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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA RELATÓRIO DE ENSAIO PARA DETERMINAR O INCHAMENTO DE AGREGADO MIÚDO Ana Carolina Soares Massuca – 12103790 Barbara de Moura Costa – 13200539 Elinalva Laranjeira dos Santos Ribeiro – 14201371 Karen Fernandes Mendes – 13200038 Michele Holanda Verissimo Ribeiro – 12200871 Sinndy Escarlat Martins Silva – 14202698 Rio de Janeiro 2016.2 INTRODUÇÃO A determinação do inchamento é de suma importância para a medição dos traços de concreto em volume e para a determinação do volume das padiolas de medição de areia. MATERIAIS UTILIZADOS Picnômetro; Balança; Concha de mão ou pá; Régua metálica rígida; Proveta graduada; Bandeja; Estufa; Cápsulas; Recipiente (19,5 cm diâmetro, 9,5 cm altura) ENSAIO Secar a amostra de ensaio em estufa (105 – 110ºC) até constância de massa e resfriá-la até temperatura ambiente; Colocar a amostra sobre uma bandeja de alumínio (1 m x 1 m) ou sobre uma lona impermeável, homogeneizar a amostra e determinar a massa unitária, segundo a NBR 7251; Adicionar água sucessivamente de modo a obter teores de umidade próximos aos seguintes valores: 0,5 %, 1%, 2%, 3%, 4%, 5%, 7%, 9% e 12%; Homogeneizar cuidadosamente a amostra a cada adição de água; Coletar uma amostra de agregado a cada adição de água, para determinação do teor de umidade. Executar, simultaneamente, a determinação da massa unitária; Determinar a massa de cada cápsula com a amostra coletada (), secar em estufa e determinar sua massa (). RESULTADO Calcular o teor de umidade das amostras coletadas nas cápsulas, pela expressão: , onde: = Teor de umidade, em %; = Massa da cápsula com a amostra úmida, em g; = Massa da cápsula com a amostra seca, em g; = Massa da cápsula, em g. Para cada teor de umidade, calcular o coeficiente de inchamento de acordo com a expressão: , onde: = volume do agregado com h% de umidade, dm³; = volume do agregado seco em estufa, em dm³; = coeficiente de inchamento; = massa unitária do agregado seco em estufa, em g/cm³; = massa unitária do agregado com h% de umidade, em g/cm³; = teor de umidade do agregado, em %. Recipiente Água adicionada Recipiente + agregado Massa unitária Cápsula Cápsula + amostra úmida Cápsula + amostra seca Teor de umidade Coeficiente de inchamento 827,5 g - 4.866,0 g 1,42 - - - - - 827,5 g 40 ml 4.598,0 g 1,33 4,5 g 17,0 g 17,0 g 0,00 % 1,068 827,5 g 80 ml 4.186,0 g 1,18 4,5 g 17,0 g 17,0 g 0,00 % 1,203 827,5 g 120 ml 4.071,0 g 1,14 4,5g 15,5 g 15,0 g 4,76 % 1,305 827,5 g 200 ml 3.942,0 g 1,10 5,0 g 19,0 g 18,5 g 3,70 % 1,339 827,5 g 280 ml 4.073,5 g 1,14 4,5 g 18,5 g 18,0 g 3,70 % 1,292 827,5 g 360 ml 3.974,5 g 1,11 5,0 g 16,5 g 16,0 g 4,55 % 1,337 827,5 g 440 ml 4.099,0 g 1,15 4,5 g 16,0 g 15,0 g 9,52 % 1,352 827,5 g 600 ml 4.413,5 g 1,26 4,0 g 18,5 g 16,5 g 16,00 % 1,307 827,5 g 760 ml 4.641,0 g 1,34 4,5 g 19,5 g 17,5g 15,38 % 1,223 Assinalar os pares de valores em gráfico, e traçar a curva de inchamento de modo a obter uma representação aproximada do fenômeno; Determinar a umidade crítica na curva de inchamento, pela seguinte construção gráfica: a) traçar a reta tangente à curva paralela ao eixo das umidades; b) traçar a corda que une a origem ao ponto de tangência da reta traçada; c) traçar nova tangente à curva, paralela a esta corda; d) a abscissa correspondente ao ponto de interseção das duas tangentes é a umidade crítica. O coeficiente de inchamento é determinado pela média aritmética entre os coeficientes de inchamento máximo (ponto A) e aquele correspondente à umidade crítica (ponto B). Coeficiente de inchamento: Umidade crítica (%): BIBLIOGRAFIA Apostila de ensaios de concretos e agregados – Itambé. Curitiba, 2011. NBR 6467:2006
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