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Sermões expositivos em todos os livros da Bíblia Novo Testamento

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bermoes
expositivos
N	OVO	TESTA	M	E	NTO
SERMÕES	EXPOSITIVOS	é	composto	por	esboços	COMPLETOS
Os	esboços	percorrem	todo	o	Novo	Testamento	e	ajudarão	àqueles	que
desejam	ministrar	sobre	todas	as	partes	da	Bíblia.	Enriqueça	seu	conteúdo
com	dinamismo	e	criatividade!
Testados	pelo	autor	em	duas	formas	diferentes	de	aplicação:	como
orientação	para	a	pregação	e	como	roteiro	para	palestras	na	Escola	Bíblica.
Excelente	apoio	para	o	pregador!
Grande	variedade	de	ilustrações	práticas.
Notas	para	enriquecimento	do	tema	abordado.	Orientações	simples,	mas
fundamentais	para	o	bom	desempenho	de	quem	estiver	ministrando.
r	ry	santos
ZlriEDlIORA
www.adsantos.com.br
Soluções	simples	para	cativar	e	manter	o	ouvinte.
Sobre	o	autor:
ANTÔNIO	RENATO	GUSSO	é	pastor	e	escritor.	Bacharel,	Mestre	e	doutor	em	Teologia	na
área	de	Antigo	Testamento.	Mestre	e	doutor	em	Ciências	da	Religião,	pós-doutor	em
Teologia.
9	788574	592244
É	diretor	da	Faculdade	Batista	Pioneira.
Copyright©2010	por	Antônio	Renato	Gusso
Capa:
Igor	Braga	Foto	do	autor:
Tiago	Velloso	Diagramação:
Manoel	Menezes	Impressão	e	acabamento:	Gráfica	Betânia
Todos	os	direitos	reservados	por:
A.	D.	Santos	Editora
Al.	Júlia	da	Costa,	215
80410-070	-	Curitiba	-	Paraná	-	Brasil
+55(41)3207-8585
www.adsantos.com.br
editora@adsantos.com.br
Dados	Internacionais	de	Catalogação	na	Publicação	(CEP)
Gusso,	Antônio	Renato.
Sermões	expositivos	em	todos	os	livros	da	Bíblia	-	Novo	Testamento	/	Renato
Gusso	-	Curitiba:	A.	D.	SANTOS	EDITORA,	2010.	120	p.
ISBN	-	978.85.7459-224-4
1.	Bíblia	-	Mensagens				2.	Esboços	para	Sermões
CDD	-	250
Ia	Edição:	Setembro	/	2010	-	3-000	exemplares.
Edição	e	Distribuição:
EDITORA
Proibida	a	reprodução	total	ou	parcial,	por	quaisquer	meios	a	não	ser	em	citações	breves,	com	indicação
da	fonte.
SANTOS
AGRADECIMENTOS
Cada	esboço	de	sermão	que	faz	parte	deste	livro	está	baseado	em	uma	passagem
bíblica.	Para	mim,	e	creio	que	para	os	evangélicos	em	geral,	a	Bíblia	é	a	pura
Palavra	de	Deus.	Assim,	ao	concluir	este	trabalho	de	composição,	eu	não	poderia
deixar	de	agradecer,	primeiramente,	ao	Senhor.	Portanto	quero	dizer:	Muito
obrigado,	Pai,	por	ter	se	revelado	por	meio	da	Bíblia	e	por	ter	me	dado	a	honra
de,	antes	de	transformar	estes	esboços	em	um	livro,	pregar	e	ensinar	a	sua
Palavra	por	meio	de	cada	uma	dessas	mensagens.
Também	não	posso	deixar	de	agradecer	à	minha	família:	minha	esposa	Sandra,
meu	filho	Francisco,	minha	filha	Ana,	meus	pais,	Francisco	e	Lourdes,	meus
sogros,	irmãos,	cunhados,	tias	e	sobrinhos,	incenti-vadores	incansáveis	de	meu
trabalho.	O	meu	muito	obrigado	a	todos	vocês	que	me	acompanham	tão	de	perto
nesta	caminhada.
Ainda	desejo	expressar	a	minha	gratidão	aos	membros	da	Igreja	Batista	Agape,
para	os	quais	foram	preparados,	inicialmente,	os	esboços	ilas	mensagens	que
compõem	este	livro.	Muito	obrigado	irmãos!	Compartilhar	com	vocês	a	Palavra
de	Deus	nestes	quase	vinte	anos	de	ministério	tem	sido	um	privilégio	para	mim.
Pr.	Antônio	Renato	Gusso
INDICE
I	essaloniccnses	3:1-2
INTRODUÇÃO
Muitos	são	os	pregadores	que	têm	compartilhado	com	seus	colegas,	leigos	ou
não,	por	meio	de	livros,	sermões	e	estudos	bíblicos,	completos	ou	em	esboços,
lições	recebidas	da	Palavra	de	Deus	em	meio	às	lutas	do	ministério.	Mas,	como	a
ceara	continua	sendo	grande	e	os	ceifeiros	continuam	sendo	poucos,	creio	que
ainda	há	lugar	para	este	e	outros	livros	mais	que	ajudem	os	trabalhadores	do
Reino	a	desempenharem	melhor	o	seu	papel	de	divulgadores	das	verdades
bíblicas.
“Mensagens	para	Hoje”,	ainda	que	semelhante	a	outros	livros	do	mesmo	gênero,
em	alguns	aspectos,	contém	algumas	diferenças	fundamentais	da	maioria	dos	já
publicados	no	Brasil.	Mesmo	deixando	espaço	para	a	criatividade	daqueles	que	o
utilizarão	em	suas	pregações,	um	dos	destaques	é	que	é	além	dos	pontos	básicos,
as	divisões	principais	do	estudo,	os	esboços	apresentam	também:	introdução,
conclusão,	sub-pontos,	ilustrações	e	orientações	gerais	para	o	bom
desenvolvimento	da	mensagem	e	para	que	o	pregador	possa	acompanhar	bem	a
maneira	de	pensar	do	autor.	As	orientações	podem	aparecer	no	corpo	dos
esboços	e	também	nas	notas,	no	final	do	livro,	que	para	uma	boa	utilização
dos	esboços	devem	ser	consultadas	sempre.
Cada	esboço	está	baseado	em	um	texto	bíblico	em	particular	e,	conforme	os
objetivos	destacados	no	início	de	cada	um	deles,	procura	levar	os	ouvintes	não
só	a	conhecerem	mais	um	assunto	bíblico,	mas	a	praticarem	as	lições	ensinadas.
Daí	o	seu	título	“Mensagens	para	Hoje”,	enfatizando	a	atualidade	e	a	praticidade
dos	assuntos	abordados.
Os	esboços	percorrem	toda	a	Bíblia,	nenhum	dos	livros	considera-11<	ts	(
anônicos	(inspirados)	no	meio	evangélico	é	deixado	de	fora.	Assim,	(i	ll	vn	i
pode	ajudar	também	àqueles	que	desejam	pregar	em	todas	as	parte',	da	Bíblia,
mas	que	têm	encontrado	alguma	dificuldade	para	fazer	isto.	Também	é	bom
informar	que	estes	esboços	já	foram	testados	em	duas	formas	diferentes	de
aplicação:	como	orientação	para	a	pregação	feita	do
púlpito,	durante	os	cultos,	e	como	roteiro	para	palestras	na	Escola	Bíblica.	Eles
não	possuem,	então,	apenas	uma	função.	Podem	ser	utilizados	tanto	pelo
pregador	como	pelo	professor.
