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A educação básica no Brasil atual: desafios e perspectivas
a) Descrição do Projeto Esse projeto se caracteriza pelo desenvolvimento de uma ação investigativa, que busca compreender as problemáticas que envolvem a educação básica no Brasil atual, por intermédio da análise do documentário dirigido por João Jardim Pro dia nascer feliz (2007), da coleta e análise de dados estatísticos e da elaboração de um texto dissertativo ao final sobre “A educação básica no Brasil atual: desafios e perspectivas”. Vimos que, ao longo da história do Brasil, o Estado se mostrou negligente em relação à garantia do direito à educação. Desde o período monárquico até recentemente, somamos iniciativas no campo da educação por parte do poder público, que contribuíram para a consolidação do caráter elitista da educação brasileira e a marginalização de contingentes significativos da população. Encontramos um retrato desse descaso nas estatísticas e dados levantados pelos próprios órgãos oficiais como o INEP em relação aos índices de analfabetismo e as taxas de evasão escolar. Nos últimos anos, podemos identificar vários movimentos em favor da universalização da educação e em defesa da escola pública e a implementação de políticas educacionais que conseguiram avanços quantitativos em direção à democratização do ensino, porém essa democratização do acesso não foi acompanhada da devida qualidade de ensino. Atualmente, os estudos apontam o baixo rendimento escolar dos estudantes e outros graves problemas que afetam a educação brasileira como a violência, a falta de motivação de alunos e professores, dentre outros, que comprometem a aprendizagem e demonstram que a educação democrática de qualidade está longe de ser efetivada. Dessa forma, esse projeto se justifica cientificamente pela tentativa de aproximar o aluno de licenciatura das problemáticas que envolvem a educação básica na atualidade, propiciando a reflexão e o debate e o desenvolvimento de postura docente crítico e investigativa nos planos históricos e pedagógicos. b) Objetivos: • Aproximar o aluno de licenciatura das problemáticas que envolvem a educação na atualidade. • Utilizar metodologias de pesquisa que propiciem o desenvolvimento de uma postura docente investigativa. © Plano de Ensino (PE)/Guia de Estudos (GE) 15 Claretiano - Centro Universitário • Proporcionar a reflexão sobre as problemáticas que envolvem a educação e a atuação docente na atualidade. • Utilizar os conhecimentos sobre a legislação e as políticas públicas referentes à educação para uma inserção profissional crítica. c) Público-alvo: você, aluno de licenciatura. d) Metodologia: Neste tópico, está descrito cada etapa para o desenvolvimento do seu projeto ou atividade-prática. 1ª etapa Assistir ao documentário Pro dia nascer feliz (2007). Direção: João Jardim, ano: 2007. Para isso acesse o documentário diretamente no Youtube. Disponível em: https:// www.youtube.com/watch?v=iDN1r30mGpE . Acesso em: 03 jul. 2017. 2ª etapa 1.Apresentar um quadro dos diferentes momentos mostrados pelo diretor. 2. Desenvolver ao final, uma análise crítica e reflexiva do documentário, considerando a legislação da educação e questões como o direito a educação e o dever de educar, princípios e fins da educação, organização e funcionamento das escolas, gestão e financiamento da educação, currículo escolar, etc. 3ª etapa Coleta de dados estatísticos como número de matrículas na rede pública municipal e estadual e rede privada de ensino; dados sobre evasão e repetência, índice de desenvolvimento como o IDEB, dentre outros. Os dados podem ser coletados no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Disponível em: . Acesso em: 07 jul. 2017. 4ª etapa Desenvolver uma análise dissertativa dos dados coletados. 5ª etapa Elabore um texto crítico e dissertativo final, fazendo um paralelo envolvendo o documentário Pro dia nascer feliz (2007) e os dados coletados. Observação: Formatação do texto - Fonte: títulos: Times New Roman, tamanho 14 e em negrito. Corpo do texto: Times New Roman e tamanho 12. Apresentar as referências bibliográficas utilizadas ao final conforme as normas da ABNT.
