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16B9 Portos e Vias Navegaveis

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1 
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia 
Campus São José do Rio Preto 
PORTOS E VIAS 
NAVEGAVEIS16B9
10º Semestre
Discentes: 
Huebert Marcio Silva Akerley T15694-7 
São José do Rio Preto, agosto 2018 
TRANSPORTE? 
É o deslocamento de bens de um ponto a outro da rede logística, respeitando as restrições de 
integridade da carga e de confiabilidade de prazos. 
ENGENHARIA DE TRANSPORTE? 
A aplicação de princípios tecnológicos e científicos ao planejamento, operação, e 
gerenciamento de instalações para qualquer modo de transporte de forma que permita a 
movimentação de pessoas e bens de modo seguro, rápido e econômico com um mínimo de 
interferência com o meio ambiente. 
O TRANSPORTE RODOVIÁRIO 
- pode ser utilizado em território nacional ou internacional, inclusive utilizando estradas de 
vários países na mesma viagem. É o meio mais adequado para o transporte de mercadorias a 
curtas e médias distancias. Eficaz por sua agilidade e rapidez. 
CARACTERISTICAS 
 - Os veículos movimentam-se em caminhos pavimentados - Não apresentam necessidade de 
terminais. 
- A infraestrutura é propriedade pública. 
 - Apresentam uma legislação organizada pelo estado. 
VANTAGENS 
- Flexibilidade do serviço e no deslocamento de cargas. 
- Rapidez (Ponto-a-Ponto). 
- Menores custos de embalagem 
- Manuseamento de pequenos lotes. 
- Elevada cobertura geográfica 
- Competitividade em curtas e médias distâncias 
DESVANTAGENS 
- Unidades de carga limitadas; 
- Dependente das infraestruturas; 
- Dependente do trânsito; 
- Dependente da regulamentação; 
- Mais caro em grandes distâncias. 
 
TRANSPORTE FERROVIÁRIO 
- O transporte ferroviário não é tão ágil e não possui tantas vias de acesso quanto o rodoviário, 
porém é mais barato. 
 
VANTAGENS 
- Menor custo de transporte para grandes distâncias 
- Sem problemas de congestionamento 
- Terminais de carga próximo das fontes de produção 
- Adequado para produto de baixo valor acrescentado e alta densidade e grandes volumes; 
- Possibilita o transporte de vários tipos de produtos 
- Independente das condições atmosféricas 
- Eficaz em termos energéticos; 
 
DESVANTAGENS 
- Não possui flexibilidade de percurso 
- Necessidade maior de transbordo; 
- Elevada dependência de outros transportes 
- Pouco competitivo para pequenas distâncias 
- Horários poucos flexíveis; 
- Elevados custos de manuseamento. 
 
 
TRANPORTE AÉREO 
– Características
- Utiliza o ar como meio de navegação 
- Serviço terminal a terminal (aeroportos) 
- Obedecem a um conjunto de regulamentos extremamente rígido. 
- A capacidade de carga dos aviões tem aumentado significativamente. 
VANTAGENS 
- Ideal para o envio de mercadorias com pouco peso e volume. 
 - Maior rapidez 
- Eficácia comprovada nas entregas urgentes 
- Acesso a mercados difíceis de serem alcançados por outros meios de transporte. 
 - Redução dos gastos de armazenagem 
- Agilidade no deslocamento de cargas 
- Não necessita embalagem mais reforçada (manuseamento mais cuidadoso). 
DESVANTAGENS 
- Menor capacidade de carga; 
- Custos bastante elevados em relação aos outros meios de transporte; 
- Pouco flexível por trabalhar terminal a terminal; 
TRANPORTE DUTOVIÁRIO 
- Efetuado no interior de tubos ou dutos 
- é realizado por pressão ou por arraste do produto a ser transportada A diferença deste modal 
para os demais 
- é fixo enquanto que o produto a ser transportado é o que se desloca, não necessitando 
assim, na maior parte dos casos, de embalagens para o transporte. 
 
