGAGGTGTCTGGACTGGCTGGGCCATGCCTGGGCTGACCTGTCCAGCCAGGG
AGAGGGTGTGAGGGCAGATCTGGGGGTGCCCAGATGGAAGGAGGCAGGCATGGGGGACACCCAAGGCCCC
CTGGCAGCACCATGAACTAAGCAGGACACCTGGAGGGGAAGAACTGTGGGGACCTGGAGGCCTCCAACGA
CTCCTTCCTGCTTCCTGGACAGGACTATGGCTGTGCAGGGATCCCAGAGAAGACTTCTGGGCTCCCTCAA
CTCCACCCCCACAGCCATCCCCCAGCTGGGGCTGGCTGCCAACCAGACAGGAGCCCGGTGCCTGGAGGTG
TCCATCTCTGACGGGCTCTTCCTCAGCCTGGGGCTGGTGAGCTTGGTGGAGAACGCGCTGGTGGTGGCCA
CCATCGCCAAGAACCGGAACCTGCACTCACCCATGTACTGCTTCATCTGCTGCCTGGCCTTGTCGGACCT
GCTGGTGAGCGGGAGCAACGTGCTGGAGACGGCCGTCATCCTCCTGCTGGAGGCCGGTGCACTGGTGGCC
CGGGCTGCGGTGCTGCAGCAGCTGGACAATGTCATTGACGTGATCACCTGCAGCTCCATGCTGTCCAGCC
TCTGCTTCCTGGGCGCCATCGCCGTGGACCGCTACATCTCCATCTTCTACGCACTGCGCTACCACAGCAT
CGTGACCCTGCCGCGGGCGCGGCGAGCCGTTGCGGCCATCTGGGTGGCCAGTGTCGTCTTCAGCACGCTC
TTCATCGCCTACTACGACCACGTGGCCGTCCTGCTGTGCCTCGTGGTCTTCTTCCTGGCTATGCTGGTGC
TCATGGCCGTGCTGTACGTCCACATGCTGGCCCGGGCCTGCCAGCACGCCCAGGGCATCGCCCGGCTCCA
CAAGAGGCAGCGCCCGGTCCACCAGGGCTTTGGCCTTAAAGGCGCTGTCACCCTCACCATCCTGCTGGGC
ATTTTCTTCCTCTGCTGGGGCCCCTTCTTCCTGCATCTCACACTCATCGTCCTCTGCCCCGAGCACCCCA
CGTGCGGCTGCATCTTCAAGAACTTCAACCTCTTTCTCGCCCTCATCATCTGCAATGCCATCATCGACCC
CCTCATCTACGCCTTCCACAGCCAGGAGCTCCGCAGGACGCTCAAGGAGGTGCTGACATGCTCCTGGTGA
GCGCGGTGCACGCGGCTTTAAGTGTGCTGGGCAGAGGGAGGTGGTGATATTGTGTGGTCTGGTTCCTGTG
TGACCCTGGGCAGTTCCTTACCTCCCTGGTCCCCGTTTGTCAAAGAGGATGGACTAAATGATCTCTGAAA
GTGTTGAAGCGCGGACCCTTCTGGGTCCAGGGAGGGGTCCCTGCAAAACTCCAGGCAGGACTTCTCACCA
GCAGTCGTGGGGAACGGAGGAGGACATGGGGAGGTTGTGGGGCCTCAGGCTCCGGGCACCAGGGGCCAAC
CTCAGGCTCCTAAAGAGACATTTTCCGCCCACTCCTGGGACACTCCGTCTGCTCCAATGACTGAGCAGCA
TCCACCCCACCCCATCTTTGCTGCCAGCTCTCAGGACCGTGCCCTCGTCAGCTGGGATGTGAAGTCTCTG
GGTGGAAGTGTGTGCCAAGAGCTACTCCCACAGCAGCCCCAGGAGAAGGGGCTTTGTGACCAGAAAGCTT
CATCCACAGCCTTGCAGCGGCTCCTGCAAAAGGAGGTGAAATCCCTGCCTCAGGCCAAGGGACCAGGTTT
GCAGGAGCCCCCCTAGTGGTATGGGGCTGAGCCCTCCTGAGGGCCGGTTCTAAGGCTCAGACTGGGCACT
GGGGCCTCAGCCTGCTTTCCTGCAGCAGTCGCCCAAGCAGACAGCCCTGGCAAATGCCTGACTCAGTGAC
CAGTGCCTGTGAGCATGGGGCCAGGAAAGTCTGGTAATAAATGTGACTCAGCATCACCCACCTTAGCCCC
TTCCAGAAAGTGCTTGAAGTTTGCGGGTGGAGGGATGGGGGAGGGGAAGGTGGGCAGGGGTGAGAGTCGA
GAGGGAAGAAAGGAGTCCCGGAAAACGTGGCTGCCTCCCCAGGTGAGGAAGCCACAGCCCCAGAGGCCCC
AAATGCCTGGGGAGTGTGGAGGTCCCAACCAGGCTTGCGCTGACCCTGCTTCTCGGTTTTCTCTCCGTGC
TGACAAACCCCAGCCTAGAGGAAGGACGAGCAGGTGCAGCAGGGCCCCAGTCCCCTCCACTCTTGACGCT
GTCCTAGCTGCAGAAGAGGCGGGTTCCCAGCCTTCCCTGTGACCACATGTGACCTCAGCCGGGACACATC
CCTTTGCTGGCCCTGGCCCTGAGTCCCTCCAGCCATGATGAGCCGTGAATGGGACCATCCCTGTCCACTC
TGAGATGCCTGGAAGGGGGCTCAGTGCAGGTGGGCTGGG
ORF Finder
 A ORF Finder (Open Reading Frame Finder) é uma ferramenta extremamente simples de análises gráficas que encontra todas as ORFs (usado para sobre-expressar os genes particulares de interesse), com base nos códons de iniciação e de terminação (usualmente ATG e TGA), de um tamanho mínimo selecionável na sequência de aminoácidos proposta por um usuário ou de uma sequência já no banco de dados.
