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IDENTIFICAÇÃO FRANCISCO TADEU BANHOS COELHO Curso de Direito 6º período, turno: VESPERTINO, turma:, ano 2018. Iniciou o Curso em 2015, tendo ingressado via ENEM-Próuni. Previsão de término do Curso em Julho de 2018. Iniciou o estágio obrigatório em 05/04/2018 e o concluiu em 30/06/2018, completando a carga horária total de 75 horas, tanto com frequência, quanto com produtividade. Campo de Estágio Turmas Recursais dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais do Ceará. Telefone de Contato – (85) 3244-6731. . Nome Completo do Orientador: Jackson Nunes Agostinho 1 – CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO 1.1 – Setor do Estágio O Estágio Obrigatório Supervisionado Real foi realizado nas Turmas Recursais dos Juizado Cíveis e Criminais do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará . Entretanto, por meio de resolução, aos 28 dias do mês de junho de 2018, as Turmas Recursais do Estado do Ceará se desvincularam do Fórum Clóvis Beviláqua, passando a se tornarem unidades independentes e autônomas. 1.2 – Área de Atuação e Características O estágio foi realizado sob a orientação direta da Supervisor Técnico: Jackson Nunes Agostinho. O Núcleo de Prática Jurídica do Centro Universitário Estácio de Sá, tem por característica a prestação de serviço jurídico na área Cível e Penal. O setor é informatizado e com boas condições de trabalho. 2 – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS O estágio teve início no dia 05 de abril de 2018 deste ano, tendo sido cumprida a carga horária mínima de atividades e frequência (75 horas). Foram desenvolvidas as atividades planejadas, conforme Plano de Atividades de Estágio . A seguir, o resumo das atividades desenvolvidas. 2.1 – A Redação de Relatório Diário das Sessões de Audiência das Turmas Recursais Foram produzidas onze relatos das Sessões de Audiências Realizadas nos Seguintes dias e nas Respectivas Turmas Recursais. Anexo 4.1 Anexo: Relato da Sessão de Audiência Realizada na 3ª Turma Recursal no dia 24 de Maio de 2018 com abertura às 08:00 hs. Anexo: Relato da Sessão de Audiência Realizada na 1ª Turma Recursal no dia 28 de maio de 2018 com abertura às 08:00hs. Anexo: Relato da Sessão de Audiência Realizada na 2ª Turma Recursal no dia 29 de maio de 2018 com abertura às 08:00hs. Anexo: Relato da Sessão de Audiência Realizada na 1ª Turma Recursal no dia 30 de maio de 2018 com abertura às 08:00 hs. Anexo: Relato da Sessão de Audiência Realizada na 3ª Turma Recursal no dia 13 de junho de 2018 com abertura às 08:00 hs. Anexo: Relato da Sessão de Audiência Realizada na 3ª Turma Recursal no dia 20 de junho de 2018 com abertura às 08:00 hs. Anexo: Relato da Sessão de Audiência Realizada na 1ª Turma Recursal no dia 25 de junho de 2018 com abertura às 08:00 hs. Anexo: Relato da Sessão de Audiência Realizada na 1ª Turma Recursal no dia 26 de junho de 2018 com abertura às 08:00 hs. Anexo: Relato da Sessão de Audiência Realizada na 4ª Turma Recursal no dia 26 de junho de 2018 com abertura às 08:30 hs. Anexo: Relato da Sessão de Audiência Realizada na 3ª Turma Recursal no dia 28 com abertura às 08:00 hs. Anexo: Relato da Sessão de Audiência Realizada na 2ª Turma Recursal no dia 28 com abertura às 09:00 hs. 2.2 – Pautas das Sessões de Audiências Anexo 4.2 Anexo 4.2.1 Pauta: Sessão de Audiência Realizada na 3ª Turma Recursal no dia 24 de Maio de 2018 com abertura às 08:00 hs. Anexo 4.2.2 Pauta: Sessão de Audiência Realizada na 1ª Turma Recursal no dia 28 de maio de 2018 com abertura às 08:00hs. Anexo 4.2.3 Pauta : Sessão de Audiência Realizada na 2ª Turma Recursal no dia 29 de maio de 2018 com abertura às 08:00hs Anexo 4..2.4 Pauta: Sessão de Audiência Realizada na 1ª Turma Recursal no dia 30 de maio de 2018 com abertura às 08:00 hs. Anexo 4.2.5 Pauta: Sessão de Audiência Realizada na 3ª Turma Recursal no dia 13 de junho de 2018 com abertura às 08:00 hs. Anexo 4.2.6 Pauta: Sessão de Audiência Realizada na 3ª Turma Recursal no dia 20 de junho de 2018 com abertura às 08:00 hs. Anexo 4.2.7 Pauta: Sessão de Audiência Realizada na 1ª Turma Recursal no dia 25 de junho de 2018 com abertura às 08:00 hs Anexo 4.2.8 Pauta: Sessão de Audiência Realizada na 4ª Turma Recursal no dia 26 de junho de 2018 com abertura às 08:30 hs. Anexo 4.2.9 Pauta: Sessão de Audiência Realizada na 1ª Turma Recursal no dia 26 de junho de 2018 com abertura às 08:00 hs. Anexo 4.2.10 Pauta: Sessão de Audiência Realizada na 3ª Turma Recursal no dia 28 de junho de 2018 com abertura às 08:00 hs. Anexo 4.2.11 Pauta: Sessão de Audiência Realizada na 2ª Turma Recursal no dia 28 de junho de 2018 com abertura às 09:00 hs. 2.3 – Participação às Sessões de Audiências Assistiu-se às Sessões de Julgamento das Turmas Recursais: Anexo 4.3- CERTIDÕES 2.4 BREVE RELATO MONOGRÁFICO DAS ATIVIDADES DAS TURMAS RECURSAIS DOS JUIZADOS ESPECIAIS 2.4.1 INTRODUÇÃO 2.4.1. a.) Definição de Turmas Recursais dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais O presente relatório vem realçar o trabalho desenvolvido pelas Turmas Recursais dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, as quais se constituem pelos dispositivos dantes previstos nas Constituições Republicanas desde a de 1934, donde os Juizados de Pequenas Causas, antecessores dos Juizados Especiais, têm como pioneiro o Juizado Especial de Pequenas Causas da Comarca de Rio Grande, instalado em 23 de julho de 1982. Diante da aceitabilidade da experiência, foram estabelecidos os Juizados Especiais de Pequenas Causas a nível nacional, pela Lei 7.244 de 7 de novembro de 1984, que possuíam competência apenas para as causas cíveis de valor não superior a 20 salários-mínimos. O seu objetivo era promover o acesso à Justiça daquelas causas tidas como de menor impacto e, por isso, esquecidas. Com a Constituição Federal de 1988, os Juizados Especiais passaram a ter previsão constitucional. Foi com essa previsão que surgiram os Juizados Especiais Criminais e os Juizados Especiais Cíveis ganharam a atual dimensão. Enquanto que os juizados cíveis promoviam a celeridade dos procedimentos comuns, os juizados especiais criminais buscavam formalizar e punir as pequenas infrações, desprezadas pela falta de estrutura estatal. O comando constitucional foi cumprido com a edição da Lei 9.099/95, no âmbito estadual, da Lei 10.259/2001, no âmbito da União, e da Lei 12.153/2009, no âmbito fazendário estadual. Antes destas leis, houve iniciativa nos estados do Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e Santa Catarina de edição de uma lei geral dos juizados especiais. Estas iniciativas legislativas foram consideradas inconstitucionais pelo STF. Percebeu-se a importância do planejamento prévio para a formação de uma organização, haja vista a empresa pesquisada possuir médio porte, o que não a impediu de formar uma grande rede de parceria e realizar uma quantidade apreciável de contratos, desenvolvendo suas atribuições a contento, com satisfação dos clientes. Infere-se nesta perspectiva a importância da necessidade de formação do Colegiado Recursal a nível estadual, uma equipe de Magistrados julgam os Recursos provenientes das decisões proferidas nos diversos Juizados Especiais espalhados por todo o Estado do Ceará, objetivando a celeridade da justiça nas causas de menor complexidade, o que contribui para dirimir as querelas cujo o valor pertinente à causa seja no máximo de quarenta salários mínimos. O relatório de estágio se ateve a observação das diversas sessões de audiência realizadas nas Turmas Recursais do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará no período de 05 de abril até 28 de junho de 2018, última Sessão de Audiência do Colegiado Recursal por mim assistida. 2.4.2 Objetivo Geral Analisar o processo de instrução e julgamento dos Recursos Provenientes dos diversos Juizados Especiais do Estado do Ceará com atinência para o voto dos membros do colegiado,discussão e os questionamentos apresentados pelos relatores após a votação destes sobre a temática apresentada, onde por diversas vezes fora observada a sustentação oral das partes. 