VANTAGENS 
- Não existe o problema da viagem de retorno; 
- Não há necessidade de se usar embalagens 
- Indicada para o transporte de produtos perigosos; 
-Baixo custo de operação; 
 - Não sofre influência do congestionamento; 
- Demanda pouca mão de obra 
 
DESVANTAGENS – 
- Necessidade de grande investimento 
- Inflexibilidade quanto à rota de distribuição 
- Seu uso só pode ser estendido a certos grupos de mercadoria dentro de um mesmo duto; 
 
TRANSPORTE AQUAVIARIO 
– É o t ransporte hidroviário e marítimo, o hidroviário utiliza bacias hidrográficas do país 
(balsas), e o marítimo utiliza o comércio internacional (navios). 
 Bastante econômico, versátil, e possui grande capacidade de carga, por isso é muito confiável 
e eficiente. 
 
CARACTERISTICAS 
-Transporte através de meios aquáticos (mares e rios); 
- Os transportes representam um importante elo de ligação 
- entre o continentes; 
- Os portos absorvem o impacto do fluxo de cargas do sistema 
- Existe uma grande variedade de navios (Tanques, Porta -Contêineres, Cargueiros, entre 
outros). 
 
VANTAGENS AQUAVIARIO 
 - Competitivo para produtos com baixo custo de tonelada por quilômetro transportado; 
- Qualquer tipo de carga; 
- Maior capacidade de carga; 
 - Menor custo de transporte 
 
DESVANTAGENS AQUAVIARIO 
- Baixa Velocidade. 
- Disponibilidade limitada 
- Maior exigência de embalagens 
- Necessidade de transbordo nos portos 
- Distância aos centros de produção 
- Menor flexibilidade nos serviços aliados a frequentes congestionamentos nos portos 
 
OBRAS HIDROVIÁRIAS 
– navegação fluvial. Rios de alto curso 
- Regiões altas e/ou acidentadas; 
- Quedas rápidas e corredeiras; 
- Grande velocidade de escoamento; 
- Margens altas; 
- Condições de navegabilidade; 
Rios de médio curso (rios planaltos) – Apresentam obstáculos para navegação pouco 
frequentes (rápidos, corredeiras, trechos com pedra e pouca profundidade) 
 -Permitem a navegação nos estirões; 
-Alguns rios de planalto no Brasil: rio Paraná e seus afluentes; o São Francisco, o Tocantins. 
Rios de baixo curso (rios de planície) 
- Favoráveis a navegação; 
- Navegação fácil (obstáculos como banco de areia) 
- Alguns rios de planície no Brasil: a maior parte dos rios da Amazônia; o rio Paraguai. Rios de 
correntes livres 
 - Naturalmente navegáveis (sem barragens); vazão minina 50m³ Declividad max, 25cm/km 
- Obras de melhoramento: 
Regularização do leito; 
Regularização da descarga; 
Dragagem; 
- Outros serviços: 
Cartas náuticas; 
Balizamento; 
Sistema de divulgação do nível do rio; 
Rios canalizados (rios represados) – 
-Série de barragens (eclusas); 
-Sem limitações de vazões mínimas e declividade; 
 -Rios de pequeno porte: Hidrovias (novas áreas de navegação); 
-Rios naturalmente navegáveis: Melhora as condições navegabilidade. 
 
CANAIS 
- São vias interiores completamente artificiais em oposição às vias navegáveis naturais 
podendo ser: - Canais Laterais (obras de melhoramento difíceis ou onerosas) 
- Canais de Partilha (ou canais de ponto de partilha) são os de interligação de hidrovia (ou de 
bacias hidrográficas) 
 
OBRAS DE GERAIS OU DE NORMALIZAÇÃO 
- Baixo custo / - Simples de executar 
- Vida útil menor / - Grandes manutenção 
- Energia natural do rio (não utiliza) 
Objetivo: Melhorar trechos restritos d’ água sem alterar significativamente o regime fluvial. 
-Desobstrução e limpeza; 
-Limitação dos leitos de inundação; 
-Obras de proteção a pilares de pontes; 
-Obras de proteção ou defesa de margens. 
 