Esta ferramenta identifica todas as ORFs utilizando padrões ou códigos genéticos alternativos. A sequência de aminoácidos concluída pode ser salva em arquivos de formatos diferentes e pesquisados contra a base de dados da sequência empregando o servidor do BLAST. O ORF Finder pode ser útil na preparação de pedidos completos e precisos na sequência.
BLAST
A ferramenta BLAST (Basic Local Alignment Search Tool) é usada para executar alinhamentos entre sequências de aminoácidos através de algoritmos compostos por matrizes de score. Esse artifício é utilizado para realizar a comparação entre sequências nucleotídicas similares a MC1R, demonstrando a porcentagem similar à sequência.
Bioinformatics
The Bioinformatics Organization é um site educacional e científico de fácil acesso tanto a profissionais de bioinformática quanto ao público em geral. A fim de facilitar a difusão de informações entre as pessoas de todos os níveis educacionais e profissionais.
O recurso disponibiliza o acesso aberto de materiais e métodos requeridospara o desenvolvimento, pesquisa e educação. Utilizou-se os seguintes recursos desse site: Filter DNA, Reverse Complement e Restriction Summary. 
 FILTER DNA RESULTS 100%
O Filtro de DNA é utilizado para remover dígitos e espaços entre as sequências do DNA tornando-o adequado para outras aplicações.
Filter DNA results
>filtered DNA sequence consisting of 4029 bases.
GGCACCCACCACCACACCTGGCTGATTTTGGTATTTTTAGTAGAGACGGGGTTTCTCCATGTCGGCCAGGCTGGTCTCGAACTCCTGACCTCAGGTGATCCACCCGCCTTGGGCTCCCAAAGTGCTGGGATTACAGCCCTGAGCCACCATGGCTGACAATAATAAAAAATTTTAAAGCAAAACTAAAGATTTATAAATTGTAAAATGCGGTTGTAACAAGTATTTACTGTACCAGTAAATATGAAAAATATTAATGTCCTCACACACATGGAGGTGGCTTGTGAGTGGTGTGAGCATTTCATGGTCAGAGTTTGGCAGTTGGGCGAGAGACAGGATGGATTTTAACTCGAACATCGCAGACACAAAACTGAAAACCCTGATGCGGTGCCTGCACCGTTGCCTCCTTTCCTGCAGCTGTAAATGGGACGAGTAATTCCATCCCCCTCCCGCTTCCACCCTTCAGCACAGACGCAGTCTTCAGCAAGGAAGTGCTGGGAACGCCCTGGAGTGAACCCAGGAAGATGCCTGCAGTGGGTGCCAGGGCCCCTCTCCACCGTCCCTGCTGGGCTTCGGGGCCACGCCCGACTGCTGTGAACGGCCTGCGGAGCACCACGTGCGACGGCTGGAGGCGAGAGGTCTGCCTTTGATGTGGCTGTTGGTGCAGGGCCTGTGGTGCCTTCCGCAGCGGAAATGGCGCGCCGCCCGGGGAGGGCGGGAGCAGCGTCCCGGGTGCCCCTGTGAGGATGAGCGACGAGATGACTGGAGGGTCCCTGAAGACCTCACTAGGGTGCCCCCAGCCGGTCCGCTCCCAGGAAGCGACACCCCCACAGCCCCAGGGCTGCAGCTGAGGGGGTCGCCACTCTGGCTGGGCGAGGCTGGGCCCTTGGGGGCAGGCGCCAGAGTGGCCTCAGGCTCTACAAGATGCCTGAAAACACCAACCTCTCCAGGGCTCACTAGCATTGGACGCTTTCACGCTCTGCCCTGGCCGGAAGCCCCCTCACCCCGCGCGATGTGCAAACTCCTGCAGGGCTCACTCAGTTTCCAGAACTTTAATTATTGGAAAGTTCTCCCTGGTCCAGCCCCCAAATCTGCCGTGAACGTTGACAGCTGAGTTGCTGCTCCATGCGTGCTTTGGCTGAGAGCAGAGGGGACCCCTGTCCTCCCTGAGCTGCTGACGAGGGGAGGGGTGAAGGGTGGGGCCTCTGGAGAGGGCAGGTCCCGGGGAAGCTCCGGACTCCTAGAGGGGCGGCCAGGTGGGGGCCCTGGTGACCAGGACAGACTGTGGTGTTTTTTAACGTAAAGGAGATCCGCGGTGTGAGGGACCCCCTGGGTCCTGCACGCCGCCTGGTGGCAGGCCGGGCCATGGTGGGTGCTCACGCCCCCGGCATGTGGCCGCCCTCAGTGGGAGGGGCTCTGAGAACGACTTTTTAAAACGCAGAGAAAAGCTCCATTCTTCCCAGGACCTCAGCGCAGCCCTGGCCCAGGAAGGCAGGAGACAGAGGCCAGGACGGTCCAGAGGTGTCGAAATGTCCTGGGGACCTGAGCAGCAGCCACCAGGGAAGAGGCAGGGAGGGAGCTGAGGACCAGGCTTGGTTGTGAGAATCCCTGAGCCCAGGCGGTAGATGCCAGGAGGTGTCTGGACTGGCTGGGCCATGCCTGGGCTGACCTGTCCAGCCAGGGAGAGGGTGTGAGGGCAGATCTGGGGGTGCCCAGATGGAAGGAGGCAGGCATGGGGGACACCCAAGGCCCCCTGGCAGCACCATGAACTAAGCAGGACACCTGGAGGGGAAGAACTGTGGGGACCTGGAGGCCTCCAACGACTCCTTCCTGCTTCCTGGACAGGACTATGGCTGTGCAGGGATCCCAGAGAAGACTTCTGGGCTCCCTCAACTCCACCCCCACAGCCATCCCCCAGCTGGGGCTGGCTGCCAACCAGACAGGAGCCCGGTGCCTGGAGGTGTCCATCTCTGACGGGCTCTTCCTCAGCCTGGGGCTGGTGAGCTTGGTGGAGAACGCGCTGGTGGTGGCCACCATCGCCAAGAACCGGAACCTGCACTCACCCATGTACTGCTTCATCTGCTGCCTGGCCTTGTCGGACCTGCTGGTGAGCGGGAGCAACGTGCTGGAGACGGCCGTCATCCTCCTGCTGAGGCCGGTGCACTGGTGGCCCGGGCTGCGGTGCTGCAGCAGCTGGACAATGTCATTGACGTGATCACCTGCAGCTCCATGCTGTCCAGCCTCTGCTTCCTGGGCGCCATCGCCGTGGACCGCTACATCTCCATCTTCTACGCACTGCGCTACCACAGCATCGTGACCCTGCCGCGGGCGCGGCGAGCCGTTGCGGCCATCTGGGTGGCCAGTGTCGTCTTCAGCACGCTCTTCATCGCCTACTACGACCACGGGCCGTCCTGCTGTGCCTCGTGGTCTTCTTCCTGGCTATGCTGGTGCTCATGGCCGTGCTGTACGTCCACATGCTGGCCCGGGCCTGCCAGCACGCCCAGGGCATCGCCCGGCTCCACAAGAGGCAGCGCCCGGTCCACCAGGGCTTTGGCCTTAAAGGCGCTGTCACCCTCACCATCCTGCTGGGCATTTTCTTCCTCTGCTGGGGCCCCTTCTTCCTGCATCTCACACTCATCGTCCTCTGCCCCGAGCACCCCACGTGCGGCTGCATCTTCAAGAACTTCAACCTCTTTCTCGCCCTCATCATCTGCAATGCCATCATCGACCCCCTCATCTACGCCTTCCACAGCCAGGAGCTCCGCAGGACGCCAAGGAGGTGCTGACATGCTCCTGGTGAGCGCGGTGCACGCGGCTTTAAGTGTGCTGGGCAGAGGGAGGTGGTGATATTGTGTGGTCTGGTTCCTGTGTGACCCTGGGCAGTTCCTTACCTCCCTGGTCCCCGTTTGTCAAAGAGGATGGACTAAATGATCTCTGAAAGTGTTGAAGCGCGGACCCTTCTGGGTCCAGGGAGGGGTCCCTGCAAAACTCCAGGCAGGACTTCTCACCAGCAGTCGTGGGGAACGGAGGAGGACATGGGGAGGTTGTGGGGCCTCAGGCTCCGGGCACCAGGGGCCAACCTCAGGCTCCTAAAGAGACATTTTCCGCCCACTCCTGGGACACTCCGTCTGCTCCAATGACTGAGCAGCATCCACCCCACCCCATCTTTGCTGCCAGCTCTCAGGACCGTGCCCTCGTCAGCTGGGATGTGAAGTCTCTGGGTGGAAGTGTGTGCCAAGAGCTACTCCCACAGCAGCCCCAGGAGAAGGGGCTTTGTGACCAGAAAGCTTCATCCACAGCCTTGCAGCGGCTCCTGCAAAAGGAGGTGAAATCCCTGCCTCAGGCCAAGGGACCAGGTTTGCAGGAGCCCCCCTAGTGGTATGGGGCTGAGCCCTCCTGAGGGCCGGTTCTAAGGCTCAGACTGGGCACTGGGGCCTCAGCCTGCTTTCCTGCAGCAGTCGCCCAAGCAGACAGCCCTGGCAAATGCCTGACTCAGTGACCAGTGCCTGTGAGCATGGGGCCAGGAAAGTGGTAATAAATGTGACTCAGCATCACCCACCTTAGCCCCTTCCAGAAAGTGCTTGAAGTTTGCGGGTGGAGGGATGGGGGAGGGGAAGGTGGGCAGGGGTGAGAGTCGAGAGGGAAGAAAGGAGTCCCGGAAAACGTGGCTGCCTCCCCAGGTGAGGAAGCCACAGCCCCAGAGGCCCCAAATGCCTGGGGAGTGTGGAGGTCCCAACCAGGCTTGCGCTGACCCTGCTTCTCGGTTTTCTCTCCGTGCTGACAAACCCCAGCCTAGAGGAAGGACGAGCAGGTGCAGCAGGGCCCCAGTCCCCTCCACTCTTGACGCTGTCCTAGCTGCAGAAGAGGCGGGTTCCCAGCCTTCCCTGTGACCACATGTGACCTCAGCCGGGACACATCCCTTTGCTGGCCCTGGCCCTGAGTCCCTCCAGCCATGATGAGCCGTGAATGGGACCATCCCTGTCCACTCTGAGATGCCTGGAAGGGGGCTCAGTGCAGGTGGGCTGGG
5.2 REVERSE COMPLEMENT RESULTS
Reverse Complement converte a sequência de DNA na forma reversa, complementar, ou complementar reverso
Reverse Complement results
>Untitled reverse complement
CCCAGCCCACCTGCACTGAGCCCCCTTCCAGGCATCTCAGAGTGGACAGGGATGGTCCCATTCACGGCTCATCATGGCTGGAGGGACTCAGGGCCAGGGCCAGCAAAGGGATGTGTCCCGGCTGAGGTCACATGTGGTCACAGGGAAGGCTGGGAACCCGCCTCTTCTGCAGCTAGGACAGCGTCAAGAGTGGAGGGGACTGGGGCCCTGCTGCACCTGCTCGTCCTTCCTCTAGGCTGGGGTTTGTCAGCACGGAGAGAAAACCGAGAAGCAGGGTCAGCGCAAGCCTGGTTGGGACCTCCACACTCCCCAGGCATTTGGGGCCTCTGGGGCTGTGGCTTCCTCACCTGGGGAGGCAGCCACGTTTTCCGGGACTCCTTTCTTCCCTCTCGACTCTCACCCCTGCCCACCTTCCCCTCCCCCATCCCTCCACCCGCAAACTTCAAGCACTTTCTGGAAGGGGCTAAGGTGGGTGATGCTGAGTCACATTTATTACCACTTTCCTGGCCCCATGCTCACAGGCACTGGTCACTGAGTCAGGCATTGCCAGGGCTGTCTGCTTGGGCGACTGCTGCAGGAAAGCAGGCTGAGGCCCCAGTGCCCAGTCTGAGCCTTAGAACCGGCCCTCAGGAGGGCTCAGCCCCATACCACTAGGGGGGCTCCTGCAAACCTGGTCCCTTGGCCTGAGGCAGGGATTTCACCTCCTTTTGCAGGAGCCGCTGCAAGGCTGTGGATGAAGCTTTCTGGTCACAAAGCCCCTTCTCCTGGGGCTGCTGTGGGAGTAGCTCTTGGCACACACTTCCACCCAGAGACTTCACATCCCAGCTGACGAGGGCACGGTCCTGAGAGCTGGCAGCAAAGATGGGGTGGGGTGGATGCTGCTCAGTCATTGGAGCAGACGGAGTGTCCCAGGAGTGGGCGGAAAATGTCTCTTTAGGAGCCTGAGGTTGGCCCCTGGTGCCCGGAGCCTGAGGCCCCACAACCTCCCCATGTCCTCCTCCGTTCCCCACGACTGCTGGTGAGAAGTCCTGCCTGGAGTTTTGCAGGGACCCCTCCCTGGACCCAGAAGGGTCCGCGCTTCAACACTTTCAGAGATCATTTAGTCCATCCTCTTTGACAAACGGGGACCAGGGAGGTAAGGAACTGCCCAGGGTCACACAGGAACCAGACCACACAATATCACCACCTCCCTCTGCCCAGCACACTTAAAGCCGCGTGCACCGCGCTCACCAGGAGCATGTCAGCACCTCCTTGGCGTCCTGCGGAGCTCCTGGCTGTGGAAGGCGTAGATGAGGGGGTCGATGATGGCATTGCAGATGATGAGGGCGAGAAAGAGGTTGAAGTTCTTGAAGATGCAGCCGCACGTGGGGTGCTCGGGGCAGAGGACGATGAGTGTGAGATGCAGGAAGAAGGGGCCCCAGCAGAGGAAGAAAATGCCCAGCAGGATGGTGAGGGTGACAGCGCCTTTAAGGCCAAAGCCCTGGTGGACCGGGCGCTGCCTCTTGTGGAGCCGGGCGATGCCCTGGGCGTGCTGGCAGGCCCGGGCCAGCATGTGGACGTACAGCACGGCCATGAGCACCAGCATAGCCAGGAAGAAGACCACGAGGCACAGCAGGACGGCCACGTGGTCGTAGTAGGCGATGAAGAGCGTGCTGAAGACGACACTGGCCACCCAGATGGCCGCAACGGCTCGCCGCGCCCGCGGCAGGGTCACGATGCTGTGGTAGCGCAGTGCGTAGAAGATGGAGATGTAGCGGTCCACGGCGATGGCGCCCAGGAAGCAGAGGCTGGACAGCATGGAGCTGCAGGTGATCACGTCAATGACATTGTCCAGCTGCTGCAGCACCGCAGCCCGGGCCACCAGTGCACCGGCCTCAGCAGGAGGATGACGGCCGTCTCCAGCACGTTGCTCCCGCTCACCAGCAGGTCCGACAAGGCCAGGCAGCAGATGAAGCAGTACATGGGTGAGTGCAGGTTCCGGTTCTTGGCGATGGTGGCCACCACCAGCGCGTTCTCCACCAAGCTCACCAGCCCCAGGCTGAGGAAGAGCCCGTCAGAGATGGACACCTCCAGGCACCGGGCTCCTGTCTGGTTGGCAGCCAGCCCCAGCTGGGGGATGGCTGTGGGGGTGGAGTTGAGGGAGCCCAGAAGTCTTCTCTGGGATCCCTGCACAGCCATAGTCCTGTCCAGGAAGCAGGAAGGAGTCGTTGGAGGCCTCCAGGTCCCCACAGTTCTTCCCCTCCAGGTGTCCTGCTTAGTTCATGGTGCTGCCAGGGGGCCTTGGGTGTCCCCCATGCCTGCCTCCTTCCATCTGGGCACCCCCAGATCTGCCCTCACACCCTCTCCCTGGCTGGACAGGTCAGCCCAGGCATGGCCCAGCCAGTCCAGACACCTCCTGGCATCTACCGCCTGGGCTCAGGGATTCTCACAACCAAGCCTGGTCCTCAGCTCCCTCCCTGCCTCTTCCCTGGTGGCTGCTGCTCAGGTCCCCAGGACATTTCGACACCTCTGGACCGTCCTGGCCTCTGTCTCCTGCCTTCCTGGGCCAGGGCTGCGCTGAGGTCCTGGGAAGAATGGAGCTTTCTCTGCGTTTTAAAAAGTCGTTCTCAGAGCCCCTCCCACTGAGGGCGGCCACATGCCGGGGGCGTGAGCACCCACCATGGCCCGGCCTGCCACCAGGCGGCGTGCAGGACCCAGGGGGTCCCTCACACCGCGGATCTCCTTTACGTTAAAAAACACCACAGTCTGTCCTGGTCACCAGGGCCCCCACCTGGCCGCCCCTCTAGGAGTCCGGAGCTTCCCCGGGACCTGCCCTCTCCAGAGGCCCCACCCTTCACCCCTCCCCTCGTCAGCAGCTCAGGGAGGACAGGGGTCCCCTCTGCTCTCAGCCAAAGCACGCATGGAGCAGCAACTCAGCTGTCAACGTTCACGGCAGATTTGGGGGCTGGACCAGGGAGAACTTTCCAATAATTAAAGTTCTGGAAACTGAGTGAGCCCTGCAGGAGTTTGCACATCGCGCGGGGTGAGGGGGCTTCCGGCCAGGGCAGAGCGTGAAAGCGTCCAATGCTAGTGAGCCCTGGAGAGGTTGGTGTTTTCAGGCATCTTGTAGAGCCTGAGGCCACTCTGGCGCCTGCCCCCAAGGGCCCAGCCTCGCCCAGCCAGAGTGGCGACCCCCTCAGCTGCAGCCCTGGGGCTGTGGGGGTGTCGCTTCCTGGGAGCGGACCGGCTGGGGGCACCCTAGTGAGGTCTTCAGGGACCCTCCAGTCATCTCGTCGCTCATCCTCACAGGGGCACCCGGGACGCTGCTCCCGCCCTCCCCGGGCGGCGCGCCATTTCCGCTGCGGAAGGCACCACAGGCCCTGCACCAACAGCCACATCAAAGGCAGACCTCTCGCCTCCAGCCGTCGCACGTGGTGCTCCGCAGGCCGTTCACAGCAGTCGGGCGTGGCCCCGAAGCCCAGCAGGGACGGTGGAGAGGGGCCCTGGCACCCACTGCAGGCATCTTCCTGGGTTCACTCCAGGGCGTTCCCAGCACTTCCTTGCTGAAGACTGCGTCTGTGCTGAAGGGTGGAAGCGGGAGGGGGATGGAATTACTCGTCCCATTTACAGCTGCAGGAAAGGAGGCAACGGTGCAGGCACCGCATCAGGGTTTTCAGTTTTGTGTCTGCGATGTTCGAGTTAAAATCCATCCTGTCTCTCGCCCAACTGCCAAACTCTGACCATGAAATGCTCACACCACTCACAAGCCACCTCCATGTGTGTGAGGACATTAATATTTTTCATATTTACTGGTACAGTAAATACTTGTTACAACCGCATTTTACAATTTATAAATCTTTAGTTTTGCTTTAAAATTTTTTATTATTGTCAGCCATGGTGGCTCAGGGCTGTAATCCCAGCACTTTGGGAGCCCAAGGCGGGTGGATCACCTGAGGTCAGGAGTTCGAGACCAGCCTGGCCGACATGGAGAAACCCCGTCTCTACTAAAAATACCAAAATCAGCCAGGTTGGTGGTGGGTGC
RESTRICTION SUMMARY
