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Física – Título do Relatório
Campus: Santa Cruz 
Disciplina: Física Experimental III
Professor: Maurício Antolin 
Turma: 3148
Superfícies Equipotenciais e
Análise do Campo Elétrico
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Santa Cruz, Rio de Janeiro
Abril/2017�
Objetivo
 O objetivo do experimento a ser descrito nesse relatório é realizar o mapeamento das linhas equipotenciais num meio líquido condutor desenvolvendo assim, o conceito de potencial. Contudo observar e analisar a distribuição do campo elétrico, observar como se comportam as linhas equipotenciais em diversas circunstâncias, e por fim obter o conhecimento necessário para possíveis estudos posteriores.
Introdução
 	 Podemos encontrar superfícies equipotenciais no campo elétrico, onde as linhas de força são paralelas e equidistantes. Nesse caso, as superfícies equipotenciais localizam-se perpendicularmente às linhas de força (mesma distância do referencial). A carga elétrica é uma propriedade intrínseca das partículas fundamentais de que é feita a matéria. Todo objeto contém cargas elétricas, sendo elas entendidas como positivas e/ou negativas. Quando existe igualdade de cargas, o objeto é dito eletricamente neutro, já quando não existe esta igualdade ele é dito eletricamente carregado. Para se medir a força de atração entre essas cargas, utiliza-se da Lei de Coulomb, que nos possibilita descrever a força de atração ou repulsão entre as cargas. A lei também é válida até mesmo no interior dos átomos, onde descreve corretamente a força de atração entre o núcleo positivo e os elétrons negativos.
 Outra ferramenta importantíssima para se estudar o campo elétrico é a visualização das linhas de campo. Essas linhas de campo são usadas para visualizar a direção e a intensidade dos campos elétricos. O vetor campo elétrico em qualquer ponto é tangente à linha de campo elétrico que passa por este ponto. A densidade de linhas de campo elétrico em uma região do espaço é proporcional ao módulo do campo elétrico nesta região. As linhas de campo começam em cargas positivas e terminam em cargas negativas.
 As linhas equipotenciais (que constituem a superfície equipotencial) têm a particularidade de ser perpendiculares as linhas de campo. Os pontos que pertencem a uma superfície equipotencial possuem todos, o mesmo potencial elétrico.
Material utilizado e montagem experimental
- Ponteira para tomada de dados;
- Cuba projetável com escala;
- Escala projetável;
- Uma chave liga-desliga;
- Fonte de alimentação, com tensão de saída variável de 0V a 20V cc;
- Um multímetro;
- Cinco conexões com pinos banana e jacaré;
- Um cuba de acrílico com água e sal;
- Uma ponteira de medição.
- Papel milimetrado
3.1 Montagem experimental 
	Figura 1- Conjunto superfícies equipotenciais
	
Desenvolvimento
	XXXX
Resultados
	XXXXXXX
Conclusão
 Concluímos, portanto, que os resultados obtidos na forma experimental seguem quase que igualmente aos resultados vistos na teoria. Podemos afirmar isto tendo em vista que os contornos equipotenciais são completamente plausíveis e corretos aos estudados e as direções e magnitudes do campo elétrico tem completa analogia aos vistos na teoria, ou seja, sua magnitude se torna maior próxima aos eletrodos (primeiros e últimos pontos) e menor em pontos afastados (ponto central).
Bibliografia
Halliday , Resnick, Walker. Fundamentos de Física http://educacao.uol.com.br/fisica/ult1700u12.jhtm
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