Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Professor: Rafael Barreto – Avaliação Cinético-Funcional. Graduação da Força Muscular Nós dependemos de nossos músculos, pois estes nos permitem fazer todas as atividades funcionais que queremos realizar, de andar a subir escadas, digitar e fazer um trabalho preciso. Nossos músculos podem gerar grandes quantidades de força e resistência, bem como atividades altamente coordenadas e qualificadas. A perda de força muscular suficiente compromete nossa independência particularmente à medida que envelhecemos e encontrar dificuldade para realizar ações de rotina para nós mesmos. A força muscular pode ser reduzida por um grande número de causas: Distensão muscular Dor/inibição reflexa Lesão do nervo periférico Lesão da raiz nervosa (miótomo) Lesão do neurônio motor superior (mesmo quando o músculo aumenta o número de tônus) Patologia do tendão Avulsão Componente psicológico A avaliação e tratamento da fraqueza muscular é uma habilidade de rotina em fisioterapia. Existem algumas escalas ou sistemas de avaliação utilizados pelos fisioterapeutas para o registro da força muscular quando necessário (Escala de Oxford e Escala de Kendall). O conhecimento de anatomia é vital para que os músculos e os tendões avaliados possam ser posicionados corretamente caso haja a necessidade de serem palpados. Professor: Rafael Barreto – Avaliação Cinético-Funcional. Graus de Força Muscular Descrição 5: Normal Mobilidade completa contra resistência acentuada e contra ação da gravidade. 4: Boa Mobilidade integral contra a ação da gravidade e de certo grau de resistência. 3: Regular Movimentos de amplitude normal contra a ação da gravidade. 2: Fraca Mobilidade em todos os sentidos normais, com eliminação da gravidade. 1: Mínima Sinais de discreta contratibilidade, sem movimentos da articulação. 0: Ausente Não se observam sinais de contração muscular Professor: Rafael Barreto – Avaliação Cinético-Funcional.
Compartilhar