Restiction Summary aceita a sequência de DNA e disponibiliza o número e a posição dos locais de corte de enzimas de restrição. Essa ferramenta tem como objetivo de mostrar se uma determinada enzima corta um segmento específico de DNA. 
Conclusão
	Utilizando o sistema de GenBank e ORF Finder, obtivemos a sequência de nucleotídeos relacionada ao gene MC1R (o gene receptor de melanocortina), este arquivo foi adquirido em formato FASTA. Posteriormente foi usada a ferramenta BLAST (Basic Local Alignment Search Tool) para executar alinhamentos entre sequências de aminoácidos através de algoritmos compostos por matrizes de score.
Partindo para o site The Bioinformatics Organization utilizamos a ferramenta conhecida como Filtro de DNA para remover dígitos e espaços entre as sequências do DNA tornando-o adequado para outras aplicações. Utilizamos também o Reverse Complement para converte a sequência de DNA na forma reversa.
Apesar de todo procedimento parecer ser complexo, ele é de simples entendimento, sendo o mesmo de suma importância para a difusão de informação em escala global entre diferentes níveis de escolaridade e profissionais.
Referências:
BLAST. Standard Nucleotide BLAST. SD. Disponível em: <http://blast.ncbi.nlm.nih.gov/Blast.cgi?PROGRAM=blastn&BLAST_PROGRAMS=megaBlast&PAGE_TYPE=BlastSearch&SHOW_DEFAULTS=on&LINK_LOC=blasthome>. Acesso em: dezembro de 2013.
GENE MR1C. Genetica Disponivel em < http://geneticanaescola.com.br/wp-home/wp-content/uploads/2013/08/VersPress/RevtaGenEsc_8_02_Art11_Press.pdf.>. Acesso em : dezembro de 2013.
NCBI. ORF Finder (Open Reading Frame Finder). SD. Disponível em: <http://www.ncbi.nlm.nih.gov/projects/gorf/>. Acesso em: dezembro de 2013.
NCBI. Rattus norvegicus BRCA1 mRNA - complete cds. SD. Disponível em: <http://www.ncbi.nlm.nih.gov/nuccore/AF036760.1>. Acesso em: dezembro de 2013.
RELATÓRIO PURIFICAÇÃO DE PROTEÍNA 
INTRODUÇÃO
As proteínas podem ser definidas como polímeros de aminoácidos unidos por ligações peptídicas. Estas participam de quase todos os processos biológicos, já que incluem as enzimas que catalisam diversas reações químicas, além disso, exibem função de defesa, hormonal, transporte e são responsáveis pela contração muscular. Até mesmo a atividade dos genes é controlada pelas proteínas (LEHNNINGER, 2002).
Existem quatro níveis de organização nas proteínas: estruturas primárias, secundária, terciária e quaternária (ALBERTS; et al, 2002).
O elemento mais importante da estrutura primaria e a sequência de resíduos de aminoácidos, enquanto a estrutura secundaria consiste em arranjos particularmente estáveis dos resíduos de aminoácidos, dando origem a padrões estruturais recorrentes. A estrutura terciaria descreve todos os aspectos do dobramento tridimensional de um polipeptídio. Quando uma proteína possui duas ou mais subunidades polipeptídicas, seu arranjo espacial e denominado estrutura quaternária (LEHNNINGER, 2002).
Essas proteínas exibem diferentes propriedades (solubilidade, tamanho, carga, afinidade de ligação), logo as mesmas apresentarão diferentes formas de isolamento e consequentemente sua purificação será baseada na combinação de técnicas que exploram as diversas propriedades da proteína-alvo para isolá-la das demais (LEHNNINGER, 2002).
