Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Estruturas de Concreto II Aula 01 Segundo Semestre 2018 Agosto Profa. THELMA PATRÍCIA TURCIOS CÁMBAR Estruturas de Concreto II 22/08/2018 ROTEIRO: Apresentação do Professor Plano de Ensino Importância da Disciplina Introdução – Casos Especiais de Dimensionamento de Vigas Lista de Presença. Estruturas de Concreto II 22/08/2018 EMENTA: Dimensionamento de Elementos Lineares à Torção, Pilares e a cargas Horizontais nas edificações. Objetivo Geral: Aprender os principais conceitos sobre o projeto e o dimensionamento de estruturas de concreto armado segundo as Normas vigentes. Objetivos Específicos: • Conhecer as principais características do concreto armado e identificar os parâmetros relevantes ao projeto estrutural; • Entender os princípios básicos de ação e segurança em estruturas de concreto armado; • Identificar e determinar as solicitações em estruturas de concreto armado; • Dimensionar elementos estruturais de concreto armado. Estruturas de Concreto II 22/08/2018 Unidade I - Casos Especiais em Dimensionamento de Vigas 1.1 Armadura dupla 1.2 Seções em T 1.3 Vigas invertidas e apoios indiretos. CONTEÚDOS Estruturas de Concreto II 22/08/2018 Unidade II - Lajes nervuradas 2.1 Forma e Comportamento 2.2 Modelos para determinação de esforços 2.3 Critérios para dimensionamento como laje maciça 2.4 Dimensionamento 2.5 Detalhamento. Estruturas de Concreto II 22/08/2018 Unidade III - Dimensionamento de Elementos Lineares à Torção 3.1 Situações de projeto 3.2 Teoria de Bredt 3.3 Treliça espacial generalizada 3.4 Interação de torção, cisalhamento e flexão 3.5 Dimensionamento 3.6 Prescrições de norma e detalhamento. Estruturas de Concreto II 22/08/2018 Unidade VI - Pilares 4.1 Flambagem 4.2 Classificação dos pilares 4.2.1 Quanto a localização 4.2.2 Quanto à esbeltez 4.3 Excentricidades de 1ª ordem 4.4 Excentricidade de 2ª ordem 4.5 Modelos de cálculo 4.6 Dimensionamento de seções retangulares à flexão composta reta 4.7 Dimensionamento de seções retangulares à flexão composta oblíqua 4.8 Dimensionamento pelo modelo simplificado da Norma 4.9 Dimensionamento pela curvatura aproximada 4.10 Pilares centrais 4.11 Pilares laterais 4.12 Pilares de canto. Estruturas de Concreto II 22/08/2018 Unidade V - Carga de Vento em Edificações 5.1 Norma 5.2 Modelos resistentes. Estruturas de Concreto II 22/08/2018 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: A disciplina será ministrada em sala de aula com aulas expositivas e resolução de exercícios práticos no quadro. RECURSOS DIDÁTICOS: Serão utilizados quadro branco ou preto, livros, recursos audiovisuais, retroprojetor e equipamento de multimídia, microfone. Estruturas de Concreto II 22/08/2018 AVALIAÇÃO: Os alunos serão avaliados individualmente a partir de provas e trabalhos. O processo de avaliação será composto de três etapas: Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3). A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6.0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtida dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. Estruturas de Concreto II 22/08/2018 AVALIAÇÃO: Avaliação 1 (AV1), 10,0 pontos (02/10/2018) Prova teórica: 8,0 pontos Atividades (individuais) e