Minha	esperança	e	oração	é	que	sejam	utilizados	como	base	para	estudos	e
pregações	que	ajudem	outras	pessoas	a	conhecerem	melhor	a	vontade	de	Deus
expressa	na	Bíblia;	ou	que	sirvam	como	fonte	de	inspiração	para	mensagens
ainda	mais	eficientes	do	que	estas	que	tenho	pregado.	Acima	de	tudo,	que	Deus	e
sua	Palavra	sejam	exaltados	por	aqueles	que	venham	a	utilizar	este	livro!
Pr.	Antônio	Renato	Gusso
i.	O	CONVITE	DE	JESUS
MATEUS	11:28-30
Objetivo:	Submeter-se,	espontaneamente,	às	orientações	de	Jesus.
INTRODUÇÃO
>				Durante	a	nossa	vida	toda	nós	recebemos	convites,	seja	para	festas,	para
fazermos	parte	de	algum	grupo,	para	assumir	uma	função,	para	entrarmos	em
alguma	sociedade,	para	fazermos	algum	curso...
>				Alguns	são	bons	e	nos	alegram	(Citar	alguns),	outros	nos
entristecem	(Exemplo:	Os	interesseiros...).
>				Quanto	mais	importante	for	a	pessoa	que	nos	convida	maior	importância
damos	ao	convite	(Exemplos).
>				Hoje	quero	falar	do	convite	feito	pela	pessoa	mais	importante	que	já	esteve
na	terra.	O	convite	de	Jesus.
>				Preste	atenção,	pois	a	não	aceitação	deste	convite,	diferentemente	de	muitos
outros	que	recebemos	e	desprezamos	sem	maiores	conseqüências,	pode	fazer
diferença	em	toda	a	sua	vida,	agora	e	eternamente.
1.	E	dirigido	a	todos	os	necessitados____
1.1.				Um	convite,	nem	sempre,	mas	de	preferência,	é	feito	para	alguém	que	está
bem.	Por	exemplo:	a)	Se	convidamos	alguém	para	uma	festa,	salvo	interesses	à
parte,	é	porque	vemos	na	pessoa	uma	companhia	agradável;	b)	Se	convidamos
para	trabalhar	conosco	é	porque	percebemos	que	ela	trabalha	bem,	etc.
1.2.				Jesus,	superior	a	tudo	e	a	todos,	tinha	mesmo	que	ser	diferente	ao	fazer	um
convite.	O	convite	dele	não	é	endereçado	a	boas	companhias,	ou	para	quem	está
bem,	mas	para	todos	os	necessitados	(v.	28a).
13.	Isto	está	de	acordo	com	o	que	Ele	já	havia	dito	antes,	quando	criticado	pelos
fariseus	por	comer	com	pecadores,	disse:	“Os	sãos	não	precisam	de	médico,	e,
sim,	os	doentes”	(Mt	9:12).
1.4.				Da	mesma	forma	o	convite	de	Jesus	não	é	para	quem	está	bem,	mas	para
todos	os	cansados	e	sobrecarregados,	pessoas	que	estão	com	problemas,	que
precisam	de	ajuda,	pessoas	normais	como	nós!
1.5.				Se	tudo	está	bem	em	sua	vida,	se	não	há	nenhum	problema,	este	convite
não	é	para	você.	Mas	se	você	está	cansado	e	sobrecarregado,	Jesus	o	está
convidando.	O	melhor	a	fazer	e	aceitar	este	convite	de	Jesus.
<2.	Convida	a	aprender	de	Jesus	mesmo_
2.1.				O	convite	de	Jesus,	diferente	de	qualquer	outro,	ainda	nos	convida	para
aprendermos	de	Jesus	mesmo.
2.2.				Ele	não	chama	ninguém	para	que	venha	e	aprenda	uma	lista	deregras,	mas
que	aprendam	dele.
23.	Ele	não	é	um	teórico	que	só	fala,	é	um	prático	que	ensina	fazendo.	Tanto	é
assim	que	a	palavra	que	está	traduzida	por	vinde	(deute	-Seute),	poderia	ser
traduzida	por	aproximai-vos	de	mim,	cheguem	perto.
2.4.	Aprender	de	Jesus	é	observar	como	é	que	Ele	age	para	que	também	assim
nos	comportemos.
25.	Pena	não	podermos	observar	Jesus	andando	com	a	multidão,	tratando	dos
necessitados,	ensinando,	confortando	os	cansados,	como	os	primeiros	discípulos
puderam,	mas	ainda	podemos	aprender	dele.
2.6.				O	convite	está	na	Palavra	de	Deus	e	por	ela	Jesus	continua	ensinando.
Olhe,	nas	páginas	dos	Evangelhos	qual	é	o	comportamento	de	Jesus,	e	aprenda
dele,	o	maior	de	todos	os	mestres!
3.	Exige	submissão	de	quem	o	aceitar
3.1.	O	convite	de	Jesus	também	exige	submissão	de	quem	o	aceitar.	Ele	é	para
todos,	mas	não	para	qualquer	um.	Há	um	preço	a	ser	pago	e	parte	deste	preço	é	a
submissão	ao	Mestre.
Ilustração:	Nunca	vou	esquecer	das	instruções	de	um	reconhecido
evangelista	internacional	ao	treinar	pessoas	para	a	evangelização.	Ele,	no
afã	de	conquistar	pessoas	para	o	Reino	de	Deus,	bem	intencionado,	mas
deixando	de	lado	as	orientações	da	Bíblia	dizia:	Lembrem-se,	ao	evange-
lizarmos	alguém	devemos	ser	como	bons	vendedores	mostrando	só	as	coisas
agradáveis,	as	vantagens	que	a	pessoa	terá	ao	aceitar	a	Jesus.	Seguindo	este
raciocínio,	deixando	o	preço	do	discipulado	de	lado,	certamente,	teríamos	que
admitir,	observando	este	texto,	e	outros	também,	que	Jesus	era	um	péssimo
evangelista,	pois	Ele	não	deixava	de	apresentar	o	custo	para	aquele	que	desejava
ser	seu	seguidor.	Não	caia	no	erro	de	utilizar	a	mentira	para	pregar	a	verdade!
Jesus	nunca	escondeu	isto	de	ninguém,	pois	deseja	discípulos	que	estejam
dispostos	a	pagar	o	preço.
3.2.				Duas	vezes	aparece	a	palavra	jugo	no	texto	que	estamos	vendo.	Isto	é	um
símbolo	de	submissão!
3.3.				Como	exemplo	pode	ser	visto	o	texto	em	que	Jeremias	orienta	Judá	e	seus
aliados	a	colocarem,	de	livre	e	expontânea	vontade,	os	seus	pescoços	sob	o	jugo
do	rei	da	Babilônia	(Jr	27:1-12).
3.4.				Jesus	convida:	“tomai	sobre	vós	o	meu	jugo”,	exigindo	submissão.	Ele	se
apresenta	neste	texto	como	manso	e	humilde	de	coração	e	convida	pessoas	para
que,	humildemente,	se	coloquem	sob	a	sua	autoridade.
4.	Promete	alívio	e	descanso				_______
4.1.				Está	claro	que	este	convite	de	Jesus	exige	compromisso,	mas	também
promete	alívio	e	descanso.
4.2.				No	texto	grego	fica	evidente	a	ênfase	de	Jesus	no	alívio	que	Ele	promete.
Não	é	uma	possibilidade	apenas.	Não	é	que	talvez	você	encontre	descanso.	E
promessa	de	Jesus:	Você	encontrará	descanso!