2.4.3 Objetivos Específicos a) Descrever o processo de julgamento recursal no âmbito dos Juizados Especiais do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará b) Identificar os pontos relevantes do processo de desenvolvimento das discussões, questionamentos e decisões proferidas mediante os recursos apresentados. c) Avaliar o resultado das decisões proferidas nos Juizados Especiais e sua relevância para a sociedade. 2.4.4 Distribuição dos capítulos O texto dissertado se desenvolveu em três capítulos e a conclusão do que fora comentado. Inicialmente se disserta sobre a definição do problema da pesquisa, os objetivos geral e específicos da dissertação, a distribuição de seus capítulos e a justificativa para as observações e contextualizações dos entremeios dos assuntos questionados. No segundo capítulo, define-se o referencial teórico do que será questionado no relatório, donde se observa sua missão, sua visão, seus valores, sua localização geográfica, a criação dos Juizados Especiais, sua constituição, formação e desenvolvimento. No terceiro capítulo se percebe a metodologia empregada no relatório com a observação do comportamento dos Julgadores; a prestação de seus serviços, a instrução processual e o julgamento dos recursos pelos nobres julgadores. Percebeu-se no relatório uma observação do processamento de julgamento dos Recursos no âmbito dos Juizados especiais cíveis e criminais. A conclusão inclui o que foi observado em todas as sessões de audiência assistidas no período de 24 de maio até 28 de Junho de 2018 e o os questionamentos e discursões realizadas pelo colegiado para um consenso do voto final da relatoria conjugado com os objetivos do Estágio IV em confluência com o que dantes fora preconizado e posto em execução pelo núcleo de práticas jurídicas. 2.4.5 Justificativa Percebe-se nos últimos anos uma grande demanda de litígios no âmbito dos Juizados Especiais, muitas vezes com querelas pertinentes aos direitos consumeristas desrespeitados em causas de valores minorados e problemática social menos complexa, os quais foram iniciados nos Juizados Especiais do Ceará e chegaram até as Turmas Recursais do Egrégio Tribunal deste Estado para o julgamento dos Recursos impetrados. 2.4.6 REFERENCIAL TEÓRICO 2.4.6.a) Contextualização social dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais 2.4.6.b) Histórico dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais Os juizados especiais foram implantados no Brasil em função da Lei 9.099/95, tendo introduzido uma ampla regulamentação, inclusive estabelecendo um novo rito processual, apropriado para a matéria de sua competência. Prezou-se, na ocasião, pela celeridade e simplicidade dos juizados, tendo o legislador inovado em inúmeros aspectos, dentre os quais reduzindo procedimentos formais, os prazos, as possibilidades recursais, dentre outros. Um dos objetivos foi incrementar o direito de acesso à justiça para um segmento específico da sociedade, o qual deixava de recorrer ao judiciário em função dos elevados custos e da demora da prestação jurisdicional. Algumas das implementações feitas pela Lei 9.099/95, entretanto, foram criticadas por diversos autores justamente pelo fato de reduzirem certas garantias constitucionais do processo, a exemplo do contraditório e ampla defesa. Todas as medidas que objetivam a facilitar o acesso à jurisdição, bem como beneficiar aqueles que precisam de uma solução diante de uma Função Jurisdicional sobrecarregada, lenta e burocrática são relevantes e aproveitáveis. Contudo o que se observa no âmbito dos Juizados Especiais é que além das formalidades, eliminou as garantias e ainda não atingiu os referidos benefícios. 2.4.7 O Recurso Inominado nos Juizados Especiais Recurso inominado é a apelação contestatória existente perante decisões tomadas em Juizados Especiais. Esse tipo de recurso é previsto pela Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, e pela Lei nº 10.259, de 12 de julho de 2001. De acordo com o artigo 42 da Lei nº 9.099/95, o recurso inominado deve ser interposto no prazo de 10 (dez) dias contados a partir da data da ciência da decisão. Este pedido deverá ser feito através de petição escrita, sendo que nesta é obrigado constar as razões que fundamentem a solicitação. O pedido de revisão da decisão (a apelação) é feita por um Colégio Recursal, formado por três juízes de primeira instância. Interposto o recurso inominado, será a parte contrária intimada para respondê-lo, não sendo admitido o recurso adesivo. Posteriormente, será o recurso remetido à Turma Recursal. Com efeito, o recurso inominado não será julgado por um tribunal, mas pela Turma Recursal, composta por três juízes togados, em exercício no primeiro grau de jurisdição (art. 41, § 1º, da Lei n. 9.099/95) que, preferencialmente, atuem nos Juizados Especiais. ( ROSSATO, 2012. P,59 ). Ademais, vale ressaltar que de acordo com o Enunciado 118, do FONAJE, “quando manifestamente inadmissível ou infundado o recurso interposto, a Turma Recursal ou o Relator em decisão monocrática condenará o recorrente a pagar multa de 1% e indenizar o recorrido no percentual de até 20% do valor da causa, ficando a interposição de qualquer outro recurso condicionada ao depósito do respectivo valor” 2.4.7.a) Modelo de Recurso Inominado EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR JUIZ DE DIREITO DO JUIZADO ESPECIAL DA COMARCA DE ______ Processo nº: _____ __________, por seus procuradores, vem, a Vossa Excelência, nos termos do art. Art. 41º da Lei nº 9.099, interpor RECURSO INOMINADO em face de decisão de fls.___, que em ação ajuizada em face da _________. 1. BREVE SÍNTESE *Neste momento, descrever apenas o fatos relevantes à conclusão do necessário deferimento do pedido. Expor, de forma sucinta, os fatores que conduzem à conclusão desejada. Após citação breve da decisão, dispor o ponto exato do equívoco da decisão impugnada, de forma que nas primeiras páginas o julgador já compreenda o fundamento do pedido.* Trata-se de ação movida para, que obteve a seguinte sentença: _______(citar trecho da decisão). Ocorre que referida decisão merece reparo, pois ________ (indicar ponto crucial que ampara pedido). 2. DO DIREITO *Desenvolva as razões recursais com destaque aos motivos que conduziram o objeto da sentença. Pontue a contraposição individualmente e não somente reproduza a argumentação já desenvolvida na inicial ou na contestação.* 3. ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA RECURSAL DA VEROSSIMILHANÇA DAS ALEGAÇÕES: Como ficou perfeitamente demonstrado, a probabilidade do direto do é caracterizado pelo ________ (indicar sucintamente o mérito do direito). PERIGO NA DEMORA: Pelo que se depreende pelos fatos narrados, fica perfeitamente demonstrado o risco do perecimento do direito com a demora do trâmite processual, devendo ser concedido o pedido liminar para _______. 4. REQUERIMENTOS Por estas razões REQUER: o recebimento do presente recurso nos seus efeitos ativo e suspensivo, nos termos do 43 da Lei nº 9.099 para fins de ______; a intimação do Recorrido para se manifestar querendo, nos termos do § 1º, art. 1.010 do CPC; a total procedência do recurso para se obter nova decisão, para fins de _______; informa que deixou de efetuar o preparo por ser beneficiário da justiça gratuita; a condenação do recorrido ao pagamento das despesas processuais e sucumbência; Nestes termos, pede deferimento, Advogado ______ OAB/UF nº___ 2.4.8 Princípios informativos e fundamentais dos juizados 2.4.8.a) Princípios fundamentais São princípios informativos dos juizados especiais aqueles específicos e norteadores da atividade do interprete. Os princípios fundamentais do processo, por sua vez, traçam regras gerais e aplicáveis não somente aos juizados, mas ao processo civil como um todo. Os princípios informadores sustentam todo oSistema dos Juizados Especiais e carregam consigo a carga idealizada de garantir o amplo acesso ao Poder Judiciário e a rápida solução das lides, quer seja pela composição conduzida pelos conciliadores ou Juízes Leigos, quer seja pelo exercício da atividade jurisdicional, respeitando-se o devido processo legal.(ROSSATO, 2012, p. 23). Mesmo sendo uma estrutura normativa especial, tendo suas regras específicas, os Juizados Especiais devem, antes de tudo, obedecer à principiologia constitucional e o devido processo legal. Assim, a observância do contraditório, da ampla defesa e da isonomia nos procedimentos dos Juizados Especiais é estritamente necessária para a legitimidade das decisões construídas. Pode-se apontar como princípios fundamentais do processo, dentre os acima mencionados, o direito de ação, a publicidade e a motivação, dentre outros. 