TENS INTERFERENCIAL MICRO ENDERMO

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CORRENTES ANALGÉSICAS 
TENS x INTERFERENCIAL 
Profa. Juliana Lima Fonteles Magalhães 
Doutoranda em Ciências da Reabilitação pela UFMG/ UFC 
Mestre em Saúde Coletiva- UNIFOR 
Especialista em Fisioterapia Neurológica Funcional- UNIFOR 
Especialista em Fisioterapia Cárdio-Respiratória- UFC 
Professora do Centro Universitário Estácio do Ceará 
jufontelesm@gmail.com 
 
Objetivos da aula 
Rever conceitos de neurofisiologia da dor; 
 
Efeitos físicos e fisiológicos; 
 
Parâmetros utilizados e formas de aplicação; 
 
Indicações e contra-indicações; 
 
Frequências utilizadas nos diversos protocolos; 
 
Formas de aplicação e dosimetria; 
Quem é o nosso paciente com disfunções 
traumato-ortopédicas? O que ele sente? 
• Dor; 
• Edema; 
• Limitação da mobilidade; 
• Restrição da ADM; 
• Diminuição de força e tônus; 
 
 
 DIMINUIÇÃO DA 
FUNCIONALIDADE 
 
 
INCAPACIDADE 
 
DOR 
• A International Association for the Study 
of Pain (IASP) define a dor como uma 
experiência emocional, sensitiva, de 
caráter desagradável, provocada ou não 
por lesão real ou em potencial dos tecidos 
do organismo (American Psychiatric 
Association, 1994). 
ASPECTOS RELACIONADOS A DOR 
COMPONENTE 
SENSITIVO 
COMPONENTE 
EMOCIONAL 
COMPONENTE 
COGNITIVO 
AVALIATIVO 
Neurofisiologia da dor 
FIBRAS 
AFERENTES A-
BETA (ESTÍMULO 
TÁTIL) CONDUÇÃO 
RÁPIDA 
ATIVAÇÃO DE 
INTERNEURÔNIO 
NA SUBSTÂNICA 
CINZENTA DA 
MEDULA 
INIBIÇÃO PRÉ 
SINÁPTICA DE 
FIBRAS 
AFERENTES 
NOCICEPTIVAS 
DE MENOR 
CALIBRE (C E A-
DELTA) 
INTERRUPÇÃO DA 
CONDUÇÃO DO ESTÍMULO 
DOLOROSO 
• A DOR AGUDA inicia-se com uma lesão ou 
injúria e substâncias algogênicas são sintetizadas 
no local e liberadas estimulando terminações 
nervosas (nociceptores) de fibras mielinizadas 
finas ou amielínicas; 
 
• Sua evolução natural é a remissão, porém, em 
decorrência da ativação de várias vias neuronais 
de modo prolongado, o caráter da dor pode se 
modificar e a dor aguda cronificar-se = DOR 
CRÔNICA 
Mecanismos de analgesia: 
• Teoria das comportas; 
 
 
 
 
 
 
 
• Teoria dos opióides endógenos: 
Encefalinas; 
Endorfinas; 
Dinofirnas 
VAMOS AO QUADRO?! 
QUAL A DIFERENÇA 
EXISTENTE ENTRE AS 
CORRENTES 
ANALGÉSICAS??? 
QUEM SÃO ESSAS CORRENTES??? 
TENS X INTERFERENCIAL 
TRANSCUTANEOUS ELECTRICAL 
NERVE STIMULATION (TENS) 
• Convencional; 
 
• Acupuntura; 
 
• Breve intensa; 
 
• Burst ou Trens de Pulso; 
Por que não obtemos sucesso 
nas intervenções com 
eletroestimulação? 
 
 
A ESCOLHA DO MELHOR 
PARÂMETRO 
X 
TIPO DE DOR 
O SUCESSO DO TRATAMENTO 
DEPENDE DESSA ESCOLHA 
Corrente Interferencial 
• É a aplicação transcutânea de correntes 
elétricas alternadas de média frequência , 
com sua amplitude modulada em baixa 
frequência , para finalidades terapêuticas. 
 
