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Centro Universitário Estácio do Ceará
Curso de Enfermagem
Laboratórios de Enfermagem
AFERIÇÃO DO PESO
 Data emissão: 03/2013 Revisão: 08/2016
Agente: Auxiliares, técnicos de enfermagem e enfermeiros
Definição: Verificação de massa corporal através de balança.
Objetivo: Estabelecer rotinas de execução de procedimentos de enfermagem.
	Como utilizar: Assinale S se a etapa foi desempenhada com competência; escreva N quando a etapa não foi desempenhada com competência ou NA quando não se aplica.
	AFERIÇÃO DO PESO
	S
	N
	NA
	EQUIPAMENTOS
	1. Balança;
	
	
	
	2. Álcool 70%.
	
	
	
	PROCEDIMENTO
	
	
	
	Em balança pediátrica ou “tipo bebê”:
1. Destravar a balança; 
	
	
	
	2. Constatar que a balança está calibrada. Caso contrário calibrá-la;
	
	
	
	3. Travar a balança novamente;
	
	
	
	4. Lavar as mãos;
	
	
	
	5. Despir a criança com o auxílio da mãe/responsável;
	
	
	
	6. Colocar a criança sentada ou deitada no centro do prato, destravar a balança;
	
	
	
	7. Orientar a mãe/responsável a manter-se próximo, sem tocar na criança e no equipamento;
	
	
	
	8. Mover os cursores, maior e menor, sobre a escala numérica para registrar o peso;
	
	
	
	9. Esperar até que a agulha do braço e o fiel estejam nivelados;
	
	
	
	10. Travar a balança;
	
	
	
	11. Realizar a leitura de frente para o equipamento com os olhos no mesmo nível da escala;
	
	
	
	12. Retirar a criança e retornar os cursores ao zero na escala numérica;
	
	
	
	13. Registrar o peso no prontuário e no cartão da criança;
	
	
	
	14. Realizar anotação de enfermagem, assinar e carimbar;
	
	
	
	15. Registrar o procedimento em planilha de produção;
	
	
	
	16. Proceder a assepsia do prato da balança com álcool a 70%;
	
	
	
	17. Lavar as mãos;
	
	
	
	18. Manter a sala em ordem.
	
	
	
Referências: 
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S.. Brunner - Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 
NETINNA, S.M. Prática de Enfermagem. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
POTTER, P.A.; PERRY,A.G.. Fundamentos de Enfermagem. 8ª Ed. São Paulo: Elsevier, 2013.
Elaborado por: Enfª Ms. Máguida Gomes da Silva COREN: 112.923.
Coordenadora dos Laboratórios de Enfermagem
Revisado por: Enfa Dra Maria do Carmo de Oliveira Citó COREN: 141.932
Aprovado por: Enfa Ms. Bruna Michele Belém Leite Brasil COREN: 157.102
Coordenadora do curso de Enfermagem
Centro Universitário Estácio do Ceará
Curso de Enfermagem
Laboratórios de Enfermagem
BANHO NO LEITO
 Data emissão: 03/2013 Revisão: 08/2016
 Agente: Enfermeiro, técnico de enfermagem e auxiliar de enfermagem
	Definição: Higiene corporal realizada em clientes com incapacidade de deambulação ou limitação de movimentação, com preservação da higiene corporal, principalmente das partes íntimas. 
	Objetivos: Promover a higiene e conforto do cliente, prevenir infecções, observar integridade da pele e mucosas, estimular a circulação, prevenir lesões em tecidos adjacentes. 
	Como utilizar: Assinale S se a etapa foi desempenhada com competência; escreva N quando a etapa não foi desempenhada com competência ou NA quando não se aplica.
	CHECK-LIST PARA BANHO NO LEITO
	S
	N
	NA
	MATERIAL PARA O PROCEDIMENTO
	
	
	
	Luvas de procedimentos; 
	
	
	
	Roupa de cama; 
	
	
	
	Bacia;
	
	
	
	Sabão líquido;
	
	
	
	Toalha de banho;
	
	
	
	Biombo;
	
	
	
	Jarra com água aquecida.
	
