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bermoes expositivos N OVO TESTA M E NTO SERMÕES EXPOSITIVOS é composto por esboços COMPLETOS Os esboços percorrem todo o Novo Testamento e ajudarão àqueles que desejam ministrar sobre todas as partes da Bíblia. Enriqueça seu conteúdo com dinamismo e criatividade! Testados pelo autor em duas formas diferentes de aplicação: como orientação para a pregação e como roteiro para palestras na Escola Bíblica. Excelente apoio para o pregador! Grande variedade de ilustrações práticas. Notas para enriquecimento do tema abordado. Orientações simples, mas fundamentais para o bom desempenho de quem estiver ministrando. r ry santos ZlriEDlIORA www.adsantos.com.br Soluções simples para cativar e manter o ouvinte. Sobre o autor: ANTÔNIO RENATO GUSSO é pastor e escritor. Bacharel, Mestre e doutor em Teologia na área de Antigo Testamento. Mestre e doutor em Ciências da Religião, pós-doutor em Teologia. 9 788574 592244 É diretor da Faculdade Batista Pioneira. Copyright©2010 por Antônio Renato Gusso Capa: Igor Braga Foto do autor: Tiago Velloso Diagramação: Manoel Menezes Impressão e acabamento: Gráfica Betânia Todos os direitos reservados por: A. D. Santos Editora Al. Júlia da Costa, 215 80410-070 - Curitiba - Paraná - Brasil +55(41)3207-8585 www.adsantos.com.br editora@adsantos.com.br Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CEP) Gusso, Antônio Renato. Sermões expositivos em todos os livros da Bíblia - Novo Testamento / Renato Gusso - Curitiba: A. D. SANTOS EDITORA, 2010. 120 p. ISBN - 978.85.7459-224-4 1. Bíblia - Mensagens 2. Esboços para Sermões CDD - 250 Ia Edição: Setembro / 2010 - 3-000 exemplares. Edição e Distribuição: EDITORA Proibida a reprodução total ou parcial, por quaisquer meios a não ser em citações breves, com indicação da fonte. SANTOS AGRADECIMENTOS Cada esboço de sermão que faz parte deste livro está baseado em uma passagem bíblica. Para mim, e creio que para os evangélicos em geral, a Bíblia é a pura Palavra de Deus. Assim, ao concluir este trabalho de composição, eu não poderia deixar de agradecer, primeiramente, ao Senhor. Portanto quero dizer: Muito obrigado, Pai, por ter se revelado por meio da Bíblia e por ter me dado a honra de, antes de transformar estes esboços em um livro, pregar e ensinar a sua Palavra por meio de cada uma dessas mensagens. Também não posso deixar de agradecer à minha família: minha esposa Sandra, meu filho Francisco, minha filha Ana, meus pais, Francisco e Lourdes, meus sogros, irmãos, cunhados, tias e sobrinhos, incenti-vadores incansáveis de meu trabalho. O meu muito obrigado a todos vocês que me acompanham tão de perto nesta caminhada. Ainda desejo expressar a minha gratidão aos membros da Igreja Batista Agape, para os quais foram preparados, inicialmente, os esboços ilas mensagens que compõem este livro. Muito obrigado irmãos! Compartilhar com vocês a Palavra de Deus nestes quase vinte anos de ministério tem sido um privilégio para mim. Pr. Antônio Renato Gusso INDICE I essaloniccnses 3:1-2 INTRODUÇÃO Muitos são os pregadores que têm compartilhado com seus colegas, leigos ou não, por meio de livros, sermões e estudos bíblicos, completos ou em esboços, lições recebidas da Palavra de Deus em meio às lutas do ministério. Mas, como a ceara continua sendo grande e os ceifeiros continuam sendo poucos, creio que ainda há lugar para este e outros livros mais que ajudem os trabalhadores do Reino a desempenharem melhor o seu papel de divulgadores das verdades bíblicas. “Mensagens para Hoje”, ainda que semelhante a outros livros do mesmo gênero, em alguns aspectos, contém algumas diferenças fundamentais da maioria dos já publicados no Brasil. Mesmo deixando espaço para a criatividade daqueles que o utilizarão em suas pregações, um dos destaques é que é além dos pontos básicos, as divisões principais do estudo, os esboços apresentam também: introdução, conclusão, sub-pontos, ilustrações e orientações gerais para o bom desenvolvimento da mensagem e para que o pregador possa acompanhar bem a maneira de pensar do autor. As orientações podem aparecer no corpo dos esboços e também nas notas, no final do livro, que para uma boa utilização dos esboços devem ser consultadas sempre. Cada esboço está baseado em um texto bíblico em particular e, conforme os objetivos destacados no início de cada um deles, procura levar os ouvintes não só a conhecerem mais um assunto bíblico, mas a praticarem as lições ensinadas. Daí o seu título “Mensagens para Hoje”, enfatizando a atualidade e a praticidade dos assuntos abordados. Os esboços percorrem toda a Bíblia, nenhum dos livros considera-11< ts ( anônicos (inspirados) no meio evangélico é deixado de fora. Assim, (i ll vn i pode ajudar também àqueles que desejam pregar em todas as parte', da Bíblia, mas que têm encontrado alguma dificuldade para fazer isto. Também é bom informar que estes esboços já foram testados em duas formas diferentes de aplicação: como orientação para a pregação feita do púlpito, durante os cultos, e como roteiro para palestras na Escola Bíblica. Eles não possuem, então, apenas uma função. Podem ser utilizados tanto pelo pregador como pelo professor. Minha esperança e oração é que sejam utilizados como base para estudos e pregações que ajudem outras pessoas a conhecerem melhor a vontade de Deus expressa na Bíblia; ou que sirvam como fonte de inspiração para mensagens ainda mais eficientes do que estas que tenho pregado. Acima de tudo, que Deus e sua Palavra sejam exaltados por aqueles que venham a utilizar este livro! Pr. Antônio Renato Gusso i. O CONVITE DE JESUS MATEUS 11:28-30 Objetivo: Submeter-se, espontaneamente, às orientações de Jesus. INTRODUÇÃO > Durante a nossa vida toda nós recebemos convites, seja para festas, para fazermos parte de algum grupo, para assumir uma função, para entrarmos em alguma sociedade, para fazermos algum curso... > Alguns são bons e nos alegram (Citar alguns), outros nos entristecem (Exemplo: Os interesseiros...). > Quanto mais importante for a pessoa que nos convida maior importância damos ao convite (Exemplos). > Hoje quero falar do convite feito pela pessoa mais importante que já esteve na terra. O convite de Jesus. > Preste atenção, pois a não aceitação deste convite, diferentemente de muitos outros que recebemos e desprezamos sem maiores conseqüências, pode fazer diferença em toda a sua vida, agora e eternamente. 1. E dirigido a todos os necessitados____ 1.1. Um convite, nem sempre, mas de preferência, é feito para alguém que está bem. Por exemplo: a) Se convidamos alguém para uma festa, salvo interesses à parte, é porque vemos na pessoa uma companhia agradável; b) Se convidamos para trabalhar conosco é porque percebemos que ela trabalha bem, etc. 1.2. Jesus, superior a tudo e a todos, tinha mesmo que ser diferente ao fazer um convite. O convite dele não é endereçado a boas companhias, ou para quem está bem, mas para todos os necessitados (v. 28a). 13. Isto está de acordo com o que Ele já havia dito antes, quando criticado pelos fariseus por comer com pecadores, disse: “Os sãos não precisam de médico, e, sim, os doentes” (Mt 9:12). 1.4. Da mesma forma o convite de Jesus não é para quem está bem, mas para todos os cansados e sobrecarregados, pessoas que estão com problemas, que precisam de ajuda, pessoas normais como nós! 1.5. Se tudo está bem em sua vida, se não há nenhum problema, este convite não é para você. Mas se você está cansado e sobrecarregado, Jesus o está convidando. O melhor a fazer e aceitar este convite de Jesus. <2. Convida a aprender de Jesus mesmo_ 2.1. O convite de Jesus, diferente de qualquer outro, ainda nos convida para aprendermos de Jesus mesmo. 2.2. Ele não chama ninguém para que venha e aprenda uma lista deregras, mas que aprendam dele. 23. Ele não é um teórico que só fala, é um prático que ensina fazendo. Tanto é assim que a palavra que está traduzida por vinde (deute -Seute), poderia ser traduzida por aproximai-vos de mim, cheguem perto. 2.4. Aprender de Jesus é observar como é que Ele age para que também assim nos comportemos. 25. Pena não podermos observar Jesus andando com a multidão, tratando dos necessitados, ensinando, confortando os cansados, como os primeiros discípulos puderam, mas ainda podemos aprender dele. 2.6. O convite está na Palavra de Deus e por ela Jesus continua ensinando. Olhe, nas páginas dos Evangelhos qual é o comportamento de Jesus, e aprenda dele, o maior de todos os mestres! 3. Exige submissão de quem o aceitar 3.1. O convite de Jesus também exige submissão de quem o aceitar. Ele é para todos, mas não para qualquer um. Há um preço a ser pago e parte deste preço é a submissão ao Mestre. Ilustração: Nunca vou esquecer das instruções de um reconhecido evangelista internacional ao treinar pessoas para a evangelização. Ele, no afã de conquistar pessoas para o Reino de Deus, bem intencionado, mas deixando de lado as orientações da Bíblia dizia: Lembrem-se, ao evange- lizarmos alguém devemos ser como bons vendedores mostrando só as coisas agradáveis, as vantagens que a pessoa terá ao aceitar a Jesus. Seguindo este raciocínio, deixando o preço do discipulado de lado, certamente, teríamos que admitir, observando este texto, e outros também, que Jesus era um péssimo evangelista, pois Ele não deixava de apresentar o custo para aquele que desejava ser seu seguidor. Não caia no erro de utilizar a mentira para pregar a verdade! Jesus nunca escondeu isto de ninguém, pois deseja discípulos que estejam dispostos a pagar o preço. 3.2. Duas vezes aparece a palavra jugo no texto que estamos vendo. Isto é um símbolo de submissão! 