• Surgiu na década de 50 , para contornar os 
problemas de desconforto causado pelas 
correntes de baixa frequência. 
 
Na terapia interferencial, o processo de 
modulação da amplitude, é concretizado 
mediante a mescla de duas correntes de 
média frequência. 
 
As correntes interferem uma com a outra e 
ao se encontrarem compõe uma nova 
forma de onda. 
 
As frequências devem ser diferentes, para 
que os picos e depressões de suas 
correntes não coincidam. 
Modulação 
Frequência portadora (F1)- constante; 
 
• 2.000 Hz (estimulação muscular) 
• 4.000 Hz (analgesia) 
 
Frequência moduladora (F2)- frequência ajustável 
 
F2- F1= ∆AMF 
 
• As duas ondas se encontram fora de fase; 
 
• A resultante é uma corrente alternada sinusoidal , 
modulada em amplitude com pulsações cuja frequência é 
igual a diferença entre F2 e F1 
 
 
INTERFERENCIAL 
Aumento da 
frequência 
Diminuição da 
impedância cutânea 
Melhor aceitação por 
parte do paciente 
Considerações 
• Impedância dos tecidos é heterogênea; 
 
• Local onde se produz a maior inteferência: 45º 
DEMARCADOR DE CLAUTON 
Métodos de aplicação 
• Método tetrapolar: 
• 4 eletrodos dispostos em 2 canais 
• Saem de cada canal do aparelho, uma 
frequência média não modulada; 
• Quando as correntes se cruzam no interior 
dos tecidos ocorre a interferência; 
 
• Método bipolar: 
• A corrente já é ofertada modulada, sendo a 
interferência produzida no interior do aparelho; 
• 1 canal= dois eletrodos 
• A frequência se sobrepõe de forma linear, 
independentemente da forma como os eletrodos 
são dispostos; 
• A profundidade da modulação nos tecidos será 
igual em todas as direções (100%); 
• Ao ser selecionado este método um dos canais se 
anulam no aparelho; 
• Utilizado em dores bem delimitadas; 
Eletrodos 
 
• Lança mão de 4 eletrodos , para atender a 2 
canais. 
• Perpendicularmente entre si( método tetrapolar); 
• Paralelamente( método bipolar); 
• Liga de carbono 
• Auto adesivos. 
 
Parâmetros 
Dependem dos objetivos do tratamento; 
Método tetrapolar ou bipolar; 
Vetor rotacional ou estático; 
Frequência portadora; 
Frequência moduladora; 
 ∆ AMF; 
 SLOPE; 
Parâmetros 
 
• Frequência portadora (2.000 a 4.000 Hz) 
 
• AMF ou frequência de tratamento ou de 
modulação (0 a 150 Hz) 
 
1. Dor aguda: AMF ≥ 100HZ 
2. Dor crônica: AMF- 4 A 10 Hz 
3. Contração muscular = 50 a 80 Hz 
 
 
Parâmetros (continuação) 
• SLOPE- Oscilação do espectro 
 
1. Quadrado- (1/1) - casos crônicos 
 
2. Trapezoidal- (1/5/1)- casos sub-agudos 
 
3. Triangular- (6/6) - casos agudos. 
• Indicações: 
• Dor 
• Problemas circulatórios 
• Desequilíbrio neurovegetativo (Raynaud, 
Sudeck...) 
• Fortalecimento muscular 
• Reparo tecidual 
• Pós-trauma 
• MAPEAMENTO DE PONTOS DOLOROSOS 
 
Contra-indicações 
• Febre 
• Alteração de sensibilidade tátil 
• TVP 
• Marcapasso 
 
O QUE SÃO AS MICROCORRENTES? 
• Trata-se de uma corrente galvânica pulsada que 
utiliza parâmetros de baixa freqüência e 
intensidade na faixa dos microampéres; 
 
• Atuação da microcorrente se da em tecidos 
superficiais e profundos; 
 
