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GERENCIAMento DE CRISES

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GERENCIAMENTO DE CRISES
BELEM/PA
2018
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ
SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA
POLÍCIA MILITAR DO PARÁ
BATALHÃO DE POLÍCIA TÁTICA
FACILITADOR
1º TEN 
BERNARD
BELEM/PA
2017
FACILITADOR
TEN BERNARD
GERENCIAMENTO DE CRISES
SUMÁRIO
- HISTÓRICO;
- DEFINIÇÃO CRISE;
- CONCEITO
- TIPOS DE CRISE;
- OBJETIVOS;
- CARACTERÍSTICAS;
- ALTERNATIVAS TÁTICAS;
- TIPOLOGIA DO CAUSADOR DA CRISE
- PRIMEIRO INTERVENTOR
- MANIFESTAÇÕES SOCIAIS
- CASAS PENAIS
- CRISE COM REFÉM
GERENCIAMENTO DE CRISES
ORIGEM DO GERENCIAMENTO DE CRISES
“SETEMBRO NEGRO” (MUNIQUE 1972)
Jogos Olímpicos de Munique, 05 de setembro de 1972.
Terroristas de origem árabe, membros de um grupo denominado
Setembro Negro, mataram dois e seqüestraram nove integrantes
da equipe olímpica israelense e tentaram fuga através do
aeroporto da base militar de Furstendelbruck. A polícia da
Alemanha Ocidental iniciou uma operação de resgate dos reféns
e, após o combate, chamado de Massacre de Munique,
MORRERAM TODOS OS REFÉNS. Do episódio, nasceu a
unidade antiterror chamada de GSG-9, que inspirou a criação de
tropas especiais semelhantes em todas as polícias do mundo.
GERENCIAMENTO DE CRISES
“ ...um evento ou situação CRUCIAL que exige uma
RESPOSTA ESPECIAL da POLÍCIA, a fim de 
assegurar uma SOLUÇÃO ACEITÁVEL.” (FBI)
DEFINIÇÃO DE CRISE
GERENCIAMENTO DE CRISES
“ ...um evento ou 
situação crucial
que exige uma 
resposta especial 
da Polícia, a fim de 
assegurar
uma solução 
aceitável.” 
(FBI)
Extremo, difícil
Operador, equipamento e treinamento
Dever Legal de Agir
Aquela que PRESERVA VIDAS, 
aplica a lei e restabelece a ordem
GERENCIAMENTO DE CRISES
DEFINIÇÃO DE CRISE
CONCEITO GERENCIAMENTO DE CRISE
O gerenciamento de crises é uma ciência utilizada na
atividade policial, que visa criar uma nova postura no trato das
ocorrências críticas, bem como, servir de orientação para os
executivos de polícia.
“Gerenciamento de crises é o processo de identificar, obter
e aplicar os recursos necessários à antecipação, prevenção e
gestão de uma crise.”
“Numa definição popular conceitua-se crise como uma
manifestação violenta e repentina, com ruptura do equilíbrio e da
normalidade. É uma tensão ou conflito”.
GERENCIAMENTO DE CRISES
TIPOS DE CRISE
Manifestação. Belém, 2016.
GERENCIAMENTO DE CRISES
TIPOS DE CRISE
Manifestação Política. Belém, 2016.
GERENCIAMENTO DE CRISES
Crise !
Confronto com a torcida do Corinthians, 
Pacaembu/SP - Maio 2006
Crise !
Rebelião na penitenciária da Araraquara/SP 
Maio 2006
Crise !
Artefato suspeito localizado em frente a uma escola, 
Zona Sul, SP – Maio 2010
Crise !
Crise com refém/Caso “Eloá” , Santo André/SP 
– Outubro 2009
Crise !
Prédio em construção desaba em Belém/PA 
Janeiro 2011
Crise !
Atirador na escola em Realengo/RJ – Abril 2011
Crise !
Homem tentar se jogar de torre na Av. independência 
Belém/PA - Maio 2012
 Ocorrência com reféns;
 Rebelião em Estabelecimentos Prisionais;
 Ocorrências com Explosivos;
 Atentados Terroristas;
 Decorrentes de Catástrofes ou Desastres Naturais;
 Decorrentes de brigas de torcidas “organizadas”;
 Invasão de Propriedade;
 Manifestações e movimentos sociais
 Ocorrência com propósito suicida.