Partindo deste princípio a purificação de proteínas pode ser feita por uma série de etapas e técnicas cromatográficas obedecendo a uma sequência lógica: preparação, captura, transferência e acondicionamento, levando sempre em consideração que a purificação eficiente deve ser feita com o mínimo de passos possíveis considerando o uso da proteína, seu custo, as perdas inerentes da amostra (rendimento), tempo, manutenção da estrutura e a atividade biológica (BORGES, 2000).
1.1 Técnicas de purificação de proteínas:
Cromatografia
Esta técnica incide na passagem da proteína através de uma coluna (fase estacionária) que é desenhada para reter ou diminuir a velocidade da passagem da fase móvel onde estão às macromoléculas (proteínas). Dependendo da escolha da coluna, as proteínas irão ser separadas baseando-se em determinadas propriedades tais como com a sua carga (cromatografia de troca iónica), sua hidrofobicidade (cromatografia de interacção hidrofóbica), seu tamanho (filtração em gel) ou pela sua capacidade de se ligar a grupos químicos particulares (MONTEIRO; et al, 2004) .
Cromatografia de Interacção hidrofóbica
O HIC baseia-se nas propriedades hidrofóbicas de algumas proteínas, eluição por solvente organico pode desnaturar uma proteina assim, neste processo as proteínas são colocadas na presença de elevada concentração de sulfato de amónio, o qual aumenta a entropia da água, aumentando, assim, as interacções hidrofóbicas (BORGES, 2000).
As porções hidrofóbicas da coluna são postas com uma matriz de agarose de fenil. Com a presença de elevadas concentrações de sal, os grupos de fenil da matriz impedem a passagem de porções das proteínas hidrofóbicas, assim para controlar a separação de diferentes ligações à coluna das proteínas é necessario reduzir a concentração do sal ou adicionando solventes (MONTEIRO; et al,2004). 
 Cromatografia de troca Iónica
Está diretamente relacionada com a carga da proteína que irá ser isolada. Se esta possuir carga positiva, a solução necessitara passar por uma coluna com carga negativa impedindo a passagem das proteínas com carga positiva. Depois que a solução passar pela coluna recorre-se ao procedimento “salting out” para separar a proteína, com carga positiva, da coluna com carga negativa (coluna de troca de catiões).Em relação à passagem de uma proteína com carga negativa utiliza-se uma coluna de carga positiva denominada de coluna de troca de aniões (MONTEIRO; et al, 2004). Fonte: LEHNINGER, A. L. & NELSON, D. L. & COX, M. M. - Princípios de Bioquímica. São Paulo, Sarvier, 2002.
A afinidade de cada proteina pelos grupos carregadores na coluna é afetada pelo pH e pela concentração de íons salinos livres, desta forma a otimização da separação deve ser feita alterando o pH e/ ou a concentração salina da faze movel, de modo a criar uma gradiente de pH e/ ou um gradiente salino (LEHNNINGER, 2002).
Cromatografia de filtração em gel
A cromatografia de filtração em gel consiste na separação das proteínas com base no seu tamanho.A coluna é constituída por uma matriz de pequenas esferas porosas empacotadas. No momento em que a solução de proteínas passa pela matriz da coluna, as moléculas pequenas entram nos poros das esferas demorando a atravessá-los, enquanto que as grandes passam entre as esferas sendo separadas primeiras (LEHNNINGER, 2002).Fonte: LEHNINGER, A. L. & NELSON, D. L. & COX, M. M. - Princípios de Bioquímica. São Paulo, Sarvier, 2002.
 Cromatografia de Afinidade
A cromatografia de afinidade separa as proteínas por suas especificidades de ligação. As proteínas retidas na coluna são aquelas que se ligam especificamente a um ligante que, por sua vez, está ligado as esferas, o termo "ligante" é empregado para se referir a um grupo ou molécula que se liga a uma macromolécula (LEHNNINGER, 2002). Fonte: LEHNINGER, A. L. & NELSON, D. L. & COX, M. M. - Princípios de Bioquímica. São Paulo, Sarvier, 2002.
Apesar das inúmeras vantagens que a cromatografia convencional oferece, ela se encontra limitada pela não homogeneidade nas matrizes que causa uma desigual fluidez do solvente através da coluna. Com o objetivo de repar esta falha foi desenvolvida uma nova cromatografia, o HPLC (High Performance Liquid Cromatography) (MONTEIRO; et al, 2004). 
OBJETIVOS
Objetivo geral
Precipitar as proteínas totais presentes nas larvas partindo do peso molecular das mesmas. 
Objetivos específicos
Preparar os géis de corrida, separador e concentrador
Montar a cubeta de corrida vertical para análise de preparação do gel.
Analisar as proteínas purificadas no gel de corrida 
MATERIAIS E REAGENTE 
Para a preparação do gel separadorcom concentração de 12% com volume de 25ml utilizou-se:
Álcool 70%;
Papel filtro;
Béquer (50ml);
H2O (8.2 ml);
30% acrylamide mix (10 ml);
1.5M Tris (pH 8.8) (6.3ml);
10% SDS (0.25ml);
10% ammonium persulfate (0,25ml);
TEMED (0.01ml);
Ponteiras;
Pipetas automáticas. 
Para a preparação do gel concentrador com concentração de 5% com volume de 6ml utilizou-se:
Béquer (50ml);
H2O (4,1 ml);
30% acrylamide mix (1 ml);
1.5M Tris (pH 8.8) (0,75ml);
10% SDS (0.06ml);
10% ammonium persulfate (0,06ml);
TEMED (0.006ml);
Ponteiras;
Pipetas automáticas. 
Para a formação e solidificação do gel utiliza-se a cubeta de corrida vertical.
PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
As proteínas têm cargas negativas, assim como a molécula de DNA, porém, o que os difere durante a corrida em gel é que as proteínas possuem diferentes cargas negativas, justamente pela diversidade de tipos de proteínas que podem estar contidas em uma amostra. Dessa maneira, o gel de poliacrilamida, utilizado para correr a amostra e detectar o tamanho das proteínas, existe em diferentes concentrações para proteínas menores e maiores. 