Legislação da Educação
O art. 205 da Constituição Federal estabelece que:
A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. https://jus.com.br/artigos/36688/o-direito-a-educacao-infantil-na-legislacao-atual
Direito a educação e o dever de educar - LDB
Art. 4º O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de:
I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, organizada da seguinte forma:
a) pré-escola; 
b) ensino fundamental; 
c) ensino médio; 
II - educação infantil gratuita às crianças de até 5 (cinco) anos de idade;
III - atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, preferencialmente na rede regular de ensino; 
IV - acesso público e gratuito aos ensinos fundamental e médio para todos os que não os concluíram na idade própria; 
V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um;
VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando;
VII - oferta de educação escolar regular para jovens e adultos, com características e modalidades adequadas às suas necessidades e disponibilidades, garantindo-se aos que forem trabalhadores as condições de acesso e permanência na escola;
VIII - atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde; 
IX - padrões mínimos de qualidade de ensino, definidos como a variedade e quantidade mínimas, por aluno, de insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem.
X – vaga na escola pública de educação infantil ou de ensino fundamental mais próxima de sua residência a toda criança a partir do dia em que completar 4 (quatro) anos de idade. 
Art. 5o O acesso à educação básica obrigatória é direito público subjetivo, podendo qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, organização sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída e, ainda, o Ministério Público, acionar o poder público para exigi-lo. 
§ 1º O poder público, na esfera de sua competência federativa, deverá:
I - recensear anualmente as crianças e adolescentes em idade escolar, bem como os jovens e adultos que não concluíram a educação básica; 
II - fazer-lhes a chamada pública;
III - zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela frequência à escola.
§ 2º Em todas as esferas administrativas, o Poder Público assegurará em primeiro lugar o acesso ao ensino obrigatório, nos termos deste artigo, contemplando em seguida os demais níveis e modalidades de ensino, conforme as prioridades constitucionais e legais.
§ 3º Qualquer das partes mencionadas no caput deste artigo tem legitimidade para peticionar no Poder Judiciário, na hipótese do § 2º do art. 208 da Constituição Federal, sendo gratuita e de rito sumário a ação judicial correspondente.
§ 4º Comprovada a negligência da autoridade competente para garantir o oferecimento do ensino obrigatório, poderá ela ser imputada por crime de responsabilidade.
§ 5º Para garantir o cumprimento da obrigatoriedade de ensino, o Poder Público criará formas alternativas de acesso aos diferentes níveis de ensino, independentemente da escolarização anterior.
Art. 6o É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula das crianças na educação básica a partir dos 4 (quatro) anos de idade.Art. 7º O ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as seguintes condições:
I - cumprimento das normas gerais da educação nacional e do respectivo sistema de ensino;
II - autorização de funcionamento e avaliação de qualidade pelo Poder Público;
III - capacidade de autofinanciamento, ressalvado o previsto no art. 213 da Constituição Federal.
 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394compilado.htm
Princípios e fins da educação
A reflexão sobre os fins da educação nacional nos remete tanto à Constituição como a LDB. Porque os fins da educação brasileira estão definidos nessas duas leis, bem como as demais leis nacionais estão vinculadas diretamente com a Constituição.
O conhecimento normativo do diploma legal, se instaura com validade jurídica, mas também revela as possibilidades de sua aplicação, concernente a efetividade sócio-educativa-cultural da lei.
Nesse sentido, impõem leitura da LDB, feita em seus nove títulos, e de 92 artigos. A Lei inicia-se pela conceitualização (art. 1°), coloca princípios e fins da educação nacional (arts. 2° - 7°), descreve sua organização (arts. 8° - 20°), define seus níveis e modalidades, quais sejam, a educação básica, incluindo a educação infantil, o ensino fundamental, o ensino médio, a educação de jovens e adultos e a educação profissional, a educação superior e a educação especial (arts., 21° - 90°), estabelece a procedência e os critérios de uso de recursos financeiros alocados para a educação (arts. 68° - 77°) e estipula as disposições gerais e transitórias para a aplicação da lei.
