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Avaliando 3M D. Penal III

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1a Questão (Ref.:201607868149)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Sobre o crime de roubo é correto afirmar
		
	 
	O uso de arma de brinquedo não autoriza a incidência da causa de aumento de pena prevista no art 157, parágrafo 2o, inciso I, do Código Penal.
	
	O crime de latrocínio é de competência de processo e julgamento do Tribunal do Júri.
	
	Roubo impróprio é aquele no qual o agente emprega uma arma de brinquedo para ameaçar a vítima no momento da subtração da coisa alheia móvel.
	
	De acordo com a Jurisprudência do Supremo Tribunal Federal o crime de latrocínio não admite tentativa.
	
	O crime de roubo é crime formal, logo basta onde basta o emprego da grave ameaça ou da violência para que o delito se consuma.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201607866888)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Jorgina de Freitas, com o objetivo de conseguir dinheiro, sequestra Mário, um jovem cego. No momento em que estava escrevendo um bilhete para a família de Mário, estipulando o valor do resgate, Jorgina fica sabendo, pela própria vítima, que sua família não possui dinheiro algum. Desta forma, ao verificar que não conseguiria obter qualquer ganho, ela desiste da realização do crime e coloca o jovem dentro de um ônibus, orientando-o a descer do coletivo em determinado ponto. Com base na situação hipotética apresentada, assinale a afirmativa correta.
		
	 
	Jorgina de Freitas deve responder pelo delito de extorsão mediante sequestro em sua modalidade consumada.
	
	Jorgina de Freitas não praticou crime algum, pois a sua ação caracteriza a desistência voluntária.
	
	Jorgina de Freitas deve responder pelo delito de extorsão simples, previsto no caput do art. 158 do Código Penal.
	
	Jorgina de Freitas deve responder pelo delito de sequestro ou cárcere privado, apenas.
	
	Jorgina de Freitas deve responder pelo delito de extorsão mediante sequestro em sua modalidade tentada, pois não obteve êxito em conseguir a vantagem econômica pretendida.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201608053649)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Totó entra na residência de Titiu para subtrair dele coisa alheia móvel mediante grave ameça e diante da resistência deste vem a matá-lo com 3 tiros e foge, sem nada subtrair. Segundo o mais recente entendimento do STF, qual o crime praticado por Sigismundo?
		
	
	Roubo tentado e ameaça qualificada pelo resultado morte;
	
	Latrocínio na modalidade tentada;
	
	N.D.A
	 
	Latrocínio consumado;
	
	Roubo tentado e homicídio consumado em concurso formal;
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201607867377)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Assinale a opção correta acerca do delito de estelionato.
		
	
	Segundo pacífica jurisprudência do STJ, o delito de estelionato previdenciário tem natureza de crime permanente, de modo que a sua consumação se protrai no tempo, exceto se praticado pelo próprio beneficiário, o que configura crime instantâneo de efeitos permanentes, consumando-se com o recebimento da primeira prestação do benefício indevido, marco que deve ser considerado para a contagem do lapso da prescrição da pretensão punitiva.
	 
	Na modalidade disposição de coisa alheia como própria, exige- se a demonstração da obtenção, para si ou para outrem, da vantagem ilícita, do prejuízo alheio, do artifício, do ardil ou do meio fraudulento empregado com a venda, a permuta, a dação em pagamento, a locação ou a entrega, em garantia, da coisa de que não se tem a propriedade.
	
	Nesse crime, extingue-se a punibilidade diante da reparação do dano, desde que antes do recebimento da denúncia.
	
	É inadmissível a aplicabilidade do princípio da insignificância ao estelionato, pois, diferentemente do que ocorre no delito de furto, ao qual se aplica tal princípio quando se evidencia que o bem jurídico tutelado sofre mínima lesão e a conduta do agente expressa pequena reprovabilidade e irrelevante periculosidade social, a culpabilidade no crime de estelionato sempre será mais reprovável.
	
	Configura estelionato, na modalidade emissão de cheque sem suficiente provisão de fundos, a conduta de emissão de cheque dado como garantia de dívida.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201607867394)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Assinale a opção correta acerca dos delitos de estelionato e receptação.
		
	
	Aplica-se o princípio da insignificância ao crime de estelionato, ainda que cometido em detrimento de entidade de direito público.
	
	O preceito secundário do delito de receptação qualificada foi declarado inconstitucional pelo STF, por violação aos princípios constitucionais da proporcionalidade e da individualização da pena.
	 
	Folhas de cheque e cartões bancários não podem ser objeto material do crime de receptação, uma vez que são desprovidos de valor econômico.
	
	O delito de estelionato previdenciário, segundo a pacífica jurisprudência do STJ, tem natureza de crime permanente, cujos efeitos se prolongam.
	
	Para o reconhecimento do estelionato privilegiado, considera-se apenas o pequeno valor da coisa, e não o prejuízo sofrido pela vítima.

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