TIPOS DE CRISE
GERENCIAMENTO DE CRISES
A
POLICIAIS
VÍTIMAS/REFÉNS
TERCEIROS
APOP
SALVAR VIDAS
Obs.: Nunca Preservar a vida do criminoso ao 
custo da vida de terceiros e de policiais.
OBJETIVOS
APLICAR A LEI
GERENCIAMENTO DE CRISES
QUEM É O GERENTE DA CRISE?
Profissional capacitado e imbuído no processo de
identificar, obter e aplicar os recursos necessários à
resolução de uma crise.
GERENCIAMENTO DE CRISES
GERENTE DA CRISE
“Quem gerencia não negocia e quem negocia 
não gerencia”.
GERENCIAMENTO DE CRISES
PONTOS NEGATIVOS
Vaidades
Descompromisso
 Isolamento
Estrelismos
Nervosismo
 Empirismo
Amadorismo
Conflito de deveres
GERENCIAMENTO DE CRISES
Características da Crise
1. Imprevisibilidade
2. Compressão de tempo
3. Ameaça de vida
4. Necessidade de:
4.1. Postura organizacional 
não rotineira;
4.2. Planejamento analítico e
especial;
4.3. Considerações legais e 
aceitáveis.
GERENCIAMENTO DE CRISES
1. Imprevisibilidade
Acontecimento é inesperado, podendo ocorrer a
qualquer tempo, em qualquer lugar e envolver qualquer
pessoa;
A crise é não-seletiva e inesperada, qualquer
pessoa ou instituição pode ser atingida a qualquer
instante, em qualquer local e hora. Sabe-se que pode
ocorrer, mas não se pode prever.
GERENCIAMENTO DE CRISES
2. Compressão de tempo
Toda quebra de normalidade exige que sejam
adotadas providências urgentes;
Essas providências ou medidas preliminares tem o
escopo apenas de conter a crise adotando-se as
medidas iniciais de controle e condução.
GERENCIAMENTO DE CRISES
3. Ameaça de vida
Toda crise policial apresenta, ao menos, uma
vida sendo ameaçada, mesmo que seja a do
próprio causador.
GERENCIAMENTO DE CRISES
• Foge à rotina;
• Posturas diferenciadas ( ex: negociador).
4.Necessidade
GERENCIAMENTO DE CRISES
CRITÉRIOS DE AÇÃO
Necessidade;
Validade do risco;
Aceitabilidade.
GERENCIAMENTO DE CRISES
Negociação;
Instrumentos de menor potencial ofensivo;
Tiro de comprometimento;
Entrada tática.
ALTERNATIVAS TÁTICAS
GERENCIAMENTO DE CRISES
 Armamentos e equipamentos necessários
 Fita zebrada
 Lanternas
 Corta frios
 Luvas
 I.M.P.O
 Coletes
 Algemas
 E outros
GERENCIAMENTO DE CRISES
PREPARAÇÃO PARA O SERVIÇO
 Estocolmo;
 Londres e 
 Halo.
Síndromes
GERENCIAMENTO DE CRISES
Estocolmo
Síndrome de Estocolmo (Stockholmssyndromet em
sueco) é um estado psicológico particular em que uma pessoa,
submetida a um tempo prolongado de intimidação, passa a ter
simpatia, relação afetiva, cumplicidade e até mesmo
sentimento de amor ou amizade pelo o seu agressor.
GERENCIAMENTO DE CRISES
Londres
Ao contrário do que ocorre com a chamada síndrome de
Estocolmo, na qual os reféns passam a ter uma relação de
afinidade com seus algozes, na síndrome de Londres o
fenômeno é justamente o contrário, ou seja, os reféns passam a
discutir, discordar do comportamento dos sequestradores,
gerando uma antipatia que, muitas vezes, poderá ser fatal.
GERENCIAMENTO DE CRISES
Halo
Consiste na generalização equivocada emitida a
partir de uma só característica, qualidade, objeto ou pessoa.
Ou seja, quando previamente julgamos, e a partir disto
generalizamos outras características.
GERENCIAMENTO DE CRISES
 Criminosos comuns;
Mentalmente perturbados;
 Passionais
Manifestantes;
 Terroristas políticos ou religiosos;
 Torcedores de jogo de futebol;
 Invasores de propriedades particulares e
 Detentos.