	
	
	PROCEDIMENTO
	
	
	
	1. Higienizar as mãos;
	
	
	
	2. Orientar o cliente quanto à necessidade do procedimento;
	
	
	
	3. Preparar o material;
	
	
	
	4. Manter o ambiente em temperatura agradável ao cliente;
	
	
	
	5. Proporcionar privacidade ao cliente;
	
	
	
	6. Baixar a cabeceira e as grades da cama;
	
	
	
	7. Calçar as luvas de procedimentos; 
	
	
	
	8. Soltar as roupas de cama; 
	
	
	
	9. Remover as roupas do cliente, por etapa, e colocá-las no hamper ou cesto apropriado;
	
	
	
	10. Retirar o lençol de acordo com cada área higienizada;
	
	
	
	11. Iniciar a higienização pelo rosto, orelhas, pescoço;
	
	
	
	12. Higienizar os braços, no sentido do retorno venoso e depois axilas;
	
	
	
	13. Lavar a região torácica e atenção a região submamária nas mulheres; 
	
	
	
	14. Continuar com o abdômen, prestando atenção as regiões umbilical e inguinal; 
	
	
	
	15. Lavar os membros inferiores, no sentido do retorno venoso e espaços interdigitais;
	
	
	
	16. Colocar o cliente em decúbito lateral e lavar a parte posterior do pescoço, ombros, dorso, coxas, e região dos quadris; 
	
	
	
	17. Lavar genitais por último; 
	
	
	
	18. Trocar as luvas;
	
	
	
	19. Enxugar criteriosamente cada área após a lavagem;
	
	
	
	20. Remover a roupa de cama colocando lençóis limpos;
	
	
	
	21. Fazer massagem de conforto em áreas de pressão durante a aplicação de hidratante corporal; 
	
	
	
	22. Retirar as luvas e descartá-las em recipiente apropriado;
	
	
	
	23. Higienizar as mãos;
	
	
	
	24. Fazer anotações no prontuário, observando horário.
	
	
	
Observações: higiene íntima feminina: 
1. Higienizar as mãos. 
2. Explicar e orientar o cliente e /ou acompanhante sobre o que será feito. 
3. Levar o material para junto do cliente. 
4. Posicionar o cliente em decúbito dorsal. 
5. Afastar os grandes lábios com os dedos polegar e indicador e proceder a limpeza com movimentos unidirecionais de cima para baixo; obedecendo ao sentido vagina-ânus. Usar apenas uma bola de algodão ou gaze para cada movimento. 
6. Fazer a limpeza da área externa aos grandes lábios 
7. Remover o sabão com água morna ou soro fisiológico morno. 
8. No mesmo sentido, secar a região. 
9. Anotar no prontuário o horário da higiene e as condições locais da pele. 
Higiene íntima masculina 
1. Higienizar as mãos. 
2. Explicar e orientar o cliente e /ou acompanhante sobre o que será feito. 
3. Levar o material para junto do cliente. 
4. Posicionar o cliente em decúbito dorsal. 
5. Exteriorizar a glande com delicadeza e proceder a limpeza com movimentos circulares, de cima para baixo; 
6. Fazer a lavagem externa com água e sabão. 
7. Enxaguar com água morna. 
8. Enxugar com toalha. 
9. Vestir o cliente, mantendo-a em posição confortável. 
10. Higienizar as mãos. 
11. Fazer anotações no prontuário de enfermagem o procedimento executado e as condições locais da pele. 
Referências: 
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S.. Brunner - Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 
NETINNA, S.M. Prática de Enfermagem. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
POTTER, P.A.; PERRY,A.G.. Fundamentos de Enfermagem. 8ª Ed. São Paulo: Elsevier, 2013.
.
Elaborado por: Enfª Ms. Máguida Gomes da Silva COREN: 112.923.
Coordenadora dos Laboratórios de Enfermagem
Revisado por: Enfa Dra Maria do Carmo de Oliveira Citó COREN: 141.932
Aprovado por: Enfa Ms. Bruna Michele Belém Leite Brasil COREN: 157.102
Coordenadora do curso de Enfermagem
Centro Universitário Estácio do Ceará
Curso de Enfermagem
Laboratórios de Enfermagem
CURATIVO DE CATETER VENOSO CENTRAL
 
 Data emissão: 03/2013 Revisão: 08/2016
 Agente: Enfermeiro
Definição: realização de curativo para proteção de cateter central. 
Objetivo: Proteção mecânica. Estabelecer rotinas de execução de procedimentos de enfermagem.
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
O primeiro curativo deve ser realizado 24 horas após a implantação do cateter venoso central (CVC);
Todo curativo deve ser protegido durante o banho e trocado sempre que estiver úmido;
Quando realizado com gaze seca e fita adesiva, deve ser trocado até 24 horas e quando realizado com película até 07 dias. A necessidade de trocaneste intervalo se dará por avaliação e indicação do enfermeiro;
Quando o curativo for realizado com película transparente estéril, não deverá ser utilizada gaze sob a cobertura;
Quando indicado pelo enfermeiro, a utilização de película com gaze no lugar da fita adesiva deve ser considerada como curativo seco respeitando a troca a cada 24 horas;
Anotar as características do local observando qualquer alteração e a permeabilidade das vias em registro de controle de cateter preconizado pela unidade. Quando apresentar alterações no local, registrar para avaliação mais criteriosa do cuidado e comunicar ao médico.
	Como utilizar: Assinale S se a etapa foi desempenhada com competência; escreva N quando a etapa não foi desempenhada com competência ou NA quando não se aplica.
	CHECK-LIST DA TROCA DE CURATIVO DE CATETER VENOSO CENTRAL
	S
	N
	NA
	MATERIAL PARA O PROCEDIMENTO
	
	
	
	Pacote de curativo (pinça Kelly, dente de rato e anatômica);
	
	
	
	Pacote de gaze estéril;
	
	
	
	Clorexidina alcoólica 0,5 %;
	
	
	
	Película transparente estéril ou micropore;
	
	
	
	Luvas de procedimento;
	
	
	
	Luvas estéreis, se necessário;
	
	
	
	Carrinho de curativo.
	