• Atua em níveis incapazes de ativar as fibras 
nervosas sensoriais subcutâneas, tendo como 
resultado a ausência da sensação de formigamento; 
Corrente contínua 
• Efeitos da corrente 
 
1. Efeito físico 
2. Efeito químico 
3. Efeito biológico 
Efeito químico 
• Efeito polar: 
1. Eletroendosmose 
2. Eletrólise 
3. Iontoforese 
 
• Dissociação molecular 
 
 
Características dos pólos 
• Pólo + 
• Reação ácida 
• Repele íons + 
• Atrai íons – 
• Desidratação tecidual 
• Bactericida 
• Antiflamatório 
• Analgésico 
• Depressão tecidual 
• Aneletrotono 
• Pólo – 
• Reação alcalina 
• Repele íons – 
• Atrai íons + 
• Vasodilatação 
• Hidratação tecidual 
• Maior hiperemia 
• Estimula a circulação 
• Abaulamento 
tecidual 
• Cateletrotono 
•Aceleração da cicatrização: 
•Hiperemia; 
 
•Maior oxigenação tecidual; 
 
•Maior aporte de nutrientes; 
 
•Reparação tecidual 
 
Aplicação da corrente contínua 
• Cuidado: 
• Pólos 
• Intensidade 
• Tempo de aplicação (20`) 
• Limpar a área a ser tratada 
• Estado dos eletrodos 
• Zonas anestesiadas 
 
CONTRA-INDICAÇÕES 
Alteração de sensibilidade na região de tratamento; 
Hipersensibilidade à corrente galvânica; 
Aplicações abdominais em gestantes; 
Procedimentos como peelings abrasivos, uso de ácidos, 
lesões cutâneas, podem aumentar a predisposiçãoà 
queimaduras químicas; 
Portadores de implantes metálicos na região a ser tratada; 
Tratamento em tecido neoplásico; 
Alterações circulatórias como trombose venosa profunda; 
Utilização de medicamentos corticosteróides e 
anticoagulantes, pois poderiam ocorrer complicações em 
caso de sangramento; 
Sobre marca-passo cardíaco; 
APARELHO FITTO 
• O Microcorrente 2C é um equipamento moderno, 
desenvolvido e testado de acordo com normas 
internacionais; 
 
• Trata-se de um eletroestimulador 
transcutâneo que utiliza corrente galvânica 
pulsada para promover o restabelecimento 
da bioeletricidade tecidual e facilitar o 
processo de reparação tecidual 
 
• O equipamento apresenta 6 programas de 
utilização pré-definidos. 
EFEITOS FISIOLÓGICOS 
• Reestabelecimento da bioeletricidade 
dos tecidos; 
• Incremento da síntese de ATP; 
• Transporte ativo de aminoácidos e 
síntese de proteínas; 
• Aumento da mobilização de proteínas 
para o sistema linfático ( redução de 
edemas); 
 
EFEITOS TERAPÊUTICOS 
• ANALGESIA 
 
• REPARO TECIDUAL 
 
• BACTERICIDA 
 
• ANTIFLAMATÓRIO 
 
• OSTEOGÊNESE 
 
• REDUÇÃO DE EDEMAS 
PARÂMETROS 
• Os valores de freqüência variam conforme o 
objetivo a ser alcançado: 
 
Áreas mais SUPERFICIAIS como pele, 
músculos superficiais e tendões, recomenda-se o 
uso de freqüências em torno de 100 a 200Hz; 
 
Se o tratamento visa estruturas mais 
PROFUNDAS, a freqüência deve ser ajustada 
entre 600 e 1000Hz com os eletrodos 
posicionados transversalmente ao local de 
tratamento; 
PARÂMETROS 
• A intensidade de corrente dependerá do objetivo a 
ser alcançado. 
• Intensidade entre 50 e 1000- aumento de três a 
cinco vezes a concentração de ATP celular (Cheng 
et.al.,1982) 
• Entre 100 e 500 ocorre aumento d 30 a 40% o 
transporte ativo de aminoácidos; 
• Intensidades entre 10 e 100- aumento na síntese 
protéica (SILVA, 2006). 
• Intensidade recomendada varia entre 80 e 100 
microamperes; 
ENDERMOTERAPIA NO MANEJO 
DOS PACIENTES TRAUMATO-
ORTOPÉDICOS 
Profa. Juliana Fonteles 
Endermoterapia 
 O sistema promove uma sucção, 
formando uma prega cutânea, pressão 
negativa (-), entre os dois rolos 
motorizados; 
 