3.3. Como exemplo pode ser visto o texto em que Jeremias orienta Judá e seus aliados a colocarem, de livre e expontânea vontade, os seus pescoços sob o jugo do rei da Babilônia (Jr 27:1-12). 3.4. Jesus convida: “tomai sobre vós o meu jugo”, exigindo submissão. Ele se apresenta neste texto como manso e humilde de coração e convida pessoas para que, humildemente, se coloquem sob a sua autoridade. 4. Promete alívio e descanso _______ 4.1. Está claro que este convite de Jesus exige compromisso, mas também promete alívio e descanso. 4.2. No texto grego fica evidente a ênfase de Jesus no alívio que Ele promete. Não é uma possibilidade apenas. Não é que talvez você encontre descanso. E promessa de Jesus: Você encontrará descanso! 43 Ele convida a se colocar debaixo de seu jugo sim, mas explica que este jugo é leve, diferente de qualquer outro que você possa estar debaixo (E é bom saber, quem não está sob o jugo de Jesus está debaixo de algum outro, como do pecado, da própria vontade, quando n;lo de Satanás). •I I I le convida para tomar o seu fardo, mas garante que o fardo é leve. Em suma, Jesus mesmo garante: Deixe o jugo que você está carregando, troque-o pelo de Jesus, e você, finalmente, achará descanso! CONCLUSÃO > Você está cansado, sobrecarregado, cheio de problemas? O convite é para você. Aproxime-se de Jesus! > Jesus o está convidando para que aprenda dele, para que, humildemente, se coloque sob sua autoridade. > Qualquer outro convite, por mais importante que seja, ao ser rejeitado terá implicações apenas para esta vida. Este de Jesus tem também implicações eternas. O que você fará com este convite? COM JESUS NO BARCO MARCOS 4:35-41 Objetivo: Compreender o verdadeiro papel de Jesus em suas vidas. INTRODUÇÃO > Não é novidade para ninguém: vivemos em um país cheio de problemas! (citar alguns). > Milhões de pessoas procuram, desesperadamente, as soluções para as suas dificuldades e segurança. > Diante disso estão surgindo cada vez mais igrejas, que estão interessadas em números e não em pregar a verdade, utilizando estratégias de marketing explorando o tema solução de problemas. > Vergonhosamente, uma igreja que se diz cristã tem utilizado placas com esta frase: Pare de Sofrer! (dando a falsa ideia de que uma pessoa em companhia de Cristo passa a ser isenta de sofrimentos). > Alguns vendem o Evangelho como mercadoria e ainda utilizam propaganda enganosa para isto. > Vejamos neste texto o resultado verdadeiro de contarmos com Jesus no barco (ou seja: junto de nós). 1. Não temos garantia de ausência de problemas (v. 37)___ 1.1. Os discípulos estavam literalmente com Jesus no barco (estavam cruzando o Mar da Galileia). 1.2. A presença física de Jesus não lhes garantiu a ausência de problemas (quase foram a pique). 15. Não foi um probleminha que eles enfrentaram: a) O texto original fala de um grande vento - um megalê anemou; b) A palavra megalê ou mega passou para o português como um prefixo que confere a ideia de muito grande como: megaempresário; megamercado e outros; algo que vai além do super; c) Em outras palavras, os discípulos, mesmo com Jesus, enfrentaram um “megavento”, algo terrível que em Mt 8:24, no original, é chamado de maremoto (seismos - de abalo sísmico). 1.4. Eles não foram os únicos nem os últimos a contarem com a presença de Jesus e passarem por grandes dificuldades (dar exemplos: a) Da Igreja Primitiva, b) Da História do Cristianismo, c) Dos primeiros missionários no Brasil, d) Da atualidade - exemplos pessoais ou da Igreja Local). 1.5. Ninguém se iluda, a vida cristã não é um mar de rosas e muitas vezes é uma verdadeira guerra, a Bíblia e a prática nos mostram que nunca tivemos a garantia de ausência de problemas! 2. Não ficamos dispensados de fazer a nossa parte (vs. 38 e 40)_______ > Os discípulos apavorados diante do grande problema pensaram que não havia mais saída. > Logo estão acordando Jesus, que dormia no barco, e cobrando dele uma solução (Eles disseram no v.38b: Não te importa que pereçamos?!) Como quem diz: Faça alguma coisa para nos salvar! 2.1. Os Discípulos não Estavam Dispensados de Fazer a Parte que lhes Cabia 2.1.1. O que eles não tinham percebido é que não estavam dispensados de fazer a parte deles; 2.1.2. Algumas versões mostram que Jesus os chamou de tímidos (v.40), não é o ideal. Outras de medrosos e, com base no original, é possível dizer que Jesus os chamou de covardes (deiloi). 2.13. Não era hora de ficarem desesperados como ficaram, mas sim de exercitarem a fé que diziam ter. 2.2. Nós Também não Estamos Dispensados de Fazer a Parte que nos Cabe 2.2.1. Reclamar com Jesus em meio às dificuldades (dizer: o Senhor não se importa com o que está me acontecendo?) é o mesmo que declarar a nossa total falta de fé. 2.2.2. Na hora da dificuldade é que realmente temos a chance de demonstrar a qualidade de nossa fé. 2.23. Não seja covarde, diante das dificuldades demonstre que confia em Jesus. Faça a sua parte: creia! 3. Temos a garantia de um final feliz (v. 39)____________ 31 Com Jesus no barco (junto conosco) não temos a garantia de ausência de problemas, nem somos dispensados de fazer a nossa parte, crer sempre, mas temos a garantia de um final feliz. 3.2. Aquele megaproblema que os discípulos enfrentavam, o maremoto, para Jesus não era nada. 3.3. Com seu poder e autoridade repreendeu o vento e o mar e logo tudo ficou muito calmo (v. 39). 3.4. O texto mostra que o maremoto não se tornou apenas em bonança mas sim em grande bonança (aparece, mais uma vez, a palavra mega), Jesus transformou um megaproblema em megasolução, tenho a impressão de que aquelas águas nunca estiveram tão calmas antes. 33. Por mais terrível que seja a tempestade que você enfrenta ela pode ser transformada em calmaria (calmaria espantosa que só pode ser criada por um poder sobrenatural comoo de Jesus). 3.6. Quem conta com Jesus no barco chegará a um porto seguro, sempre terá um final feliz! CONCLUSÃO > Talvez alguém possa pensar: Mas, pelo que ouvimos na mensagem, nem sempre o cristão termina bem. (puro engano - quem está com Jesus, ainda que morra, termina bem, pois está com aquele que tem autoridade sobre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos - Ele nos garante a vitória e vida eterna!). ► Naquela ocasião, com a demonstração de poder, os discípulos ficaram com mais medo do que já estavam. Aparece pela terceira vez no texto a palavra mega (ficaram com grande temor - v. 41a). > Eles ainda estavam em dúvida a respeito de quem era Jesus (v. 41b) e ficaram assustados (megaamedrontados) com a presença Divina no barco. > Nós não precisamos temer, sabemos pela Bíblia quem é Jesus e temos a certeza que com Ele no barco, mesmo enfrentando terríveis tempestades, chegaremos ao céu onde está a verdadeira felicidade! > Ele mesmo nos alertou dizendo: “No mundo vocês vão sofrer; mas tenham coragem! Eu venci o mundo! (João 16:33b na BLH). Fiquemos firmes com o vencedor no barco, mesmo sofrendo, e alcançaremos a vitória! 3. A SALVAÇÃO TRAZ ALEGRIA LUCAS 15 Objetivo: Alegrar-se com a salvação própria e também de outros. INTRODUÇÃO ► Iniciar lendo apenas os versículo 11-32, mas explicar o conjunto do capítulo, destacando que, muitas vezes, Jesus ensinava por meio de histórias. ► Devemos lembrar, pelo mesnos, de dois detalhes a respeito de histórias como estas, chamadas parábolas: 1) Elas possuem uma verdade central. 2) Elas estão dentro de um contexto. ► Explicar o contexto mostrando que as três parábolas do capítulo estão ligadas. Todas estão sendo contadas para tratar do problema que surge nos versículos 1 e 2: Pessoas estavam se aproximando de Jesus para ouvir os seus ensinos e alguns religiosos murmuravam mostrando que não gostavam disto. ► As três parábolas estão ligadas. Isto pode ser visto nas palavras que indicam continuação do assunto como aparecem nos versículos 3, 8 e 11. (Na Revista e Atualizada: “Então”, “ou” e “continuou”). ► São três parábolas com o mesmo objetivo central, mostrar a alegria que a salvação traz, tratando do mesmo problema, a incoerência daqueles que murmuravam ao ver pessoas sendo salvas. ► Elas mostram claramente que a salvação traz alegria. I. A salvação traz alegria a Deus____ 11 Podemos ver claramente nestas parábolas que a salvação traz alegria a Deus. (As três mostram isto). 12 Não devemos nos apegar muito aos detalhes do texto, pois o que interessa são os ensinos centrais, mas nota-se nas três que Deus é aquele que acha. São referências a Ele as seguintes frases: a) “Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida” (v.6). b) “Alegrai-vos comigo, porque achei a dracma que eu tinha perdido” (v.9). c) “Comamos e regoziiemo-nos. porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado” (vs. 23 e 24). d) “Era preciso que nos regozijássemos...” (v.32). 13. Deus se alegra por seu povo andar correto, mas se alegra ainda mais ao ver o pecador voltando atras: a) Tem 99 e se alegra por uma (v.7). b) Tem 9 e se alegra por uma (v.8). c) Tem um que está sempre com ele e se alegra pelo que volta (vs. 31 e 32). 1.4. Deus quer que todos se salvem e se alegra quando um se salva! Pergunta retórica: Você quer alegrar a Deus.7 Resposta: Ande nos seus caminhos! Pergunta retórica: Você deseja que Deus se alegre ao extremo, faça festa? Resposta: Reconheça que é pecador, perdido, e volte para Deus pedindo-lhe a salvação que há em Jesus! Se você já é um alvo, ajude outras pessoas a serem “achadas”, a voltarem do caminho da perdição, a reconhecerem que são pecadoras, a serem salvas! 2. A salvação traz alegria aos anjos de Deus____ 2.1. A salvação não traz alegria só a Deus, mas também, aos seus anjos. 