	
	
	PROCEDIMENTO
	
	
	
	1. Lavar as mãos;
	
	
	
	2. Reunir todo o material;
	
	
	
	3. Identificar o paciente. Apresente-se, explique o procedimento e o motivo;
	
	
	
	4. Proporcionar privacidade do paciente;
	
	
	
	5. Posicionar o paciente, expondo somente a região do curativo. Quando a localização do CVC for subclávia D/E ou jugular D/E, posicionar a cabeça do paciente em direção oposta à inserção do cateter;
	
	
	
	6. Higienizar as mãos;
	
	
	
	7. Organizar o material sobre o carrinho de curativo;
	
	
	
	8. Abrir o pacote de curativo com técnica asséptica em campo estéril;
	
	
	
	9. Despejar sobre o campo estéril as gazes estéreis;
	
	
	
	10. Calçar as luvas de procedimento;
	
	
	
	11. Remover o curativo com a mão enluvada e/ou pinça dente de rato, observando as características do sítio de inserção do CVC e da pele;
	
	
	
	12. Observar pele, sinais flogísticos, hematomas incluindo fixação do cateter do orifício de saída até a ponta do mesmo, na busca de exteriorização;
	
	
	
	13. Desprezar o curativo retirado e a luva de procedimento, higienizar as mãos e calçar novas luvas;
	
	
	
	14. Utilizar pinça Kelly com gaze embebida em clorexidina alcoólica 0,5 % para a antissepsia com movimentos circulares iniciado do local de inserção (10 cm de diâmetro), percorrendo o cateter (OBS.: caso não tenha pacote de curativo estéril, usar luva estéril);
	
	
	
	15. Retirar crostas ou sujidades;
	
	
	
	16. Cobrir a inserção com gaze estéril, utilizando as pinças e fixar no local com fita adesiva ou película transparente estéril para CVC;
	
	
	
	17. Reuna e guarde o material;
	
	
	
	18. Lave as mãos;
	
	
	
	19. Registre o procedimento.
	
	
	
Referências: 
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S.. Brunner - Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 
NETINNA, S.M. Prática de Enfermagem. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
POTTER, P.A.; PERRY,A.G.. Fundamentos de Enfermagem. 8ª Ed. São Paulo: Elsevier, 2013.
Elaborado por: Enfª Máguida Gomes da Silva COREN: 112.923.
Coordenadora dos Laboratórios de Enfermagem
Revisado por: Enfa Maria do Carmo de Oliveira Citó COREN: 141.932
Aprovado por: Dra Bruna Michele Belém Leite Brasil COREN: 157.102
Coordenadora do curso de Enfermagem
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Curso de Enfermagem
Laboratórios de Enfermagem
 CURATIVO
 Data emissão: 03/2013 Revisão: 08/2016
 Agente: Enfermeiro
 Definição: realização de curativo para proteção de lesões, feridas, bandagens.
Objetivo: Proteção mecânica. Cicatrização de feridas e lesões. Estabelecer rotinas de execução de procedimentos de enfermagem
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Realizar avaliação da ferida usando a ferramenta TIME:
T (Tissue) - Tecido inviável: tecido necrótico, debris e esfacelo;
I (Infection) - Infecção/Inflamação: níveis de bactéria na ferida como colonização, infecção local ou colonização crítica, infecção sistêmica;
M (Moisture) - Desequilíbrio da umidade: excesso de fluido pode causar maceração na margem da ferida e na pele ao redor;
E (Edge) - Margem não avança: células na margem são não responsivas.
	Como utilizar: Assinale S se a etapa foi desempenhada com competência; escreva N quando a etapa não foi desempenhada com competência ou NA quando não se aplica.
	CHECK-LIST DO CURATIVO
	S
	N
	NA
	
	MATERIAL PARA O PROCEDIMENTO
	
	
	
	Luvas de procedimento;
	
	
	
	Luvas estéreis, se necessário;
	
	
	
	Soro fisiológico a 0,9%;
	
	
	
	Agulha estéril de calibre 40x12; 
	
	
	
	Pacote de curativo estéril;
	
	
	
	Pacotes com gaze estéril; 
	
	
	
	Gaze acolchoada estéril, se necessário; 
	
	
	
	Adesivo específico ou filme de poliuretano ou micropore ou esparadrapo;
	
	
	
	Produto adequado ao tipo de ferida (AGE, papaína, hidrogel, hidrocolóide);
	
	
	
	Atadura, se necessário;
	
	
	
	Bacia estéril, se necessário; 
	
	
	
	Equipamento de proteção individual: gorro, máscara, óculos de proteção, avental ou capote não estéril;
	
	
	
	Saco plástico ou forro impermeável;
	
	
	
	Lixeira para resíduo infectante;
	
	
	
	Biombo.
	