43	Ele	convida	a	se	colocar	debaixo	de	seu	jugo	sim,	mas	explica	que	este	jugo	é
leve,	diferente	de	qualquer	outro	que	você	possa	estar	debaixo	(E	é	bom	saber,
quem	não	está	sob	o	jugo	de	Jesus	está	debaixo	de	algum	outro,	como	do
pecado,	da	própria	vontade,	quando	n;lo	de	Satanás).
•I	I	I	le	convida	para	tomar	o	seu	fardo,	mas	garante	que	o	fardo	é	leve.	Em
suma,	Jesus	mesmo	garante:	Deixe	o	jugo	que	você	está	carregando,	troque-o
pelo	de	Jesus,	e	você,	finalmente,	achará	descanso!
CONCLUSÃO
>				Você	está	cansado,	sobrecarregado,	cheio	de	problemas?	O	convite	é	para
você.	Aproxime-se	de	Jesus!
>				Jesus	o	está	convidando	para	que	aprenda	dele,	para	que,	humildemente,	se
coloque	sob	sua	autoridade.
>				Qualquer	outro	convite,	por	mais	importante	que	seja,	ao	ser	rejeitado	terá
implicações	apenas	para	esta	vida.	Este	de	Jesus	tem	também	implicações
eternas.	O	que	você	fará	com	este	convite?
COM	JESUS	NO	BARCO
MARCOS	4:35-41
Objetivo:	Compreender	o	verdadeiro	papel	de	Jesus	em	suas	vidas.
INTRODUÇÃO
>				Não	é	novidade	para	ninguém:	vivemos	em	um	país	cheio	de	problemas!
(citar	alguns).
>				Milhões	de	pessoas	procuram,	desesperadamente,	as	soluções	para	as	suas
dificuldades	e	segurança.
>				Diante	disso	estão	surgindo	cada	vez	mais	igrejas,	que	estão	interessadas	em
números	e	não	em	pregar	a	verdade,	utilizando	estratégias	de	marketing
explorando	o	tema	solução	de	problemas.
>				Vergonhosamente,	uma	igreja	que	se	diz	cristã	tem	utilizado	placas	com	esta
frase:	Pare	de	Sofrer!	(dando	a	falsa	ideia	de	que	uma	pessoa	em	companhia	de
Cristo	passa	a	ser	isenta	de	sofrimentos).
>				Alguns	vendem	o	Evangelho	como	mercadoria	e	ainda	utilizam	propaganda
enganosa	para	isto.
>				Vejamos	neste	texto	o	resultado	verdadeiro	de	contarmos	com	Jesus	no	barco
(ou	seja:	junto	de	nós).
1.	Não	temos	garantia	de	ausência	de	problemas
(v.	37)___
1.1.				Os	discípulos	estavam	literalmente	com	Jesus	no	barco	(estavam	cruzando
o	Mar	da	Galileia).
1.2.				A	presença	física	de	Jesus	não	lhes	garantiu	a	ausência	de
problemas	(quase	foram	a	pique).
15.	Não	foi	um	probleminha	que	eles	enfrentaram:
a)				O	texto	original	fala	de	um	grande	vento	-	um	megalê	anemou;
b)				A	palavra	megalê	ou	mega	passou	para	o	português	como	um	prefixo	que
confere	a	ideia	de	muito	grande	como:	megaempresário;	megamercado	e	outros;
algo	que	vai	além	do	super;
c)	Em	outras	palavras,	os	discípulos,	mesmo	com	Jesus,	enfrentaram	um
“megavento”,	algo	terrível	que	em	Mt	8:24,	no	original,	é	chamado	de	maremoto
(seismos	-	de	abalo	sísmico).
1.4.				Eles	não	foram	os	únicos	nem	os	últimos	a	contarem	com	a	presença	de
Jesus	e	passarem	por	grandes	dificuldades	(dar	exemplos:
a)	Da	Igreja	Primitiva,	b)	Da	História	do	Cristianismo,	c)	Dos	primeiros
missionários	no	Brasil,	d)	Da	atualidade	-	exemplos	pessoais	ou	da	Igreja	Local).
1.5.				Ninguém	se	iluda,	a	vida	cristã	não	é	um	mar	de	rosas	e	muitas	vezes	é
uma	verdadeira	guerra,	a	Bíblia	e	a	prática	nos	mostram	que	nunca	tivemos	a
garantia	de	ausência	de	problemas!
2.	Não	ficamos	dispensados	de	fazer	a	nossa	parte
(vs.	38	e	40)_______
>				Os	discípulos	apavorados	diante	do	grande	problema	pensaram	que	não
havia	mais	saída.
>				Logo	estão	acordando	Jesus,	que	dormia	no	barco,	e	cobrando	dele	uma
solução	(Eles	disseram	no	v.38b:	Não	te	importa	que	pereçamos?!)	Como	quem
diz:	Faça	alguma	coisa	para	nos	salvar!
2.1.				Os	Discípulos	não	Estavam	Dispensados	de	Fazer	a	Parte	que
lhes	Cabia
2.1.1.				O	que	eles	não	tinham	percebido	é	que	não	estavam	dispensados	de
fazer	a	parte	deles;
2.1.2.				Algumas	versões	mostram	que	Jesus	os	chamou	de	tímidos	(v.40),	não	é
o	ideal.	Outras	de	medrosos	e,	com	base	no	original,	é	possível	dizer	que	Jesus
os	chamou	de	covardes	(deiloi).
2.13.	Não	era	hora	de	ficarem	desesperados	como	ficaram,	mas	sim	de
exercitarem	a	fé	que	diziam	ter.
2.2.				Nós	Também	não	Estamos	Dispensados	de	Fazer	a	Parte	que
nos	Cabe
2.2.1.	Reclamar	com	Jesus	em	meio	às	dificuldades	(dizer:	o	Senhor	não	se
importa	com	o	que	está	me	acontecendo?)	é	o	mesmo	que	declarar	a	nossa	total
falta	de	fé.
2.2.2.				Na	hora	da	dificuldade	é	que	realmente	temos	a	chance	de	demonstrar	a
qualidade	de	nossa	fé.
2.23.	Não	seja	covarde,	diante	das	dificuldades	demonstre	que	confia	em	Jesus.
Faça	a	sua	parte:	creia!
3.	Temos	a	garantia	de	um	final	feliz	(v.	39)____________
31	Com	Jesus	no	barco	(junto	conosco)	não	temos	a	garantia	de	ausência	de
problemas,	nem	somos	dispensados	de	fazer	a	nossa	parte,	crer	sempre,	mas
temos	a	garantia	de	um	final	feliz.
3.2.				Aquele	megaproblema	que	os	discípulos	enfrentavam,	o	maremoto,	para
Jesus	não	era	nada.
3.3.				Com	seu	poder	e	autoridade	repreendeu	o	vento	e	o	mar	e	logo	tudo	ficou
muito	calmo	(v.	39).
3.4.				O	texto	mostra	que	o	maremoto	não	se	tornou	apenas	em	bonança	mas	sim
em	grande	bonança	(aparece,	mais	uma	vez,	a	palavra	mega),	Jesus	transformou
um	megaproblema	em	megasolução,	tenho	a	impressão	de	que	aquelas	águas
nunca	estiveram	tão	calmas	antes.
33.	Por	mais	terrível	que	seja	a	tempestade	que	você	enfrenta	ela	pode	ser
transformada	em	calmaria	(calmaria	espantosa	que	só	pode	ser	criada	por	um
poder	sobrenatural	comoo	de	Jesus).
3.6.	Quem	conta	com	Jesus	no	barco	chegará	a	um	porto	seguro,	sempre	terá	um
final	feliz!