Tipologia do Agente Perturbador 
GERENCIAMENTO DE CRISES
 Criminosos (comum ou Eventual)
 Indivíduo de uma vida dedicada ao crime;
 Provoca uma crise por acidente, devido a um confronto 
inesperado com a polícia na flagrância de alguma atividade 
ilícita;(Assalto frustrado)
 O causador da crise toma como refém a primeira pessoa 
ao seu alcance;
 Garantia para a fuga;
GERENCIAMENTO DE CRISES
Tipologia do Agente Perturbador 
Imprensa ( Intervenção da mídia; amparato
seguro)
Logística (comunicação e acesso)
Tempo
Staff (unidade de comando)
Ações isoladas
Princípio da publicidade
Exigências e concessões (Não se oferece nada)
GERENCIAMENTO DE CRISES
Fatores importantes e decisivos
 Criminoso profissional Oferece um grande perigo esses tipos de causadores da 
crise principalmente nos momentos iniciais; 
 É comum este tipo de criminoso promover disparos contra 
transeuntes e/ou a guarnição para sujeitar a Polícia a 
promover o socorro a feridos ao invés de combatê-los
 Descrente do sistema judiciário 
 Dificuldade no poder de persuasão do negociador
GERENCIAMENTO DE CRISES
Tipologia do Agente Perturbador 
 Detento
 Reincidentes do sistema carcerário, promovem ações 
delituosas e rebeliões dentro dos estabelecimentos 
prisionais;
 Mudanças de Regime, Fuga;
 Facilidade proporcionada;
 Liderança em anonimato;
 Apoderam-se de outros presos, funcionários 
(reféns/brindes*);
GERENCIAMENTO DE CRISES
Tipologia do Agente Perturbador 
 Manifestante
 Black Blocks, grupo de pessoas não hierarquizadas que se 
reúnem, mascarados e vestidos de preto, para protestar 
em manifestações de rua e desafiar as forças da ordem, 
como Governo, a PM, e Instituições Privadas
 Diferentes alvos (instituições financeiras,patrimônio
público e outros)
 Desconhecimento de causa
GERENCIAMENTO DE CRISES
Tipologia do Agente Perturbador 
Tipologia do 
Agente Perturbador 
GERENCIAMENTO DE CRISES
Tipologia do 
Agente Perturbador 
GERENCIAMENTO DE CRISES
Tipologia do 
Agente Perturbador 
GERENCIAMENTO DE CRISES
Tipologia do 
Agente Perturbador 
GERENCIAMENTO DE CRISES
Tipologia do 
Agente Perturbador 
GERENCIAMENTO DE CRISES
Tipologia do 
Agente Perturbador 
GERENCIAMENTO DE CRISES
Tipologia do Agente Perturbador 
GERENCIAMENTO DE CRISES
Captura de líderes 
GERENCIAMENTO DE CRISES
Vítima 
=
ou
≠
Refém
GERENCIAMENTO DE CRISES
Vítima
≠
Refém
GERENCIAMENTO DE CRISES
Vítima
Ciência Jurídica - Pessoas que estão em cárcere são 
consideradas vítimas.
Gerenciamento de Crise - VÍTIMA é aquela a qual o Agente 
perturbador da crise direciona toda sua raiva, ou seja, suas 
emoções e não faz exigência alguma. Ex:homicídio seguido de 
suicídio.
*Sem Exigência =Ex: Vítima (guarda de filho; romance; suicida; 
etc.)
GERENCIAMENTO DE CRISES
Refém
G.crises: A pessoa que está em cárcere, que o agente 
perturbador da crise utiliza a mesma, como moeda de 
troca.
Exigência Substancial = Ex:Refém (dinheiro; fuga; etc.)
GERENCIAMENTO DE CRISES
RAPPORT (francês - rapporter) – “trazer de
volta”
Uma técnica usada para criar uma ligação, sintonia e
empatia com outra pessoa, uma sensação de sincronização.
