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(slide) Seminário Adenosina e Caféina

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Universidade Federal de Alfenas
Bioquímica I – 2014/2
Medicina 01 
Seminário I: Adenosina e Cafeína
Anelise Silva França
Camilla Azevedo Santos
Vittoria Crepaldi Fares
Adenosina
Disponível em: it.wikipedia.org
2
Adenosina
MM: 267,22 g/mol
Pouco solúvel em água e etanol
Acumula no cérebro ao longo do dia;
Não liga a nenhum componente plasmático;
Presente em todos os tecidos de organismos de mamíferos. 
Disponível em: www.lookfordiagnosis.com
Adenosina
Participa de vários mecanismos fisiológicos:
Agentes neurotransmissores endógenos no SNC;
Papel dos receptores de adenosina A1 e A2A nos mecanismos neuroprotetores (aumentos das enzimas antioxidantes).
Adenosina
Funções:
Inibição de pré e pós-sinápticos (PIPS);
Broncoconstritor;
Dilatação dos vasos sanguíneos;
Alivia a ansiedade;
Adenosina
Funções:
Indução do sono;
Alivia ansiedade;
Diminuição da FC, pressão sanguínea e temperatura;
Diminuição da capacidade neural e atividade motora.
Receptores de Adenosina(RA): 
Regulação de processos fisiológicos Molécula de sinalização celular receptores específicos
 
Receptores de Adenosina
A1, A2A, A2B, A3: Localização cerebral específica.
7 domínios transmembranares:
 21 a 28 aa hidrofóbicos (α-hélice);
 3 loops intracelulares (IL1, IL2, IL3);
 3 loops extracelulares ( EL1, EL2, EL3).
Receptores de Adenosina:
N – terminal:
 parte extracelular;
C – terminal: 
parte intracelular;
Arranjo tridimensi
dos domínos α-hélice
Interação com a pro
onal
transmembranares.
teína G
Cafeína
Cafeína: 
Disponível em: infoescola.com
 C8H10N4O2
 MM:194.19 g/mol.
 Aparência:Flocos ou
 pó branco, sem cheiro.
Caféina
Alcaloide purinas, xantinas e ác. úrico;
estrutura molecular: grupo de xantinas trimetiladas: 
 radicais orgânicos de metil (N1, N3 e N7);
compostos intimamente relacionados: teobromina (presente no cacau) e teofilina (presente no chá).
Cafeína: 
Características gerais:
Concentração plasmática máxima: 30 minutos a 2 horas. 
Absorção pelo trato intestinal de forma rápida e completa.
Alta solubilidade em água e em solventes orgânicos não polares.
Ligação a proteínas plasmáticas, principalmente à albumina: de 10% a 35%.
Travessia rápida nas membranas celulares, na barreira hematoencefálica e placentária, atingindo grandes concentrações em todo o corpo, inclusive no encéfalo.
Disponível em: http://bibliotecavirtual.facica.com.br/documentos/1/8.pdf
.
Disponível em: http://bibliotecavirtual.facica.com.br/documentos/1/8.pdf
Cafeína:
Meia-vida:
Meia-vida de eliminação da cafeína em adultos: de 3 a 5 horas.
Metabólitos são excretados na urina.
Meia-vida em recém-nascidos: até 100 horas.
 Meia vida nos tabagistas: duas vezes maior que nos não tabagistas.
meia-vida em indivíduos que não consomem café frequentemente: duas vezes maior ( maior risco de intoxicação).
Cafeína
A cafeína é secretada no leite materno, saliva, bile e sêmen
Efeito biológico da cafeína resulta da ação em diversos alvos moleculares:
Receptores de adenosina
 Fosfodiesterases	
Canais de cálcio
 Receptores GABAA
 Outros
Cafeína
Ação:
A cafeína é estimulante do Sistema Nervoso Central.
Inibe a fosfodiesterase, aumentando a 3,5-AMP-cíclico.
Cafeína: 
Efeitos
Efeito diurético : antagonista dos receptores de adenosina A1 e A2A: 
 O bloqueio de receptores A2a pode auxiliar na prevenção de cirrose hepática;
Ergogênico 
Broncodilatador;
Antidepressivo;
Ansiolítico;
Neuroprotetor;
Melhora da função cognitiva.
 