	
	
	PROCEDIMENTOS
	
	
	
	1. Realizar a lavagem das mãos com água e sabão; 
	
	
	
	2. Preparar bandeja ou carrinho de curativo para o procedimento;
	
	
	
	3. Fazer desinfecção da bandeja com gaze embebida em álcool 70%, unidirecional, repetindo o movimento três vezes e aguardar secagem espontânea;
	
	
	
	4. Higienizar as mãos com álcool glicerinado 70%;
	
	
	
	5. Reunir o material para o procedimento;
	
	
	
	6. Conduzir a bandeja até a unidade do paciente e colocá-la no carro de curativos ou mesa auxiliar ou superfície fixa; 
	
	
	
	7. Apresentar-se ao paciente e acompanhante;
	
	
	
	8. Checar os dados de identificação do paciente; 
	
	
	
	9. Orientar o paciente e/ou acompanhante quanto ao procedimento; 
	
	
	
	10. Se necessário, solicitar por escrito a autorização para o registro fotográfico da lesão;
	
	
	
	11. Preparar o ambiente: observar condições de luminosidade; interromper correntes de ar (como ventilador); aproximar lixeira do local onde se realizará o procedimento e promover privacidade utilizando biombo;
	
	
	
	12. Posicionar adequadamente o paciente para o procedimento; expor apenas a área a ser tratada; 
	
	
	
	13. Proteger a roupa de cama com forro sob a região do curativo. Em caso de lesão de MMII, utilizar a bacia sob a região a ser tratada;
	
	
	
	14. Organizar o material de modo a otimizar o procedimento, utilizando técnica asséptica; 
	
	
	
	15. Colocar EPI padrão (gorro, mascara cirúrgica, óculos de proteção), considerando o uso de capote em pacientes com precaução de contato; 
	
	
	
	18. Higienizar as mãos com álcool glicerinado 70%; 
	
	
	
	19. Calçar luva de procedimento; 
	
	
	
	20. Perfurar a tampa protetora de soro fisiológico com agulha 40x12, mantendo a agulha conectada ou utilizar seringa de 20ml com agulha 40x12;
	
	
	
	21. Abrir o pacote de curativo com técnica asséptica, posicionando as pinças com os cabos voltados para a borda do campo, e colocar as gazes em quantidade suficiente dentro do campo estéril;
	
	
	
	22. Remover o curativo cuidadosamente com o auxílio da pinça dente de rato, umedecendo a gaze ou cobertura primária com SF 0,9 % para facilitar a remoção (OBS.: Caso não tenha a pinça dente de rato, retire o curativo com luvas de procedimento, retire as luvas, higienize as mãos e utilize novas luvas para realizar o procedimento);
	
	
	
	23. Montar a pinça Kelly com gaze, auxiliada pela pinçaanatômica e umedecê-la com SF 0,9% (OBS.: Caso não tenha o pacote de curativo estéril calce luvas estéreis para realizar o procedimento);
	
	
	
	24. Avaliar a necessidade de desbridamento com instrumental;
	
	
	
	25. Proceder limpeza do leito e das bordas da lesão conforme características próprias de cada ferida;
	
	
	
	26. Na presença de tunelizações ou descolamentos, se necessário, utilizar a sonda de aspiração, acoplada a seringa, para facilitar a irrigação de soro fisiológico e remover a solução injetada;
	
	
	
	27. Aplicar a cobertura adequada com base nas características da ferida conforme ferramenta TIME, considerar a manutenção das condições ideais para a cicatrização; 
	
	
	
	28. Ocluir a ferida com gaze, se necessário; 
	
	
	
	29. Fixar com adesivo hipoalergênico, micropore, esparadrapo, filme de poliuretano ou atadura, ocluindo totalmente a cobertura secundária, considerando as condições da pele perilesional e a região anatômica da ferida;
	
	
	
	30. Identificar o curativo com a data da realização e o profissional responsável pela execução;
	
	
	
	31. Deixar o paciente confortável;
	
	
	
	32. Manter a organização da unidade do paciente;
	
	
	
	33. Desprezar o material utilizado nos locais apropriados; 
	
	
	