2.4.8.b) Princípios informativos Dentre os princípios informativos do processo nos juizados especiais, pode-se apontar os seguintes: oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade. Os atos processuais serão praticados de forma oral, salvo os essenciais, que serão reduzidos a termo nos autos. Segundo este princípio, estabelece-se uma comunicação de mais fácil entendimento nos procedimentos judiciais em trâmite nos Juizados. ( ROSSATO, 2012, p. 24). A oralidade é subdividida em três vertentes: a imediação, a concentração e identidade física do juiz. A identidade física do juiz é homenageada na lei 9.099 não pelo fato da lei determinar que o juiz deverá ser o mesmo durante toda a demanda, mas sim pelo fato de atribuir ao mesmo uma série de incumbências que acabam por vinculando ele às partes. 2.4.9 Localização geográfica das Turmas Recursais Situa-se na Av. Santos Dumont, 1400, na Aldeota, próximo ao Praça do Ceart, o que possibilita uma localização privilegiada em relação às partes e aos advogados, em especial os recém- formados que venham a representar seus clientes por meio de sustentação oral. Sua localização proporciona o fácil acesso para todas as pessoas que necessitarem comparecer a este Colegiado Recursal. 2.4.10 Sistema Recursal As atividades realizadas no âmbito das Turmas Recursais dos Juizados Especiais diferencia-se da Justiça Comum pela presença de uma Turma Recursal como órgão colegiado de segundo grau, no lugar do Tribunal de Justiça. Por conta disso, as decisões destas Turmas não desafia Recurso Especial ao Superior Tribunal de Justiça, pois é requisito deste a decisão impugnada ser oriunda de Tribunal. É necessária a atuação técnica na fase recursal, isto é, somente advogado, Defensor Público ou membro do Ministério Público pode recorrer de decisões no Sistema dos Juizados. São recursos cabíveis no sistema dos Juizados Especiais: embargos declaratórios, recurso inominado, apelação e recurso extraordinário. Os embargos declaratórios são cabíveis em caso de obscuridade, ambiguidade ou omissão da decisão judicial. Podem ser objeto dos embargos declaratórios sentenças, acórdãos e decisões interlocutórias. O prazo para sua interposição é de 5 dias, interrompendo o prazo para a interposição de outros recursos. Acerca dos Recursos impetrados nas Turmas Recursais, podemos afirmar, Segundo ROSSATO , que: Aos JEFPs aplicam-se as regras recursais previstas na Lei n. 9.099/95, de modo que os recursos serão também julgados por Turmas Recursais, compostas por Juízes em exercício no primeiro grau de jurisdição, na forma da legislação dos Estados e do Distrito Federal, com mandato de dois anos, e integradas, preferencialmente, por juízes do Sistema dos Juizados Especiais. Assim, todas as observações sobre o recurso inominado apresentadas quando do estudo dos Juizados Especiais Cíveis é aqui extensivo. Há apenas a acrescentar o cabimento do recurso inominado contra as decisões antecipatórias ou cautelares, bem como das sentenças, a ser interposto no prazo de dez dias, inexistindo prazo especial para as pessoas jurídicas de direito público e a para a Defensoria Pública. (2012, p.104). O recurso inominado, pode reformar ou anular sentenças e deve ser interposto no prazo de 10 dias com suas razões. É necessário preparo do recurso, isto é, pagamento das custas do processo e do recurso para que seja conhecido. Já a apelação equivale ao recurso inominado, mas somente é cabível no Juizados Especiais Criminais. 2.4.11 Missão Objetiva dirimir os conflitos menos complexos no âmbito judicial, para atingir tais objetivos, a lei nº. 9.099/95 instituiu um conjunto de regras procedimentais distinto do estabelecido pelo Código de Processo Civil, adaptando o procedimento judicial para atender de forma mais adequada e eficaz os interesses abarcados pela referida lei. No intuito de facilitar o acesso aos juizados especiais, o diploma legislativo em espeque dispensa o pagamento de custas processuais e o acompanhamento por advogado devidamente constituído nas causas cujo valor não exceda até vinte salários mínimos. Permite, ainda, a apresentação do pedido de forma oral ou escrita à Secretaria do Juizado. O referido diploma estabelece a necessidade de priorizar a realização de conciliação, que poderá ser conduzida pelo juiz ou por um conciliador – auxiliar da Justiça, recrutado preferencialmente entre bacharéis de Direito -, que esclarecerá as vantagens de um acordo e os riscos do litígio. 2.4.12 Visão Dirimir os conflitos de menor complexidade no âmbito judicial, para facilitar o acesso do cidadão à justiça e diminuir a quantidade de demandas no Poder Judiciário com resolução satisfativa e equânime para as partes postulantes. 2.4.13 METODOLOGIA 2.4.13.a) Observação das Sessões de Audiência na Turmas Recursais Consiste na percepção obstante a influenciação dos fatores explanados no Julgamento proferido no 1° Grau dos Juizados Especiais com vistas a observação das discussões temáticas relacionadas ao mérito proferido pelos Doutos Julgadores nos instrumentos petitórios iniciais, a análise de obscuridade ou de de erro na formulação processual que poderá ser apreciada em sede Recursal por meio de Embargos de Declaração, sendo estes providos ou improvidos, a apreciação dos Recurso Inominados e o acórdão final proferido pelo Relator da Turma Recursal após a apreciação e discussão pormenorizada em sede recursal pelo Colegiado que apreciará o feito 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS O Núcleo de Prática Jurídica – NPJ é o órgão responsável pelo Estágio Supervisionado do Curso de Direito. O Estágio Supervisionado é componente curricular obrigatório do Projeto Pedagógico do curso e abrange as práticas simuladas e reais. A prática simulada, de caráter obrigatório, é realizada nos quatro últimos semestres do curso em atividades que simulam os atos processuais e são realizadas no Fórum Modelo e no Laboratório Jurídico do NPJ, destinado exclusivamente para esse fim. Além das atividades simuladas os acadêmicos realizam visitas e assistem a audiências. Com a disciplina aqui cursada, foi possível a utilização dos conteúdos aprendidos nas demais disciplinas regulares e a percepção da aplicabilidade dos conceitos e métodos estudados e aplicados em casos reais. Ainda se oportunizou a possibilidade de se compreender os vários procedimentos nas várias fases do processo e ainda, a aplicação deste conhecimento na prática, desde o primeiro contato com o cliente, com o qual este foi instruído, até em processos de fases mais avançadas, os quais se oportunizou com que estes fossem continuados via petições e sendo acompanhados de perto pela equipe de professores, orientadores e advogados do Núcleo de Prática Jurídica do Centro Universitário Estácio de Sá, no percorrer de todo o estágio. O ESTÁGIO IV fora atípico e realizou-se nas turmas recursais dos juizados especiais do Estado do Ceará onde foram feitas as observações pertinentes às Sessões de Audiências assistidas, se contextualizando com o relato monográfico do trabalho realizado no âmbito dos juizados especiais, em especial, de suas TurmasRecursais. Último dia, reservado para entrega do Relatório Final. E aqui se encerra não só o presente Relatório, como também completa e finaliza o estágio de 04 (quatro) meses, agradecendo o empenho e dedicação de toda a equipe de professores, advogados, orientadores que auxiliaram, de uma forma ou de outra, tanto no atendimento de clientes reais, quanto no aprendizado de matéria da área penal e cível, no percurso de todos esses meses de estágio. ANEXO 4.1 – Breve relato das Sessões de Audiências Assistidas SESSÃO DE AUDIÊNCIA DA 3ª TURMA RECURSAL REALIZADA EM 24 DE MAIO DE 2018 Aos 24 de Maio de 2018, às 08:00h nesta cidade e comarca de Fortaleza, Estado do Ceará, na sala das sessões de audiências da 3ª Turma Recursal, sito na Avenida Santos Dumont, n. 1400, Aldeota, 1º andar, CEP 60.150-161, tel. (85) 3244-6547, Fortaleza/ CE, edifício do Fórum das Turmas Recursais, onde presente se achava a Dra. Ana Cristina de Pontes Lima Esmeraldo – Juíza Presidenta, o Dr. André Aguiar Magalhães – Juiz Membro e o