2.2. Aquilo que dá alegria a Deus também dá alegria àqueles que o servem de bom coração. 23. Àqueles que querem agradar ao seu Senhor. Àqueles que sabem que nada mais podem fazer a Ele, pois Ele não tem necessidade nenhuma. Pergunta retórica: Afinal, o que poderia alegrar a Deus, presentes, sacrifícios? Resposta: Deus tem tudo e pode tudo! Parece que Ele só não quer obrigar ninguém a ser seu servo contra a vontade. Por isso aguarda e deseja a conversão das pessoas. 2.4. Quando a conversão acontece até os anjos se alegram e não com pouca alegria. A alegria deles na parábola é comparada a alegria de uma mulher que achando a moeda perdida, não se contendo, chamou as vizinhas para que se alegrassem com ela (vs. 8-10). 25. Quer mover o sobrenatural? Converta-se, se ainda for necessário e ajude outros a serem salvos! 3. A salvação deve trazer alegria ao povo de Deus 5.1. A salvação também deve trazer alegria ao povo de Deus. Se não traz é porque está acontecendo algo de errado (Ou não é verdadeiramente povo de Deus, ou está em grave pecado, sendo egoísta, querendo tudo para si mesmo!). Ilustração: Não dá mesmo para entender as atitudes de alguns pretensos cristãos. Um pastor bastante consagrado, preocupado com a expansão do Reino de Deus, foi trabalhar em uma igreja muito tradicional. Nesta igreja nada mudava. I com isto, entrava ano, saia ano e ela continuava pequena, sem influência na comunidade local. O novo pastor chegou com todo o gás e começou a trabalhar, principalmente, com os jovens. Depois de algum tempo, percebendo que não havia nenhum programa de lazer para eles, comprou um simples jogo de tênis de mesa, e colocou-o em uma das salas da igreja para que os jovens se divertissem. Aquilo foi um escândalo, para alguns, e motivo de reunião da diretoria. Durante a reunião, convocada para se ouvir as “explicações” do pastor, um dos líderes tomou a palavra, com ar de quem sabe das coisas, e disse: Mas pastor, o senhor não pode lazer isto. Se continuar assim, daqui a pouco, os jovens todos da cidade l ambém vão estar aqui na igreja juntos com os nossos. O pastor replicou prontamente e surpreso: Mas não é isto que nós queremos? Diante da clara evidência de que o discurso era um, mas a prática outra, aquele pastor deixou o ministério. Os líderes daquela igreja eram semelhantes aos escribas e fariseus que aparecem neste texto. Eles se achavam aos próprios olhos, e aos olhos de muitos do povo, como os perfeitos seguidores de Deus. Contudo, e talvez por isso, murmuravam ao ver pessoas se arrependendo e sendo salvas (v.2). 5.5. Talvez pensassem: Se Jesus é de Deus deveria estar preocupado conosco, que somos leais seguidores, devia estar nos bajulando. Como é que ele perde tempo com estes pulicanos e pecadores? (Explicar quem eram os publicanos e pecadores). 3.4. Ah! Como a atenção que Jesus dava aos publicanos e pecadores causava tristeza a escribas e fariseus! 33. Jesus contou as três parábolas para combater este problema. Certamente ele pode se repetir. 3.6. Existe o perigo de também agirmos assim, de desejarmos continuar sendo um pequeno grupo de privilegiados, desejosos de receber toda a atenção do mundo. De não querer dividir nada com ninguém! 3.7. Não podemos esquecer que aquilo que agrada a Deus também deve alegrar aos seus servos. E salvação agrada ao Senhor. Por isso, ale-gremo-nos com cada pessoa salva. Não fiquemos de fora desta festa! 4. A salvação traz alegria àquele que é salvo_ 4.1. A salvação traz alegria, acima de tudo, para aquele que é salvo, o perdido que foi achado. Ele é o grande beneficiado pelo ato salvador de Jesus. 4.2. As parábolas aqui tratadas não falam que ele se alegra, mas nem precisa falar. 43. A parábola do filho perdido em suas entrelinhas (Na mensagem geral), mesmo não dizendo diretamente que ele se alegra, afirma bem claro isto. Veja: a) Nos vs. 11-16 está descrita a situação do perdido (Que lástima!).b) No v. 17 ele cai em si (Percebe sua situação terrível de perdido -Este é o primeiro passo para que o perdido venha a ser salvo). c) Percebendo sua situação já se contentaria em ser tratado como um servo do pai (vs. 18,19); d) Nos vs. 20-23 nota-se que ele foi recebido de braços abertos e com festa. (Só quem já passou por esta situação pode saber com certeza qual é o grau de alegria experimentado pelo perdido que encontra a salvação). Ilustração: Conta-se que em certa ocasião houve um incêndio terrível em um prédio de apartamentos. Praticamente todos os moradores daquele prédio morreram de forma horrível queimados pelo fogo ou into- xicados pela fumaça. Um homem, porém, muito ferido, todo queimado, conseguiu chegar até o terraço do edifício e lá, sentindo o calor do fogo prestes a consumi-lo, esperava o fim trágico, quando foi alcançado por um heroico bombeiro que, arriscando a própria vida, conseguiu salvá-lo. 1 V'pois de tudo ter passado, entre muita tristeza alguns estavam alegres. O bombeiro se alegrou muito pelo sucesso de sua missão. Os companheiros do bombeiro também se alegraram com a salvação e a vitória do colega. Os familiares e amigos do resgatado festejaram a salvação daquele homem, mas ninguém se alegrou tanto quanto ele mesmo. Pois só ele e Deus sabiam exatamente do que ele havia sido salvo. Assim é a alegria daquele que estava perdido e foi achado por Deus. CONCLUSÃO > A salvação traz alegria. Se você é salvo pregue-a a todos, a todo instante, em todo lugar. Vamos, assim, trazer alegria a este mundo sofrido c perdido! ► Se você ainda não é salvo, não espere mais, arrependa-se de seus pecados e volte-se para Deus. Ele está te esperando de braços abertos, pronto para se alegrar, juntamente com seus anjos, seu povo fiel e, principalmente, com você mesmo. 4. O Amor Entre Cristãos ii. Paz Além do Entendimento 16. Na Hora da Dificuldade 2i. A Caminhada da Santificação ^■J. O Abandono do Primeiro Amor Índice de Assuntos Notas 4. O AMOR ENTRE CRISTÃOS JOÃO 13:31-38 Objetivo: Demonstrar, de forma prática, amor uns aos outros. INTRODUÇÃO > Iniciar lendo todo o texto de João 13:31-38 mas destacar, pela repetição, os versículos 34 e 35. > Depois de orar passar a falar da preciosidade das palavras de Jesus (Destacar a profundidade delas). > Falar do contexto (última noite de Jesus com os apóstolos - Judas sai para traí-lo - a hora final chegou...). > Era um momento de ódio contra Jesus e ele ainda conseguia falar de amor (isto ele faz nestes dois versículos, 34 e 35, quase perdidos na narrativa, que tem uma boa seqüência lida sem eles - Ler 33 e 36). > Jesus naquela ocasião mostrou aspectos importantes a respeito do amor entre cristãos. 1. E assunto de extrema importância ___ 1.1. Em primeiro lugar, mesmo sem dizer com palavras, mostrou que é assunto de extrema importância. 1.2. Ele não tinha mais muito tempo para ficar com seus discípulos e, é claro, ele sabia muito bem disto. 13. Quando alguém está para partir não perde tempo com aquilo que é supérfluo, enfatiza o que é importante (Citar exemplos atuais, como alguém saindo de viagem e dando instruções aos comandados). 1.4. Jesus tinha pouco tempo e muitos assuntos para tratar, escolheu este! O assunto é muito importante! (2. E um mandamento a ser cumprido 2.1. Vemos no texto mesmo, não nas entrelinhas, que o amor entre cristãos é um mandamento (v.34a). VW Mandamento não é opcional, você não escolhe se quer praticar ou não (Falar dos 10 mandamentos). ‘/ V Isto mostra que o amor entre cristãos é mais do que sentimento é ação (Pode até mesmo ir contra o sentimento - Pergunta retórica: Espero que não, mas será que não tem ninguém que você não tem afinidade? Pessoas que acabam incomodando por seus modos, palavras, brincadeiras, voz, jeito... Resposta: Se tem, a ordem é amar assim mesmo - preocupe-se em mudar a si mesmo e não aos outros). 2,4. Você como cristão deve agir de forma a ajudar o irmão, ou suportar (amar apesar de...). 23. Não podemos esquecer: o amor entre irmãos é um mandamento a ser cumprido assim como os outros! 3. Deve ter Jesus como modelo __ _ _ 3.1. Vemos também, no texto (v.34b), que o amor entre cristãos deve ter Jesus como modelo. 3.2. Jesus não teme em dizer: “Assim como eu... também vós... uns aos outros”. Ele não apenas falava de amor, mas vivia o amor. 3.3. Vejamos algumas demonstrações de amor de Jesus para com seus discípulos: a) Sendo dono de tudo se fez servo, b) Limitou-se a um corpo humano, c) Aturou discípulos cabeças duras, d) Sujeitou-se à dificuldade, e) Aturou a pouca fé de alguns (até mesmo a incredulidade inicial). f) Intercedeu por seus discípulos, g) Sofreu pelos discípulos. h) Alegrou-se com os discípulos, i) Morreu por eles... (se desejar, ainda citar outros). Isto é parte da descrição de nosso modelo - Assim devemos amar! 3.4. Muitos escolhem a quem amar. Outros demonstram amor conforme a ocasião: uns nas dificuldades, outros nas alegrias. Mas, de fato, devemos amar sempre, se preciso dando nossas vidas como Jesus deu. 4. !'. a marca registrada do discípulo _ _ 4.1. Jesus ainda nos mostra que o amor entre os cristãos é a “marca registrada” de seus discípulos. 4.2. Certas pessoas se dizem cristãs e agem sem amor. Pergunta retórica: Seriam estes, realmente, Cristãos? Resposta: De maneira nenhuma! 43. Fique alerta. Um cristão não é conhecido como discípulo de Jesus, diante do mundo, por causa da roupa, do cabelo, por andar com a Bíblia, por não fumar, por não beber, ou por não andar neste ou naquele lugar (Devemos cuidar destas coisas, mas é o amor reciproco que nos identifica como discípulos). 4.4. O amor entre os irmãos é a marca inconfundível do cristão (Ver o v.35). 