CONCLUSÃO
>				Talvez	alguém	possa	pensar:	Mas,	pelo	que	ouvimos	na	mensagem,	nem
sempre	o	cristão	termina	bem.	(puro	engano	-	quem	está	com	Jesus,	ainda	que
morra,	termina	bem,	pois	está	com	aquele	que	tem	autoridade	sobre	o	mundo	dos
vivos	e	o	mundo	dos	mortos	-	Ele	nos	garante	a	vitória	e	vida	eterna!).
►				Naquela	ocasião,	com	a	demonstração	de	poder,	os	discípulos	ficaram	com
mais	medo	do	que	já	estavam.	Aparece	pela	terceira	vez	no	texto	a	palavra	mega
(ficaram	com	grande	temor	-	v.	41a).
>				Eles	ainda	estavam	em	dúvida	a	respeito	de	quem	era	Jesus	(v.	41b)
e	ficaram	assustados	(megaamedrontados)	com	a	presença	Divina	no	barco.
>				Nós	não	precisamos	temer,	sabemos	pela	Bíblia	quem	é	Jesus	e	temos
a	certeza	que	com	Ele	no	barco,	mesmo	enfrentando	terríveis	tempestades,
chegaremos	ao	céu	onde	está	a	verdadeira	felicidade!
>				Ele	mesmo	nos	alertou	dizendo:	“No	mundo	vocês	vão	sofrer;	mas	tenham
coragem!	Eu	venci	o	mundo!	(João	16:33b	na	BLH).	Fiquemos	firmes	com	o
vencedor	no	barco,	mesmo	sofrendo,	e	alcançaremos	a	vitória!
3.	A	SALVAÇÃO	TRAZ	ALEGRIA
LUCAS	15
Objetivo:	Alegrar-se	com	a	salvação	própria	e	também	de	outros.
INTRODUÇÃO
►				Iniciar	lendo	apenas	os	versículo	11-32,	mas	explicar	o	conjunto
do	capítulo,	destacando	que,	muitas	vezes,	Jesus	ensinava	por	meio	de	histórias.
►				Devemos	lembrar,	pelo	mesnos,	de	dois	detalhes	a	respeito	de
histórias	como	estas,	chamadas	parábolas:	1)	Elas	possuem	uma	verdade	central.
2)	Elas	estão	dentro	de	um	contexto.
►				Explicar	o	contexto	mostrando	que	as	três	parábolas	do	capítulo
estão	ligadas.	Todas	estão	sendo	contadas	para	tratar	do	problema	que	surge	nos
versículos	1	e	2:	Pessoas	estavam	se	aproximando	de	Jesus	para	ouvir	os	seus
ensinos	e	alguns	religiosos	murmuravam	mostrando	que	não	gostavam	disto.
►				As	três	parábolas	estão	ligadas.	Isto	pode	ser	visto	nas	palavras	que	indicam
continuação	do	assunto	como	aparecem	nos	versículos	3,	8	e
11.	(Na	Revista	e	Atualizada:	“Então”,	“ou”	e	“continuou”).
►				São	três	parábolas	com	o	mesmo	objetivo	central,	mostrar	a	alegria	que	a
salvação	traz,	tratando	do	mesmo	problema,	a	incoerência	daqueles	que
murmuravam	ao	ver	pessoas	sendo	salvas.
►				Elas	mostram	claramente	que	a	salvação	traz	alegria.
I.	A	salvação	traz	alegria	a	Deus____
11				Podemos	ver	claramente	nestas	parábolas	que	a	salvação	traz	alegria	a
Deus.	(As	três	mostram	isto).
12				Não	devemos	nos	apegar	muito	aos	detalhes	do	texto,	pois	o	que	interessa
são	os	ensinos	centrais,	mas	nota-se	nas	três	que	Deus	é	aquele	que	acha.	São
referências	a	Ele	as	seguintes	frases:
a)				“Alegrai-vos	comigo,	porque	já	achei	a	minha	ovelha	perdida”	(v.6).
b)				“Alegrai-vos	comigo,	porque	achei	a	dracma	que	eu	tinha	perdido”	(v.9).
c)				“Comamos	e	regoziiemo-nos.	porque	este	meu	filho	estava	morto	e	reviveu,
estava	perdido	e	foi	achado”	(vs.	23	e	24).
d)				“Era	preciso	que	nos	regozijássemos...”	(v.32).
13.	Deus	se	alegra	por	seu	povo	andar	correto,	mas	se	alegra	ainda	mais	ao	ver	o
pecador	voltando	atras:
a)				Tem	99	e	se	alegra	por	uma	(v.7).
b)				Tem	9	e	se	alegra	por	uma	(v.8).
c)				Tem	um	que	está	sempre	com	ele	e	se	alegra	pelo	que	volta	(vs.	31	e	32).
1.4.				Deus	quer	que	todos	se	salvem	e	se	alegra	quando	um	se	salva!	Pergunta
retórica:	Você	quer	alegrar	a	Deus.7	Resposta:	Ande	nos	seus	caminhos!
Pergunta	retórica:	Você	deseja	que	Deus	se	alegre	ao	extremo,	faça	festa?
Resposta:	Reconheça	que	é	pecador,	perdido,	e	volte	para	Deus	pedindo-lhe	a
salvação	que	há	em	Jesus!	Se	você	já	é	um	alvo,	ajude	outras	pessoas	a	serem
“achadas”,	a	voltarem	do	caminho	da	perdição,	a	reconhecerem	que	são
pecadoras,	a	serem	salvas!
2.	A	salvação	traz	alegria	aos	anjos	de	Deus____
2.1.				A	salvação	não	traz	alegria	só	a	Deus,	mas	também,	aos	seus	anjos.
2.2.				Aquilo	que	dá	alegria	a	Deus	também	dá	alegria	àqueles	que	o	servem	de
bom	coração.
23.	Àqueles	que	querem	agradar	ao	seu	Senhor.	Àqueles	que	sabem	que	nada
mais	podem	fazer	a	Ele,	pois	Ele	não	tem	necessidade	nenhuma.	Pergunta
retórica:	Afinal,	o	que	poderia	alegrar	a	Deus,	presentes,	sacrifícios?	Resposta:
Deus	tem	tudo	e	pode	tudo!	Parece	que	Ele	só	não	quer	obrigar	ninguém	a	ser
seu	servo	contra	a	vontade.	Por	isso	aguarda	e	deseja	a	conversão	das	pessoas.
2.4.				Quando	a	conversão	acontece	até	os	anjos	se	alegram	e	não	com	pouca
alegria.	A	alegria	deles	na	parábola	é	comparada	a	alegria	de
uma	mulher	que	achando	a	moeda	perdida,	não	se	contendo,	chamou	as	vizinhas
para	que	se	alegrassem	com	ela	(vs.	8-10).
25.	Quer	mover	o	sobrenatural?	Converta-se,	se	ainda	for	necessário	e	ajude
outros	a	serem	salvos!
3.	A	salvação	deve	trazer	alegria	ao	povo	de	Deus
5.1.	A	salvação	também	deve	trazer	alegria	ao	povo	de	Deus.	Se	não	traz	é
porque	está	acontecendo	algo	de	errado	(Ou	não	é	verdadeiramente	povo	de
Deus,	ou	está	em	grave	pecado,	sendo	egoísta,	querendo	tudo	para	si	mesmo!).
Ilustração:	Não	dá	mesmo	para	entender	as	atitudes	de	alguns	pretensos	cristãos.
Um	pastor	bastante	consagrado,	preocupado	com	a	expansão	do	Reino	de	Deus,
foi	trabalhar	em	uma	igreja	muito	tradicional.	Nesta	igreja	nada	mudava.