Cafeína:
Reações Adversas
Palpitação;
Taquicardia;
Alterações gástricas;
Tremor;
Nervosismo;
Insônia.
Enfoque de pesquisa: 
Mecanismos: 
Mecanismos: 
Purina
Semelhante à purina
Mecanismos: 
 A adenosina não é liberada como um neurotransmissor; 
NEUROMODULADOR ≠ NEUROTRANSMISSOR;
Ação no mecanismo de dor.
Mecanismos:
 
Adenosina Adenosina 
Receptor A1
Receptor A2A
Membrana Plasmática
Proteínas G
Adenosina
G0 ou Gs
Gi
Mecanismos: 
 A cafeína é absorvida e circula na corrente sanguínea; 
Efeito psicoestimulante;
Liberação de Dopamina.
Mecanismos: 
 Cafeína e adenosina têm grande efeito na concentração de K⁺ nos neurônios. 
Mecanismos: 
Ação na lipólise: 
 Disponível em: garfield.com/
Mecanismos:
 Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=FhVE8xpsuZE
Referências:
A., Cunha Rodrigo. Cafeína, receptores de adenosina, memoria y enfermedad de Alzheimer. Rev. Méd. La Paz, La Paz, v. 16, no.1, 2010. Disponível em: <http://www.scielo.org.bo/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1726-89582010000100014&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 24 jun. 2014.
BRAIN, Marshall. Cafeína e adenosina. How Stuff Works: Como tudo funciona. Dosponível em: <http://saude.hsw.uol.com.br/cafeina3.htm>. Acesso em: 24 jun. 2014.
BRAGA, Douglas Silvério. Efeitos ergogênicos da cafeína. 2010. 34 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Biologia) - Faculdade de Ciências e Tecnologia de Campos Gerais, FACICA, Campos Gerais, 2010.
BURGOS, Pedro. À base de cafeína. Super interessante. Disponível em: <http://super.abril.com.br/alimentacao/base-cafeina-447604.shtml>. Acesso em: 24 jun. 2014.
GASPAR, Alexandra; SILVA, Tiago; BORGES, Fernanda. Receptores A3 da adenosina: uma nova abordagem terapêutica no câncer. Quím. Nova, São Paulo, v. 34, n. 8, 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-40422011000800022&script=sci_arttext>. Acesso em: 24 jun. 2014. 
LÓPEZ-CRUZ, Laura et al. Differences between the nonselective adenosine receptor antagonists caffeine and theophylline in motor and mood effects: Studies using medium to high doses in animal models. Behavioural Brain Research. Elsevier. v. 270, p. 2013-222, 2014.
MORATALLA, R. Neurobiologia de las metixantinas. Elsevier. v. 10, n.3, Jul. 2008.
Referências: 
MOREIRA, Leandro Marcio. Bioquímica: além da bioquímica. ICEB - UFOP. Disponível em: <http://www.iceb.ufop.br/debio/arquivos/bioquimica_alem_da_bioquimica.pdf>. Acesso em: 24 jun. 2014.
RAHMAN, Anisur. The role of adenosine in Alzheimer's Disease. Current Neuropharmacology, v.7, n.3, p. 207-216, Sep. 2009. Disponível em: <http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2769004/>. Acesso em: 24 jun. 2014.
RIBEIRO, J. A.; SEBASTIÃO, A. M, MENDONÇA A. Adenosine receptors in the nervous system: pathophysiological implications. Progress in Neurobiology. Pergamon. v.68, p. 377-392, 2003.
SOUZA, Rita Adriana Gomes de; SICHIERI, Rosely. Consumo de cafeína e de alimentos-fonte de cafeína e prematuridade: um estudo caso-controle. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 21, n. 6, Dec. 2005. Disponível em: <http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2005000600042>. Acesso em: 24 jun. 2014.
TAVARES, Cristiane; SAKATA, Rioko Kimiko. Cafeína para o tratamento de dor. Rev. Bras. Anestesiol., Campinas, v. 62, n. 3, Jun. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-70942012000300011>. Acesso em: 24 jun. 2014. 
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