AVALIANDO APRENDIZADO 4 DIREITO PENAL 2

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1a Questão (Ref.:201701296876)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	JOÃO DE CRISTO, reincidente, foi condenado pela prática de latrocínio em continuidade delitiva à pena final de 31 anos de reclusão a ser cumprida em regime integralmente fechado, haja vista tratar-se de crime hediondo (Lei n. 8.072/90). Sendo certo que JOÃO DE CRISTO iniciou o cumprimento da pena em 19/09/2001 e que interpôs recurso de apelação com vistas à progressão de regimes com base na apresentação de Atestado de Bom Comportamento Carcerário é correto afirmar que JOÃO DE CRISTO:
		
	
	Obterá o benefício da progressão de regimes após o cumprimento de 2/5 de pena, tendo em vista que a prática do delito foi anterior ao advento da Lei n. 11.464/2007.
	 
	Obterá o benefício da progressão de regimes após o cumprimento de 1/6 de pena, tendo em vista que a prática do delito foi anterior ao advento da Lei n. 11.464/2007.
	
	Obterá o benefício da progressão de regimes após o cumprimento de 3/5 de pena, tendo em vista que a prática do delito foi anterior ao advento da Lei n. 11.464/2007.
	
	Terá seu pedido negado, pois quando praticou a conduta a Lei n. n. 8072/1990 vedava a progressão de regimes.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201701243543)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	No que diz respeito ao indulto, assinale a opção correta:(134° Exame OAB/SP)
		
	
	Não se admite indulto parcial.
	
	Se o sentenciado for beneficiado por indulto coletivo, este benefício não pode ser reconhecido, de ofício, pelo juízo das execuções penais competente.
	 
	Trata-se de atribuição do presidente da República, exercida por meio de expedição de decreto.
	
	O indulto somente pode ser concedido por lei elaborada pelo Congresso Nacional
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201701261070)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	O indivíduo de personalidade e conduta social consideradas boas, condenado a pena privativa da liberdade não superior a dois anos e ao qual não seja indicada a mera substituição por qualquer das penas previstas no art. 44, do Código Penal faz jus a:
		
	
	Livramento condicional;
	
	Penas restritivas de direito.
	 
	Suspensão condicional da execução da pena.
	
	Suspensão condicional do processo;
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201701290337)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Considerando as causas extintivas de punibilidade estudadas em sala, no que diz respeito ao indulto, assinale a opção correta:
		
	 
	Trata-se de atribuição do presidente da República, exercida por meio de expedição de decreto.
	
	extingue tanto a pena como os efeitos secundários da sentença, retomando a primariedade do sujeito
	
	O indulto somente pode ser concedido por lei elaborada pelo Congresso Nacional
	
	É concedido pelo Presidente da República, porém precisa ser provocado
	
	Se o sentenciado for beneficiado por indulto coletivo, este benefício não pode ser reconhecido, de ofício, pelo juízo das execuções penais competente
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201702295812)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Acerca das causas excludentes de ilicitude e extintivas de punibilidade, assinale a afirmativa incorreta.
		
	 
	Em um bar, Caio, por notar que Tício olhava maliciosamente para sua namorada, desfere contra este um soco no rosto. Aturdido, Tício vai ao chão, levantandose em seguida, e vai atrás de Caio e o interpela quando este já estava saindo do bar. Ao voltar-se para trás, atendendo ao chamado, Caio é surpreendido com um soco no ventre. Tício praticou conduta típica, mas amparada por uma causa excludente de ilicitude.
	
	Mévio, atendendo a ordem dada por seu líder religioso e, com o intuito de converter Rufus, permanece na residência deste à sua revelia, ou seja, sem o seu consentimento. Neste caso, Mévio, mesmo cumprindo ordem de seu superior e mesmo sendo tal ordem não manifestamente ilegal, pratica crime de violação de domicílio (Art. 150 do Código Penal), não estando amparado pela obediência hierárquica.
	
	A coação moral irresistível exclui a culpabilidade, enquanto que a coação física irresistível exclui a própria conduta, de modo que, nesta segunda hipótese, sequer chegamos a analisar a tipicidade, pois não há conduta penalmente relevante.
	
	O consentimento do ofendido não foi previsto pelo nosso ordenamento jurídico-penal como uma causa de exclusão da ilicitude. Todavia, sua natureza justificante é pacificamente aceita, desde que, entre outros requisitos, o ofendido seja capaz de consentir e que tal consentimento recaia sobre bem disponível.
	
	Nenhuma das anteriores.