I	com	isto,	entrava	ano,	saia	ano	e	ela	continuava	pequena,	sem	influência	na
comunidade	local.	O	novo	pastor	chegou	com	todo	o	gás	e	começou	a	trabalhar,
principalmente,	com	os	jovens.	Depois	de	algum	tempo,	percebendo	que	não
havia	nenhum	programa	de	lazer	para	eles,	comprou	um	simples	jogo	de	tênis	de
mesa,	e	colocou-o	em	uma	das	salas	da	igreja	para	que	os	jovens	se	divertissem.
Aquilo	foi	um	escândalo,	para	alguns,	e	motivo	de	reunião	da	diretoria.	Durante
a	reunião,	convocada	para	se	ouvir	as	“explicações”	do	pastor,	um	dos	líderes
tomou	a	palavra,	com	ar	de	quem	sabe	das	coisas,	e	disse:	Mas	pastor,	o	senhor
não	pode	lazer	isto.	Se	continuar	assim,	daqui	a	pouco,	os	jovens	todos	da
cidade	l	ambém	vão	estar	aqui	na	igreja	juntos	com	os	nossos.	O	pastor
replicou	prontamente	e	surpreso:	Mas	não	é	isto	que	nós	queremos?	Diante
da	clara	evidência	de	que	o	discurso	era	um,	mas	a	prática	outra,	aquele	pastor
deixou	o	ministério.
Os	líderes	daquela	igreja	eram	semelhantes	aos	escribas	e	fariseus	que	aparecem
neste	texto.	Eles	se	achavam	aos	próprios	olhos,	e	aos	olhos	de	muitos	do	povo,
como	os	perfeitos	seguidores	de	Deus.	Contudo,	e	talvez	por	isso,	murmuravam
ao	ver	pessoas	se	arrependendo	e	sendo	salvas	(v.2).
5.5.	Talvez	pensassem:	Se	Jesus	é	de	Deus	deveria	estar	preocupado	conosco,
que	somos	leais	seguidores,	devia	estar	nos	bajulando.
Como	é	que	ele	perde	tempo	com	estes	pulicanos	e	pecadores?	(Explicar	quem
eram	os	publicanos	e	pecadores).
3.4.	Ah!	Como	a	atenção	que	Jesus	dava	aos	publicanos	e	pecadores	causava
tristeza	a	escribas	e	fariseus!
33.	Jesus	contou	as	três	parábolas	para	combater	este	problema.	Certamente	ele
pode	se	repetir.
3.6.				Existe	o	perigo	de	também	agirmos	assim,	de	desejarmos	continuar	sendo
um	pequeno	grupo	de	privilegiados,	desejosos	de	receber	toda	a	atenção	do
mundo.	De	não	querer	dividir	nada	com	ninguém!
3.7.				Não	podemos	esquecer	que	aquilo	que	agrada	a	Deus	também	deve	alegrar
aos	seus	servos.	E	salvação	agrada	ao	Senhor.	Por	isso,	ale-gremo-nos	com	cada
pessoa	salva.	Não	fiquemos	de	fora	desta	festa!
4.	A	salvação	traz	alegria	àquele	que	é	salvo_
4.1.				A	salvação	traz	alegria,	acima	de	tudo,	para	aquele	que	é	salvo,	o	perdido
que	foi	achado.	Ele	é	o	grande	beneficiado	pelo	ato	salvador	de	Jesus.
4.2.				As	parábolas	aqui	tratadas	não	falam	que	ele	se	alegra,	mas	nem	precisa
falar.
43.	A	parábola	do	filho	perdido	em	suas	entrelinhas	(Na	mensagem	geral),
mesmo	não	dizendo	diretamente	que	ele	se	alegra,	afirma	bem	claro	isto.	Veja:
a)				Nos	vs.	11-16	está	descrita	a	situação	do	perdido	(Que	lástima!).b)				No	v.	17	ele	cai	em	si	(Percebe	sua	situação	terrível	de	perdido	-Este	é	o
primeiro	passo	para	que	o	perdido	venha	a	ser	salvo).
c)				Percebendo	sua	situação	já	se	contentaria	em	ser	tratado	como	um	servo	do
pai	(vs.	18,19);
d)				Nos	vs.	20-23	nota-se	que	ele	foi	recebido	de	braços	abertos	e	com	festa.
(Só	quem	já	passou	por	esta	situação	pode	saber	com	certeza	qual	é	o	grau	de
alegria	experimentado	pelo	perdido	que	encontra	a	salvação).
Ilustração:	Conta-se	que	em	certa	ocasião	houve	um	incêndio	terrível	em	um
prédio	de	apartamentos.	Praticamente	todos	os	moradores	daquele	prédio
morreram	de	forma	horrível	queimados	pelo	fogo	ou	into-
xicados	pela	fumaça.	Um	homem,	porém,	muito	ferido,	todo	queimado,
conseguiu	chegar	até	o	terraço	do	edifício	e	lá,	sentindo	o	calor	do	fogo	prestes	a
consumi-lo,	esperava	o	fim	trágico,	quando	foi	alcançado	por	um	heroico
bombeiro	que,	arriscando	a	própria	vida,	conseguiu	salvá-lo.	1	V'pois	de	tudo	ter
passado,	entre	muita	tristeza	alguns	estavam	alegres.	O	bombeiro	se	alegrou
muito	pelo	sucesso	de	sua	missão.	Os	companheiros	do	bombeiro	também	se
alegraram	com	a	salvação	e	a	vitória	do	colega.	Os	familiares	e	amigos	do
resgatado	festejaram	a	salvação	daquele	homem,	mas	ninguém	se	alegrou	tanto
quanto	ele	mesmo.	Pois	só	ele	e	Deus	sabiam	exatamente	do	que	ele	havia	sido
salvo.	Assim	é	a	alegria	daquele	que	estava	perdido	e	foi	achado	por	Deus.
CONCLUSÃO
>				A	salvação	traz	alegria.	Se	você	é	salvo	pregue-a	a	todos,	a	todo	instante,	em
todo	lugar.	Vamos,	assim,	trazer	alegria	a	este	mundo	sofrido	c	perdido!
►				Se	você	ainda	não	é	salvo,	não	espere	mais,	arrependa-se	de	seus	pecados	e
volte-se	para	Deus.	Ele	está	te	esperando	de	braços	abertos,	pronto	para	se
alegrar,	juntamente	com	seus	anjos,	seu	povo	fiel	e,	principalmente,	com	você
mesmo.
4.	O	Amor	Entre	Cristãos
ii.	Paz	Além	do	Entendimento
16.	Na	Hora	da	Dificuldade
2i.	A	Caminhada	da	Santificação
^■J.	O	Abandono	do	Primeiro	Amor
Índice	de	Assuntos
Notas
4.	O	AMOR	ENTRE	CRISTÃOS
JOÃO	13:31-38
Objetivo:	Demonstrar,	de	forma	prática,	amor	uns	aos	outros.
INTRODUÇÃO
>				Iniciar	lendo	todo	o	texto	de	João	13:31-38	mas	destacar,	pela	repetição,	os
versículos	34	e	35.
>				Depois	de	orar	passar	a	falar	da	preciosidade	das	palavras	de	Jesus	(Destacar
a	profundidade	delas).
>				Falar	do	contexto	(última	noite	de	Jesus	com	os	apóstolos	-	Judas	sai	para
traí-lo	-	a	hora	final	chegou...).
>				Era	um	momento	de	ódio	contra	Jesus	e	ele	ainda	conseguia	falar	de	amor
(isto	ele	faz	nestes	dois	versículos,	34	e	35,	quase	perdidos	na	narrativa,	que	tem
uma	boa	seqüência	lida	sem	eles	-	Ler	33	e	36).
