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EXERCÍCIOS PENDULARES - CODMAN Posição do paciente e procedimento: em pé, com o tronco fletido nos quadris cerca de 90º. O braço fica pendurado solto em uma posição entre 60º e 90º de flexão ou flexão no plano escapular. Se o paciente não puder produzir o balanço inclinado para frente, apoiar em algo sólido ou deitar em decúbito ventral sobre uma mesa. Se o paciente referir dor na coluna por causa da inclinação para frente, realizar em decúbito ventral. O paciente deve colocar a mão que não está sendo utilizada no exercício sobre uma superfície firme e colocar a cabeça sobre a mão. Iniciar um movimento de pêndulo ou balanço do braço fazendo o paciente mover o tronco levemente para frente e para trás. Podem ser feitos movimentos de flexão, extensão, abdução, adução horizontal e circundução. Aumentar o arco de movimento conforme o tolerado. Essa técnica não deve causar dor. O braço envolvido deve ficar pendente livremente e pode colocar um peso envolta do punho, ex.: caneleira. Um peso amplia a tração exercida sobre a articulação glenoumeral. Os exercícios pendulares são realizados passivamente; é desnecessária qualquer ação muscular da articulação glenoumeral. Pelo contrário, o esforço muscular do tronco e dos quadris permite a oscilação do corpo e o balanceio do braço nos planos sagital, frontal e transversal de movimento. O exercício pode progredir para uma atividade ativa balançando o braço ativamente nos mesmos planos e arcos de movimento. Os exercícios pendulares são inadequados para pacientes com edema periférico.
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