A Lei de Diretrizes e Bases (LDB), em seus princípios fundamentais, inspira-se nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. No que diz respeito ao âmbito específico do educacional são elencados onze princípios em que o ensino deverá se basear; sendo:
Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola, liberdade de aprender, de ensinar, de pesquisar; respeito à pluralidade de idéias e concepções pedagógicas; respeito à liberdade e a tolerância; coexistência de instituições públicas e privadas de ensino, gratuidade do ensino público em estabelecimento oficial, eficácia valorização do profissional da educação, gestão democrática do ensino público; garantia de padrão de qualidade, valorização da experiência extraescolar; vinculação entre educação escolar e trabalho e as práticas sociais.
Os princípios e fins a que se refere à lei, de modo formal e explícito, são literalmente retirados do texto Constitucional, não poderia ser de outra forma. (arts. 205° - 2 07° da CF). 
Na prática pedagógica e na prática administrativa às vezes os educadores se encontram em situações que é necessário utilizar os princípios constitucionais que norteiam a LDB, seja para ressaltar a importância do cumprimento das normas Constitucionais, seja para ensinar os alunos a vivenciar respeitando a Lei maior, contribuindo para as mudanças necessárias na educação e no âmbito social e moral.
Uma das principais características da LDB é a flexibilidade. Com ela as escolas têm autonomia para se de organizar, isso permite atender as peculiaridades regionais e locais. 
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/direito/dos-principios-e-fins-da-educacao-nacional/36701
Organização e funcionamento escolar
A ação, Organização e Atendimento Educacional tem por finalidade coordenar e planejar o desenvolvimento das ações voltadas para a universalização das oportunidades educacionais, organização do atendimento escolar, funcionamento das escolas e melhoria da qualidade de ensino. A ação é coordenada pela Superintendência de mesmo nome, que possui duas diretorias: a Diretoria de Planejamento do Atendimento Escolar e a Diretoria de Funcionamento e Regularidade da Escola. A primeira tem a competência de coordenar o atendimento à demanda escolar na rede pública, efetivando a criação, a organização e reorganização das escolas nas diferentes modalidades de ensino. Além de analisar e observar a legislação, a criação e a autorização e o reconhecimento de escolas das redes particular e municipal.
Outras funções desta diretoria, por exemplo, são identificar a necessidade e estabelecer prioridades de ampliação e construção de prédios escolares na rede estadual de ensino e implementar alternativas de atendimento à demanda. 
A Diretoria de Funcionamento e Regularidade da Escola é responsável por orientar as normas aplicáveis à organização e ao funcionamento escolar. Entre as incumbências está a elaboração de normas relativas à escrituração escolar, o pronunciamento quanto as medidas e procedimentos que asseguram a regularidade de vida escolar dos estudantes e a autenticidade de documentos expedidos pelas escolas de Minas gerais, que estejam em atividade, paralisadas ou extintas. Além disso, esta Diretoria tem a atribuição de orientar o recolhimento de arquivo das escolas com atividades encerradas, proceder ao registro de títulos adquiridos em nível de habilitação profissional até 1982 e emitir parecer certificando equivalência ao Ensino Médio brasileiro de estudos realizados no exterior.
https://www.educacao.mg.gov.br/videos/page/17026-organizacao-e-funcionamento-escolar
Gestão e financiamento da educação
Financiamento da educação: aspectos legais
No que tange ao financiamento da educação, em nosso país, temos instrumentos legais que regem essa dimensão da gestão, no que se refere à distribuição de recursos previstos pela Constituição Federal e LDB:
“A União aplicará anualmente, nunca menos de dezoito, e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências na manutenção e desenvolvimento de ensino.” (CF Art. 212 e LDB Art 69)
Objetivou-se garantir uma base legal no estatuto da educação brasileira para obrigar as unidades da federação a destinarem recursos financeiros diretamente ás suas escolas.