Dr. Francisco Eduardo Fontenele Batista – Juiz Membro (temporário), foram iniciados os trabalhos para o Julgamento dos Recursos Provenientes dos julgados de 1° grau de competência da Fazenda Pública. ABERTA A SESSÃO DE AUDIÊNCIAS, realizou-se a leitura da pauta processual para o início das discussões pelo colegiado recursal da 3ª Turma Recursal do Estado do Ceará. Deliberação: Encerrada as discussões com a análise formal e meritória das decisões proferidas em sede de 1° Grau, foram proferidos diversos acórdãos. OBSERVAÇÕES: Durante os debates entre os membros do Colegiado Recursal pode-se observar que: Disponibilização: segunda-feira, 21 de maio de 2018 Caderno 2: Judiciario Fortaleza, Ano VIII - Edição 1908 496 Sucede que o art. 1º, §3º da Resolução nº 8 do Colendo STJ, de 07.08.2008, a qual versa sobre recursos repetitivos, determina que o processo deve ficar suspenso no tribunal de origem até o pronunciamento definitivo do STJ sobre a matéria. Destarte, invocando tal dispositivo, e especialmente o art. 543-B, § 1º, do Código de Processo Civil, determino o SOBRESTAMENTO dos autos até o julgamento do recurso paradigma, devendo os autos permanecer na Secretaria desta 1ª Turma Recursal. Fortaleza, 17 de maio de 2018. GERITSA SAMPAIO FERNANDES JUÍZA RELATORA PAUTA DE JULGAMENTO DAS TURMAS RECURSAIS TERCEIRA TURMA RECURSAL DO ESTADO DO CEARÁ ATOS ORDINATÓRIOS DA COORDENADORIA DA TURMA RECURSAL ANEXO À PAUTA Nº 29/2018 – 3ª TR Informamos, apenas para efeito de organização e celeridade no rito da sessão, e em conformidade com o Enunciado nº 10 (Fazenda Pública) do FONAJE, que será realizado o chamamento dos processos abaixo relacionados, relativos à sessão de julgamento a ser realizada no dia 24 (vinte e quatro) de maio de 2018, com continuidade, se necessário, em sessão extraordinária a ser realizada dia 25 (vinte e cinco) do mesmo mês, todas às 08 horas, na Sala de Sessões do Fórum das Turmas Recursais Prof. Dolor Barreira, conforme os lotes definidos a seguir: LOTE 01 Assunto: ED – Honorários sucumbenciais 0163857-90.2017.8.06.0001/50000 0163151-10.2017.8.06.0001/50000 0162433-13.2017.8.06.0001/50000 0162420-14.2017.8.06.0001/50000 0162391-61.2017.8.06.0001/50000 0157423-85.2017.8.06.0001/50000 0157446-65.2016.8.06.0001/50000 0154383-95.2017.8.06.0001/50000 0154060-90.2017.8.06.0001/50000 LOTE 02 Assunto: Ensino superior 0140438-41.2017.8.06.0001 0138433-46.2017.8.06.0001 0142570-71.2017.8.06.0001 0162246-05.2017.8.06.0001 0102898-56.2017.8.06.0001 0139799-23.2017.8.06.0001 0140566-61.2017.8.06.0001 LOTE 03 Assunto: Ensino superior 0010170-62.2017.8.06.9000 0010183-61.2017.8.06.9000 0010232-05.2017.8.06.9000 0010019-96.2017.8.06.9000 0010134-20.2017.8.06.9000 0010133-35.2017.8.06.9000 LOTE 04 Assunto: ED – Terço constitucional de férias 0169460-47.2017.8.06.0001/50000 0158615-53.2017.8.06.0001/50000 0152617-41.2016.8.06.0001/50000 0165927-80.2017.8.06.0001/50000 0163582-44.2017.8.06.0001/50000 0163864-82.2017.8.06.0001/50000 0162418-44.2017.8.06.0001/50000 0154058-23.2017.8.06.0001/50000 0167872-05.2017.8.06.0001/50000 0158665-79.2017.8.06.0001/50000 0166335-71.2017.8.06.0001/50000 0166788-66.2017.8.06.0001/50000 0135695-22.2016.8.06.0001/50000 0167124-70.2017.8.06.0001/50000 0165904-37.2017.8.06.0001/50000 0177154-67.2017.8.06.0001/50000 0175557-63.2017.8.06.0001/50000 0177579-94.2017.8.06.0001/50000 0164433-83.2017.8.06.0001/50000 0184003-89.2016.8.06.0001/50000 0160962-59.2017.8.06.0001/50000 0152521-89.2017.8.06.0001/50000 LOTE 05 Assunto: ED – Terço constitucional de férias 0181680-14.2016.8.06.0001/50000 0175902-29.2017.8.06.0001/50000 0160055-84.2017.8.06.0001/50000 0162437-50.2017.8.06.0001/50000 0163159-84.2017.8.06.0001/50000 0155539-21.2017.8.06.0001/50000 0164431-16.2017.8.06.0001/50000 0164494-41.2017.8.06.0001/50000 0165292-02.2017.8.06.0001/50000 0168285-18.2017.8.06.0001/50000 0165297-24.2017.8.06.0001/50000 0161804-39.2017.8.06.0001/50000 0181650-76.2016.8.06.0001/50000 0165301-61.2017.8.06.0001/50000 0168673-18.2017.8.06.0001/50000 0165299-91.2017.8.06.0001/50000 0165439-28.2017.8.06.0001/50000 0165600-38.2017.8.06.0001/50000 0181043-63.2016.8.06.0001/50000 0181676-74.2016.8.06.0001/50000 0165918-21.2017.8.06.0001/50000 0165916-51.2017.8.06.0001/50000 0167177-51.2017.8.06.0001/50000 LOTE 06 Assunto: ED – Gratificação de incentivo 0184846-88.2015.8.06.0001/50000 0172972-09.2015.8.06.0001/50000 0114164-74.2016.8.06.0001/50000 LOTE 07 Assunto: Sistema Nacional de Trânsito 0149391-28.2016.8.06.0001 0144384-21.2017.8.06.0001 LOTE 08 Assunto: Gratificações e adicionais (militar) 0148941-85.2016.8.06.0001 0837817-35.2014.8.06.0001 ACÓRDÃOS DAS TURMAS RECURSAIS DO ESTADO DO CEARÁ-3ª TURMA 3ª TURMA RECURSAL DO ESTADO DO CEARÁ EMENTA E CONCLUSÃO DE ACÓRDÃO 0000008-76.2015.8.06.9000 – Agravo de Instrumento. Agravante: Estado do Ceara. Proc. Estado: Fabio Pedrosa Vasconcelos (OAB: 16743/CE). Agravado: Matheus Oliveira de Souza. Advogada: Ligia Maria Freire Miranda (OAB: 24221/CE). Advogado: Silverio Lima Mota (OAB: 24618/CE). Advogado: Guilherme Queiroz Maia Filho (OAB: 23628/CE). Advogado: Antonio Ribeiro de Lima Junior (OAB: 27914/CE). Advogado: Rodrigo Zeidan Braga (OAB: 19262/CE). Advogado: Leonardo Araujo Machado (OAB: 25175/CE). Relator(a): ANA CRISTINA DE PONTES LIMA ESMERALDO. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO. PRELIMINAR DE INCOMPETÊNCIA SUSCITADA E ACOLHIDA PELA RELATORA. PRETENSÃO DE CORREÇÃO DE PROVA DE SENTENÇA CÍVEL. NECESSIDADE DE EXAME APROFUNDADO DOS ELEMENTOS PROBATÓRIOS E DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO FIXADOS PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. COMPLEXIDADE DA CAUSA.PRECEDENTES DO TJCE. ENTENDIMENTO NÃO ACOLHIDO PELOS DEMAIS MEMBROS DO COLEGIADO, COM FUNDAMENTO NA IMPOSSIBILIDADE DE REVISÃO PELO JUDICIÁRIO DO MÉRITO DO ATO ADMINISTRATIVO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECLARAÇÃO DE NULIDADE DA DECISÃO INTERLOCUTÓRIA VERGASTADA. ACÓRDÃO Acorda a Terceira Turma Recursal do Estado do Ceará, por unanimidade de votos, conhecer do recurso inominado, para dar-lhe provimento, com a ressalva de que os demais membros votaram com fundamento diverso do voto da relatora. Fortaleza-CE, 24 de maio de 2018. ANA CRISTINA DE PONTES LIMA ESMERALDO Juíza de Direito Relatora – EMENTA:AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO. PRELIMINAR DE INCOMPETÊNCIA SUSCITADA E ACOLHIDA PELA RELATORA. PRETENSÃO DE CORREÇÃO DE PROVA DE SENTENÇA CÍVEL. NECESSIDADE DE EXAME APROFUNDADO DOS ELEMENTOS PROBATÓRIOS E DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO FIXADOS PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. COMPLEXIDADE DA CAUSA.PRECEDENTES DO TJCE. ENTENDIMENTO NÃO ACOLHIDO PELOS DEMAIS MEMBROS DO COLEGIADO, COM FUNDAMENTO NA IMPOSSIBILIDADE DE REVISÃO PELO JUDICIÁRIO DO MÉRITO DO ATO ADMINISTRATIVO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECLARAÇÃO DE NULIDADE DA DECISÃO INTERLOCUTÓRIA VERGASTADA. ACÓRDÃOACORDA A TERCEIRA TURMA RECURSAL DO ESTADO DO CEARÁ, POR UNANIMIDADE DE VOTOS, CONHECER DO RECURSO INOMINADO, PARA DAR-LHE PROVIMENTO,COM A RESSALVA DE QUE OS DEMAIS MEMBROS VOTARAM COM FUNDAMENTO DIVERSO DO VOTO DA RELATORA. FORTALEZA-CE, 24 DE MAIO DE 2018.ANA CRISTINA DE PONTES LIMA ESMERALDOJUÍZA DE DIREITO RELATORA 0010019-96.2017.8.06.9000 – Agravo de Instrumento. Agravante: ESTADO DO CEARÁ. Proc. Estado: Rafael Lessa Costa Barboza (OAB: 22029/CE). Agravado: Kalyl Lima Menezes Barbosa. Advogado: Italo Herbster Lucas (OAB: 24447/CE). Relator(a): ANA CRISTINA DE PONTES LIMA ESMERALDO. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO ATACANDO DECISÃO QUE CONCEDEU A ANTECIPAÇÃO DE TUTELA EM AÇÃO ORDINÁRIA. SUPERVENIÊNCIA DE SENTENÇA DE MÉRITO. PERDA DE OBJETO. RECURSO PREJUDICADO. ACÓRDÃO Acorda a Terceira Turma Recursal do Estado do Ceará, por unanimidade de votos, em não tomar conhecimento do recurso, pela perda de seu objeto. Fortaleza-CE, 24 de maio de 2018. ANA CRISTINA DE PONTES LIMA ESMERALDO Juíza de Direito Relatora – EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO ATACANDO DECISÃO QUE CONCEDEU A ANTECIPAÇÃO DE TUTELA EM AÇÃO ORDINÁRIA. SUPERVENIÊNCIA DE SENTENÇA DE MÉRITO. PERDA DE OBJETO. RECURSO PREJUDICADO. ACÓRDÃO ACORDA A TERCEIRA TURMA RECURSAL DO ESTADO DO CEARÁ, POR UNANIMIDADE DE VOTOS, EM NÃO TOMAR CONHECIMENTO DO RECURSO, PELA PERDA DE SEU OBJETO.FORTALEZA-CE, 24 DE MAIO DE 2018.ANA CRISTINA DE PONTES LIMA ESMERALDOJUÍZA DE DIREITO RELATORA OBSERVAÇÃO PESSOAL NO TOCANTE À SESSÃO DE AUDIÊNCIAS REALIZADA: Observou-se uma discussão bastante proveitosa sobre os diversos temas abordados durante a discussão das diversas temáticas pertinentes aos diversos recursos impetrados, onde os agravos de instrumento das decisões interlocutórias foram debatidos exaustivamente. Percebeu-se uma acolhimento e provimento de agravo de instrumento mediante a dantes taxatividade de critérios de idade para ingresso em concurso público, matéria esta já bastante debatida e sumulada pelo TJCE e pelos Tribunais Superiores, onde a Presidente da Mesa foi vencida em seu voto e transferiu a titularidade da Relatoria de determinado julgado a nível recursal para o Juiz Membro, haja vista a sua discordância em relação ao mérito e formalidade em que o Recurso chegou à Turma Recursal, contrapondo-se também ao entendimento do outro membro do colegiado. Segundo Didier: O voto vencido cumpre importante função em um sistema de precedentes obrigatórios, como o do CPC-2o15. Ao se incorporar ao acórdão, o voto vencido agrega a argumentação e as teses contrárias àquela que restou vencedora; isso ajuda no desenvolvimento judicial do Direito, ao estabelecer uma pauta a partir da qual se poderá identificar, no futuro, a viabilidade de superação do precedente (art. 489, §10, VI, e art. 927, §§2°, 30 e 40, CPC). (p.39,2016). Ademais, percebe-se que o voto vencido demonstra a possibilidade de a tese vencedora ser revista mais rapidamente", antes mesmo de a ela ser agregada qualquer eficácia vinculante, o que pode fragilizar a base da confiança, pressuposto fático indispensável à incidência do principio da proteção . Nessa perspectiva, o voto vencido mantém a questão em debate, estimulando a comunidade jurídica a discuti-Ia'. Pode-se observar, entretanto, que em relação ao assunto pertinente ao sistema nacional de trânsito, houve concordância para o proferimento do Acórdão entre os membros do colegiado. SESSÃO DE AUDIÊNCIA DA 1ª TURMA RECURSAL REALIZADA EM 28 DE MAIO DE 2018 Aos 28 de Maio de 2018, às 09:00h nesta cidade e comarca de Fortaleza, Estado do Ceará, na sala das sessões de audiências da 1ª Turma Recursal, sito na Avenida Santos Dumont, n. 1400, Aldeota, 1º andar, CEP 60.150-161, tel. (85) 3244-6724, Fortaleza/ CE, edifício do Fórum das Turmas Recursais, onde presente se achava o Dr. Irandes Bastos Sales – Juiz Presidente, a Dra. Geritsa Sampaio Fernandes – Juíza Membro e o Dr. Antônio Alves de Araújo – Juiz Membro, , foram iniciados os trabalhos para o Julgamento dos Recursos Provenientes dos julgados de 1° grau de competência Cível e Criminal. ABERTA A SESSÃO DE AUDIÊNCIAS, realizou-se a leitura da pauta processual para o início das discussões pelo colegiado recursal da 1ª Turma Recursal do Estado do Ceará. DELIBERAÇÃO: Encerrada as discussões com a análise formal e meritória das decisões proferidas em sede de 1° Grau, foram proferidos diversos acórdãos. OBSERVAÇÕES: Durante os debates entre os membros do Colegiado Recursal pode-se observar que: OBSERVAÇÃO PESSOAL NO TOCANTE À SESSÃO DE AUDIÊNCIAS REALIZADA: Percebeu-se que, por vezes, uma discussão sobre determinada temática foi levada ao questionamento pelas partes e que o Sr, Dr.,Antônio Alves de Araújo insiste em manter seu caráter conservadorista, se contrapondo às mudanças ocorridas no âmbito judicial. Ademais , as mudanças tecnológicas não são bem recepcionadas por este Julgador. Entretanto, A Dra. Geritsa fortaleceu os debates e demonstrou seus posicionamentos em consonância com a Tese Doutrinária de Humberto Teodoro Filho, mediante os relatos dos pré-questionamentos, já o Dr, Irandes se esteia para o pronunciamento dos debates no posicionamento de Marinoni e Fredie Didier. SESSÃO DE AUDIÊNCIA DA 2ª TURMA RECURSAL REALIZADA EM 29 DE MAIO DE 2018 Aos 29 de Maio de 2018, às 09:00h nesta cidade e comarca de Fortaleza, Estado do Ceará, na sala das sessões de audiências da 2ª Turma Recursal, sito na Avenida Santos Dumont, n. 1400, Aldeota, 1º andar, CEP 60.150-161, tel. (85) 3244-6599, Fortaleza/ CE, edifício do Fórum das Turmas Recursais, onde presente se achava a Dr. Evaldo Lopes Vieira – Juiz Presidente, o Dr. Flávio Luiz Peixoto Marques – Juiz Membro e o Dr. Roberto Viana Diniz de Freitas – Juiz Membro , foram iniciados os trabalhos para o Julgamento dos Recursos Provenientes dos julgados de 1° grau de competência Cível e Criminal. ABERTA A SESSÃO DE AUDIÊNCIAS, realizou-se a leitura da pauta processual para o início das discussões pelo colegiado recursal da 2ª Turma Recursal do Estado do Ceará. Deliberação: Encerrada as discussões com a análise formal e meritória das decisões proferidas em sede de 1° Grau, foram proferidos diversos acórdãos. OBSERVAÇÕES: Durante os debates entre os membros do Colegiado Recursal pode-se observar que: PAUTA DE JULGAMENTO DAS TURMAS RECURSAIS Número da Pauta: 12 - Ano: 2018 A SEGUNDA TURMA RECURSAL, SERÃO JULGADOS, NA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DO DIA 29/05/2018 às 09:00, OS SEGUINTES PROCESSOS: APELAÇÃO 867-14.2011.8.06.0018/1 - JUIZADO ESPECIAL - 4ª UNIDADE COMARCA FORTALEZA - BENFICA Apelante : MARIA DAS GRACAS GOMES CASTILHO Rep. Jurídico : 22470 - CE WEYDSON CASTRO SILVA Apelado : MINISTÉRIO PÚBLICO Relator(a): EVALDO LOPES VIEIRA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO 18129-31.2017.8.06.0029/2 – 2ª TURMA RECURSAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS Embargante : BANCO BRADESCO FINANCIAMNTO S/A Rep. Jurídico : 23791 - CE EDGAR B XIMENES NETO Rep. Jurídico : 23900 - CE THIAGO BARREIRA ROMCY Embargado : FRANCISCA FERREIRA DA SILVA Rep. Jurídico : 21587 - CE DOUGLAS VIANA BEZERRA Relator(a): EVALDO LOPES VIEIRA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO 3828-08.2011.8.06.0153/2 – 2ª TURMA RECURSAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS Embargante : BANCO VOLTORANTIM Rep. Jurídico : 17314 - CE WILSON SALES BELCHIOR Rep. Jurídico : 22910 - CE JOSE EDGARD DA CUNHA BUENO FILHO Rep. Jurídico : 26467 - CE CAROLINA BEZERRA MORAES Embargado : GERMANA BEZERRA NEVES Rep. Jurídico : 20528 - CE ANTONIO EMANUEL ARAUJO DE OLIVEIRA Relator(a): EVALDO LOPES VIEIRA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO 5946-14.2016.8.06.0142/2 – 2ª TURMA RECURSAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS Embargante : BV FINANCEIRA Rep. Jurídico : 17314 - CE WILSON SALES BELCHIOR Rep. Jurídico : 26467 - CE CAROLINA BEZERRA MORAES Embargado : JOAO HENRIQUE BERNARDES Rep. Jurídico : 22169 - CE MICHELLE MATEUS NORONHA Rep. Jurídico : 29712 - CE CAIRO DE SOUSA VASCONCELOS Rep. Jurídico : 29918 - CE MARIA VANESSA MATEUS NORONHA Relator(a): EVALDO LOPES VIEIRA RECURSO INOMINADO 10916-36.2015.8.06.0128/1 – 2ª VARA DA COMARCA DE MORADA NOVA Recorrente : FRANCISCA DE SOUSA LIMA Rep. Jurídico : 14260 - CE JOSE IDEMBERG NOBRE DE SENA Rep. Jurídico : 21111 - CE PAULOSUDERLAN RAULINO GIRAO Rep. Jurídico : 26823 - CE JOSEFA MILENA MUNIZ GONZAGA Recorrido : BANCO VOTORANTIM Relator(a): EVALDO LOPES VIEIRA RECURSO INOMINADO 11797-76.2016.8.06.0128/1 – 2ª VARA DA COMARCA DE MORADA NOVA Recorrente : ANTONIO VICTOR DA SILVA Rep. Jurídico : 14260 - CE JOSE IDEMBERG NOBRE DE SENA Rep. Jurídico : 21111 - CE PAULO SUDERLAN RAULINO GIRAO Recorrido : BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS Rep. Jurídico : 23791 - CE EDGAR B XIMENES NETO Rep. Jurídico : 23900 - CE THIAGO BARREIRA ROMCY Relator(a): EVALDO LOPES VIEIRA RECURSO INOMINADO 13028-81.2015.8.06.0029/1 – 2ª VARA DA COMARCA DE ACOPIARA Recorrente : ROSA RODRIGUES DA SILVA Rep. Jurídico : 18543 - CE JUCIÊ FERREIRA DE MEDEIROS Rep. Jurídico : 23876 - CE ICARO FERREIRA DE MENDONÇA GASPAR Rep. Jurídico : 29046 - CE MARA SUSY BANDEIRA ALMEIDA Recorrido : BANCO DO BRASIL Rep. Jurídico : 15887 - CE JOAO PAULO SOMBRA PEIXOTO Rep. Jurídico : 16477 - CE DAVID SOMBRA PEIXOTO Rep. Jurídico : 26524 - CE FRANCISCO LEITAO DE SENA JUNIOR Rep. Jurídico : 25892 - CE NAYHARA CRISTINA GOMES DA SILVA Relator(a): EVALDO LOPES VIEIRA RECURSO INOMINADO 14529-30.2016.8.06.0128/1 - 2ª VARA DA COMARCA DE MORADA NOVA. ACÓRDÃOS DAS TURMAS RECURSAIS DO ESTADO DO CEARÁ-2ª TURMA 2ª TURMA RECURSAL Número