	34. Realizar higienização das mãos com água e sabão;
	
	
	
	35. Realizar as anotações necessárias, assinando e carimbando o relato no prontuário do paciente.
	
	
	
Referências: 
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S.. Brunner - Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 
NETINNA, S.M. Prática de Enfermagem. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
POTTER, P.A.; PERRY,A.G.. Fundamentos de Enfermagem. 8ª Ed. São Paulo: Elsevier, 2013.
Elaborado por: Enfª Máguida Gomes da Silva COREN: 112.923.
Coordenadora dos Laboratórios de Enfermagem
Revisado por: Enfa Maria do Carmo de Oliveira Citó COREN: 141.932
Aprovado por: Dra Bruna Michele Belém Leite Brasil COREN: 157.102
Coordenadora do curso de Enfermagem
MEDIÇÃO DE CIRCUNFERÊNCIA DE QUADRIL
 Data emissão: 03/2013 Revisão: 08/2016
 Agente: Equipe de enfermagem
Definição: Verificação da circunferência da cintura através de fita métrica.
Objetivo: Estabelecer rotinas de execução de procedimentos de enfermagem
	Como utilizar: Assinale S se a etapa foi desempenhada com competência; escreva N quando a etapa não foi desempenhada com competência ou NA quando não se aplica.
	MEDIÇÃO DE CIRCUNFERÊNCIA DE QUADRIL
	S
	N
	NA
	EQUIPAMENTOS
	1. Fita métrica.
	
	
	
	PROCEDIMENTO
	
	
	
	1. Recepcionar o paciente;
	
	
	
	2. Orientar o procedimento ao paciente;
	
	
	
	3. Orientar o paciente a permanecer de pé, ereto, abdômen relaxado, braços estendidos ao longo do corpo e os pés separados em uma distância de 25-30 cm;
	
	
	
	4. Solicitar ao paciente que afaste a roupa, de forma que a região da cintura fique despida. A medida não deve ser feita sobre a roupa ou cinto;
	
	
	
	5. Mantenha-se de frente para o paciente, segure o ponto zero da fita métrica em sua mão direita e, com a mão esquerda, passar a fita ao redor da cintura ou na menor curvatura localizada entre as costelas e o osso do quadril (crista ilíaca);
	
	
	
	6. Ajustar a fita métrica no mesmo nível em todas as partes, em seguida, solicite que o paciente expire totalmente;
	
	
	
	7. Realizar a leitura imediata antes que a pessoa inspire novamente;
	
	
	
	8. Realizar anotação de enfermagem, assinar e carimbar;
	
	
	
	9. Registrar o procedimento em planilha de produção;
	
	
	
	10. Lavar as mãos;
	
	
	
	11. Manter a sala em ordem.
	
	
	
Referências: 
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S.. Brunner - Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 
NETINNA, S.M. Prática de Enfermagem. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
POTTER, P.A.; PERRY,A.G.. Fundamentos de Enfermagem. 8ª Ed. São Paulo: Elsevier, 2013.
Elaborado por: Enfª Ms. Máguida Gomes da Silva COREN: 112.923.
Coordenadora dos Laboratórios de Enfermagem
Revisado por: Enfa Dra Maria do Carmo de Oliveira Citó COREN: 141.932
Aprovado por: Enfa Ms. Bruna Michele Belém Leite Brasil COREN: 157.102
Coordenadora do curso de Enfermagem
MEDIÇÃO DE ESTATURA
 Data emissão: 03/2013 Revisão: 08/2016
Agente: Auxiliares, técnicos de enfermagem e enfermeiros
Definição: Verificação da estatura através de fita métrica.
Objetivo: Estabelecer rotinas de execução de procedimentos de enfermagem
	Como utilizar: Assinale S se a etapa foi desempenhada com competência; escreva N quando a etapa não foi desempenhada com competência ou NA quando não se aplica.
	MEDIÇÃO DE ESTATURA
	S
	N
	NA
	EQUIPAMENTOS
	1. Antopômetro 
	
	
	
	PROCEDIMENTO
	
	
	
	1. Recepcionar o paciente;
	
	
	
	Crianças menores de 2 anos:
2. Lavar as mãos;
	
	
	
	3. Deitar a criança no centro do antropômetro descalça e com a cabeça livre de adereços;
	
	
	
	4. Manter, com a ajuda da mãe/ responsável: - a cabeça da criança, apoiada firmemente contra a parte fixa do equipamento, com o pescoço reto e o queixo afastado do peito; - os ombros totalmente em contato com a superfície de apoio do antropômetro; - os braços estendidos ao longo do corpo, as nádegas e os calcanhares da criança em pleno contato com a superfície que apóia o antropômetro;
	
	
	