OBRAS DE REGULARIZAÇÃO DE LEITO 
-Transporte eficaz dos sedimentos em suspenção e dos depósitos de fundo; 
-Estabilidade do curso com mínima erosão da margem 
-Orientação da corrente líquida (em trecho determinado de rios); 
-Profundidade suficiente e percurso satisfatório (p/ a navegação); 
-Permitir a utilização das águas para outros propósitos 
 
DERROCAMENTO 
- Desagregação e remoção de materiaissubmersos (reconhecidos pelo processo de sondagem-
embarcações varredoras); 
Obras definitivas (aumentam a velocidade e a declividade da linha d’água.) Fases do 
derrocamento: Desmonte, retirada, transporte e deposição; 
Desmonte mecânico e desmonte com explosivo. Desmonte mecânico (energia de impacto por 
percussão –dureza, es pessura, profundidade da camada e dimensões máximas do agregado) 
Equipamentos: 
-Derrocador de queda livre; 
-Perfuratriz 
- O desmonte por perfuração utiliza tubulões em que a água é expulsa por instalações 
pneumática de ar comprimido, permitindo operações a seco com perfuratrizes, martelos, por 
ação manual, somente em serviço a seco (perfurações –20m, for ça de choque de 3 a 10ton, 
camadas <1,5m). 
Desmonte com explosivo (resistência a água); 
-Fatores que influenciam 
– profundidade da lâmina d’água, movimento das mares, distância da margem, l ocalização 
geográfica, se as águas são calmas ou turbulentas, visibilidade subaquática. 
-Rebaixo de calados de portos e rios (melhorar a navegabilidade dos rios); 
-Escavações de estruturas submersas para obra de fundação; 
-Aberturas de canais através de recifes e rochas expostas; 
 
BALIZAMENTO 
 - De marcação da área ( canal) de navegação, da foz para montante, através de dispositivos 
luminosos ou cegos, compostos por faróis, faroletes, balizas e bóias. 
 
SINALIZAÇÃO 
- Basicamente as placas colocadas nas margens dos rios, nas pontes e no próprio rio (afixadas 
em bóias), para orientação dos navegantes. 
Balizamento DE JUSANTE PARA MONTANTE – (Subindo o rio) 
 
DRAGAGEM 
- Processo de relocação de sedimentos para fins de construção e manutenção de vias 
aquáticas, aprofundando periodicamente os pontos altos do canal navegável. 
- Escavação e remoção (retirada, transporte e deposição); 
- Solos, camadas rígidas desagregáveis; 
- Equipamentos (mecânico ou hidráulico); 
- Mares, estuários e rios. Tipos de dragagem: 
-Dragagem de investimento ou aprofundamento; Ampliar a seção transversal do canal 
(condições de navegabilidade); 
-Escoamento de maiores vazões (impedindo enchentes); 
-Dragagem de manutenção; 
-Preservar a profundidade de projeto; 
-Retira os sedimentos oriundos do processo de assoreamento; 
-Dragagem de mineração; - Usada para extração de minerais (argila, aréia, cascalho); 
-Dragagem de controle ambiental; 
- Remoção de material contaminado para fins de proteção ao ambiente; 
- Remoção na linha da água óleo ou derivados do petróleo no meio aquático (acidentes). 
 
DRAGAS DE PÁ DE ARRASTO 
- Equipamento mecânico terrestre; Desloca sobre esteira; 
Conjunto de plataforma giratória (cabine de operação, treliça do guincho, motor e cabos para 
movimento da lança); 
Utilização: 
-Terrenos moles; 
-Serviços de abertura de calha (várzea ou mangue); 
-Manutenções; 
-Equipamento de baixa produtividade CLICLO – Lan – Arra – Iça – Gir – Desc. 
 
DRAGA DE COLHER 
- É um equipamento mais robusto Permite penetração e cortes em materiais mais duros. 
 