do Acórdão: 12 - Ano: 2018 867-14.2011.8.06.0018/1 – APELAÇÃO Apelante : MARIA DAS GRACAS GOMES CASTILHO Rep. Jurídico : 22470 - CE WEYDSON CASTRO SILVA Apelado : MINISTÉRIO PÚBLICO Relator(a).: EVALDO LOPES VIEIRA Acordam: Acordam, os membros da Segunda Turma Recursal Cível e Criminal do Estado do Ceará, por unanimidade de votos, em CONHECER a presente Apelação Criminal para, reconhecendo a prescrição da pretensão punitiva do Estado, declarar extinta a punibilidade da ré, de ofício, nos termos do voto do relator. Ementa: PENAL. APELAÇÃO CRIMINAL. ART. 303, DO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO. PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA DA PENA EM ABSTRATO SUPERVENIENTE À SENTENÇA PENAL CONDENATÓRIA. EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE QUE SE IMPÕE. Publicada a sentença penal condenatória em 27 de fevereiro de 2014 e, fixada no art. 303 do Código de Trânsito Brasileiro no seu preceito secundário, pena máxima em abstrato de 2 (dois) anos de detenção, forçoso reconhecer a prescrição da pretensão punitiva do Estado, uma vez que o lapso prescricional calculado em função da pena abstratamente prevista para o tipo ultrapassa o prazo previsto no art. 109, V, da Lei Substantiva Penal. PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA RECONHECIDA DE OFÍCIO. 18129-31.2017.8.06.0029/2 – EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Embargante : BANCO BRADESCO FINANCIAMNTO S/A Rep. Jurídico : 23791 - CE EDGAR B XIMENES NETO Rep. Jurídico : 23900 - CE THIAGO BARREIRA ROMCY Embargado : FRANCISCA FERREIRA DA SILVA OBSERVAÇÃO PESSOAL NO TOCANTE À SESSÃO DE AUDIÊNCIAS REALIZADA: Observou-se que o Juiz Presidente sempre estava de acordo com os debates sobre as temáticas elencadas na relatoria dos demais membros do colegiado e que a discussão temática sobre o mérito dos julgados de 1° Grau se fez inconsistente, mediante o que dantes, por mim, fora observado em Sessões na 3ª e 1ª Turmas Recursais. Pude perceber que muitas partes hipossuficientes recorrentes tiveram os seus Recursos Improvidos e que os diversos Embargos de Declaração, em sua maior parte não foram apreciados, entretanto foram entendidos como forma protelatória do processo. Segundo Didier: O CPC-2015 elimina essa desarmonia legislativa'. Seu art. 1.064 altera o art. 48 da Lei no 9.099/1995, ao dispor: "Caberão embargos de declaração contra sentença ou acórdão, nos casos previstos no Código de Processo Civil". Significa que os embargos de declaração, nos Juizados Especiais, passam a ser regidos pelo disposto no art. 1.022 do CPC, de modo que são cabíveis para esclarecer obscuridade ou eliminar contradição, para suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o órgão jurisdicional de ofício ou a requerimento, bem como para corrigir erro material. Seu parágrafo único explicita hipóteses que devem ser consideradas como de decisão omissa. Tudo isso passa a ser aplicável aos Juizados Especiais, cujas decisões devem ser devidamente fundamentadas, sendo nulas se configurada uma das hipóteses previstas no § 1 0 do art. 489 do novo CPC. ( p.258,2016). Entretanto, na pauta de julgamentos desta turma recursal, não foram observadas questionamentos pertinentes pelos membros do colegiado acerca da não apreciação dos aclaratórios, o Juiz presidente apenas se acostou ao voto da relatoria. Opostos embargos manifestamente protelatórios, há uma conduta ilícita da parte, a caracterizar abuso do direito de recorrer, expondo-a a uma sanção. Com efeito, considera-se litigante de má-fé aquele que interpuser recurso com intuito manifestamente protelatório (art. 80, VII, CPC), incumbindo ao juiz prevenir ou reprimir tal tipo de conduta (art. 139, III, CPC). A repressão à parte que interpõe recurso com intuito meramente protelatório é ser condenada a uma multa. Normalmente, a multa pela litigância de má-fé está prevista no art. 81 do CPC, em valor correspondente aos percentuais ali previstos. (p.278,2016). No tocante a Apelação Criminal, foi dado o seu provimento e o seu acolhimento pela Turma Recursal, sem um debate consistente sobre a temática, haja vista que a prescrição da pretensão punitiva fora apreciada. SESSÃO DE AUDIÊNCIA DA 1ª TURMA RECURSAL REALIZADA EM 30 DE MAIO DE 2018 Aos 30 de Maio de 2018, às 09:00h nesta cidade e comarca de Fortaleza, Estado do Ceará, na sala das sessões de audiências da 1ª Turma Recursal, sito na Avenida Santos Dumont, n. 1400, Aldeota, 1º andar, CEP 60.150-161, tel. (85) 3244-6724, Fortaleza/ CE, edifício do Fórum das Turmas Recursais, onde presente se achava o Dr. Irandes Bastos Sales – Juiz Presidente, a Dra. Geritsa Sampaio Fernandes – Juíza Membro e o Dr. Antônio Alves de Araújo – Juiz Membro, , foram iniciados os trabalhos para o Julgamento dos Recursos Provenientes dos julgados de 1° grau de competência Cível e Criminal. ABERTA A SESSÃO DE AUDIÊNCIAS, realizou-se a leitura da pauta processual para o início das discussões pelo colegiado recursal da 1ª Turma Recursal do Estado do Ceará. DELIBERAÇÃO: Encerrada as discussões com a análise formal e meritória das decisões proferidas em sede de 1° Grau, foram proferidos diversos acórdãos. OBSERVAÇÕES: Durante os debates entre os membros do Colegiado Recursal pode-se observar que: ATOS, EDITAIS E OUTROS EXPEDIENTES DAS TURMAS RECURSAIS DECISÃO MONOCRÁTICA Nº 0002025-63.2015.8.06.0148 – Apelação - Poranga - Apelante: Companhia Energética do Ceará - COELCE - Apelada: Neidiane de Moraes França - Portanto, ante o exposto hei por bem reconhecer a incompetência dessa 3ª Turma Recursal da Fazenda Pública, que de logo declino da competência em favor de uma das Turmas Recursais Cíveis do Estado do Ceará, é o órgão judiciário com atribuição para o regular processamento e julgamento da matéria em liça. À Coordenadoria para baixa na distribuição e posterior remessa dos autos ao órgão competente, e demais providências de estilo. Fortaleza-CE, 28 de maio de 2018. ANDRÉ AGUIAR MAGALHÃES Juiz de Direito Relator - Advs: Antônio Cleto Gomes (OAB: 5864/CE) - Ana Jarves Santana Farias (OAB: 19906/CE) DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Nº 0157263-60.2017.8.06.0001 - Recurso Inominado - Fortaleza - Recorrente: Valber Cruz Gurgel - Recorrido: ESTADO DO CEARÁ - Dessa maneira, determino o sobrestamento do presente Recurso Inominado até o julgamento definitivo do Recurso Extraordinário nº 630.137/RG (Tema 317), para que, só então, seja proferido e examinado por esta Terceira Turma Recursal o respectivo acórdão. Expedientes necessários. Fortaleza, 23 de maio de 2018. ANDRÉ AGUIAR MAGALHÃES Juiz de Direito Relator - Advs: Cesar Freire (OAB: 35668/CE) - Luiz Henrique Gadelha de Oliveira (OAB: 22125/CE) - Jose Gomes de Paula P. Rodrigues (OAB: 7764/CE) DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Nº 0157263-60.2017.8.06.0001 - Recurso Inominado - Fortaleza - Recorrente: Valber Cruz Gurgel - Recorrido: ESTADODO CEARÁ - Dessa maneira, determino o sobrestamento do presente Recurso Inominado até o julgamento definitivo do Recurso Extraordinário nº 630.137/RG (Tema 317), para que, só então, seja proferido e examinado por esta Terceira Turma Recursal o respectivo acórdão. Expedientes necessários. Fortaleza, 23 de maio de 2018. ANDRÉ AGUIAR MAGALHÃES Juiz de Direito Relator - Advs: Cesar Freire (OAB: 35668/CE) - Luiz Henrique Gadelha de Oliveira (OAB: 22125/CE) - Jose Gomes de Paula P. Rodrigues (OAB: 7764/CE) OBSERVAÇÃO PESSOAL NO TOCANTE À SESSÃO DE AUDIÊNCIAS REALIZADA: Percebe-se que esta Nobre Turma Recursal veio a colocar em pauta para Julgamento dos Recursos oriundos dos Juizados de 1° Grau, os quais foram encaminhados de forma incorreta para a 3ª Turma Recursal do Estado do Ceará, a qual se declarou incompetente , haja vista não jurisdicionar nos feitos da área cível e criminal, pois tão somente nas demandas atinentes aos Recursos de 1° grau pertinentes à Fazenda Pública. Observou-se que houve o sobrestamento de alguns Recursos Inominados, haja vista o bom senso pela Turma Recursal para esperar o julgamento pelo STF de Recursos Extraordinários pertinentes àqueles feitos processuais. SESSÃO DE AUDIÊNCIA DA 3ª TURMA RECURSAL REALIZADA EM 13 DE JUNHO DE 2018 Aos 13 de Junho de 2018, às 08:00h nesta cidade e comarca de Fortaleza, Estado do Ceará, na sala das sessões de audiências