	5. Pressionar, cuidadosamente, os joelhos da criança para baixo, com uma das mãos, mantendo-os estendidos. Juntar os pés, fazendo um ângulo reto com as pernas. Levar a parte móvel do equipamento até as plantas dos pés, com cuidado para que não se mexam;
	
	
	
	6. Realizar a leitura do comprimento quando estiver seguro de que a criança não se moveu da posição indicada;
	
	
	
	7. Retirar a criança;
	
	
	
	8. Realizar anotação de enfermagem, assinar e carimbar;
	
	
	
	9. Registrar o procedimento em planilha de produção;
	
	
	
	10. Lavar as mãos;
	
	
	
	11. Manter a sala em ordem.	
	
	
	
	Crianças maiores de 2 anos, adolescentes e adultos:
1. Posicionar o paciente descalço, com a cabeça livre de adereços, no centro do equipamento;
	
	
	
	2. Solicitar ao paciente que permaneça de pé, ereto, com os braços estendidos ao longo do corpo, com a cabeça erguida, olhando para um ponto fixo na altura dos olhos;
	
	
	
	3. Solicite ao paciente que encoste os calcanhares, ombros e nádegas em contato com o antropômetro/ parede;
	
	
	
	4. Elevar a parte móvel do equipamento, fixando-a contra a cabeça, com pressão suficiente para comprimir o cabelo;
	
	
	
	5. Solicitar ao paciente que desça do equipamento, mantendo o cursor imóvel;
	
	
	
	6. Realizar a leitura da estatura, sem soltar a parte móvel do equipamento;
	
	
	
	7. Realizar anotação de enfermagem, assinar e carimbar;
	
	
	
	8. Registrar o procedimento em planilha de produção.
	
	
	
Referências: 
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S.. Brunner - Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 
NETINNA, S.M. Prática de Enfermagem. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
POTTER, P.A.; PERRY,A.G.. Fundamentos de Enfermagem. 8ª Ed. São Paulo: Elsevier, 2013.
Elaborado por: Enfª Ms. Máguida Gomes da Silva COREN: 112.923.
Coordenadora dos Laboratórios de Enfermagem
Revisado por: Enfa Dra Maria do Carmo de Oliveira Citó COREN: 141.932
Aprovado por: Enfa Ms. Bruna Michele Belém Leite Brasil COREN: 157.102
Coordenadora do curso de Enfermagem
REALIZAÇÃO DE MÉTODOS PROPEDÊUTICOS
 Data emissão: 03/2013 Revisão: 08/2016
 Agente: Enfermeiro
 Definição: Assistência a Saúde
 Objetivo: Realização do exame físico geral 
	Como utilizar: Assinale S se a etapafoi desempenhada com competência; escreva N quando a etapa não foi desempenhada com competência ou NA quando não se aplica.
	MÉTODO PROPEDÊUTICO INSPEÇÃO
	S
	N
	NA
	EQUIPAMENTOS
	1. Lanterna para inspecionar cavidades.
	
	
	
	PROCEDIMENTO
	
	
	
	1. Prepare o ambiente do paciente, garantindo se possível, o uso da luz natural, ventilação e silêncio;
	
	
	
	2. Lave as mãos;
	
	
	
	3. Identifique e explique o procedimento ao paciente;
	
	
	
	4. Posicione o paciente em decúbito dorsal (o paciente pode ser colocado em outras posições, a depender da queixa principal);
	
	
	
	5. Execute inicialmente a Inspeção Panorâmica, ficando a uma distância de cerca de 2 metros do paciente. Observe postura, posicionamento, configuração do corpo, alterações no formato e configuração corporal;
	
	
	
	6. Desnude cada região corporal por vez, de acordo com a queixa do paciente;
	
	
	
	7. Posicione-se próximo e de frente da região corporal a ser examinada;
	
	
	
	8. Execute a Inspeção Localizada e Frontal “Desarmada” (sem uso da lanterna), observando atentamente todas as características locais da região – textura e coloração da pele, presença de lesões (formato, profundidade, presença de secreções), distribuição dos pelos corporais, depressões, abaulamentos, edema;
	
	
	
	9. Para cavidades e mucosas, realize a Inspeção Localizada Frontal “Armada”, com uso da lanterna clínica, procurando os itens descritos acima;
	
	
	
	10. Após, desnude a região torácica e abdominal do paciente;
	
	
	
	11. Posicione-se lateralmente ao leito do paciente;
	
	
	
	12. Abaixe-se e realize a Inspeção Tangencial, observando os movimentos, ondulações, pulsações, depressões e abaulamentos nestas regiões corporais;
	
	
	
	13. Comunique os achados ao paciente;
	
	
	
	14. Lave as mãos;
	
	
	
	15. Registre o procedimento.
	
	
	
	MÉTODO PROPEDÊUTICO PALPAÇÃO
	S
	N
	NA
	EQUIPAMENTO
	Luvas de procedimento, caso haja necessidade.
	