 Podem realizar dependendo da ventosa 
uma pressão (-) e ( +) ; 
 
 De forma combinada, pode-se trabalhar 
com inúmeras indicações de tratamento. 
DERMOTONIA 
• A dermotonia é um método global de cuidados 
essencialmente reflexo, partindo do princípio das 
ventosas utilizadas pelos chineses a 3.000 anos; 
 
• Deve ser associado ao Palper-Rouler Analítico; 
 
• Utilizada com aparelhos geradores de vácuo 
(pressão negativa), que permitem a realização de 
uma depressão localizada, através da sucção, 
que pode ser contínua ou pulsada; 
Palper-Rouler Analítico 
 Formação da prega cutânea ; 
 Rolamento da prega; 
 Massagem; 
 
 Aplicação da pressão negativa; 
 
 Reavaliação; 
 
 Melhora da dor (áreas distônicas) 
 Melhora do aspecto da pele ( nas fibroses) 
 
Efeitos fisiológicos e 
terapêuticos 
 Favorece as trocas gasosas; 
 Aumenta o trofismo tissular (submetido a 
uma força de tração, o fibroblasto produz 
mais colágeno e elastina do que em estado de 
repouso) 
 Hipervascularização: incremento da 
circulação superficial pela ação do vácuo. 
Efeitos fisiológicos e 
terapêuticos 
 Aumento da atividade linfática: desde que 
respeitando a fisiologia do sistema linfático; 
 Melhora do sistema imunológico: pela maior ação 
do sistema linfático e estimulação dos linfonodos; 
 Relaxamento: pela ação da massagem sobre o 
sistema neurovegetativo proporcionando uma 
sensação de bem estar. 
 Redução de edemas e hematomas: por ação no 
sistema linfático. 
 
 
Por que?? 
 O corpo humano está constantemente submetido 
a uma pressão isométrica de 1 ATM; 
 Aplicando-se um vácuo numa determinada região 
da pele, a pressão externa é diminuída ao passo 
que a pressão interior desta mesma região é 
aumentada, fazendo com que as toxinas e gases 
celulares que ficam na camada inferior da pele 
sejam mecanicamente expelidos com rapidez. 
Quanto maior for a pressão negativa (vácuo), 
maior será o diferencial de pressão entre a Derme 
e a Epiderme e, conseqüentemente, maior e mais 
rápida será a eliminação destas toxinas. 
Logo.... 
 Podemos concluir que com a Vacuoterapia 
pode-se induzir uma rápida hiperoxigenação 
dos tecidos, bem como uma intensa eliminação 
de toxinas, em função de uma maior 
vascularização dos mesmos e uma melhor 
restauração do intercâmbio metabólico celular. 
 
 
Indicações 
 No pré-operatório é indicado para: 
• melhorar a estrutura das fibras colágeno 
elásticas; 
• descompactar a camada adiposa; 
• desobstruir possíveis congestionamentos 
da circulação linfática. 
 
Indicações 
 No pós-operatório, o objetivo é: 
• Drenar e descongestionar os tecidos 
edemaciados, proporcionando a eliminação 
de detritos, promovendo a melhora da 
circulação.; 
• Atua na uniformização do tecido que está 
sendo cicatrizado por baixo da pele, 
evitando ondulações e a formação de 
nódulos na região operada. 
 
Efeitos 
 Enrola e desenrola a prega cutânea, 
rompendo fibroses, estimulando a circulação 
dos vasos sangüíneos, descongestionando e 
promovendo a drenagem linfática. 
 