GERENCIAMENTO DE CRISES
 GU / 1º INTERVENTOR (Anotador)
 GU’s DE APOIO (Isolamento)***
 GERENTE
 NEGOCIADOR PRINCIPAL E SECUNDÁRIO
 PROFISSIONAL DE SAÚDE***
PRINCIPAIS PERSONAGENS DO TEATRO DE 
OPERAÇÃO
GERENCIAMENTO DE CRISES
1) Colher o maior número possível de informações, número de 
Infratores, número de reféns, pessoas feridas, local de 
confinamento, vias de fuga, armas de fogo, motivação do ato, 
presença de artefato explosivos;
2) Conter e Isolar a Crise e o Ponto Crítico, utilizando cones, 
faixas,fitas, etc.
3) Iniciar a verbalização com o causador da Crise, sempre de 
forma a garantir a integridade física do policial, visando 
desestimular o ato delituoso e não potencializar os ânimos já 
exaltados, não permitindo concessões de qualquer natureza 
aos infratores.
PRIMEIRO INTERVENTOR
GERENCIAMENTO DE CRISES
4) Transmitir as informações ao CIOP, para que haja o 
acionamento do ROTAM.
5) Solicitar ambulâncias para a prestação de socorros, viaturas 
de trânsito e Corpo de Bombeiros (incêndio).
6) Cautela com informações prestadas a mídia.
PRIMEIRO INTERVENTOR
GERENCIAMENTO DE CRISES
CONFUSÃO, FALTA DE ISOLAMENTO,
CONFLITO DE AUTORIDADES
BELÉM/PA
2016
GERENCIAMENTO DE CRISES
COMO MELHOR NEGOCIAR?
GERENCIAMENTO DE CRISES
Manter contato com o direto ou chefe de segurança do 
estabelecimento prisional;
Repassar as informações para o CIOP e/ou central de operações;
Não entrar no bloco carcerário, principalmente sem apoio e 
desequipado;
Aguardar a tropa especializada e repassar as informações 
necessárias;
PRIMEIRO INTERVENTOR EM ESTABELECIMENTOS PRISIONAIS
GERENCIAMENTO DE CRISES
É de extrema importância para o desfecho favorável
de um evento, deve ser um policial preparado, experiente e
com conhecimento das técnicas de persuasão.
O negociador não tem poder de decisão, é um
interlocutor entre o Agente perturbador e o gerente do
teatro de operações.
NEGOCIADOR 
GERENCIAMENTO DE CRISES
Maneiras inaconselháveis:
-O que você quer?
-Essas pessoas estão sendo 
mantidas como reféns?
-Ê ladrão!
-Você vai se entregar por bem 
ou por mal!
Primeiro Contato
Maneira correta:
-Meu nome é____sou
policial militar...como posso 
te chamar?
-Calma “____”! Eu estou 
aqui pra te ajudar.
-Você está bem? Alguém 
ferido?
-Vamos conversar?
GERENCIAMENTO DE CRISES
O que negociar
- Bebidas?
- Cigarro?
- Entorpecentes?
- Vítimas e/ou reféns?
- Armas?
- Veículos?
- Dinheiro?
- Coletes?
GERENCIAMENTO DE CRISES
• Acionamento via CIOP ou processo inverso;
• Contenção do evento;
• Comunicar comandante imediato;
• CIOP aciona, 192, Agentes de trânsito e Bombeiros;
• Isolamento; Gerente confere e acompanha o acionamento
• GC coordena as ações no T,O (imprensa e demais órgãos);
• Processo de rendição coordenado pelo negociador;
• Varredura sobre a responsabilidade do GTO* e/ou 
designados;
• Condução do detido na VTR do 1º interventor (se for o 
caso);
• A apresentação pela primeira GU que atendeu a 
ocorrência*.
Alguns procedimentos 
adotados
GERENCIAMENTO DE CRISES
Processo de Rendição
GERENCIAMENTO DE CRISES
Processo de Rendição
GERENCIAMENTO DE CRISES
PROCESSO DE RENDIÇÃO
• Atenção total no momento crucial
• Exigências (presença da 
família*,telefones,imprensa e outros)
• Negociador relata os passos a serem 
executados neste momento
• Gerente estabelece cada função durante e 
após desfecho 
• Todos devem estar atentos e empenhados
GERENCIAMENTO DE CRISES
“A nossa atividade profissional não admite
amadorismo, a nossa segurança e a segurança do
cidadão estão acima de qualquer vaidade”
Bruce Wayne
GERENCIAMENTO DE CRISES

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