	
	
	PROCEDIMENTO
	
	
	
	1. Prepare o ambiente do paciente garantindo se possível, o uso da luz natural, ventilação e silêncio;
	
	
	
	2. Lave as mãos;
	
	
	
	3. Aqueça as mãos. As unhas devem estar aparadas;
	
	
	
	4. Explique o procedimento ao paciente;
	
	
	
	5. Posicione o paciente em decúbito dorsal ou de acordo com a queixa principal;
	
	
	
	6. Identifique se há alguma região dolorosa. Se sim, deixe para palpá-la por último;
	
	
	
	7. Desnude cada região corporal por vez, de acordo com a queixa do paciente;
	
	
	
	8. Execute a Palpação Superficial (1 cm de profundidade) com as Mãos Espalmadas – detecção de vibrações, nódulos e massas;
	
	
	
	9. Execute a Palpação Profunda (4 cm de profundidade) Unimanual – tamanho e localização dos órgãos, nódulos e massas, dor e hipersensibilidade;
	
	
	
	10. Execute a Palpação Profunda Bimanual – coloque uma mão sobreposta a outra e procure por tamanho e localização de órgãos, nódulos e massas, dor e hipersensibilidade;
	
	
	
	11. Execute a Palpação de Mãos em Garra – coloque a mão espalmada, usando-se apenas as polpas digitais e a parte ventral dos dedos. É útil para a palpação dos gânglios;
	
	
	
	12. Execute a Palpação em Pinça – posicione o polegar e o indicador na pele do paciente, formando uma pinça. Útil para avaliar textura da pele, posição, formato, consistência de um órgão ou massa; 
	
	
	
	13. Execute a Palpação com as Pontas dos Dedos – discriminação tátil fina e é útil para avaliar pulsações, determinação da presença de massas ou nódulos, textura da pele;
	
	
	
	13. Execute a Palpação com o Dorso das Mãos e dos Dedos – posicione o dorso das mãos sobre uma região corporal para avaliar a temperatura corporal;
	
	
	
	14. Execute a Palpação Digito-Pressão – pressione com o dedo indicador uma região corporal. Útil para avaliar a presença de edema e dor local;
	
	
	
	15. Comunique os achados ao paciente;
	
	
	
	16. Lave as mãos;
	
	
	
	17. Registre o procedimento.
	
	
	
	MÉTODO PROPEDÊUTICO PERCUSSÃO
	S
	N
	NA
	PROCEDIMENTO
	1. Prepare o ambiente do paciente garantindo se possível, o uso da luz natural, ventilação e silêncio;
	
	
	
	2. Lave as mãos;
	
	
	
	3. Explique o procedimento ao paciente;
	
	
	
	4. Posicione o paciente em decúbito dorsal ou de acordo com a queixa principal;
	
	
	
	5. Identifique se há alguma região dolorosa. Se sim, deixe para percuti-la por último;
	
	
	
	6. Desnude cada região corporal por vez, de acordo com a queixa do paciente;
	
	
	
	7. Execute a Percussão Direta – os dedos fletidos do examinador são posicionados na forma de um martelo e o movimento de golpear é realizado com as pontas dos dedos pela articulação do punho. Útil para avaliar a sensibilidade dolorosa;
	
	
	
	8. Execute a Percussão Indireta Dígito-Digital – Golpeia-se com a borda ungueal do dedo médio da mão dominante (plexor) a superfície dorsal da segunda falange do dedo médio (plexímetro). A mão é colocada espalmada e apenas o dedo médio toca na pele do paciente. O movimento do plexor é realizado pelo punho, o cotovelo deve permanecer fixo, fletido em ângulo de 90º. É útil para verificar localização, tamanho, consistência (líquidos, ar ou sólido) de um órgão e também detectar massas anormais;
	
	
	
	9. Execute a Punho Percussão – Coloque o paciente sentado. Posicione-se lateralmente ao paciente. Desnude a região tóraco-abdominal posterior. Percuta a região com a borda ulnar da mão. Útil para verificar sensação dolorosa nos rins;
	
	
	
	10. Execute a Percussão Piparote – Coloque o paciente em decúbito dorsal. Posicione-se lateralmente ao paciente. Desnude a região abdominal anterior. Com uma das mãos, o examinador golpeia o abdome com piparotes, enquanto a outra mão espalmada na região contralateral capta ondas líquidas que se chocam com a parede abdominal. É utilizada para pesquisa de ascite;
	
	
	
	11. Comunique os achados ao paciente;
	
	
	
	12. Lave as mãos;
	
	
	
	13. Registre o procedimento.
	
	
	
	MÉTODO PROPEDÊUTICO AUSCULTA
	S
	N
	NA
	EQUIPAMENTOS
	1. Estetoscópio.
	