43. Quando amamos aos irmãos estamos sendo discípulos, seguidores de Jesus, porque ele nos amou e ama, apesar de todas as nossas falhas. 4.6. Ame aos seus irmãos, de forma prática não só na mente, isto vai mostrar ao mundo quem você é! CONCLUSÃO > Não estou repreendendo ninguém, estou falando por amor, relembrando nosso dever. > Dou graças a Deus por todos aqueles que têm demonstrado na prática que realmente amam aos irmãos. > Mas, sempre podemos melhorar. O amor perfeito você só encontra nos jardins ou na floricultura (alusão à uma flor com este nome) e no próprio Jesus, o nosso modelo de amor. Portanto, enquanto não nos igualarmos a ele, o que é impossível, devemos e podemos continuar buscando o crescimento nesta área. > Continuemos, então, buscando a perfeição, amando-nos uns aos outros intensamente, e, com isto, mostremos a todos que somos, verdadeiramente, seguidores de Jesus! 5. A HORA E AGORA Atos 8:1-8 Objetivo: Testemunhar de Cristo em qualquer situação. INTRODUÇÃO > balar na hora certa é uma virtude que deve ser cultivada (é algo muito precioso-Pv 25:11). > A palavra “bem-dita”, no momento que é necessária, se toma em palavra “bendita”. > Na pode consolar, estimular, orientar, ensinar, desviar do perigo, ajudar, repreender... > A maioria dos cristãos sabe disto e espera para abrir a boca na hora i iTta. > O que muitos não percebem é que em relação ao Evangelho esta regra lido vale (2Tm4:l-2), (devemos pensar na maneira certa, mas não na In a a, pois a hora é agora). Por que a Hora é Agora? I 1‘orcfue toda kora é hora de pregar o evangelho_____ II Náo existe um momento especial e se o aguardarmos nunca pregaremos. I'J Ve|ain quais eram as condições da Igreja Primitiva no texto que lemo* (At 8:1-4); a) Estevão havia sido apedrejado pelos opositores (Texto anterior -Aí 7:54-60); Id I i vantou-se grande perseguição contra a igreja (At 8:1); i) O* discípulos, não os apóstolos, fugiram para o interior de Judá e Snmnria (At 8:1; d) Nuulo invadia casas e levava homense mulheres para a prisão (Al 8:1). 1.3. Aparentemente não era a hora de pregar (era hora de se calar e se esconder), mas eles aproveitaram as viagens forçadas para pregar por toda parte (At 8:4). 1.4. Eles sabiam que sempre é hora (não perdiam oportunidades, mesmo arriscando as vidas). 2JPorque nós já temos a mensagem 2.1. Os que fugiram e pregavam o Evangelho não foram os apóstolos (Atos 8:1). 2.2. Eram pessoas simples, mas que possuíam uma mensagem (como todo cristão): a) Conheciam a Cristo como conhecemos (Tinham uma experiência de conversão). b) Sabiam que a salvação é pela graça como sabemos. c) Sabiam que todos os homens sem cristo estavam condenados ao inferno como... d) Sabiam que Jesus é o único meio para a salvação como sabemos. 23. Tinham mensagem e não podiam deixar de falar, como nós também temos e não podemos! 3. Porque o povo quer ouvir_ 3.1. O significado da palavra Evangelho é “Boa Nova” (quem não gosta de boas notícias?). 3.2. Se alguém quer ouvir é hora de pregar. 33. No texto, não vemos que os discípulos tinham dificuldades para encontrar auditório v.6. 3.4. Multidões ouviam a mensagem de Filipe, e muitos hoje também querem ouvir. 33. Muitos querem ouvir deste caminho, como você também queria, talvez sem saber. 3.6. Vamos matar a fome e a sede espiritual deste povo apresentando-lhe Jesus! (A Hora é...). 4. Porque Deus está conosco 4.1. Percebemos nos vs. 6b e 7, que Filipe não estava só (Deus estava com ele e com outros). 'I l2. Deus também está conosco (Temos esta promessa na Bíblia e confirmamos dia a dia) Obn.: contar alguma experiência pessoal de ajuda divina para teste- miinhar. •I V Nós nunca estamos sozinhos (Deus está conosco e nos usa em seu trabalho). I I (labe a nós não nos calarmos. Estarmos disponíveis. Porque a hora é agora! CONCLUSÃO ► (>s primeiros cristãos tinham uma mensagem (Jesus é o Salvador esperado). i’ Filipe pregava a mesma mensagem (houve alegria na cidade de Sama-i i.i quando lá pregou). ► A 11 ;reja sempre teve esta mensagem (por isso você pôde conhecê-la). ► Ag» n a você tem esta mensagem. Não pode negá-la aos que ainda não a pomtuem. ► Você precisa pregar o Evangelho, esta “boa nova”, porque a Hora é agora I 6. VENÇAM O MAL! ROMANOS 12:17-21 Objetivo: Vencer a tendência para o mal que tenta vencê-los. INTRODUÇÃO Ilustração: Os seres humanos possuem uma capacidade incrível para vencer obstáculos e desafios. Assim é na área da saúde, onde já se fala até em transplante de corpo; na área da tecnologia que levou, por exemplo, uma motocicleta a atingir, em 1920, a incrível velocidade de 166,704 Km/h e outra, setenta anos depois, em 1990, a velocidade de 514,44 Km/h.1 Na área dos esportes nem se fala! As olimpíadas se repetem e marcas que pareciam impossíveis de serem ultrapassadas são vencidas por atletas que logo também serão deixados para trás, pois surgem outros que vencem os novos desafios. O que o ser humano continua mesmo sofrendo para vencer é a sua tendência para a prática do mal. Isto está arraigado no coração! > Há uma luta dentro de nós, e Paulo a descreve assim: “Pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço.” (Rm7:18b-19). > O ser humano, normalmente, tende para a prática do mal. Se formos vítimas de algum mal então..., hum! !Achamos-nos no direito de também praticá-lo contra quem nos atacou. > Ao agirmos assim somos vencidos pelo mal, mas como cristãos devemos procurar vencê-lo. > Este obstáculo é difícil, mas sigam estas orientações da Bíblia e vençam o mal! 1. Não retribuindo a maldade com o mal (17a) 1.1. Isto não é nada fácil. Nossa tendência é pagarmos, no mínimo, com a mesma moeda, quando não vamos muito além. Ainda mais que, aos nossos olhos, temos direito de tratar como nos trataram. II Tevemos levar em conta que isto é uma ordem da Bíblia e está em plena sintonia com a pregação de Jesus que nos mandou não resistir ao perverso, mas sim, oferecer a outra face (Mt5:39). Ilustração: Conta-se de um novo convertido que foi abordado por um rx companheiro de bar, um pouco alto pelo efeito da bebida, que resolveu fazer um teste com ele para ver se, de fato, o ex-bebum havia se con-veitIdo a Jesus. Disse ele ao novo convertido: Quero ver se você é mesmo i tento! E, pléft, desferiu-lhe um tapa no rosto enquanto continuava dl/etido: E Jesus mandou dar o outro lado... Nisto o novo convertido, já iigiuiudo ao pescoço do agressor outro respondeu, enquanto apertava: Al ml.i não li isso não, onde cheguei na leitura da Bíblia só diz olho por i «li m e dente por dente... Para azar do agressor ele havia começado a lei-I ura da Bíblia pelo Antigo Testamento e ainda não conhecia esta passagem do Novo Testamento. I ^ Nós não temos esta desculpa. Conhecemos a palavra de Jesus e a que se encontra neste texto. Se pagarmos com a mesma moeda, estaremos cometendo mal da mesma forma que nosso agressor! IS meando a paz com todos (18) __ __ ’ I Nem sempre é possível estar em paz com todos. Alguns odeiam a paz e iiAo a querem. .’I I dst em pessoas que não só odeiam a paz mas amam a confusão (buscam-na em todos os cantos). JMie., quanto depender de nós, devemos ter paz com todos (até com n m.its encrenqueiro). *» í duein sabe um aceno com a paz venha a transformar aquele que só I x ir a na guerra (falar do efeito de uma bandeira branca na guerra -um simples pedaço de pano pode parar um batalhão). 'J i Irxus chama de feliz o pacificador, aquele que promove a paz (se vi it é quer ser feliz, espalhar felicidade e vencer o mal, como este fPXlo mostra, busque a paz com todos). 3. Deixando a vingança com Deus (19)___ ___ 3.1. Deus não nos deu o direito de vingança. Ele bem sabe que isto leva à desgraça (todos conhecemos algum caso de vingança que acabou em problema ainda maior - O que falar das famílias do norte do Brasil que se matam por gerações e gerações em nome da vingança? Ele fez assim eu também!). 3.2. A vingança é como uma bola de neve que vai crescendo, crescendo... Até levar todos os envolvidos à derrota. E a pura manifestação do mal que habita no ser humano, incentivada pelo diabo. 33. Ela é sutil e pode se manifestar até em aparentes pequenas coisas na própria igreja (Exemplo: ele, ou ela, não colaborou com minha atividade, também não colaborarei com a dele; ele falou de mim sem saber, também eu vou inventar algumas estorinhas a respeito dele. Ele não me cumprimenta, eu também não o comprimento - E tudo fica como o diabo gosta e o mal cresce cada vez mais!). 3.4. Para vencer o mal temos que deixar a vingança com Deus. Ele é justo e retribuirá se for preciso! 4. Retribuindo a maldade com o bem (20) 4.1. Este é o golpe de misericórdia, o golpe final na maldade, retribuir com o bem, a arma de Jesus! 4.2. Devemos agir de forma positiva com aqueles que usam do mal para nos atingir. 43. Ora! Se alguém nos faz o mal e nós retribuímos com o bem, no mínimo o deixaremos confuso, mas ao que parece, o deixaremos envergonhado e o levaremos ao arrependimento, vencendo o mal. 4.4. A Bíblia está dizendo que amontoaremos brasas vivas sobre a cabeça dele. Alguns dizem que isto é uma referência a um ritual que era praticado no Egito, onde a pessoa para mostrar publicamente seu arrependimento levava na cabeça uma bacia cheia de brasas.2 Bonita figura para descrever aquele que recebe o bem em troca do mal que praticou! (Fica de cabeça quente mesmo!). 