O procedimento para purificação de proteínas iniciou-se com a montagem da cubeta de corrida. A mesma foi lavada e esterilizada com etanol 70%, em seguida montaram-se as partes de vidro e de acrílico com cuidado, por se tratarem de materiais frágeis, essa montagem deve ser efetuada alinhando-se ambas as placas de vidro sobre a estrutura de acrílico, esse alinhamento deve ser preciso, para que posteriormente não se perca o reagente a ser inserido na cubeta. Um teste prévio pode garantir que a cubeta está bem montada antes de se adicionar o gel preparado, usou-se etanol 70% para preencher o espaço entre as placas montadas, verificou-se se houve vazamento, retirou-se o excesso de etanol com um pedaço de papel filtro e prosseguiu-se com o preparo do gel e inserção do mesmo nas placas de vidro dentro da cubeta. 
O preparo do gel de policrilamida seguiu uma ordem importante, primeiramente elaborou-se o gel separador, o qual deve ser depositado ao fundo do gel vertical, com um volume um pouco acima do meio da cubeta, em seguida preparou-se o gel concentrador, o qual deve ser feito por último para ficar no topo da cubeta, completando o volume até uma marca limite na placa de vidro. O gel separador foi preparado com um volume final de 25 mL e a uma concentração de 12%, sendo 8,2 mL de água destilada, 10 mL de Bis acrilamida, (um composto neurotóxico e fotossensível que deve ser procedido com cuidado), 6,3 mL de Tris-HCl pH 8,8 a 1,5 M, posteriormente a mistura foi homogeneizada, adicionou-se então uma solução feita com 0,25 mL de SDS 10% previamente descongelado com uma pitada e o,25ml de persulfato de amônia a 10% e por fim adicionou-se TMed (0,01 µL/10 µL), estes dois reagentes devem ser inseridos por último pois são responsáveis pela rápida solidificação do gel. Assim, toda a mistura foi homogeneizada novamente e inserida na cubeta, colocando-a com o auxílio de uma micropipeta, pelos cantos da cubeta para evitar o aparecimento de bolhas, as quais podem interferir na corrida, no caso de haver bolhas deve-se colocar etanol para a retirada das mesmas, esperou-se então que o gel se solidificasse a temperatura ambiente.
Já o procedimento de preparo do gel concentrador iniciou-se com 4,1 mL de água destilada, 0,75 mL de Tris-HCl pH 6,8 a 1 M, 1,0 mL de Bis acrilamida, 0,06 de SDS 10%, 0,06 Persulfato de amônia 10% e 0,006 TMed, o pente para produzir os poços no gel foi colocado antes da inserção do gel concentrador, adicionou-se então a mistura do gel e por fim 0,06 mL de TMed após a inserção, para que o gel não solidifique antes de todo o procedimento, em seguida, aplicou-se o gel concentrador em cima do gel separador já solidificado, verificou-se a formação de bolhas, aplicou-se etanol para destruir as bolhas, esperou-se a total solidificação do segundo gel, retirou-se o pente e por fim aplicou-se a amostra de uma larva de Aedes aegypti previamente macerada e centrifugada, para que as proteínas sejam então quantificadas. 
RESULTADOS E DISCUSSÕES
A montagem da cubeta foi efetivada com sucesso como mostra a Figura 1.
Figura 1. Montagem da cubeta de corrida vertical
O preparo do gel concentrador e do gel separador também foi executado com sucesso, segundo a figura 2.
Figura 2. Gel de poliacrilamida antes da inserção da amostra
Não foi possível observar a precipitação de proteínas após a inserção da amostra e a corrida vertical da mesma, por que os poços estavam desuniformes, devido a algum erro experimental durante a aplicação do pente ou na retirada do mesmo. De acordo com a figura 3, percebe-se que a proteína não precipitou e nada pode ser constatado, sendo que na eletroforese em gel as grandes moléculas têm sua migração retardada com relação às moléculas de menor tamanho. Também vale ressaltar que não houve banda para verificar se a proteína foi purificada.
Contudo, o método de coloração utilizado para visualizar se houve a precipitação de alguma proteína não foi tão eficiente, pois o corante azul brilhante de Comassie, não é tão eficaz quanto, por exemplo, o método que utiliza sais de prata (soluções amoniacais de prata ou nitrato de prata). Os diversos processos de coloração pela prata baseiam-se na redução diferencial dos íons prata ligados ás cadeias laterais dos aminoácidos. A coloração pela prata é cerca de cem mil vezes mais sensível que a coloração pelo Coomassie, podendo detectar moléculas em uma quantidade de 0,1 a 1,0 ng de proteína em uma única banda. Isso pode ser uma possível explicação para o não aparecimento das bandas de proteínas ou acompanhada de alguns erros experimentais durante todos os procedimentos.
Figura 3. Gel de poliacrilamida após aplicação da amostra e corrida vertical
CONCLUSÃO
Os métodos de eletroforese convencionais são baseados na habilidade de um gel separar moléculas, com base no tamanho, sob a influência de um campo elétrico unidirecional. Em contraste, utilizam-se sucessivos campos elétricos alternados que forçam as moléculas a mudarem continuamente a direção de migração. A separação é baseada, provavelmente no fato que as moléculas maiores mudam de direção mais lentamente que os menores. Os objetivos específicos foram alcançados com sucesso, porém não ocorreu o mesmo no objetivo geral, devido a erro experimental os poços estavam desunificados, falta de banda e também ineficácia de corante azul brilhante de Comassie o produto utilizado para visualizar a precipitação da proteína.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ALBERTS, Bruce; JOHNSON, Alexander; LEWIS, Julian; RAFF, Martin; ROBERTS; Keith; WALTER, Peter. Molecular biology of the cell. 4ª. edição. Garland Science, New York. 2002. Disponível em: <http://.accessexcellence.org/LC/SS/chromatography_background.html>. Acessado em: 2 de março de 2014 às 15:31. 
BORGES, Júlio César. Purificação de Proteínas. Departamento De Química e Física Molecular - Instituto de Química de São Carlos – IQSC. Universidade de São Paulo – USP. 2000.