A esse respeito há algumas siglas, a saber:
FUNDEF: Fundo de Manutenção e Desenvolvimento de Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério;
FUNDEB: Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação;
MDE: Manutenção e Desenvolvimento do Ensino;
SE: Salário Educação;
FNDE: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação;
PNAE: Programa Nacional de Alimentação Escolar;
PNLD: Programa Nacional de Livros Didáticos;
PNLEM: Programa Nacional de Livro Didático Para o Ensino Médio;
PNLA: Programa Nacional do livro didático para alfabetização e de Jovens e Adultos;
PNBE: Programa Nacional Biblioteca da Escola;
PNATE: Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar;
PDDE: Programa Dinheiro Direto na Escola;
Autonomia da gestão financeira na escola
Na LDB nº 9. 394/96, em seu Art. 15, estabelece que “os sistemas de ensino assegurarão ás unidades escolares públicas de educação básica que os integram progressivos graus de autonomia pedagógica e administrativa e de gestão financeira, observadas as normas gerais de direito financeiro público.” Ao afirmar que à escola devem ser atribuídos progressivos graus de autonomia, reconheceu que não se trata de autonomia absoluta, mas que, mesmo parcial, deve progredir até um ponto que lhe garanta seu pleno funcionamento, nas suas múltiplas dimensões.
O termo “autonomia” significa capacidade do indivíduo de analisar e avaliar determinada situação, tomando decisões próprias a seu respeito. Seu conceito traz algumas características especificas, são elas: relacional, relativo e interdependente. E nesse sentido, o conselho escolar é um importante instrumento de participação da comunidade, e deve ser o maior aliado do gestor na construção da autonomia financeira da escola.
A destinação de recursos as escolas deve sujeitar-se a um dos dois regimes de realização da despesa previstos na lei nº 4 320/64, ou seja, o regime normal e o regime de adiantamento. Pelo regime normal, que consiste na realizaçãoda despesa de acordo com os estágios de empenho prévio, liquidação e pagamento, é possível se for adotada pela administração municipal e descentralizada da execução. O regime de adiantamento é o mecanismo mais adequado para permitir as escolas municipais exercerem a autonomia financeira de que trata a LDB. Para se por em pratica essa regime é necessária a existência de uma lei municipal que o regulamente. Dessa forma propõe-se a criação de uma lei de adiantamento exclusiva para as escolas municipais, caracterizada como o instrumento legal garantidor da autonomia.
Em suma, a gestão financeira, seja na área educacional ou não, deve seguir alguns princípios para obter êxito, são eles:
Definição de prioridades; Cálculo correto dos gastos; Elaboração do orçamento geral; Prestação de contas transparente; Comprovação de gastos.
https://www.infoescola.com/educacao/gestao-financeira-da-educacao/
Currículo escolar
A aprendizagem escolar está diretamente vinculada ao currículo, organizado para orientar, dentre outros, os diversos níveis de ensino e as ações docentes.
O conceito de currículo é difícil de estabelecer, em face dos diversos ângulos envolvidos.
É central para a escola e associa-se à própria identidade da instituição escolar, à sua organização e funcionamento e ao papel que exerce - ou deveria exercer - a partir das aspirações e expectativas da sociedade e da cultura em que se insere.
Contém as experiências, bem como a sua planificação no âmbito da escola, colocadas à disposição dos alunos visando a potencializar o seu desenvolvimento integral, a sua aprendizagem e a capacidade de conviver de forma produtiva e construtiva na sociedade.
Essas experiências representam, em sentido mais amplo, o que o currículo exprime e buscam concretizar as intenções dos sistemas educacionais e o plano cultural que eles personalizam (no âmbito das instituições escolares) como modelo ideal de escola defendido pela sociedade.