>				Jesus	naquela	ocasião	mostrou	aspectos	importantes	a	respeito	do	amor	entre
cristãos.
1.	E	assunto	de	extrema	importância				___
1.1.				Em	primeiro	lugar,	mesmo	sem	dizer	com	palavras,	mostrou	que	é	assunto
de	extrema	importância.
1.2.				Ele	não	tinha	mais	muito	tempo	para	ficar	com	seus	discípulos	e,	é	claro,
ele	sabia	muito	bem	disto.
13.	Quando	alguém	está	para	partir	não	perde	tempo	com	aquilo	que	é	supérfluo,
enfatiza	o	que	é	importante	(Citar	exemplos	atuais,	como	alguém	saindo	de
viagem	e	dando	instruções	aos	comandados).
1.4.	Jesus	tinha	pouco	tempo	e	muitos	assuntos	para	tratar,	escolheu	este!	O
assunto	é	muito	importante!
(2.	E	um	mandamento	a	ser	cumprido
2.1.	Vemos	no	texto	mesmo,	não	nas	entrelinhas,	que	o	amor	entre	cristãos	é	um
mandamento	(v.34a).
VW	Mandamento	não	é	opcional,	você	não	escolhe	se	quer	praticar	ou	não
(Falar	dos	10	mandamentos).
‘/	V	Isto	mostra	que	o	amor	entre	cristãos	é	mais	do	que	sentimento	é	ação	(Pode
até	mesmo	ir	contra	o	sentimento	-	Pergunta	retórica:	Espero	que	não,	mas	será
que	não	tem	ninguém	que	você	não	tem	afinidade?	Pessoas	que	acabam
incomodando	por	seus	modos,	palavras,	brincadeiras,	voz,	jeito...	Resposta:	Se
tem,	a	ordem	é	amar	assim	mesmo	-	preocupe-se	em	mudar	a	si	mesmo	e	não
aos	outros).
2,4.	Você	como	cristão	deve	agir	de	forma	a	ajudar	o	irmão,	ou	suportar	(amar
apesar	de...).
23.	Não	podemos	esquecer:	o	amor	entre	irmãos	é	um	mandamento	a	ser
cumprido	assim	como	os	outros!
3.				Deve	ter	Jesus	como	modelo	__				_	_
3.1.				Vemos	também,	no	texto	(v.34b),	que	o	amor	entre	cristãos	deve	ter	Jesus
como	modelo.
3.2.				Jesus	não	teme	em	dizer:	“Assim	como	eu...	também	vós...	uns
aos	outros”.	Ele	não	apenas	falava	de	amor,	mas	vivia	o	amor.
3.3.				Vejamos	algumas	demonstrações	de	amor	de	Jesus	para	com
seus	discípulos:	a)	Sendo	dono	de	tudo	se	fez	servo,	b)	Limitou-se	a	um	corpo
humano,	c)	Aturou	discípulos	cabeças	duras,	d)	Sujeitou-se	à	dificuldade,	e)
Aturou	a	pouca	fé	de	alguns	(até	mesmo	a	incredulidade	inicial).	f)	Intercedeu
por	seus	discípulos,	g)	Sofreu	pelos	discípulos.	h)	Alegrou-se	com	os
discípulos,	i)	Morreu	por	eles...	(se	desejar,	ainda	citar	outros).	Isto	é	parte	da
descrição	de	nosso	modelo	-	Assim	devemos	amar!
3.4.				Muitos	escolhem	a	quem	amar.	Outros	demonstram	amor	conforme	a
ocasião:	uns	nas	dificuldades,	outros	nas	alegrias.	Mas,	de	fato,	devemos	amar
sempre,	se	preciso	dando	nossas	vidas	como	Jesus	deu.
4.				!'.	a	marca	registrada	do	discípulo	_	_
4.1.	Jesus	ainda	nos	mostra	que	o	amor	entre	os	cristãos	é	a	“marca	registrada”
de	seus	discípulos.
4.2.	Certas	pessoas	se	dizem	cristãs	e	agem	sem	amor.	Pergunta
retórica:	Seriam	estes,	realmente,	Cristãos?	Resposta:	De	maneira	nenhuma!
43.	Fique	alerta.	Um	cristão	não	é	conhecido	como	discípulo	de	Jesus,	diante	do
mundo,	por	causa	da	roupa,	do	cabelo,	por	andar	com	a	Bíblia,	por	não	fumar,
por	não	beber,	ou	por	não	andar	neste	ou	naquele	lugar	(Devemos	cuidar	destas
coisas,	mas	é	o	amor	reciproco	que	nos	identifica	como	discípulos).
4.4.	O	amor	entre	os	irmãos	é	a	marca	inconfundível	do	cristão	(Ver	o	v.35).
43.	Quando	amamos	aos	irmãos	estamos	sendo	discípulos,	seguidores	de	Jesus,
porque	ele	nos	amou	e	ama,	apesar	de	todas	as	nossas	falhas.
4.6.	Ame	aos	seus	irmãos,	de	forma	prática	não	só	na	mente,	isto	vai	mostrar	ao
mundo	quem	você	é!
CONCLUSÃO
>				Não	estou	repreendendo	ninguém,	estou	falando	por	amor,	relembrando
nosso	dever.
>				Dou	graças	a	Deus	por	todos	aqueles	que	têm	demonstrado	na	prática	que
realmente	amam	aos	irmãos.
>				Mas,	sempre	podemos	melhorar.	O	amor	perfeito	você	só	encontra	nos
jardins	ou	na	floricultura	(alusão	à	uma	flor	com	este	nome)	e	no	próprio	Jesus,	o
nosso	modelo	de	amor.	Portanto,	enquanto	não	nos	igualarmos	a	ele,	o	que	é
impossível,	devemos	e	podemos	continuar	buscando	o	crescimento	nesta	área.
>				Continuemos,	então,	buscando	a	perfeição,	amando-nos	uns	aos	outros
intensamente,	e,	com	isto,	mostremos	a	todos	que	somos,	verdadeiramente,
seguidores	de	Jesus!
5.	A	HORA	E	AGORA
Atos	8:1-8
Objetivo:	Testemunhar	de	Cristo	em	qualquer	situação.
INTRODUÇÃO
>				balar	na	hora	certa	é	uma	virtude	que	deve	ser	cultivada	(é	algo
muito	precioso-Pv	25:11).
>				A	palavra	“bem-dita”,	no	momento	que	é	necessária,	se	toma	em	palavra
“bendita”.
>				Na	pode	consolar,	estimular,	orientar,	ensinar,	desviar	do	perigo,	ajudar,
repreender...
>				A	maioria	dos	cristãos	sabe	disto	e	espera	para	abrir	a	boca	na	hora	i	iTta.
>				O	que	muitos	não	percebem	é	que	em	relação	ao	Evangelho	esta	regra	lido
vale	(2Tm4:l-2),	(devemos	pensar	na	maneira	certa,	mas	não	na	In	a	a,	pois	a
hora	é	agora).	Por	que	a	Hora	é	Agora?
I				1‘orcfue	toda	kora	é	hora	de	pregar	o	evangelho_____
II				Náo	existe	um	momento	especial	e	se	o	aguardarmos	nunca	pregaremos.
I'J	Ve|ain	quais	eram	as	condições	da	Igreja	Primitiva	no	texto	que	lemo*	(At
8:1-4);
a)	Estevão	havia	sido	apedrejado	pelos	opositores	(Texto	anterior	-Aí	7:54-60);
Id	I	i	vantou-se	grande	perseguição	contra	a	igreja	(At	8:1);
i)	O*	discípulos,	não	os	apóstolos,	fugiram	para	o	interior	de	Judá	e	Snmnria	(At
8:1;
d)	Nuulo	invadia	casas	e	levava	homense	mulheres	para	a	prisão
(Al	8:1).