LEHNINGER, A. L. & NELSON, D. L. & COX, M. M. Princípios de Bioquímica. São Paulo, Sarvier. 2002.
MONTEIRO, Cátia; et al. Técnicas de Análise de Proteínas. Faculdade De Medicina da Universidade do Porto. Disponivel em:<medicina.med.up.pt/bcm/trabalhos/2004/tecnicasanaliseproteinas.doc‎>. Acessado em: 3 de março de 2014 às 09:17.
ROCHA, Thales Lima; et al. Eletroforese Bidimensional e Analise De Proteomas. Comunicado Técnico ISSN 9192-0099. Brasília – DF. Outubro. 2005.
RELATÓRIO EXTRAÇÃO DE DNA DA LARVA DO MOSQUITO DA DENGUE
Introdução
Todos os organismos vivos armazenam todas as informações genéticas codificadas e contidas nos ácidos nucléicos (DNA, ácido dioxirribonucléico e RNA ácido ribonucléico). A molécula de DNA é conhecida como a molécula da hereditariedade, pois dentro dela estão contidas todas as informações genéticas das quais o novo indivíduo necessita para ser formado.
Na molécula de DNA existem duaslongas fitas de nucleotídeos que se enrolam formando uma estrutura de dupla hélice. Essa molécula se auto – reproduz e sintetiza o RNA que atua na síntese de proteínas. Cada nucleotídeo é composto por um açúcar, uma base e um fosfato, o açúcar é uma pentose do tipo desoxirribose no DNA e ribose no RNA. As bases são de 4 tipos A (adenina), C (citosina), T (timina), G (guanina) para o DNA. No RNA a base T (timina) é substituída pela base U (uracila). Para as duas fitas se ligarem e enrolarem formando uma dupla hélice, as bases se conectam através de ligações formando pontes de hidrogênio entre as bases complementares (A e T, G e C no caso do DNA e no caso do RNA A e U).
Quando ocorre a duplicação do DNA uma enzima separa as duas fitas da hélice, e a informação contida no DNA é transferida para uma molécula de RNA, essa molécula é muito semelhante ao DNA, porém é constituída de um único filamento e sua função é reproduzir a seqüência de um dos filamentos do DNA, atuando como intermediário na construção de uma proteína. Cada uma das hélices do DNA serve como molde para a construção do novo DNA.
Objetivo
A extração do DNA proposta nessa experiência tem por objetivo: extrair o DNA da larva do mosquito Aedes Aegypti.
Material e Métodos
Eppendorf
Tampão de extração ph 8
Tampão SDS-10%
Vortex
Banho-maria
Clorofórmio
Álcool isoamilico
Centrifuga
Isopropanol
Acetato de amônia
Freezer
Etanol 70%
Pipetas várias medidas
Agua milli-Q
ponteiras
Primeiramente realizou-se a escolha das larvas maiores para macerar, após a escolha colocou-se a mesma dentro do eppendorf com 160µL e macerou-se. Adicionou-se 20 µL de tampão SDS a 10% e levou ao vortex para misturar. Após a agitação levou-se ao banho-maria a 60ºC por 1h e esperou-se esfriar em temperatura ambiente.
Adicionou-se clorofórmio e álcool isoamilico na proporção 24:1 na quantidade de 50 µL, e centrifigou-se a 14000rpm por 15 minutos em temperatura ambiente. Após retirar da centrifuga retirou-se o sobrenadante e transferiu-se aproximadamente 150 µL para outro eppendorf.
Para precipitar o DNA utilizou-se isopropanol ou álcool isopropilico a 96% e 300 µL e 80 µL de acetato de amônia, deixou no freezer por 2h e centrifugou navamente a 14000rpm por 20 minutos.
Retirou-se da centrifuga e lavou-se com 80 µL de etanol 70%. Retirou-se o álcool com a pipeta e esperou-se secar por 30 minutos a 37ºC. Reidratou-se o DNA com 10 µL de agua milli-Q.
Resultado e Discussão
	Os resultados obtidos na pesquisa não contemplaram na sua totalidade os objetivos propostos, pois todo o DNA que foi extraído não apareceu no gel conforme figura abaixo.
Gel com resultado da extração de DNA de Aedes Aegypti.
 1 2 3 4 5 6 7 8 9 
Gel com resultado da técnica de PCR. Região amplificada é a ITS1 de Aedes Aegypti.
Primers utilizados - F:5´GAGAGAGAGATTAACAGGTATTA3´/R:5'ACAACAGAGAAGCAAAACACTGG3'
Temperatura de anelamento: 45°C;400pb
 M 1 2 3 4 5 6 7 8 
Conclusão
	Os objetivos propostos no projeto não foram alcançados. Entretanto, apesar dos resultados obtidos diferirem dos esperados, os mesmos apontam novos caminhos para a busca de soluções e assim reafirmam o caráter permanente de constante busca em pesquisa. Sendo assim, novos estudos se fazem necessários para a o estabelecimento de protocolos eficientes.
6. Referências 
APOSTOL BL, BLACK WC 4th, REITER P, Miller BR. Population genetics with RAPD-PCR markers: the breeding structure of Aedes aegypti in Puerto Rico. Heredity. 1996;76: 325-334.
AYRES CF, ROMAO TP, MELO-SANTOS MA, FURTADO AF. Genetic diversity in Brazilian populations of Aedes albopictus. Mem Inst Oswaldo Cruz. 2002; 97(6):871-875. 
AYRES CF, MELO-SANTOS MA, SOLE-CAVA AM, FURTADO AF. Genetic differentiation of Aedes aegypti (Diptera: Culicidae), the major dengue vector in Brazil. J Med Entomol. 2003; 40(4):430-435.
BALLINGER-CRABTREE ME, BLACK WC 4th, MILLER BR. Use of genetic polymorphisms detected by the random-amplified polymorphic DNA polymerase chain reaction (RAPD-PCR) for differentiation and identification of Aedes aegypti subspecies and populations. Am J Trop Med Hyg. 1992; 47(6):893-901. 
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