trabalhos grupais: 2,0 pontos Avaliação 2 (AV2), 10,0 pontos (20/11/2018) Prova teórica: 8,0 pontos Atividades: 2,0 pontos (listas de exercícios grupais e pesquisas) OBS: Atividades = Listas de Exercícios e trabalhos práticos. OBS: Atividades = trabalhos práticos, exercícios e pesquisas. Será aprovado o aluno que obtiver nota final mínima de 6,0 (seis) pontos e frequência mínima de 75% da carga horária da disciplina. Estruturas de Concreto II 22/08/2018 CRONOGRAMA Estruturas de Concreto I 22/08/2018 OBS.: Este plano poderá sofrer alterações em função das características e necessidades da turma. Mês Dia Conteúdo Julho 31 Apresentação do professor e do Plano de Ensino da Disciplina/ Introdução 07 Unidade I – Armadura Dupla e Seções em T 14 Unidade I – Vigas invertidas e Apoios indiretos Agosto 21 Unidade II – Torção 28 Unidade II – Dimensionamento à Torção Setembro 04 Unidade IV – Pilares 11 Unidade IV – Pilares: Flexão Composta Reta 18 Unidade IV – Pilares: Flexão Composta Oblíqua / Pilares Flambagem 25 Revisão para a avaliação AV1 02 Aplicação da Primeira Avaliação AV1 Outubro 09 Correção e Entrega das avaliações AV1 16 Unidade IV – Pilares: Critérios de Dimensionamento para pilares curtos 23 Unidade IV – Pilares: Dimensionamento de pilares medianamente esbeltos 30 Unidade IV – Pilares: Projeto de Pilares medianamente esbeltos centrais Novembro 06 Unidade IV – Pilares: Projeto de Pilares medianamente esbeltos laterais 13 Unidade IV – Pilares: Projeto de Pilares medianamente esbeltos de canto/ Efeito do Vento em edifícios. 20 Aplicação da Segunda Avaliação AV2 27 Revisão e entrega das avaliações AV2 04 Aplicação da Terceira Avaliação AV3 Dezembro 11 Entrega de Notas Finais e Revisão de Notas 14 Fim do semestre letivo – Presencial e Online (Sexta – Feira). Estruturas de Concreto II Bibliografia BIBLIOGRAFIA Básica CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado. São Paulo: PINI, 2013. Vol. 2. FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de Concreto - Solicitações Tangenciais. São Paulo: PINI, 2008. FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. 2. ed. São Paulo: PINI, 2013. Complementar LEONHARDT, F., MONNING, E. Construções de Concreto, vol. 1 a 4, Editora Interciência. GUERRIN, A; LAVAUR, Roger-Claude. Tratado de concreto armado. São Paulo: Hemus, 2002-2003. 6v. FUSCO, Péricles Brasiliense, Tecnologia do Concreto Estrutural PINI. SOUZA, Joao Climaco Carlos Teatini de Estruturas de Concreto Armado- 2ª Ed. Revisada. Carvalho, Roberto Chust; Pinheiro, Libânio Miranda Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado - Volume 2 PINI ISBN : 978-85-7266-188-1. Estruturas de Concreto II 22/08/2018 Importância da Disciplina O concreto armado é o material mais utilizado em sistemas estruturais. Esta disciplina é continuação de Estruturas de Concreto I e, portanto, também possui importante papel no curso, pois reúne os conhecimentos de desenho técnico, materiais de construção, resistência dos materiais e análise estrutural, promovendo os conhecimentos iniciais que visam a atuação tanto em projeto de estruturas de concreto armado como na execução de estruturas em obra. Estruturas de Concreto II 22/08/2018 Estruturas de Concreto II CASOS ESPECIAIS DE