	
	
	PROCEDIMENTO
	
	
	
	1. Prepare o ambiente do paciente, garantindo se possível, o uso da luz natural, ventilação e silêncio;
	
	
	
	2. Lave as mãos;
	
	
	
	3. Identifique e explique o procedimento ao paciente;
	
	
	
	4. Posicione o paciente em decúbito dorsal (o paciente pode ser colocado em outras regiões, a depender da queixa principal);
	
	
	
	5. Desnude a região corporal a ser auscultada por vez;
	
	
	
	6. Aqueça o estetoscópio;
	
	
	
	7. Posicione-se o estetoscópio suavemente sobre a região corporal do paciente;
	
	
	
	8. Ausculte os sons;
	
	
	
	9. Comunique os achados ao paciente;
	
	
	
	10. Lave as mãos;
	
	
	
	11. Higienize o estetoscópio com álcool a 70%;
	
	
	
	12. Registre o procedimento.
	
	
	
Referências: 
BARE, B.G,; SUDDARTH, D.S.. Brunner - Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 
NETINNA, S.M. Prática de Enfermagem. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
POTTER, P.A.; PERRY,A.G.. Fundamentos de Enfermagem. 8ª Ed. São Paulo: Elsevier, 2013.
Elaborado por: Enfª Ms. Máguida Gomes da Silva COREN: 112.923.
Coordenadora dos Laboratórios de Enfermagem
Revisado por: Enfa Dra Maria do Carmo de Oliveira Citó COREN: 141.932
Aprovado por: Enfa Ms. Bruna Michele Belém Leite Brasil COREN: 157.102
Coordenadora do curso de Enfermagem
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
 Data emissão: 03/2013 Revisão: 08/2016
 Agente: Enfermeiro, técnico de enfermagem e auxiliar de enfermagem
Definição: Lavagem das mãos é a fricção manual vigorosa de toda superfície das mãos e punhos, utilizando sabão/detergente, seguida de enxágüe abundante em água corrente.
Objetivo: Remover aflora microbiana transitória e reduzir a flora permanente que coloniza as camadas superficiais da pele, assim como suor, oleosidade e células mortas, dificultando a proliferação de microorganismos.
	Como utilizar: Assinale S se a etapa foi desempenhada com competência; escreva N quando a etapa não foi desempenhada com competência ou NA quando não se aplica.
	CHECK-LIST PARA LAVAGEM DAS MÃOS
	S
	N
	NA
	MATERIAL PARA O PROCEDIMENTO
	
	
	
	Pia com torneira;
	
	
	
	Sabão antimicrobiano ou não antimicrobiano (liquido, deve ser colocado no suporte de dispensador de sabão);
	
	
	
	Papel - toalha descartável.
	
	
	
	
	
	
	
	PROCEDIMENTO
	
	
	
	1. Abra a torneira e molhe as mãos, evitando encostar-se na pia;
	
	
	
	2. Coloque na palma das mãos 3 ml de sabão líquido;
	
	
	
	3 Repita cada ação abaixo descrita com as duas mãos, primeiro com a mão dominante, depois com a outra, fazendo apenas movimentos unidirecionais, como seguem:
	
	
	
	4. Ensaboe as palmas das mãos, friccionando-as entre si;
	
	
	
	5. Esfregue a palma da mão dominante contra o dorso da outra mão, entrelaçando os dedos;
	
	
	
	6. Esfregue o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão dominante, segurando os dedos;
	
	
	
	7. Esfregue o polegar da mão dominante, com o auxílio da outra mão, realizando movimento circular
	
	
	
	8. Friccione as polpas digitais e unhas da mão dominante (fechada em concha) contra a palma da outra mão, fazendo movimento circular;
	
	
	
	9. Esfregue o punho não-dominante com a palma da mão dominante, fazendo movimento circular.
	
	
	
	10. Enxágüe as mãos, retirando os resíduos de sabão, evitando contato direto das mãos ensaboadas com a torneira;
	
	
	
	11. Seque as mãos com o papel-toalha; descartável, iniciando pelas mãos e seguindo pelos punhos. Depois, descarte-o no lixo comum.
	
	
	
Referência: 
ANVISA/MS. Segurança do paciente. Higienização das mãos. Brasília, 2008. Disponível:http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/paciente_hig_maos.pdf. Acesso em: 15 agosto 2016.
Elaborado por: Enfª Ms. Máguida Gomes da Silva COREN: 112.923.
Coordenadora dos Laboratórios de Enfermagem
Revisado por: Enfa Dra Maria do Carmo de Oliveira Citó COREN: 141.932
Aprovado por: Enfa Ms. Bruna Michele Belém Leite Brasil COREN: 157.102
Coordenadora do curso de Enfermagem

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