da 3ª Turma Recursal, sito na Avenida Santos Dumont, n. 1400, Aldeota, 1º andar, CEP 60.150-161, tel. (85) 3244-6547, Fortaleza/ CE, edifício do Fórum das Turmas Recursais, onde presente se achava a Dra. Ana Cristina de Pontes Lima Esmeraldo – Juíza Presidenta, o Dr. André Aguiar Magalhães – Juiz Membro e o Dr. Francisco Eduardo Fontenele Batista – Juiz Membro (temporário), foram iniciados os trabalhos para o Julgamento dos Recursos Provenientes dos julgados de 1° grau de competência da Fazenda Pública. ABERTA A SESSÃO DE AUDIÊNCIAS, realizou-se a leitura da pauta processual para o início das discussões pelo colegiado recursal da 3ª Turma Recursal do Estado do Ceará. Deliberação: Encerrada as discussões com a análise formal e meritória das decisões proferidas em sede de 1° Grau, foram proferidos diversos acórdãos. OBSERVAÇÕES: Durante os debates entre os membros do Colegiado Recursal pode-se observar que: PAUTA DE JULGAMENTO DAS TURMA RECURSAIS TERCEIRA TURMA RECURSAL DO ESTADO DO CEARÁ ATOS ORDINATÓRIOS DA COORDENADORIA DA TURMA RECURSAL ANEXO ÀS PAUTAS Nº 32, 33 e 34/2018 – 3ª TR Informamos, apenas para efeito de organização e celeridade no rito da sessão, e em conformidade com o Enunciado nº 10 (Fazenda Pública) do FONAJE, que será realizado o chamamento dos processos abaixo relacionados, relativos às sessões de julgamento a serem realizadas dias 13 (treze), 20 (vinte) e 28 (vinte e oito) de junho de 2018, todas com início às 08 horas, na Sala de Sessões do Fórum das Turmas Recursais Prof. Dolor Barreira, conforme os lotes definidos a seguir: LOTE 01 Assunto: Custeio de Assistência Médica 0200224-84.2015.8.06.0001 0179277-38.2017.8.06.0001 0164385-27.2017.8.06.0001 0150034-49.2017.8.06.0001 0155444-88.2017.8.06.0001 0163537-40.2017.8.06.0001 0183815-62.2017.8.06.0001 0171011-62.2017.8.06.0001 0139653-79.2017.8.06.0001 0152048-06.2017.8.06.0001 0153334-19.2017.8.06.0001 0215620-04.2015.8.06.0001 0113028-71.2018.8.06.0001 0139672-85.2017.8.06.0001 0184257-28.2017.8.06.0001 0131067-53.2017.8.06.0001 0172650-18.2017.8.06.0001 0131784-65.2017.8.06.0001 0181694-61.2017.8.06.0001 LOTE 02 Assunto: Custeio de Assistência Médica ATOS, EDITAIS E OUTROS EXPEDIENTES DAS TURMAS RECURSAIS DECISÃO MONOCRÁTICA Nº 0002025-63.2015.8.06.0148 – DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Nº 0157263-60.2017.8.06.0001 - Recurso Inominado - Fortaleza - Recorrente: Valber Cruz Gurgel - Recorrido: ESTADO DO CEARÁ - Dessa maneira, determino o sobrestamento do presente Recurso Inominado até o julgamento definitivo do Recurso Extraordinário nº 630.137/RG (Tema 317), para que, só então, seja proferido e examinado por esta Terceira Turma Recursal o respectivo acórdão. Expedientes necessários. Fortaleza, 23 de maio de 2018. ANDRÉ AGUIAR MAGALHÃES Juiz de Direito Relator - Advs: Cesar Freire (OAB: 35668/CE) - Luiz Henrique Gadelha de Oliveira (OAB: 22125/CE) - Jose Gomes de Paula P. Rodrigues (OAB: 7764/CE). OBSERVAÇÃO PESSOAL NO TOCANTE À SESSÃO DE AUDIÊNCIAS REALIZADA: Percebe-se o sobrestamento de alguns Recursos Inominados, onde a Turma Recursal veio a concordar com o posicionamento da Presidente da Mesa, haja vista a demanda em análise ter se tornado objeto de julgamento pelo STF. Ocorre que o Recurso Extraordinário que lhe fora impetrado, onde se alegava que a instrução processual de 1ª grau não veio a garantir o contraditório e ampla defesa para o recorrente. SESSÃO DE AUDIÊNCIA DA 3ª TURMA RECURSAL REALIZADA EM 20 DE JUNHO DE 2018 Aos 20 de Junho de 2018, às 08:00h nesta cidade e comarca de Fortaleza, Estado do Ceará, na sala das sessões de audiências da 3ª Turma Recursal, sito na Avenida Santos Dumont, n. 1400, Aldeota, 1º andar, CEP 60.150-161, tel. (85) 3244-6547, Fortaleza/ CE, edifício do Fórum das Turmas Recursais, onde presente se achava a Dra. Ana Cristina de Pontes Lima Esmeraldo – Juíza Presidenta, o Dr. André Aguiar Magalhães – Juiz Membro e o Dr. Francisco Eduardo Fontenele Batista – Juiz Membro (temporário), foram iniciados os trabalhos para o Julgamento dos Recursos Provenientes dos julgados de 1° grau de competência da Fazenda Pública. ABERTA A SESSÃO DE AUDIÊNCIAS, realizou-se a leitura da pauta processual para o início das discussões pelo colegiado recursal da 3ª Turma Recursal do Estado do Ceará. Deliberação: Encerrada as discussões com a análise formal e meritória das decisões proferidas em sede de 1° Grau, foram proferidos diversos acórdãos. OBSERVAÇÕES: Durante os debates entre os membros do Colegiado Recursal pode-se observar que: PAUTA DE JULGAMENTO DAS TURMA RECURSAIS TERCEIRA TURMA RECURSAL DO ESTADO DO CEARÁ ATOS ORDINATÓRIOS DA COORDENADORIA DA TURMA RECURSAL ANEXO ÀS PAUTAS Nº 32, 33 e 34/2018 – 3ª TR Informamos, apenas para efeito de organização e celeridade no rito da sessão, e em conformidade com o Enunciado nº 10 (Fazenda Pública) do FONAJE, que será realizado o chamamento dos processos abaixo relacionados, relativos às sessões de julgamento a serem realizadas dias 13 (treze), 20 (vinte) e 28 (vinte e oito) de junho de 2018, todas com início às 08 horas, na Sala de Sessões do Fórum das Turmas Recursais Prof. Dolor Barreira, conforme os lotes definidos a seguir: LOTE 01 Assunto: Custeio de Assistência Médica 0200224-84.2015.8.06.0001 0179277-38.2017.8.06.0001 0164385-27.2017.8.06.0001 0150034-49.2017.8.06.0001 0155444-88.2017.8.06.0001 0163537-40.2017.8.06.0001 0183815-62.2017.8.06.0001 0171011-62.2017.8.06.0001 0139653-79.2017.8.06.0001 0152048-06.2017.8.06.0001 0153334-19.2017.8.06.0001 0215620-04.2015.8.06.0001 0113028-71.2018.8.06.0001 0139672-85.2017.8.06.0001 0184257-28.2017.8.06.0001 0131067-53.2017.8.06.0001 0172650-18.2017.8.06.0001 0131784-65.2017.8.06.0001 0181694-61.2017.8.06.0001 LOTE 02 Assunto: Custeio de Assistência Médica OBSERVAÇÃO PESSOAL NO TOCANTE À SESSÃO DE AUDIÊNCIAS REALIZADA: Percebeu-se durante o Julgamento nas Sessões de Audiência deste pregão, em seus julgamentos por Lote processual que o Dr. André- Juiz Membro veio a suscitar pontos controversos nas discussões das temáticas abordadas, os quais foram dirimidos em parte, com a anuência e cooperação para a discussão meritória, mediante a explanação do Dr. Francisco Eduardo, gerando pontos controvertidos, os quais por vezes transferiram a titularidade da Relatoria para os demais Julgadores, tendo , por vezes esta titularidade ser direcionada da Juíza Presidenta para os demais Nobres Julgadores. SESSÃO DE AUDIÊNCIA DA 1ª TURMA RECURSAL REALIZADA EM 25 DE JUNHO DE 2018 Aos 25 de Junho de 2018, às 09:00h nesta cidade e comarca de Fortaleza, Estado do Ceará, na sala das sessões deaudiências da 1ª Turma Recursal, sito na Avenida Santos Dumont, n. 1400, Aldeota, 1º andar, CEP 60.150-161, tel. (85) 3244-6724, Fortaleza/ CE, edifício do Fórum das Turmas Recursais, onde presente se achava o Dr. Irandes Bastos Sales – Juiz Presidente, a Dra. Geritsa Sampaio Fernandes – Juíza Membro e o Dr. Antônio Alves de Araújo – Juiz Membro, , foram iniciados os trabalhos para o Julgamento dos Recursos Provenientes dos julgados de 1° grau de competência Cível e Criminal. ABERTA A SESSÃO DE AUDIÊNCIAS, realizou-se a leitura da pauta processual para o início das discussões pelo colegiado recursal da 1ª Turma Recursal do Estado do Ceará. DELIBERAÇÃO: Encerrada as discussões com a análise formal e meritória das decisões proferidas em sede de 1° Grau, foram proferidos diversos acórdãos. OBSERVAÇÕES: Durante os debates entre os membros do Colegiado Recursal pode-se observar que: OBSERVAÇÃO PESSOAL NO TOCANTE À SESSÃO DE AUDIÊNCIAS REALIZADA: Percebeu-se uma discussão acirrada sobre a temática em pauta, onde se aprofundou a discussão e os membros do colegiado tiveram a hipótese levantada por um Juiz membro acerca de se dirigirem a outar turma recursal e solicitassem para que um outro Juiz viesse a proferir um voto “minerva”. , entretanto abriu-se um parâmetro que só poderia se enveredar nessa vertente com outros dois julgadores. No final, chegaram a um acordo para o proferimento do acórdão. SESSÃO DE AUDIÊNCIA DA 1ª TURMA RECURSAL REALIZADA EM 26 DE JUNHO DE 2018 Aos 26 de Junho de 2018, às 09:00h nesta cidade e comarca de Fortaleza, Estado do Ceará, na sala das sessões de audiências da 1ª Turma Recursal, sito na Avenida Santos Dumont, n. 1400, Aldeota, 1º andar, CEP 60.150-161, tel. (85) 