Nessa concepção, o currículo é construído a partir do projeto pedagógico da escola e viabilizam a sua operacionalização, orientando as atividades educativas, as formas de executá-las e definindo suas finalidades. Assim, pode ser visto como um guia sugerido sobre o que, quando e como ensinar; o que, como e quando avaliar.
A concepção de currículo inclui, portanto, desde os aspectos básicos que envolvem os fundamentos filosóficos e sociopolíticos da educação até os marcos teóricos e referenciais técnicos e tecnológicos que a concretizam na sala de aula. Relaciona princípios e operacionalização, teoria e prática, planejamento e ação.
Essas noções de projeto pedagógico da escola e de concepção curricular estão intimamente ligadas à educação para todos que se almeja conquistar. Em última instância, viabilizam a sua concretização. O projeto pedagógico tem um caráter político e cultural e reflete os interesses, as aspirações, as dúvidas e as expectativas da comunidade escolar. Devem encontrar reflexo na cultura escolar e na expressão dessa cultura, ou seja, no currículo.
A escola que é para todos requer uma dinamicidade curricular que permita ajustar o fazer pedagógico às necessidades dos alunos.
Ver as necessidades especiais dos alunos atendidas no âmbito da escola regular requer que os sistemas educacionais modifiquem, não apenas as suas atitudes e expectativas em relação a esses alunos, mas, também, que se organizem para constituir uma real escola para todos, que dê conta dessas especificidades. 
O projeto pedagógico da escola, como ponto de referência para definir a prática escolar, deve orientar a operacionalização do currículo, como um recurso para promover o desenvolvimento e a aprendizagem dos alunos, considerando-se os seguintes aspectos:
• a atitude favorável da escola para diversificar e flexibilizar o processo de ensino-aprendizagem, de modo a atender às diferenças individuais dos alunos; 
• A identificação das necessidades educacionais especiais para justificar a priorização de recursos e meios favoráveis à sua educação;
• A adoção de currículos abertos e propostas curriculares diversificadas, em lugar de uma concepção uniforme e homogeneizadora de currículo;
• A flexibilidade quanto à organização e ao funcionamento da escola, para atender à demanda diversificada dos alunos;
• A possibilidade de incluir professores especializados, serviços de apoio e outros, não convencionais, para favorecer o processo educacional.
Essa concepção coloca em destaque a adequação curricular como um elemento dinâmico da educação para todos e a sua viabilização para os alunos com necessidades educacionais especiais: não se fixar no que de especial possa ter a educação dos alunos, mas
flexibilizar a prática educacional para atender a todos e propiciar seu progresso em função de suas possibilidades e diferenças individuais.
Pensar em adequação curricular significa considerar o cotidiano das escolas, levando-se em conta as necessidades e capacidades dos seus alunos e os valores que orientam a prática pedagógica. Para os alunos que apresentam necessidades educacionais especiais essas questões têm um significado particularmente importante.
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/o-curriculo-escolar/18081
NUMERO DE MATRICULAS NA REDE PÚBLICA E PRIVADA DE ENSINO
Ano base 2017
Região Nordeste: Rede pública – 11.886.000 
 Rede privada – 2.452.000
 Total 14.338.000
Região Centro Oeste: Rede pública – 2.969.000
 Rede privada – 671.000
 Total 3.640.000
Região Norte: Rede pública – 4558.000 
 Rede privada - 453.0000 
 Total 5.011.000
 
 Região Sudeste: Rede pública – 14.945.00
 Rede privada - 4200.000
 Total 19.145.000 
Região Sul – Rede pública – 5.363.000
 Rede privada –1.111.000
 Total 6.474.000
Quantidades de Escolas: 
Nordeste – 22.646
Centro oeste – 10.246
Nordeste – 65806 Total de escolas públicas e privadas -184.145
Sudeste – 59663 no Brasil
Sul – 25784
Total de Matriculas públicas e privadas: 48.608.093

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