1.3.				Aparentemente	não	era	a	hora	de	pregar	(era	hora	de	se	calar	e
se	esconder),	mas	eles	aproveitaram	as	viagens	forçadas	para	pregar	por	toda
parte	(At	8:4).
1.4.				Eles	sabiam	que	sempre	é	hora	(não	perdiam	oportunidades,
mesmo	arriscando	as	vidas).
2JPorque	nós	já	temos	a	mensagem
2.1.				Os	que	fugiram	e	pregavam	o	Evangelho	não	foram	os	apóstolos	(Atos
8:1).
2.2.				Eram	pessoas	simples,	mas	que	possuíam	uma	mensagem	(como	todo
cristão):
a)				Conheciam	a	Cristo	como	conhecemos	(Tinham	uma	experiência	de
conversão).
b)				Sabiam	que	a	salvação	é	pela	graça	como	sabemos.
c)				Sabiam	que	todos	os	homens	sem	cristo	estavam	condenados	ao	inferno
como...
d)				Sabiam	que	Jesus	é	o	único	meio	para	a	salvação	como	sabemos.	23.
Tinham	mensagem	e	não	podiam	deixar	de	falar,	como	nós	também
temos	e	não	podemos!
3.	Porque	o	povo	quer	ouvir_
3.1.				O	significado	da	palavra	Evangelho	é	“Boa	Nova”	(quem	não	gosta	de
boas	notícias?).
3.2.				Se	alguém	quer	ouvir	é	hora	de	pregar.
33.	No	texto,	não	vemos	que	os	discípulos	tinham	dificuldades	para	encontrar
auditório	v.6.
3.4.				Multidões	ouviam	a	mensagem	de	Filipe,	e	muitos	hoje	também	querem
ouvir.
33.	Muitos	querem	ouvir	deste	caminho,	como	você	também	queria,	talvez	sem
saber.
3.6.	Vamos	matar	a	fome	e	a	sede	espiritual	deste	povo	apresentando-lhe	Jesus!
(A	Hora	é...).
4.	Porque	Deus	está	conosco
4.1.	Percebemos	nos	vs.	6b	e	7,	que	Filipe	não	estava	só	(Deus	estava	com	ele	e
com	outros).
'I	l2.	Deus	também	está	conosco	(Temos	esta	promessa	na	Bíblia	e	confirmamos
dia	a	dia)
Obn.:	contar	alguma	experiência	pessoal	de	ajuda	divina	para	teste-
miinhar.
•I	V	Nós	nunca	estamos	sozinhos	(Deus	está	conosco	e	nos	usa	em	seu	trabalho).
I	I	(labe	a	nós	não	nos	calarmos.	Estarmos	disponíveis.	Porque	a	hora	é	agora!
CONCLUSÃO
►				(>s	primeiros	cristãos	tinham	uma	mensagem	(Jesus	é	o	Salvador
esperado).
i’	Filipe	pregava	a	mesma	mensagem	(houve	alegria	na	cidade	de	Sama-i	i.i
quando	lá	pregou).
►				A	11	;reja	sempre	teve	esta	mensagem	(por	isso	você	pôde	conhecê-la).
►				Ag»	n	a	você	tem	esta	mensagem.	Não	pode	negá-la	aos	que	ainda	não
a	pomtuem.
►				Você	precisa	pregar	o	Evangelho,	esta	“boa	nova”,	porque	a	Hora	é	agora	I
6.	VENÇAM	O	MAL!
ROMANOS	12:17-21
Objetivo:	Vencer	a	tendência	para	o	mal	que	tenta	vencê-los.
INTRODUÇÃO
Ilustração:	Os	seres	humanos	possuem	uma	capacidade	incrível	para	vencer
obstáculos	e	desafios.	Assim	é	na	área	da	saúde,	onde	já	se	fala	até	em
transplante	de	corpo;	na	área	da	tecnologia	que	levou,	por	exemplo,	uma
motocicleta	a	atingir,	em	1920,	a	incrível	velocidade	de	166,704	Km/h	e	outra,
setenta	anos	depois,	em	1990,	a	velocidade	de	514,44	Km/h.1	Na	área	dos
esportes	nem	se	fala!	As	olimpíadas	se	repetem	e	marcas	que	pareciam
impossíveis	de	serem	ultrapassadas	são	vencidas	por	atletas	que	logo	também
serão	deixados	para	trás,	pois	surgem	outros	que	vencem	os	novos	desafios.	O
que	o	ser	humano	continua	mesmo	sofrendo	para	vencer	é	a	sua	tendência	para	a
prática	do	mal.	Isto	está	arraigado	no	coração!
>				Há	uma	luta	dentro	de	nós,	e	Paulo	a	descreve	assim:	“Pois	o	querer	o	bem
está	em	mim;	não,	porém,	o	efetuá-lo.	Porque	não	faço	o	bem	que	prefiro,	mas	o
mal	que	não	quero,	esse	faço.”	(Rm7:18b-19).
>				O	ser	humano,	normalmente,	tende	para	a	prática	do	mal.	Se	formos	vítimas
de	algum	mal	então...,	hum!	!Achamos-nos	no	direito	de	também	praticá-lo
contra	quem	nos	atacou.
>				Ao	agirmos	assim	somos	vencidos	pelo	mal,	mas	como	cristãos	devemos
procurar	vencê-lo.
>				Este	obstáculo	é	difícil,	mas	sigam	estas	orientações	da	Bíblia	e	vençam	o
mal!
1.	Não	retribuindo	a	maldade	com	o	mal	(17a)
1.1.	Isto	não	é	nada	fácil.	Nossa	tendência	é	pagarmos,	no	mínimo,	com	a
mesma	moeda,	quando	não	vamos	muito	além.	Ainda	mais	que,	aos	nossos
olhos,	temos	direito	de	tratar	como	nos	trataram.
II	Tevemos	levar	em	conta	que	isto	é	uma	ordem	da	Bíblia	e	está	em	plena
sintonia	com	a	pregação	de	Jesus	que	nos	mandou	não	resistir	ao	perverso,	mas
sim,	oferecer	a	outra	face	(Mt5:39).
Ilustração:	Conta-se	de	um	novo	convertido	que	foi	abordado	por	um	rx
companheiro	de	bar,	um	pouco	alto	pelo	efeito	da	bebida,	que	resolveu	fazer	um
teste	com	ele	para	ver	se,	de	fato,	o	ex-bebum	havia	se	con-veitIdo	a	Jesus.	Disse
ele	ao	novo	convertido:	Quero	ver	se	você	é	mesmo	i	tento!	E,	pléft,	desferiu-lhe
um	tapa	no	rosto	enquanto	continuava	dl/etido:	E	Jesus	mandou	dar	o	outro
lado...	Nisto	o	novo	convertido,	já	iigiuiudo	ao	pescoço	do	agressor	outro
respondeu,	enquanto	apertava:	Al	ml.i	não	li	isso	não,	onde	cheguei	na	leitura	da
Bíblia	só	diz	olho	por	i	«li	m	e	dente	por	dente...	Para	azar	do	agressor	ele	havia
começado	a	lei-I	ura	da	Bíblia	pelo	Antigo	Testamento	e	ainda	não	conhecia	esta
passagem	do	Novo	Testamento.