DRAGAS DE CAÇAMBA DE MANDÍBULAS 
– Solos moles (clamshell); 
Solos duros (caçamba Orange peel) É um equipamento operado por três cabos ( movimentar a 
lança e a caçamba verticalmente e abrir e fechar as mandíbulas); 
Características: Vantajosa em canais muito movimentados ou portos (locais onde não é 
possível utilizar dragas estacionárias, embarcações auxiliares); 
Rápidas mobilização (autoproplusão); 
Baixa capacidade Não é indicado para material fluído Ciclo de funcionamento: Giro 
– Lançamento - Fechamento das mandíbulas 
– Içamento - Giro de retorno 
- Abertura da caçamba para descarga 
 
DRAGAS DE PÁ ESCAVADEIRA 
 - Draga mecânica de colher montada em barcaça Equipamento de custo médio; 
Baixa a moderada capacidade em área de operação; 
Indicada: 
- Argila, 
-Areia grossa, 
-Pedregulho, 
-Locais com agitações (ondulações); 
 -Locais profundos; 
-Dragagem de material fluído 
 
DRAGAS DE ALCATRUZES 
– A draga de alcatruzes estacionária opera posicionando-se com cabos presos em ancoras ou 
em pontos nas margens. Características: 
-Aplicação em grandes projetos de implantação de canais; 
-Boa ca pacidade de escavação (trechos fluviais de rios de grande portes); 
-Operação continua; 
-Alta força de corte 
-Mínima diluição; 
-Alto custo de mobilização; 
-Sensibilidade à ação de ondulação; 
 
DRAGAS ESTACIONÁRIAS DE SUCÇÃO E RECALQUE 
Forma mais simples de draga hidráulica Draga com desagregador rotatório mecânico (envolve 
a linha de sucção); 
Draga sem desagregador (escava materiais moveis ou fluídos -bombas de hidro jatos de alta 
velocidade na boca e dragagem); 
Deslocam em maiores distâncias com auxílio de rebocadores (aterro sanitário); 
Operação de avanço e dragagem (charutos –apoio - giro da draga –movimento responsável 
pelo ciclo de corte de dragagem); 
Duas ancoras de fixação (ligadas a guinchos de giro); 
 
DRAGAS AUTO TRANSPORTADORA DE SUCÇÃO E ARRASTO 
-Consiste em uma embarcação marítima auto propelida em que os dragados são armazenados 
na cisterna para despejo posterior; 
-Possui um dois tubos de sucção ligados às cabeças de arrasto; Características: -Empregadas 
para um elevado número de operações; 
-Flexibilidade de materiais dragados (areias, argilas, silte, cascalhos) e locais e forma de 
deposição; 
-Operação (águas calmas e protegidas ou em águas mais turbulentas); 
-Portos movimentados 
–auto propulsora (não tem âncoras, nem cabos); 
-Profundidades grandes ou pouco profundas; 
-Taxa de produção relativamente alta (material, profundidade do mar e condições 
atmosféricas); 
 
DRAGAGEM POR INJEÇÃO DE ÁGUA 
Caracterizada pela ação de um jato com baixa pressão manométrica e grande volume de água, 
fluidificando os sedimentos de fundo e gerando uma turbidez próxima do leito, devendo 
correntes favoráveis afastar esse material consolidado da área de dragagem. 
-Áreas estuarinas ( dragagem próxima a embocaduras e na vazante); 
 