43 O caminho da vitória sobre o mal, indicado pela Bíblia, é retribuir o mal com o bem! CONCLUSÃO IIiinIração: Um episódio da vida de Abraão Lincoln descreve bem a li uçu que há em pagar o mal com o bem. Conta-se que ele tinha um inimigo declarado e implacável, chamado EdwardM. Stanton. Em todas as i '| H ii i unidades que tinha, este inimigo o estava atacando publicamente. ( i ml udo, mesmo sendo difamado por este inimigo tão ferrenho, Lincoln 11 mseguiu ser eleito presidente dos Estados Unidos. E qual não foi a sur-picfii» de todos, e a preocupação dos seus assessores, quando ele convidou rule Neu inimigo, que também tinha grandes qualidades, para fazer parte de Neu grupo de ministros. I >III UI IIE TODO SEU GOVERNO SEMPRE TRATOU BEM O EX-INIMIGO, O QUAL SE TOR-IN UI M U MINISTRO DA GUERRA. TRATAVA-O DA MESMA MANEIRA QUE TRATAVA NE US OUTROS COLABORADORES, COM RESPEITO, COMO SE NUNCA TIVESSE HAVIDO QIIIILQUCR PROBLEMA ENTRE ELES. Algm is unos depois, pela ocasião da morte de Lincoln, enquanto o corpo du presidente estava sendo velado, seu ex-inimigo, completamente mililiuln, ao lado do caixão dizia emocionado: Aí está o maior gover-ItMItle que já existiu!3 ► Nnn existem evidências de que ele tenha dito isto apenas porque o picNldcnte já estava morto, não! Ele, realmente, é mais uma prova de que e possível vencer o mal com o bem! I I'm Isso meus irmãos e minhas irmãs, não desanimem, continuem a lulu, lembrem-se das sábias palavras da Bíblia e “Não deixem que o mui vença vocês, mas vençam o mal com o bem” (NTLH-v. 21), pois i <iii i u única maneira de vencê-lo! E" /<r>o 7. A MENSAGEM DA CRUZ 1 CORÍNTIOS 1:18-25 Objetivo: Quero que os ouvintes creiam e preguem a respeito dos efeitos da morte de Jesus. INTRODUÇÃO > Depois de ler o texto base e orar dar início à pregação explicando o que é a Mensagem da Cruz. a) Ela é a grande notícia que o mundo precisa ouvir; b) Todas as pessoas estavam perdidas até que a solução chegou por meio de um homem: Jesus; c) A Bíblia mostra que todos pecaram e que o pagamento por isto é a morte (Jesus morreu por nós); d) A mensagem da cruz é boa nova, é o Evangelho, é o anúncio de que Jesus morreu para nos salvar. > A mensagem é uma em sua essência, mas possui significados diferentes para pessoas diferentes. > Ela tem um significado para aqueles que se perdem (os que não creem nesta mensagem) e outro para aqueles que se salvam (os que creem nesta mensagem). 1. Para os que se perdem > De forma geral poderíamos separar todos os seres humanos em dois grupos, em relação à salvação, aqueles que estão se perdendo e aqueles que estão se salvando. > Dentro do grupo dos que se perdem existem, basicamente, outros dois tipos de pessoas, os quais o texto separa como Judeus e gregos, ou gentios (explicar que gentio significa qualquer não judeu). 1.1. Para uma Parte dos que se Perdem a Mensagem da Cruz é Ofensiva II I Assim o era para os judeus e para muitos em nossos dias. 11 Os judeus haviam criado uma expectativa de como deveria ser o salvador (O Messias), Ele deveria ser alguém que demonstrasse grande autoridade e poder. II V Eles não podiam aceitar que o salvador viesse e morresse em uma cruz para salvá-los, esperavam um rei para libertá-los e ajudá-los a conquistarem outras nações. I M O verdadeiro lhes era ofensivo e servia de escândalo (v. 23). O sig- nlficado melhor de escândalo é pedra de tropeço. II» I spcravam determinados sinais do salvador - v. 22 (Mt 12:38 e João 6:30) e um messias como Jesus servia-lhes de armadilha (tro-pcço). II (i Assim como os judeus daquela época muitos em nossos dias estão .iliás de sinais para que a Palavra de Deus seja confirmada, não i onseguem aceitá-la como é. I ’ I ’.ira Outra Parte dos que se Perdem a Mensagem da Cruz é Lou cura I '21 Assim era para os gregos e ainda é para muitos hoje em dia (Gregos Inisi avam sabedoria - v. 23, se orgulhavam do raciocínio lógico que supostamente possuíam). |,M Também na atualidade alguns só acreditam naquilo que possa ter i oerência. Diante destes o plano simples da salvação, onde Jesus nu me cm nosso lugar, não passa de loucura. |\M Querem algo mais elaborado para poderem crer. Não podem acei-I ui utn Deus que morre no lugar de seus servos (Não conseguem vei niiiiia aparência de sabedoria nisto). 1'nrn os que se salvam ___ I I'm n i is que se perdem a Mensagem da Cruz é motivo de ofensa e lou-i ui a, mas para os que se salvam o significado é bem diferente, e este é o klgnllli mio verdadeiro. VI AM t iisagem da Cruz é Poder de Deus - v. 18 e 24 2.1.1. Poder transformador (Só quem foi transformado conhece este poder). 2.1.2. A mensagem da cruz tem transformado milhões de pessoas no decorrer da história. 2.13. A mensagem da cruz pode transformar qualquer pessoa (Aqueles que a aceitam nascem de novo). 2.1.4. Esta mensagem é a que pode te transformar de perdido em salvo, em filho de Deus. 2.13. Ela é o poder de Deus e por isso deve ser pregada incansavelmente! 2.2. A Mensagem da Cruz é Sabedoria de Deus - v. 24 2.2.1. Ainda que para alguns (notoriamente para os que se perdem ou estão se perdendo) esta mensagem simples pareça loucura, ela é sabedoria de Deus. 2.2.2. Veja como o plano de Deus é perfeito: a) Só há uma forma de ser salvo (crendo na Mensagem da cruz — Morte de Jesus por nós); b) Sendo assim a salvação está ao alcance de todos (Não depende de sabedoria ou estudo, capacidade, força, dinheiro, jeitinho, amigos, influência, ou de qualquer outra coisa, só da fé. c) Não depende do que nós fazemos, mas do que cristo fez. Aquilo que nós não podíamos conquistar Ele nos deu. 2.2.3. Ninguém jamais poderá contar vantagem pelo que fez para ser salvo (O salvo apenas creu em algo que para muitos parece loucura, mas que de fato é sabedoria de Deus). CONCLUSÃO !> Ainda que a Mensagem da Cruz possa parecer loucura, ou fraqueza de Deus, como Paulo diz, podemos ter certeza de que até mesmo esta aparente fraqueza de Deus é mais forte do que os homens e que sua aparente loucura é muito, muito mais sábia do que a sabedoria humana (v. 25). ► Aprouve a Deus salvar o mundo por este meio: Pregação da Mensagem da Cruz. Quem somos nós para julgarmos os seus métodos? Vlimos apenas aceitá- los! > ( dela e pregue esta mensagem, sabedoria e poder de Deus. Sem ela ninguém poderá ser salvo! 8. O BOM PERFUME DE CRISTO 2 CORÍNTIOS 2:14-U Objetivo: Permanecer como testemunhas fiéis de Cristo. INTRODUÇÃO Ao que parece, nesta passagem, Paulo tem em mente a entrada triunfal de um herói militar na cidade de Roma. Depois de uma grande conquista o general romano vitorioso marchava adentro da cidade em uma longa procissão a qual era precedida pelos magistrados da cidade. Eles eram seguidos então, primeiramente, pelos trombeteiros, logo depois, em ordem, pelos bens que foram tomados do inimigo, pelo bezerro branco para o sacrifício, pelos cativos liderados pelo rei do país conquistado, pelos oficiais do exército vitorioso, pelos músicos cantando e dançando, e, finalmente, pelo próprio general em cuja honra estava sendo realizada a procissão. Durante toda a procissão o cheiro resultante da queima de plantas aromáticas enchia o ar.4 Era uma grande festa para os vitoriosos e uma situação de grande humilhação para os derrotados. > Paulo, com isto em mente, dando uma atenção especial para o perfume exalado em tais procissões, utiliza a figura Para mostrar que ele, e consequentemente, todo cristão fiel, pode ser comparado a um bom perfume, que ele chama de “O Bom Perfume de Cristo”. > Vejamos a seguir os resultados deste perfume no mundo que o cerca. 1. Revela a pessoa de Deus — 14 __ 1.1. A presença de Paulo, onde quer que fosse, revelava a pessoa de Deus. Não havia como esconder, era como se o seu cheiro o denunciasse. 1.2. Isto condiz com a vida do apóstolo que anunciava a palavra de Deus em todo lugar e situação. Se ele estava na igreía ° assunto era Cristo, se estava na prisão o assunto era Cristo, se estava viajando o assunto era Cristo, se estava naufragando,era Cristo... Paulo tinha cheiro de Cristo! I *> Será que nós também, hoje, estamos sendo o bom perfume de l Visto? Nossa presença tem anunciado, revelado, a pessoa de Deus? Será que logo percebem a presença de Deus por meio de nós? Se somos fiéis, creio que sim! í'. sentido de formas diferentes — 15,16___________ llmtl ração: Uma mulher que vendia perfumes de casa em casa, em certa i H ni»ln< i, loi trabalhar e levou junto com ela a filhinha muito observadora. I ligo no primeiro cliente ela abriu um frasco muito bonito para que o Idmpriulor pudesse conhecer o aroma do produto que ela vendia. Apes- ii m 1111 r i essada aspirou o perfume e ficou maravilhada com o aroma agra- diUvl c, ainda que o produto fosse bastante caro, acabou adquirindo dois Ihm ' »n ile uma só vez, um para ele mesmo e outro para uma pessoa muito quci ida. Qual não foi a surpresa da menina que acompanhava a mãe nas veiuliiN, quando o próximo cliente ao sentir o cheiro do mesmo perfume •NpfVMm ui grande repugnância. Ao saírem daquela casa a menina per-gillilnii a nia mãe: Não foi o mesmo perfume que a senhora ofereceu para 9ltN pennon? Recebeu a resposta sim. Não conformada então voltou a |i| igiiiii.ii: Mas ele já estragou? Ao que a mãe respondeu: Não minha ......... lerfume continua o mesmo, tão bom quanto antes, as pessoas é i|lli' o 'K illcm de forma diferente. ► i 11 ti Inmc na procissão de triunfo era sentido de forma diferente pelos dim Kudos e pelos vitoriosos. VI Anuncia Morte dl I I'mn os derrotados o perfume tinha cheiro de morte (Mostrava a leiilldiide que os aguardava), tf,IV Nós, como o Bom perfume de Cristo, anunciamos a condenação I mi n os que se perdem, vn Anunciar morte não é agradável, nem o anunciador é bem recebido (Mas isto faz parte da missão), tfii Ali! Quantas pessoas odiavam Paulo. Para elas a presença dele era i beiro de morte. tfr» Ali! Quantos cristãos já foram odiados em toda a História -Ah! Quantos são odiados ainda... 