Efeitos 
 
• restaura o tecido 
conjuntivo; 
• estimula a circulação 
sangüínea e linfática; 
• facilita a eliminação de 
toxinas; 
 
A técnica ainda pode ser aprimorada, 
potencializada e melhorada por meio do 
uso associado da Terapia Ultra-sônica de 
3MHz (Dermato) ou de 1Mhz (distúrbios 
osteomioarticulares) ; 
 U.S 
 
 
 
Vacuoterapia 
 
Importante 
 Não existem estudos científicos que 
comprovem a eficácia da técnica no 
incremento da drenagem linfática, visto que a 
maioria dos estudos utiliza a técnica 
associada a outra manobra o que 
impossibilita a constatação do benefício 
isolado desta; 
Importante 
 O uso das ventosas pode fortalecer os vasos 
sanguíneos , pois os capilares e linfáticos reagem 
pressão negativa das ventosas , expandindo-se e 
contraindo-se frente a aplicação de massagem de 
vácuo a rolamento; 
Vasocontricção 
 
Normalização 
 
Ginástica circulatória 
Contra-indicações: 
 
 Gravidez e Flacidez excessiva; 
 Inflamações; 
 Cardiopatias congestiva; 
 Portadores de marca-passo; 
 Cálculo Renal (paciente em crise); 
 Problemas Vasculares (trombose venosa 
profunda); 
 Neoplasias (Câncer). 
. O tratamento aplicado incorrectamente pode provocar flacidez na pele, rompimento de vasos e deixar o corpo dolorido. 
 
 
VENTOSAS DE VIDRO 
UTILIZADAS EM ÁREAS 
PEQUENAS 
VENTOSAS 
MAIORES DE 
ACRÍLICO OU DE 
POLIETILENO; 
DEPRESSODRENAGEM LINFÁTICA 
 ABERTURA : Pulsado sobre os 
linfonodos com pressão mínima; 
 
 
 Contínua sobre o trajeto dos vasos 
linfáticos com pressões baixas; 
 
 
 FECHAMENTO: Pulsado sobre os 
linfonodos; 
Sugestão de protocolos 
 Pressão menor ou igual a 100 mmHg: regiões 
internas de coxa e braço e região abdominal; 
 
 Pressão menor ou igual a 200 mmHg: regiões 
anterior, posterior e lateral de coxa e glúteos; 
 
 Pressão entre 150 a 200 mmHg: regiões com fibroses 
e aderências 
 
Sugestão de protocolos; 
 Pressão de 100 mmHg: cicatrizes corporais 
(ventosas de vidro) 
 Pressão entre 30 a 40 mmHg: estímulo ao 
sistema linfático (roletes) e evacuação de 
linfonodos (chuveirinho no modopulsado) 
ou facial com ventosas de vidro 
 Pressão entre 40 a 60 mmHg: cicatrizes 
faciais 
 Pressão para estímulo circulatório na face: 
60 a 80 mmHg 
 
Cuidados!!!! 
 Drenagem dos linfonodos: sempre no modo 
pulsado; 
 
 Na aplicação da técnica com o intuito de 
melhorar a maleabilidade dos tecidos , as 
manobras devem ser executadas no sentido 
das fibras musculares e das linhas de tensão 
da pele a fim de se evitar a flacidez tecidual; 
 
 
Cuidados!! 
 Não utilizar em pacientes com 
fragilidade capilar; 
 
 
 
 Não utilizar em pacientes com 
flacidez excessiva de pele; 
DERMOVAC 
O vácuo do DERMOTONUS Slim é regulável e 
indicado através de vacuômetro de 0 a -550 mmHg 
(pressão negativa) com possibilidade de escolha 
do modo de operação contínuo ou pulsado 
(repetição de pulsos de 10 a 50 pulsos por 
minuto, com duração off do pulso de 1 segundo). 
Para refletir!!! 
Apesar dos nossos defeitos, precisamos 
enxergar que somos pérolas únicas no 
teatro da vida e entender que não existem 
pessoas de sucesso e pessoas fracassadas. 
O que existem são pessoas que lutam pelos 
seus sonhos ou desistem deles” 
Augusto Cury