ECLUSAS 
É o sistema mais conhecido e utilizado de transposição de embarcações em locais onde haja 
desníveis que impeçam a continuação da navegação. O funcionamento desse tipo de sistema 
consiste no enchimento e esvaziamento de uma câmera delimitada por duas comportas (de 
montante e de jusante) que dão acesso às embarcações. Quando o nível da eclusa atinge a 
cota de montante ou de jusante, a respectiva comporta é aberta para permitir a entrada ou 
saída da embarcação. A operação de enchimento ou esvaziamento pode ser efetuada por 
bombeamento ou por gravidade. 
PODEM SER 
- Câmara única (eclusa simples): Utilizadas para desníveis até pouco mais de 40 m. 
- Câmara múltiplas: A por ta de jusante da câmara de montante coincide com a porta de 
montante da câmara de jusante, e o enchimento da câmara inferior é feito com o 
esgotamento da câmara superior. 
- Escadas de eclusas: Formada por uma série de câmaras simples ligadas por canais de 
navegação intermediários. 
- Eclusas geminadas: Constituídas de duas câmaras em paralelo, ligadas por um circuito 
hidráulico que permite o enchimento de uma a partir do esvaziamento da outra. 
-Equipamentos Complementares 
•Escada para acesso às embarcações no interior da câmara. 
•Guarda-corpos de proteção no alto dos muros de ala. 
•Sistema de início e fim de operação: Sinais Sonoros, rádios, telefones, semáforos. 
•Sistema de iluminação 
 
EMBARCAÇÃO TIPO 
- As rodovias são projetadas 
- veículo rodoviário, ou seja, para um veículo tipo; As pontes são projetadas considerando que 
esse veículo tipo tenha no máximo “x” toneladas; Os vãos sob os viadutos e passarelas ou os 
túneis, são projetados para que esse veículotenha no máximo “y” metro de altura. As 
dimensões da embarcação tipo (dimensionamento das obras de engenharia) não é 
necessariamente a maior embarcação que pode navegar na via. 
Dimensões das embarcações fluviais: 
- Características das hidrovias (dimensões, correnteza e obras); 
-Características das embarcações (tipo de carga, capacidade de carga, local de operação, 
manobrabilidade e velocidade); 
-Forma hidrodinâmica. 
CARACTERISTICAS EMBARCAÇÕES FLUVIAIS - Calado compatível com a hidrovia; 
-Dimensões adequadas aos raios e curvaturas da hidrovia; 
-Boa manobrabilidade; 
-Ampla visibilidade; 
 -Recursos para desencalhe; 
-Capacidade de armazenamento de combustível; 
-Tratamento da água do rio; 
-Radar; 
-Ecobatímetro (sondagem–profundidade da água); 
 
CARACTERISTICAS DAS EMBARCAÇÕES 
-Comprimento total (L): corresponde a dimensão longitudinal do navio, em metros; 
-Comprimento entre perpendiculares: Comprimento medido entre as perpendiculares que 
passam pelos pontos que correspondem ao eixo do leme e a intersecção da linha de água na 
proa; 
-Comprimento na linha de água: É o comprimento do navio na linha da água (linha 
deflutuação); 
-Boca (B): É a dimensão máxima transversal do navio, em metros;. 
-Pontal (P): É a dimensão que corresponde à altura total do navio, entre aquilha e a linha de 
vau, em metros. Diretrizes dimensionais (requisitos): 
•Profundidade mínima; 
•Largura mínima; 
•Área mínima da seção molhada; 
•Raio de curvatura; 
•Vão e alturas livres nas pontes; 
•Velocidade máxima das águas; 
•Bacia de evolução; 
 
SEGUNDO A ANA (agencia nacional de Águas) 
 
Classe A 
Via navegável interior disciplinada pelo Poder Público, tendo sido dimensionada, preparada e 
mantida para receber o tráfego de uma “embarcação-tipo”. 
Exemplos: Amazonas, Paraguai, Paraná, Tietê, São Francisco, etc. 
Classe B 
Rio naturalmente navegado e que possui um mínimo de presença do Poder Público, porém 
não tendo definido ainda seu padrão de navegação. 
Exemplos: Baixo Tapojós, Baixo Xingu, etc. 
Classe C 
Rio sem nenhuma infraestrutura de transporte e apoio governamental, utilizada por 
embarcações de pequeno por te e que trafeguem ao seu próprio risco. 
 
Exemplo: Alto Tapojós, Alto Xingu, etc. 
 
Embarcações Fluviais 
COM PROPULSÃO: Automotores, Rebocadores, Empurradores. 
 
Embarcações Fluviais 
SEM PROPULSÃO: Jangadas, Chatas.

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