2.1.6. Apesar de ser pacífico e pacificador, o cristão fiel, anunciador da verdade, manifesta o cheiro da condenação para os desobedientes à palavra de Deus. 2.1.7. Quer queiramos ou não, se formos fiéis a Cristo, nossa presença continuará exalando este perfume. 2.2. Anuncia Vida 2.2.1. O perfume no desfile de triunfo não anunciava apenas morte, mas também vida 2.2.2. O perfume era o mesmo, mas tinha significados diferentes. Para alguns cheirava a morte, para outros vida, e vida melhor, cheia de glórias e honras. 2.23. Paulo também era assim. Os discípulos no decorrer dos séculos têm sido assim. Nós somos assim! 2.2.4. Por onde andamos e agimos como cristãos de verdade espalhamos um perfume de vida. 2.23. Ah! Como me foi agradável sentir o cheiro da vida por meio daqueles que me falaram de Cristo quando eu já estava sentindo o cheiro da fumaça do inferno! 2.2.6. Não posso hoje esconder este perfume de Cristo, pois sei que ele tem cheiro de vida! 2.2.7. Você também não pode fazer isto. Viva de forma fiel e leve o agradável aroma de vida a todos! CONCLUSÃO > Paulo, encerrando esta parte do texto, no versículo 17, afirma que ele e seus companheiros não estão mercadejando a palavra de Deus. A palavra mercadejar era utilizada para descrever o ato de misturar água no vinho, feito por comerciantes desonestos que buscavam lucros maiores. > Quando Paulo faz isto está afirmando que o Bom perfume de Cristo não é adulterado. > Nós como perfume de Cristo, estamos na terra para anunciar a pura mensagem de Deus. ► ' H'Jamos testemunhas fiéis, sem mistura, exalando o Bom Perfume de ( i isto, cheiro de morte para os que se perdem, mas cheiro de vida, e ■ |iu' vida maravilhosa, para os que se salvam! 9. FAÇAMOS O BEM! GÁLATAS 6:9,10 Objetivo: Fazer o bem para o seu próximo. INTRODUÇÃO > Paulo, neste final de carta, depois de mostrar que colhemos aquilo que plantamos (6:6-8), nos exorta a seguirmos uma das características marcantes de Jesus: fazer o bem. > O seguidor de Cristo não pode se limitar a não fazer o mal, deve também fazer o bem. > Jesus gastou sua vida na terra fazendo o bem (principalmente morrendo por nós). > Se somos discípulos, seguidores de Jesus, e o queremos imitar, temos que fazer o bem. Pergunta retórica: Como podemos fazer o bem? Resposta: Das mais variadas formas como: a) Dando atenção, b) Ajudando em necessidades, c) Orando, d) Confortando, e) Aconselhando. 0 Perdoando, g) Suportando, h) Emprestando, i) Dando, j) Cumprimentando. k) Visitando. 1) Alimentando, m) Vestindo... e, principalmente, mostrando o caminho da salvação. 1. Façamos o bem sem se cansar 1.1. Paulo conhecia bem a natureza humana, sabia que somos propensos a nos cansar -quantas coisas começamos e paramos? 1.2. Nos alerta que, em relação ao fazer o bem não devemos nos cansar (v.9). 1.3. Explicar o que é fazer o bem sem se cansar: a) Não é sem fazer esforço. b) É sem deixar de fazer o bem (você pode se cansar de fazer muitas coisas mas não de fazer o bem - Quem cansa diminui o ritmo e até pára. Não podemos parar!). I I I’or que nos cansamos? n) Porque muitas vezes somos mal interpretados (Quem já não passou por isso?). b) Porque grande parte das pessoas são ingratas. c) Porque alguns aproveitam de nossa boa vontade para tirar vantagens. I1 2*) Seja o que for que possa nos atrapalhar e levar a cansarmos de fazer o bem, devemos continuar fazendo (Não deixemos que a ingratidão e a maldade de alguns nos desviem da Palavra de Deus). b) Pode ser que nada mais possa ser feito pelo necessitado (Perdemos também). c) Pode ser que nós já não tenhamos mais condições de ajudar. 3.2. A viuva em Sarepta, mesmo em sua pobreza, ajudou Elias e foi abençoada por isso. 33. Uma mulher, aproveitando a oportunidade, fez um grande bem a Jesus derramando sobre Ele um caro perfume (Seu gesto ficou registrado para a eternidade na Bíblia). 3.4. Algumas mulheres tiveram a honra de ajudar financeiramente ao grupo de Jesus quando de seu ministério terrestre. 3.3. Ló ao hospedar dois estrangeiros que iriam passar a noite na praça da cidade na verdade acabou acolhendo anjos, e foi salvo, juntamente com as filhas, por eles (Gênesis 19). 3.6. Todos estes aproveitaram as oportunidades. Eles passaram, mas não deixaram as oportunidades passarem - Nós também passaremos e se desejamos fazer o bem deve ser agora enquanto ainda temos oportunidade. Ilustração: As palavras de Marco Aurélio, consciente de que só se vive uma vez na terra, podem nos fazer pensar. Ele disse: “Se há alguma bondade que eu possa manifestar ou alguma cousa que eu possa fazer em favor de alguém, quero fazer e manifestar agora mesmo; não vale a pena adiar, porque sei que não voltarei a passar por aqui”.5 Nós também sabemos que não voltaremos a passar por aqui. Cada oportunidade perdida é uma oportunidade que não volta mais. CONCLUSÃO > Façamos o bem: sem se cansar, a todos, principalmente aos nossos irmãos, enquanto há oportunidades. > Os resultados desta nossa atitude serão positivos: colheremos bênçãos por isto, não sei se nesta vida ou só na vida eterna, ma sei que é promessa de Deus que no tempo certo ceifaremos, SE NÃO DESFALECERMOS! > Mesmo em meio a dificuldades pessoais, seguindo o exemplo da Bíblia e de Jesus, façamos o bem. Isto é bom para nosso próximo e para nós mesmos. IO. A BATALHA CRISTÃ EFÉSIOS 6:10-20 Objetivo: Estar preparado para enfrentar os verdadeiros inimigos de Cristo. INTRODUÇÃO !> Vocês já perceberam como existe uma grande quantidade de hinos que cantamos que falam de lutas? > Isto está de acordo com a Bíblia! Nela, a vida cristã, por vezes é descrita como uma verdadeira guerra. > Paulo, por exemplo, escrevendo a Timóteo anima-o a combater o bom combate (lTm1:18) e a permanecer como um bom soldado de Cristo (2Tm 2:3), assim como ele mesmo havia feito (2Tm 4:7). > Aqui, no texto que acabamos de ler, Paulo mostra algumas das características da “Batalha Cristã”. 1. Deve ser travada contra os inimigos certos___ > Antes de mais nada a Batalha Cristã, como qualquer outra, deve ser travada contra os inimigos certos. > Dizer isto parece “chover no molhado”. É muito óbvio. Contudo, não é demais lembrar, pois aqueles que erram neste ponto acabam por cometer injustiças, destroem-se a si mesmos e passam vergonha. Ilustração: Em um documentário da GNT, em certa ocasião no ano de 2000, foi apresentada uma reportagem a respeito da participação feminina pilotando aviões durante a Segunda Guerra Mundial. Entre as muitas informações importantes a este respeito foi mostrado o terrível engano das forças americanas ao abaterem o avião de sua principal participante da tarefa de transporte de combustíveis. Foi tão ridículo e vergonhoso atacar o inimigo errado, no caso uma grande aliada, heroina nacional, que eles oficialmente esconderam este fato por mais de trinta anos. Não tinham nem coragem de falar a verdade! I* Assim como em uma guerra normal também na Cristã é ridículo e i Iciastroso lutar contra o inimigo errado - Portando, é bom atentarmos para o que este texto nos alerta sobre este assunto. II Ida Não é Travada Contra Seres Humanos (v.l2a) III I 'ura não corrermos o risco de lutarmos contra o inimigo errado Paulo nos lembra que a nossa luta não é contra seres humanos (v.l2a). (Contra o sangue e a carne). 1.1 tf Sempre que lutamos contra pessoas, de fora ou de dentro da igreja, estamos lutando contra os inimigos errados (Isto leva à injustiças e .1 enfraquecer as próprias forças). 11 A Isto é mais comum do que parece (Dar alguns exemplos). 11,4 l t lidado para não lutar contra pessoas, principalmente dentro da Igreja, você pode estar lutando contra você mesmo, contra o reino ile Deus e o exército do qual fazemos parte. I tf l lu é Contra as Forças Espirituais do Mal (12b) 1.9.1 l )ru! Mas se a nossa luta nesta “Batalha Cristã” não é contra pessoas então é contra quem? IV2 1'uulo alerta os cristãos para a realidade espiritual que nos cerca (I to não é brincadeira!). IV *> Nós não vemos, mas existem seres espirituais do bem e do mal vivendo neste mundo. |,VM Nossos inimigos fazem parte das forças espirituais do mal (vl2b) que têm assolado a igreja. E contra eles que devemos lutar - não lontra nossos vizinhos, colegas de trabalho, colegas de aula, e menos ainda contra nossos irmãos. IV* 1 'ovemos lutar contra os espíritos que, muitas vezes, estão por trás destes seres humanos, destruindo a paz, a harmonia e lançando 11 infusão no meio do povo de Deus (Fique alerta para não cair nas i Iludas do diabo - v-11!). 2. Exige a utilização de armas apropriadas (vs. 10,11,1348)___ !> Alguém pode perguntar: Mas como faremos para enfrentar forças espirituais? Chamaremos, por ventura, uma equipe de “caça-fantas-mas”? Não dá. Eles só existem no cinema. > A luta é nossa mesmo. O que temos de fazer é utilizar as armas apropriadas. 2.1. Não São Armas Apropriadas 2.1.1. Aquelas que dependem de nossas capacidades próprias, como: Sabedoria, força, estratégias elaboradas, poder de persuasão, prestígio, etc. (Nunca venceremos por nossas forças). 2.1.2. Aquelas que podem ser utilizadas contra qualquer pessoa de carne e osso. 2.1.2. Qualquer tipo de arma natural, pois armas naturais não podem enfrentar o sobrenatural! 2.2. São Armas Apropriadas 2.2.1. Aquelas que podem atingir a esfera espiritual, agir no sobrenatural. 2.2.2. Aquelas que Deus mesmo providenciou para o seu povo, a armadura de Deus (vs.ll e 13). 2.23. Aquelas que Paulo alistou aqui neste texto. Segundo ele devemos partir para a Batalha Cristã: a) Usando O Cinto da Verdade (v.l4a). b) Vestindo A Couraça da Justiça (v.l4b). c) Calçando o Evangelho da Paz (v.15). d) Embraçando o Escudo da Fé (v.16). e) Com o Capacete da Salvação (v. 17). f) Com a Espada do Espírito, que é a Palavra de Deus. g) Orando em Todo o Tempo. (Tecer breves comentários para cada uma das armas). 