DIMENSIONAMENTO DE VIGAS Estruturas de Concreto II 22/08/2018 Estruturas deConcreto II 22/08/2018 Podem ocorrer situações em que, por imposições de projeto, arquitetônico etc., seja necessário utilizar para a viga uma altura menor que a altura mínima exigida pelo momento fletor atuante de cálculo Md. Nesse caso, determina-se o momento (Mlim) que a seção consegue resistir com a sua altura real e armadura apenas tracionada (armadura simples As1), trabalhando no limite da relação x=0,45·d (domínio 3); a diferença entre o momento atuante Md e o momento Mlim, que será chamada de M2 (M2= Md – Mlim), será resistida por uma armadura de compressão, e para que seja mantido o equilíbrio, por uma adicional de tração. Nessa situação, a viga terá uma armadura inferior tracionada e uma superior comprimida (armadura dupla), assim: Mlim – Momento obtido impondo que a seção trabalhe no limite da ductilidade x/d=0,45; é resistido pelo concreto comprimido e por uma armadura tracionada As1. M2 – Momento que será resistido por uma armadura comprimida As’ e, para que haja equilíbrio, por uma armadura tracionada As2 (Além de As1 já calculada para Mlimite). Cálculo de Seções com Armadura Dupla Estruturas de Concreto II 22/08/2018 Com x=0,45·d, determina-se Mlim e, com ele a armadura tracionada As1 e também o momento M2 (M2=Md-Mlim); com M2 calcula-se finalmente As2 e As’. É preciso, ainda, verificar se a armadura comprimida As’ atingiu a deformação de escoamento ou não, pois a região comprimida da seção sofre deformações específicas menores que a região tracionada (até 0,0035, que é a máxima permitida para o concreto comprimido). Cálculo de Seções com Armadura Dupla Equações: O momento Mlim pode ser obtido por: 𝑀𝑙𝑖𝑚 = 𝐹𝑐 ∙ 𝑧𝑙𝑖𝑚 = 0,85 ∙ 𝐹𝑐𝑑 ∙ 𝑏𝑤 ∙ 0,8 ∙ 𝑥𝑙𝑖𝑚 ∙ 𝑑 − 0,4 ∙ 𝑥𝑙𝑖𝑚 = 0,251 ∙ 𝑏𝑤 ∙ 𝑑 2 ∙ 𝐹𝑐𝑑. A armadura As1 é obtida pela seguinte equação: 𝐴𝑠1 = 𝑀𝑙𝑖𝑚 1 − 0,4 ∙ (𝐾𝑋)𝑙𝑖𝑚 ∙ 𝑑 ∙ 𝐹𝑦𝑑 A armadura As2, correspondente ao Momento M2 é obtida pela seguinte equação: 𝐴𝑠2 = 𝑀𝑑 − 𝑀𝑙𝑖𝑚 𝑑 − 𝑑′ ∙ 𝐹𝑦𝑑 Chamando de As o total de armadura tracionada, ou seja, As= As1+As2, resulta: 𝐴𝑠 = 𝑀𝑙𝑖𝑚 1 − 0,4 ∙ (𝐾𝑋)𝑙𝑖𝑚 ∙ 𝑑 ∙ 𝐹𝑦𝑑 + 𝑀𝑑 − 𝑀𝑙𝑖𝑚 𝑑 − 𝑑′ ∙ 𝐹𝑦𝑑 Fazendo o equilíbrio de momentos em relação ao Centro de Gravidade (CG) da armadura tracionada na seção com M2, obtém-se As’ 𝐴𝑠 = 𝑀2 𝑑 − 𝑑′ ∙ 𝐹𝑠′ + 𝑀𝑑 − 𝑀𝑙𝑖𝑚 𝑑 − 𝑑′ ∙ 𝐹𝑠′ Estruturas de Concreto II 22/08/2018 Equações: Finalmente, é preciso conhecer a deformação específica da armadura comprimida εs’ para encontrar a tensão na armadura comprimida fs’. O valor de εs’ é obtido da figura anterior: 0,35 𝑥𝑙𝑖𝑚 = εs’ (𝑥𝑙𝑖𝑚−𝑑′) então εs’= 0,35∙(𝑥𝑙𝑖𝑚−𝑑′) 𝑥𝑙𝑖𝑚 Em que: d’: Distancia entre o CG da armadura comprimida até a borda superior; (d-d’): Braço de alavanca da seção com as armaduras tracionadas e comprimidas; εs’, fs’: Deformação específica e tensão na armadura comprimida; xlim:: linha neutra limite para atender a condição de ductilidade x=0,45·d para concretos até a classe C50. Estruturas de Concreto II 22/08/2018 EXEMPLO Seções com Armadura Dupla Para um momento, M= 45 kN·m, calcular a armadura necessária de uma seção retangular com 𝑏𝑤 = 0,12𝑚 e altura útil d=0,29m. Considerar 𝑓𝑐𝑘 = 20 𝑀𝑃𝑎 20000 kN m2 ; aço CA50 (𝑓𝑦𝑑= 𝑓𝑦𝑘 1,15 = 500 1,15 = 434,78 𝑀𝑃𝑎 = 43,478 𝑘𝑁/𝑐𝑚^2). Considerar