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AVALIANDO 2 CPC

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26/05/2018 EPS
http://simulado.estacio.br/bdq_sava_pres/ 1/2
ANTONIO MARCOS MEDEIROS DA SILVA
201505444667 JAGUARARI
 
 DIREITO PROCESSUAL CIVIL II
 
Avaliando Aprend.: CCJ0036_SM_201505444667 V.1 
Aluno(a): ANTONIO MARCOS MEDEIROS DA SILVA Matrícula: 201505444667
Desemp.: 0,3 de 0,5 26/05/2018 10:31:07 (Finalizada)
 
1a Questão (Ref.:201506257656) Pontos: 0,1 / 0,1 
A respeito dos ritos previstos no NCPC marque a opção correta.
Não há mais um procedimento comum.
O NCPC prevê um procedimento comum e alguns procedimentos especiais, inclusive o procedimento sumário.
 O NCPC prevê um procedimento comum único e procedimentos especiais.
Não existem mais procedimentos especiais.
 
2a Questão (Ref.:201506187226) Pontos: 0,0 / 0,1 
Em eventual ação de cobrança, antes de discutir o mérito, incumbe ao réu alegar, em preliminar de contestação:
 Pagamento
 Carência de ação
Novação
Decadência
Prescrição
 
3a Questão (Ref.:201506259751) Pontos: 0,1 / 0,1 
O Código de Processo Civil de 2015 apresenta algumas inovações quanto aos requisitos da petição inicial. Assim, na
petição inicial, o autor deve informar:
A submissão ou não do litígio à arbitragem.
 O número do CPF ou CNPJ das partes.
A opção da parte em não participar de mediação eletrônica.
A qualificação dos genitores das partes.
A existência de foro de eleição.
 
4a Questão (Ref.:201506235202) Pontos: 0,0 / 0,1 
Acerca das formas de defesa em processo marque a opção correta:
O pedido contraposto foi recepcionado pelo CPC 2015 para ser utilizado no procedimento ordinário.
 Não existe opção anterior a ser marcada, pois todas as alternativas são incorretas.
 Contestação, reconvenção e pedido contraposto são formas de defesa no procedimento ordinário.
As defesas processuais devem ser apresentadas fora da contestação.
As defesas indiretas de mérito passam a ser abordadas fora da contestação a partir do CPC 2015.
 
26/05/2018 EPS
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5a Questão (Ref.:201506235489) Pontos: 0,1 / 0,1 
.(ENADE2006)(0,5)Figueiredo Dias, ao tratar do direito processual constitucional, afirmou que as normas
constitucionais de processo deixam de ser vistas como simples princípios programáticos, meras diretrizes dirigidas ao
legislador ordinário que este pode afeiçoar a sua vontade, suposto que fosse formado pelo processo
constitucionalmente prescrito [...] tende por quase toda parte a ver-se na Constituição verdadeiras normas jurídicas
que proíbem a lei ordinária, sob pena de inconstitucionalidade material, que contenha uma regulamentação
eliminadora do núcleo essencial daquele direito. (FIGUEIREDO DIAS, Jorge. Direito Processual Penal. Coimbra:
Coimbra Editora, 1974. v. 1, p. 75) Imagine a seguinte regra: se o réu, citado pessoalmente, e não estando preso, for
revel, não há necessidade de que seja intimado dos atos posteriores do processo, nem que lhe seja nomeado
defensor. Levando em conta o texto transcrito e o fato de a Constituição brasileira consagrar o direito ao
contraditório, a regra :
E)não poderia ser aplicada ao processo trabalhista porque nele não se admite a revelia por parte da empresa
que, sempre, figura como ré nas ações.
 C)poderia ser aplicada ao processo civil quando envolvesse interesses disponíveis, porque há observância do
contraditório com a ciência do processo feita com a citação, dando-se ao réu a oportunidade de reação.
A)não poderia ser aplicada a qualquer ramo do processo, porque sempre estaria sendo afetado o núcleo
essencial do direito ao contraditório estabelecido na Constituição.
D)não poderia ser aplicada ao processo penal porque, mesmo em casos de revelia, o acusado tem direito a
ser intimado pessoalmente de atos posteriores do processo, por ser adotado contraditório pleno.
B)poderia ser aplicada a qualquer ramo do processo, porque o direito ao contraditório, por ser um princípio
constitucional genérico, conserva um caráter programático.

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