3244-6724, Fortaleza/ CE, edifício do Fórum das Turmas Recursais, onde presente se achava o Dr. Irandes Bastos Sales – Juiz Presidente, a Dra. Geritsa Sampaio Fernandes – Juíza Membro e o Dr. Antônio Alves de Araújo – Juiz Membro, , foram iniciados os trabalhos para o Julgamento dos Recursos Provenientes dos julgados de 1° grau de competência Cível e Criminal. ABERTA A SESSÃO DE AUDIÊNCIAS, realizou-se a leitura da pauta processual para o início das discussões pelo colegiado recursal da 1ª Turma Recursal do Estado do Ceará. DELIBERAÇÃO: Encerrada as discussões com a análise formal e meritória das decisões proferidas em sede de 1° Grau, foram proferidos diversos acórdãos. OBSERVAÇÕES: Durante os debates entre os membros do Colegiado Recursal pode-se observar que: OBSERVAÇÃO PESSOAL NO TOCANTE À SESSÃO DE AUDIÊNCIAS REALIZADA: Percebeu-se a introdução de um novo mecanismo de aplicação tecnológica para o Julgamento dos feitos de modo virtual, com o auxílio de um funcionário para a adequação da Nobre Turma Recursal ao manejo do novo dispositivo, o qual não fora bem recepcionado pelo Senhor Doutor Araújo- Juiz Membro. Em contrapartida, o Juiz presidente demonstrou o seu apreço pela nova ferramenta tecnológica, com vistas à facilitar os trabalhos de maneira célere. SESSÃO DE AUDIÊNCIA DA 4ª TURMA RECURSAL REALIZADA EM 26 DE JUNHO DE 2018 Aos 26 de Junho de 2018, às 10:00h nesta cidade e comarca de Fortaleza, Estado do Ceará, na sala das sessões de audiências da 4ª Turma Recursal, sito na Avenida Santos Dumont, n. 1400, Aldeota, 1º andar, CEP 60.150-161, tel. (85) 3244-5962, Fortaleza/ CE, edifício do Fórum das Turmas Recursais, onde presente se achava a Dra. Sirley Cintia Pacheco Prudêncio – Juíza Presidente; Dr. Marcelo Roseno de Oliveira – Juiz Membro e a Dra. Jovina d’Avila Bordoni – Juíza Membro, foram iniciados os trabalhos para o Julgamento dos Recursos Provenientes dos julgados de 1° grau de competência Cível e Criminal. ABERTA A SESSÃO DE AUDIÊNCIAS, realizou-se a leitura da pauta processual para o início das discussões pelo colegiado recursal da 4ª Turma Recursal do Estado do Ceará. DELIBERAÇÃO: Encerrada as discussões com a análise formal e meritória das decisões proferidas em sede de 1° Grau, foram proferidos diversos acórdãos. OBSERVAÇÕES: Durante os debates entre os membros do Colegiado Recursal pode-se observar que: PAUTA DE JULGAMENTO DAS TURMAS RECURSAIS-4ª TURMA QUARTA TURMA RECURSAL Pauta de Julgamento Nº 3/2018 - PJE - 4ª Turma Recursal/Gabinete 1 SERÃO JULGADOS, NA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DO DIA 26/062018, a partir das 10:00h, OS SEGUINTES PROCESSOS: RECURSO INOMINADO 0046708-03.2014.8.06.0220 - 22ª UNIDADE - JECC Recorrente: ADELAIDE LOURENCO MARTINS - CPF: 034.585.473-04 Rep. Jurídico : FERNANDO MEDEIROS COSTA - OAB CE2307700A - CPF: 017.325.963-44 Recorrido : UNIMED DE FORTALEZA COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO LTDA - CNPJ:05.868.278/0001-07 Rep. Jurídico : DAVID SOMBRA PEIXOTO - OAB CE1647700A - CPF: 872.496.003-97 Relator(a): SIRLEY CINTIA PACHECO PRUDENCIO 2 RECURSO INOMINADO 0046181-17.2014.8.06.0102 - JECC - ITAPIPOCA Recorrente: ANA MARIA PEREIRA BARBOSA - CPF: 509.660.903-06 Rep. Jurídico : NEWTON VASCONCELOS MATOS TEIXEIRA - OAB CE1868100A - CPF: 639.663.363-91 Recorrido : TIM CELULAR S.A. - CNPJ: 04206050000180 OBSERVAÇÃO PESSOAL NO TOCANTE À SESSÃO DE AUDIÊNCIAS REALIZADA: Percebeu-se que a quarta turma recursal durante os debates e questionamentos sobre as temáticas pertinentes, por vezes, entra em discordância para o proferimento do acórdão, tendo por vezes o voto da relatoria vencido e neste dia houve fato inusitado, pois no Julgamento de determinado recurso, por estarem os três Julgadores em discordância, vieram a solicitar a presença de outros dois Julgadores da 1ª Turma Recursal, o Dr. Araújo e a Dra. Geritsa, com vistas que estes Julgadores viessem a apreciar o feito para um solucionamento da querela e a expedição do Acórdão pertinente àquela temática analisada. SESSÃO DE AUDIÊNCIA DA 3ª TURMA RECURSAL REALIZADA EM 28 DE JUNHO DE 2018 Aos 28 de Junho de 2018, às 08:00h nesta cidade e comarca de Fortaleza, Estado do Ceará, na sala das sessões de audiências da 3ª Turma Recursal, sito na Avenida Santos Dumont, n. 1400, Aldeota, 1º andar, CEP 60.150-161, tel. (85) 3244-6547, Fortaleza/ CE, edifício do Fórum das Turmas Recursais, onde presente se achava a Dra. Ana Cristina de Pontes Lima Esmeraldo – Juíza Presidenta, o Dr. André Aguiar Magalhães – Juiz Membro e o Dr. Francisco Eduardo Fontenele Batista – Juiz Membro (temporário), foram iniciados os trabalhos para o Julgamento dos Recursos Provenientes dos julgados de 1° grau de competência da Fazenda Pública. ABERTA A SESSÃO DE AUDIÊNCIAS, realizou-se a leitura da pauta processual para o início das discussões pelo colegiado recursal da 3ª Turma Recursal do Estado do Ceará. Deliberação: Encerrada as discussões com a análise formal e meritória das decisões proferidas em sede de 1° Grau, foram proferidos diversos acórdãos. OBSERVAÇÕES: Durante os debates entre os membros do Colegiado Recursal pode-se observar que: PAUTA DE JULGAMENTO DAS TURMA RECURSAIS TERCEIRA TURMA RECURSAL DO ESTADO DO CEARÁ ATOS ORDINATÓRIOS DA COORDENADORIA DA TURMA RECURSAL ANEXO ÀS PAUTAS Nº 32, 33 e 34/2018 – 3ª TR Informamos, apenas para efeito de organização e celeridade no rito da sessão, e em conformidade com o Enunciado nº 10 (Fazenda Pública) do FONAJE, que será realizado o chamamento dos processos abaixo relacionados, relativos às sessões de julgamento a serem realizadas dias 13 (treze), 20 (vinte) e 28 (vinte e oito) de junho de 2018, todas com início às 08 horas, na Sala de Sessões do Fórum das Turmas Recursais Prof. Dolor Barreira, conforme os lotes definidos a seguir: LOTE 01 Assunto: Custeio de Assistência Médica 0200224-84.2015.8.06.0001 0179277-38.2017.8.06.0001 0164385-27.2017.8.06.0001 0150034-49.2017.8.06.0001 0155444-88.2017.8.06.0001 0163537-40.2017.8.06.0001 0183815-62.2017.8.06.0001 0171011-62.2017.8.06.0001 0139653-79.2017.8.06.0001 0152048-06.2017.8.06.0001 0153334-19.2017.8.06.0001 0215620-04.2015.8.06.0001 0113028-71.2018.8.06.0001 0139672-85.2017.8.06.0001 0184257-28.2017.8.06.0001 0131067-53.2017.8.06.0001 0172650-18.2017.8.06.0001 0131784-65.2017.8.06.00010181694-61.2017.8.06.0001 LOTE 02 Assunto: Custeio de Assistência Médica OBSERVAÇÃO PESSOAL NO TOCANTE À SESSÃO DE AUDIÊNCIAS REALIZADA: Houve a discordância da conclusão apresentada pelo relator, o outro julgador fora designado como relator para o acórdão, haja vista que observou-se fundamento determinante que acabara prevalecendo. O julgador que puxou a divergência foi designado como relator para o acórdão. No caso em tela, o Dr. André. SESSÃO DE AUDIÊNCIA DA 2ª TURMA RECURSAL REALIZADA EM 28 DE JUNHO DE 2018 Aos 28 de Junho de 2018, às 09:00h nesta cidade e comarca de Fortaleza, Estado do Ceará, na sala das sessões de audiências da 2ª Turma Recursal, sito na Avenida Santos Dumont, n. 1400, Aldeota, 1º andar, CEP 60.150-161, tel. (85) 3244-6599, Fortaleza/ CE, edifício do Fórum das Turmas Recursais, onde presente se achava a Dr. Evaldo Lopes Vieira – Juiz Presidente, o Dr. Flávio Luiz Peixoto Marques – Juiz Membro e o Dr. Roberto Viana Diniz de Freitas – Juiz Membro , foram iniciados os trabalhos para o Julgamento dos Recursos Provenientes dos julgados de 1° grau de competência Cível e Criminal. ABERTA A SESSÃO DE AUDIÊNCIAS, realizou-se a leitura da pauta processual para o início das discussões pelo colegiado recursal da 2ª Turma Recursal do Estado do Ceará. Deliberação: Encerrada as discussões com a análise formal e meritória das decisões proferidas em sede de 1° Grau, foram proferidos diversos acórdãos. OBSERVAÇÕES: Durante os debates entre os membros do Colegiado Recursal pode-se observar que: OBSERVAÇÃO PESSOAL NO TOCANTE À SESSÃO DE AUDIÊNCIAS REALIZADA: Foram julgados diversos Recursos Inominados nesta sessão de audiências. Outrossim, foram expostos diversos Embargos de Declaração, os quais até o momento em que foram observados, restaram improvidos, sempre pela mesma alegativa de serem meramente protelatórios. O Juiz membro não se aqueceu aos debates e questionamentos, pelo contrário, se acostava ao voto do relator, imediatamente após a leitura do causídico.