estribos de φ = 6mm e barras longitudinais (comprimidas ou tracionadas) de φ = 10mm e cobrimento de 2,5 cm, de acordo com a tabela 7.2 da ABNT NBR 6118:2014, para vigas em ambientes com classe de agressividade ambiental I. Exemplo: Estruturas de Concreto II 22/08/2018 Solução no quadro: Estruturas de Concreto II 22/08/2018 Em um piso (laje) de concreto armado apoiado no contorno em vigas, as lajes maciças e as vigas não são independentes umas das outras; pelo fato de as estruturas de concreto serem monolíticas (a não ser que, construtivamente, sejam tomadas medidas para que isso não ocorra), seus elementos, lajes e vigas, trabalham em conjunto. Quando a viga sofre uma deformação, parte da laje adjacente a ela (em um ou em dois lados) também se deforma, comportando-se como se fosse parte da viga, colaborando em sua resistência. Dessa forma, a viga incorpora parte da laje, e sua seção deixa de ser retangular, passando a ter a forma de um “T” (ou de um “L”). Ao fazer um corte transversal em um piso formado por lajes e vigas, observa-se que o piso se compõe, na verdade, de um conjunto de vigas com a forma de um “T” trabalhando lado a lado. Cálculo de Armadura em Vigas de seção transversal em forma de “T” 22/08/2018 Estruturas de Concreto II Vigas “T” Nas construções usuais, é pouco comum a ocorrência de vigas retangulares isoladas, já que os pisos estruturais (sejam de edifícios, sejam de pontes) são normalmente compostos por lajes descarregando em vigas (monolítica), obtendo-se seções transversais como aquelas representadas nas figuras abaixo. 22/08/2018 Estruturas de Concreto II Vigas “T” Quando a viga sofre uma deformação, parte da laje adjacente a ela também se deforma, comportando-se como se fosse parte da viga, colaborando em sua resistência. Seção T Seção L invertida 22/08/2018 Estruturas de Concreto II Vigas “T” 22/08/2018 Estruturas de Concreto II Vigas “T” Estruturas de Concreto II 22/08/2018 a) A parte vertical da viga é chamada de alma (nervura), e a parte horizontal de mesa, que é composta de duas abas (partes salientes), é referida com a seguinte notação: b) Uma viga de concreto armado, formada por uma nervura e duas abas, só será considerada como de seção “T” quando a mesa e parte da alma estiverem comprimidas; caso contrário, dependendo do sentido de atuação do momento fletor, apenas a parte superior da mesa ou inferior da alma estarão comprimidas (essas partes têm a forma retangular), e como as regiões tracionadas de concreto não trabalham, ou seja, não colaboram na resistência, a viga será calculada como tendo seção retangular. Considerações importantes Estruturas de Concreto II 22/08/2018 a) A parte vertical da viga é chamada de alma (nervura), e a parte horizontal de mesa, que é composta de duas abas (partes salientes), é referida com a seguinte notação: b) Uma viga de concreto armado, formada por uma nervura e duas abas, só será considerada como de seção “T” quando a mesa e parte da alma estiverem comprimidas; caso contrário, dependendo do sentido de atuação do momento fletor, apenas a parte superior da mesa ou inferior da alma estarão comprimidas (essas partes têm a forma retangular), e como as regiões tracionadas de concreto não trabalham, ou seja, não colaboram