2.2.4. Utilizando estas armas nós vamos fazer estragos reais no campo do inimigo. (Como a Bíblia diz em outra parte: Nem as portas do inferno nos resistirão - seremos vencedores!). CONCLUSÃO ► t ,'imikIo passamos a fazer parte da Igreja de Cristo fomos alistados para iimii guerra. ► |ÍMtt guerra não é contra seres humanos, ainda que o inimigo se utilize de pPNNiuis em suas investidas, ela é contra um tipo de inimigo muito iiihK perigoso (Seres espirituais - v. 12). ► ( > dial»>, nosso adversário, juntamente com seus seguidores, está sem-(iir tentando nos derrotar. t Mus i om as armas que Deus tem colocado ao nosso alcance temos l« iiih ctuidições de combater um bom combate. I Mm nos deixemos enganar. Vamos à luta! Participemos ativamente i li u i imhute cristão, em nome de Jesus, lutando dia-a-dia contra o ini-tnlgo i crto, utilizando as armas certas. Deus nos dará a vitória! 1 '»? 1'fiyamos o bem a todos__ ____ VI I 'atilo nos alerta para que não sejamos elitistas ao fazer o bem. Deve-iiion fazer o bem a todos. 'Jl'J Não importa raça; cor; religião; status; beleza; simpatia nem outra 11 )|nii qualquer, o cristão deve estar pronto para ajudar a quem pre-i Imu, W M rumo sem ser elitista, devemos fazer o bem de forma muito espe- 2 lul àqueles que não podem retribuir a nossa boa ação (Isto é ensino de |c»us), e aos domésticos da fé. a) Aos que não podem retribuir para que não façamos o bem pensando em lucro. b) Aos domésticos da fé porque seria um absurdo ajudarmos estranhos e não ajudarmos os nossos próprios irmãos necessitados. VM I Vvemos lembrar que crente não é super-homem, é gente normal, lent necessidade e precisa de ajuda. Por isso façamos o bem a todos, ui i. principalmente aos nossos irmãos. Inçomos o bem enquanto temos oportunidade__ VI, Se deixarmos a oportunidade passar depois poderá ser tarde demais a) A necessidade pode ser sanada por outro. Que bom se for, mas, neste caso, perdemos o privilégio e o galardão pelo que poderíamos ter feito. ii. Paz Além do Entendimento FILIPENSES 4:6,7 Objetivo: Alcançar a paz que vem de Deus, mesmo sem entender plenamente. INTRODUÇÃO > Hoje vou tentar explicar algo que é inexplicável, que está além de nosso entendimento, a paz de Deus. > Como entender, por exemplo, Paulo e Silas, orando e cantando louvores a Deus depois de terem apanhado e sido acorrentados no interior de uma prisão? (Atos 16:19-26). Ou a tranqüilidade de Paulo em um naufrágio quando até os marinheiros já haviam perdido a esperança? (Atos 27:20,25). > Coisas como estas são impossíveis de entendermos, mas nos mostram que é possível alcançar uma paz que ultrapassa as circunstâncias, que independe das situações, que está acima de tudo. > Isto não era privilégio exclusivo de Paulo, Silas e outros gigantes da fé, também nós podemos alcançar esta paz que vai além de nosso entendimento. Vejamos os conselhos de Paulo, que tinha esta paz, para que também nós a possamos alcançar. 1. Não devemos andar ansiosos por coisa alguma — 6a 1.1. Paulo não escreveu estas palavras para incrédulos, mas sim para uma igreja (Sinal de que ele sabia que o cristão também, em determinadas ocasiões, ainda que não deva, pode chegar a ficar ansioso). 1.2. Quem nunca ficou ansioso por algum motivo? (Será que agora mesmo não temos pessoas aqui que estão passando por algum tipo de ansiedade? Creio que temos!). 1.3. Não é raro ficarmos ansiosos com o trabalho, com os estudos, com os filhos, com a saúde, com a situação do país, com o dia de amanhã (colocar ainda outras possibilidades que lembrar). I -I Mas nAo devemosandar ansiosos por nada, diz a Bíblia, e isto pelo mmol por três motivos: I) Hear ansioso não nos ajuda em nada - Se ajudasse eu seria o primeiro a chorar e arrancar os cabelos para tentar resolver os problemas que se me apresentam. I Icar ansioso só nos atrapalha - Quando estamos ansiosos não Itcnsamos direito e ficamos em desvantagem para resolver as situações difíceis - Ilustração: Quem assistiu, por exemplo, a decisão do Vôlei de Praia Masculino das Olimpíadas 2000, é testemunha que os brasileiros, grandes favoritos, perderam a medalha de ouro I x a causa da ansiedade. Quem os derrotou não foram os americanos, foi a ansiedade! I) I Icar ansioso demonstra a nossa falta de fé - É como dizer: “Isto I )eus não pode resolver.” Ilustração: Disse G. Muller, em certa i u asião: “O começo da ansiedade é o fim da fé; e o começo da verdadeira fé é o fim da ansiedade”.6 Fé e ansiedade não combinam, i Hide está uma não pode estar a outra. V I )rv<>mos colocar tudo diante de Deus — 6b___ VI I'm a conseguirmos a paz que ultrapassa o nosso entendimento, além de mio andarmos ansiosos por coisa alguma, devemos colocar tudo aquilo que procura nos afligir diante de Deus. 'J'J NinIa deve ficar fora. Tudo o que está preocupando a você, deve ser • i if n ado diante de Deus. VI ’S Ele conhece tudo, mas deseja que lhe contemos as dificuldades. Ixio é demonstração de fé. 0 i Sc um problema é grande o suficiente para nos causar algum tipo de ansiedade também é grande o suficiente para ser colocado diante de I Vus. Nós temos este recurso, por que não utilizá-lo? Ia o deve ser feito: a) Pela oração; b) Pela súplica; c) Com ações de «laça. ’J() b, claro que a Bíblia não defende a ociosidade. Devemos trabalhar II >iuo Jesus trabalha! Mas sempre confiantes que Deus está no con-itole de tudo. 2.7. Assim que a ansiedade tentar tomar conta da situação, lembre-se disto: coloque o problema diante de Deus - (Contar, neste ponto, algumas experiências pessoais a este respeito - Eu fiz isto...). 3. O resultado de seguirmos estes conselkos — 7_ 3.1. Como vimos até aqui, neste texto - v. 6, a Bíblia está nos dando dois conselhos: 1) Não andar ansiosos; 2) Colocar tudo diante de Deus. Mas também nos faz uma promessa, e ela não falha. Ela promete que se assim agirmos alcançaremos a paz de Deus, que excede a todo entendimento (v. 7). 3.2. A paz que não dá para entender. A paz que só tem aquele que confia em Jesus. A paz que independe das situações. A paz que para o mundo em geral parece coisa de louco. Deus nos dará! 3.3. Paulo tinha esta paz. Muitos outros personagens bíblicos demonstraram ter esta paz. Outros irmãos nossos têm testemunhado desta paz e também nós podemos ter esta paz. Basta seguirmos os conselhos da Bíblia. Tenha você também esta paz! Ilustração: Uma de minhas experiências pessoais em relação à esta paz foi quando eu estive internado por quatro dias em um hospital. Entrei bastante triste por saber que ia ficar parado alguns dias. Orei e coloquei tudo diante de Deus, dando graças por poder estar ali. Tinha bons motivos para ficar ansioso, mas não fiquei. Não havia vaga para internação pelo INSS e, mesmo sem ter plano de saúde fui internado em um quarto particular que em quatro dias praticamente consumiu o meu salário de um mês. Para complicar ainda mais, creio que pela primeira vez em muitos anos a igreja atrasou o pagamento de metade do meu salário. Já no primeiro dia de Hospital o médico anunciou: Você é diabético. Ao que eu, parece que fora da realidade, indo contra os exames feitos por ele respondi: Não, não sou! Outro exame foi feito e o médico confirmou: Você é diabético. Eu respondi: Não sou não. Os exames continuaram e depois de vários outros, o médico concordou comigo: E, você não é diabético não. Os exames continuaram e mostravam agora que eu tinha uma infecção, porém ninguém nunca descobriu onde. A verdade é que também ela sumiu e eu fui para casa descansando nas mãos de Deus. A única ferida que ficou foi no bolso, mas por poucos dias. Na semana seguinte mn ilc meus irmãos, sabendo dos gastos que tive presenteou-me com um •Kprmitivo cheque, pedindo que eu não o rejeitasse. Quando vi o valor illin'i Mus isto é 50% além do que eu gastei. Ao que ele respondeu: Km «d, mus eu quero lhe ajudar assim. Não entendi até agora como é que Min* coisas acontecem, nem entendi como é que eu estive em paz < li11111111 todos estes acontecimentos e nem poderei entender, porque sei, I•> |<i Puluvra de Deus, que esta paz ultrapassa a nossa compreensão. Mas, llmprovcl mais uma vez: Não preciso ficar ansioso, posso descansar em I l»mi p gi >zur de paz mesmo em meio às dificuldades desta vida! CONCLUSÃO ) Não devemos nem precisamos andar ansiosos por coisa alguma, t A guinde maioria de nossas preocupações não passam de tempestades em copos d’água, terminam em nada, e ainda que venham a ser tem-pent lides de verdade, ao nosso lado está Jesus, aquele que tem poder puni dizer à tempestade: Acalma-te, emudece! E a tempestade obe-il»'i <! (Marcos 4:39). t NA. i entendo como, nem poderia entender, mas sei que Deus dá paz ■Jlldni do entendimento. Coloque os seus pedidos diante de Deus e ele |hc dirigirá em cada passo. Não ande ansioso, descanse em Deus! Siga 0 conselho da Bíblia que nos diz: “Não andeis ansiosos de cousa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas diante de Deus as vossas prtições, pela oração e pela súplica, com ações de graça. E a paz de 1 )eus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e ir. vossas mentes em Cristo Jesus”. i2. Nossas Relações Externas COLOSSENSES 4:5,6 Objetivo: Ter bons relacionamentos com a sociedade testemu-1 nhando de Cristo. INTRODUÇÃO > Acontece um fenômeno estranho com alguns convertidos. Gradativa-mente abandonam seus contatos com os de fora da igreja até chegarem mesmo a não ter nenhum relacionamento significativo com eles. > Não são poucos os que pensam que isto é correto e muitos, conscientemente, até se isolam da sociedade. > Ora, se nós não tivermos contatos, e significativos, com os de fora, como eles conhecerão a salvação? !