na resistência, a viga será calculada como tendo seção retangular. Considerações importantes Estruturas de Concreto II 22/08/2018 Considerações importantes Como consequência, nos trechos de momentos negativos junto aos apoios (vigas contínuas), provavelmente a seção da viga será retangular (é o caso de viga abaixo da laje), pois apenas parte da alma estará comprimida. Outra consequência é que, no caso de momentos positivos, a viga só será considerada de seção “T” se a linha neutra estiver passando pela alma; caso contrário, a região de concreto comprimida será retangular,com largura igual a bf, e não haverá colaboração da alma e de parte da mesa, que estarão tracionadas. Estruturas de Concreto II 22/08/2018 Considerações importantes Nas situações em que a LN passa pela alma da seção, é possível usar os quadros para seções retangulares, fazendo o cálculo em duas etapas: 𝑀1 = 1 = 0,85 ∙ 𝐹𝑐𝑑 ∙ ℎ𝑓 ∙ (𝑏𝑓 − 𝑏𝑤) ∙ 𝑑 − ℎ𝑓 2 O momento restante (M2) é absorvido pela nervura (alma), como nas seções retangulares: Estruturas de Concreto II 22/08/2018 Considerações importantes Seção “T” dividida em duas seções retangulares. 𝑀2 = 𝑀𝑑 − 𝑀1 = 𝐹𝑐2 ∙ 𝑑 − 𝑦 2 A armadura é obtida somando-se a necessária para resistir a cada um dos momentos: 𝐴𝑠 = 𝑀1 (𝑑 − ℎ𝑓/2) ∙ 𝑓𝑦𝑑 + 𝑀2 (𝐾𝑍) ∙ 𝑑 ∙ 𝐹𝑦𝑑 Estruturas de Concreto II 22/08/2018 Não é toda a largura da laje adjacente que colabora na resistência da viga; por absurdo, imagine-se que uma viga central estivesse a quilômetros das vigas laterais: é evidente que entre uma viga lateral e a central existiria uma parte da laje que não ajudaria na resistência nem de uma viga nem de outra, ou seja, estaria trabalhando realmente apenas como elemento para transferir cargas às vigas. Conclui-se, por tanto, que apenas uma parte da laje, mais próxima à viga, colabora com ela. Considerações importantes 22/08/2018 Estruturas de Concreto II Deve-se definir qual a largura colaborante da laje que efetivamente está contribuindo para absorver os esforços de compressão. A largura da mesa bf, deve ser calculada da maneira a seguir: Considerações importantes 22/08/2018 Estruturas de Concreto II Considerações importantes Segundo a NBR 6118/2014, no item 14.6.2.2 EXEMPLOS Vigas “T” Calcular a armadura para a viga simplesmente apoiada, de vão l igual a 30 m, cuja seção é a da figura abaixo e está submetida a um momento Md=6770 KN·m. Considerar aço CA-50 e fck=30 MPa. Calcular a armadura necessária para a seção do exemplo 8 supondo Md= 10.000 KN·m, com aço CA50 e fck = 30 Mpa. Exemplos: Estruturas de Concreto II 22/08/2018 Solução no quadro: 22/08/2018 Estruturas de Concreto II Quadro 3.1 Tabela 3.7 Áreas de seções de armaduras passivas de aço As (cm²) para as bitolas padronizadas pela NBR 7480. Revisar os exercícios resolvidos pags# 154 – 161. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado. 4ta. Edição, Volume 1. Tarefa: Exercícios Propostos Bibliografia: ABNT. NBR 6118 – Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2004. CARVALHO, R.C.; FIGUEIREDO FILHO, J.R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. 4. Ed. São Carlos: Ed UFSCAR, 2017. v. 1. Estruturas de Concreto II 22/08/2018 BEM VINDOS AO NOVO SEMESTRE!!! Estruturas de Concreto II 22/08/2018
Compartilhar