> Paulo sabia que o isolamento não era viável. Por isso, mesmo em um momento em que havia bons motivos para dizer: cortem relações com os de fora, pois a igreja estava sendo ameaçada por heresias, ele não o fez. Pelo contrário, ele incentivou o relacionamento e deu algumas orientações de como devem ser. 1. Devem ser marcadas pela sabedoria ____ 1.1. Para Paulo nossas relações externas devem ser marcadas pela sabedoria. 1.2. Devemos manter relações com os de fora, os não cristãos, mas devemos andar (esta é a tradução literal do texto original - peripatéo, em muitas versões = portai-vos), de forma sábia. 13. Exemplos de andar de forma sábia: a) Chamando-os ao caminho certo e não acompanhando-os pelos caminhos errados; b) Demonstrando que a sua fé faz diferença em sua vida prática (Não é apenas teórica); • ) Evitando relações que comprometam a sua fé perante eles (f xemplo: Padrinhos de batismo...) 11) Evitando relações demasiadamente intimas (Namoro, casa-inruto, sociedade). 14 < ' piohlema não é com quem você anda mas sim como você anda, 11 nn Niihedoria ou insensatez, influenciando ou sendo influenciado? n Ndn • ml em as relações com os de fora, eles precisam de nós, mas MptUVIu com sabedoria! Vf I ser aproveitadas ao máximo ____ WI I 'mill 11 umbém mostra que nossas relações externas devem ser apro-vi lindas ao máximo. IfV, |)p icilii forma nem podemos viver sem ter um certo relaciona-k iiicniu com os de fora, sendo assim, devemos aproveitá-las ao RUtNlino, não deixando as oportunidades passarem. J *i fan pm que: ui Hus podem não acontecer novamente; bl I nossa tarefa mostrar aos incrédulos o caminho da salvação (Anjos não fazem isto); i) I questão de vida ou morteeterna para eles. lluulMçáo: Ouça o testemunho, dramático, de alguém, um bom servo de que não levou esta ordem a sério. Ele escreveu em um artigo: letiipi is atrás meu sonho era comprar um instrumento musical, o qual, f ui vinha me capacitando a aprender. Numa certa noite fui até iliiiu !n|ii pesquisar os preços, e qual não foi a minha surpresa quando HoU'1 que conseguiria finalmente adquirir o meu instrumento. Vinha eu Vliiliilido empolgado por uma avenida movimentada no centro da i liliii|e, quando me deparei com uma cena que me entristeceu muito. A Vlnlt i uma moça andando em minha frente cabisbaixa e triste, usando pum a nmpa, pois era prostituta, naquela avenida. Em meio àquela cena, I Viis laliui ao meu coração fortemente, para que eu fosse anunciar para .........a i He a amava, e queria transformar sua vida. Mas meu coração liimiuin' talava mais alto, e eu não tive coragem de apressar meus passos ah af uiiça-lri. Minha saída foi atravessar a rua e pior, desobedecer a Deus. Quando chegou o dia seguinte, levantei-me bem cedo para ir trabalhar, e como de costume sempre leio as principais manchetes dos jornais afixados em uma banca. Ali obtive a resposta de Deus em relação a minha desobediência, porque ali estava escrito em letras grandes e assustadoras: “Prostituta morta misteriosamente”. Logo abaixo estava sua foto, mostrando também a avenida por onde eu havia passado momentos antes de ela perder a sua vida”.7 Provavelmente seria a última oportunidade dela, e nem chegou a ter. 2.4. Vemos na Bíblia vários exemplos de pessoas que não perdiam as oportunidades: a) Filipe (Atos 8:26-38); b) Paulo (Filemom v.10 -ganhou Onésimo para Cristo mesmo na prisão); e, c) é claro, entre outros, nosso mestre Jesus - por exemplo: João 4:1-42, o encontro com a mulher samaritana). 25. Nós também precisamos aproveitar o tempo testemunhando de Cristo em nossas relações externas! 3. Devem ser o mais agradáveis possível_____ 3.1. Paulo mostra ainda que as nossas relações com os de fora devem ser o mais agradáveis possível. 3.2. Não basta termos relações externas, e falarmos de Cristo, elas precisam ser boas! 33. A nossa palavra deve ser sempre agradável. Como pode ser isto? Por exemplo: a) Não nos colocando como superiores a ninguém (o orgulho religioso é um grande inimigo); b) Dizendo a palavra certa, na hora certa (cada ocasião uma palavra) , da maneira certa (sempre com amor - o próprio tom de vós demonstra se é com amor ou não); c) Respeitando, ainda que não aceitando, as idéias daqueles com quem nos relacionamos. 3.4. Nossas palavras devem ser temperadas com sal, ou seja, saborosas, criativas, bem humoradas, positivas, coerentes com a nossa fé, sadias, e nunca corrompidas. ‘t'l Nrin ns Incrédulos esperam palavras corrompidas da boca de um i i hi At» (Devemos cuidar com elas). ’»(• 1 ’* |.i com quem for que tratarmos, precisamos manter esta regra, di nu o do possível devemos ser agradáveis (Muitos se afastam do povo de Deus por causa de atitudes e palavras desastrosas de crente*). !IX httpimos um grande esforço para sermos agradáveis e, com isto, mitttfriinos as “portas” abertas! CONCLUSÃO > No* i oino cristão não existimos para viver no isolamento (Se os pri-” Rlfiro* cristãos tivessem pensado que deveriam se isolar nós ainda não teiiuiiii is conhecimento de Jesus para sermos salvos). ) Nó* 111st ilos devemos estar no meio do povo, portando-nos com sabe-llilt ltt, aproveitando as oportunidades, sendo agradáveis, agindo como líMlneiiio no meio da massa, influenciando os que nos cercam a tam-I Min feci mhecerem Jesus como o único Senhor e Salvador. se Isole, mantenha as relações externas, mas sempre seguindo as * noriiiiis da Bíblia! i3. É Dever de Cada Cristão... 1 TESSALONICENSES 5:14 Objetivo: Assumir as suas responsabilidades como aqui apresentadas. INTRODUÇÃO Ilustração: O Pr. Reginaldo Kruklis, presidente internacional do Hagga Institute, conta que ao assumir o ministério de uma certa igreja recebeu a visita de um jovem muito bem intencionado que lhe disse: Pastor, pode contar comigo, estou pronto para ajudá-lo em seu ministério. Ao que ele agradecido respondeu, ainda que com outras palavras: Muito obrigado pela sua boa vontade mas, deixe- me corrigi-lo. Eu não estou aqui para ser ajudado, por você ou por qualquer outra pessoa. Eu estou aqui para ajudar. A responsabilidade do ministério desta igreja é de todos os membros e eu estou aqui para ajudá-los.8 > Muitos em nossas igrejas ainda pensam como este jovem pensava. Acham que a liderança é que deve fazer tudo na igreja e os demais quando dá, os ajudam. Os líderes fazem e os demais ajudam. > A Bíblia, porém não mostra isto. Ela mostra que existem funções diferentes dentro da igreja e que a liderança deve ser reconhecida como tal, mas também, que cada cristão tem as suas responsabilidades. > Paulo, Silvano e Timóteo, os autores desta carta (1 Ts 1:1), depois de pedirem que a igreja de Tessalônica tratasse bem os seus líderes (1 Ts 5:12 e 13), dão a todos os membros desta igreja quatro ordens para serem cumpridas, mostrando parte dos deveres de cada cristão (1 Ts 5:14). 1. Repreender os insubordinados_____ 11 Vemos no texto em que estamos meditando que é dever de cada cristão repreender os insubordinados. 1.2. A palavra aqui traduzida por insubordinado é rara no Novo Testamento. Era um termo utilizado no exército para dizer que alguém •■Slava fora de ordem, desordeiro. Alguns a traduzem por preguiço-'it m, tendo em vista os membros da igreja que não querem fazer nada além de esperar a volta de Cristo. I > I !rrlo que insubordinados, em uma aplicação moderna, são aqueles que estão fora das normas (Citar exemplos práticos como: Faltam 11 mi o respeito, tumultuam, brincam com o culto, não obedecem...). M I It1 l tomo a maioria dos cristãos foge desta obrigação. Todos espetam que os pastores, ou diáconos, dêem um jeito nisto. Mas fique 1 labendo: a Bíblia mostra que a repreensão destes é dever de cada i iinfto! n Quando você percebe uma ação insubordinada não espere que outro faça aquilo que é sua obrigação. Animar os desanimados __ tf I 'I ambém é dever de cada cristão animar os desanimados. Vtf Nó* somos vulneráveis e diante das dificuldades facilmente pode-v no >s desanimar (Não é preciso ir longe para encontrarmos os desanimados com a igreja, trabalho, o mundo em si, com a própria vida...). B 'On desanimados são tantos que seria um absurdo esperar que alguns It Ir res apenas dessem conta de animá-los (Por isso a Bíblia dá este mandamento para cada cristão: animem os desanimados!). tf,4 Se todos cumprirmos este mandamento faremos uma revolução na Igreja, teremos um grupo sadio pronto para enfrentar qualquer dificuldade. l aça a sua parte! Anime os desanimados. Uma palavra amorosa de ãnlmo faz muita diferença na vida. V Amparar os fracos____________ VI Além de animar os desanimados ainda é dever de cada cristão ampa-mr os fracos. vw a palavra grega utilizada (asthençs - áaBevqç) não especifica o tipo de fraqueza e, ainda que a Bíblia na Linguagem de Hoje tenha traduzido por “fracos na fé”, a palavra pode estar descrevendo, além disso, incapacidade física, emocional, social e econômica.9 Ou seja, qualquer tipo de fraqueza. 33. Se os autores desejassem especificar um certo tipo de fraqueza teriam feito. Como não o fizeram devem estar se referindo a toda, Nós devemos amparar, dar suporte, aos doentes, aos que estão enfermos emocionalmente, aos que estão em dificuldades financeiras, aos fracos na fé... a todos os tipos de fracos. 3.4. Esta também não é uma obrigação específica da liderança, é dad pela Bíblia a cada um dos cristãos! 4. Exercer a paciência para com todos 4.1. Em um mundo cada vez mais impaciente outro dever do cristão d exercer a paciência para com todos. 4.2.
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