I	^	Nós	não	temos	esta	desculpa.	Conhecemos	a	palavra	de	Jesus	e	a	que	se
encontra	neste	texto.	Se	pagarmos	com	a	mesma	moeda,	estaremos	cometendo
mal	da	mesma	forma	que	nosso	agressor!
IS	meando	a	paz	com	todos	(18)				__	__
’	I	Nem	sempre	é	possível	estar	em	paz	com	todos.	Alguns	odeiam	a	paz	e	iiAo	a
querem.
.’I	I	dst	em	pessoas	que	não	só	odeiam	a	paz	mas	amam	a	confusão	(buscam-na
em	todos	os	cantos).
JMie.,	quanto	depender	de	nós,	devemos	ter	paz	com	todos	(até	com	n	m.its
encrenqueiro).
*»	í	duein	sabe	um	aceno	com	a	paz	venha	a	transformar	aquele	que	só	I	x	ir	a	na
guerra	(falar	do	efeito	de	uma	bandeira	branca	na	guerra	-um	simples	pedaço	de
pano	pode	parar	um	batalhão).
'J	i	Irxus	chama	de	feliz	o	pacificador,	aquele	que	promove	a	paz	(se	vi	it	é	quer
ser	feliz,	espalhar	felicidade	e	vencer	o	mal,	como	este	fPXlo	mostra,	busque	a
paz	com	todos).
3.				Deixando	a	vingança	com	Deus	(19)___	___
3.1.				Deus	não	nos	deu	o	direito	de	vingança.	Ele	bem	sabe	que	isto	leva
à	desgraça	(todos	conhecemos	algum	caso	de	vingança	que	acabou	em	problema
ainda	maior	-	O	que	falar	das	famílias	do	norte	do	Brasil	que	se	matam	por
gerações	e	gerações	em	nome	da	vingança?	Ele	fez	assim	eu	também!).
3.2.				A	vingança	é	como	uma	bola	de	neve	que	vai	crescendo,	crescendo...	Até
levar	todos	os	envolvidos	à	derrota.	E	a	pura	manifestação	do	mal	que	habita	no
ser	humano,	incentivada	pelo	diabo.
33.	Ela	é	sutil	e	pode	se	manifestar	até	em	aparentes	pequenas	coisas	na	própria
igreja	(Exemplo:	ele,	ou	ela,	não	colaborou	com	minha	atividade,	também	não
colaborarei	com	a	dele;	ele	falou	de	mim	sem	saber,	também	eu	vou	inventar
algumas	estorinhas	a	respeito	dele.	Ele	não	me	cumprimenta,	eu	também	não	o
comprimento	-	E	tudo	fica	como	o	diabo	gosta	e	o	mal	cresce	cada	vez	mais!).
3.4.				Para	vencer	o	mal	temos	que	deixar	a	vingança	com	Deus.	Ele	é	justo	e
retribuirá	se	for	preciso!
4.				Retribuindo	a	maldade	com	o	bem	(20)
4.1.				Este	é	o	golpe	de	misericórdia,	o	golpe	final	na	maldade,	retribuir	com	o
bem,	a	arma	de	Jesus!
4.2.				Devemos	agir	de	forma	positiva	com	aqueles	que	usam	do	mal	para	nos
atingir.
43.	Ora!	Se	alguém	nos	faz	o	mal	e	nós	retribuímos	com	o	bem,	no	mínimo	o
deixaremos	confuso,	mas	ao	que	parece,	o	deixaremos	envergonhado	e	o
levaremos	ao	arrependimento,	vencendo	o	mal.
4.4.				A	Bíblia	está	dizendo	que	amontoaremos	brasas	vivas	sobre	a	cabeça	dele.
Alguns	dizem	que	isto	é	uma	referência	a	um	ritual	que	era	praticado	no	Egito,
onde	a	pessoa	para	mostrar	publicamente	seu	arrependimento	levava	na	cabeça
uma	bacia	cheia	de	brasas.2	Bonita	figura	para	descrever	aquele	que	recebe	o
bem	em	troca	do	mal	que	praticou!	(Fica	de	cabeça	quente	mesmo!).
43	O	caminho	da	vitória	sobre	o	mal,	indicado	pela	Bíblia,	é	retribuir	o	mal	com
o	bem!
CONCLUSÃO
IIiinIração:	Um	episódio	da	vida	de	Abraão	Lincoln	descreve	bem	a	li	uçu	que
há	em	pagar	o	mal	com	o	bem.	Conta-se	que	ele	tinha	um	inimigo	declarado	e
implacável,	chamado	EdwardM.	Stanton.	Em	todas	as	i	'|	H	ii	i	unidades	que
tinha,	este	inimigo	o	estava	atacando	publicamente.	(	i	ml	udo,	mesmo	sendo
difamado	por	este	inimigo	tão	ferrenho,	Lincoln	11	mseguiu	ser	eleito	presidente
dos	Estados	Unidos.	E	qual	não	foi	a	sur-picfii»	de	todos,	e	a	preocupação	dos
seus	assessores,	quando	ele	convidou	rule	Neu	inimigo,	que	também	tinha
grandes	qualidades,	para	fazer	parte	de	Neu	grupo	de	ministros.
I	>III	UI	IIE	TODO	SEU	GOVERNO	SEMPRE	TRATOU	BEM	O	EX-INIMIGO,	O	QUAL	SE	TOR-IN	UI
M	U	MINISTRO	DA	GUERRA.	TRATAVA-O	DA	MESMA	MANEIRA	QUE	TRATAVA	NE	US
OUTROS	COLABORADORES,	COM	RESPEITO,	COMO	SE	NUNCA	TIVESSE	HAVIDO	QIIIILQUCR
PROBLEMA	ENTRE	ELES.
Algm	is	unos	depois,	pela	ocasião	da	morte	de	Lincoln,	enquanto	o	corpo	du
presidente	estava	sendo	velado,	seu	ex-inimigo,	completamente	mililiuln,	ao
lado	do	caixão	dizia	emocionado:	Aí	está	o	maior	gover-ItMItle	que	já	existiu!3
►	Nnn	existem	evidências	de	que	ele	tenha	dito	isto	apenas	porque	o	picNldcnte
já	estava	morto,	não!	Ele,	realmente,	é	mais	uma	prova	de	que	e	possível	vencer
o	mal	com	o	bem!
I	I'm	Isso	meus	irmãos	e	minhas	irmãs,	não	desanimem,	continuem	a	lulu,
lembrem-se	das	sábias	palavras	da	Bíblia	e	“Não	deixem	que	o	mui	vença	vocês,
mas	vençam	o	mal	com	o	bem”	(NTLH-v.	21),	pois	i	<iii	i	u	única	maneira	de
vencê-lo!
E"	/<r>o
7.	A	MENSAGEM	DA	CRUZ
1	CORÍNTIOS	1:18-25
Objetivo:	Quero	que	os	ouvintes	creiam	e	preguem	a	respeito	dos	efeitos	da
morte	de	Jesus.
INTRODUÇÃO
>				Depois	de	ler	o	texto	base	e	orar	dar	início	à	pregação	explicando	o	que	é	a
Mensagem	da	Cruz.
a)				Ela	é	a	grande	notícia	que	o	mundo	precisa	ouvir;
b)				Todas	as	pessoas	estavam	perdidas	até	que	a	solução	chegou	por	meio	de
um	homem:	Jesus;
c)				A	Bíblia	mostra	que	todos	pecaram	e	que	o	pagamento	por	isto	é	a	morte
(Jesus	morreu	por	nós);
d)				A	mensagem	da	cruz	é	boa	nova,	é	o	Evangelho,	é	o	anúncio	de	que	Jesus
morreu	para	nos	salvar.
>				A	mensagem	é	uma	em	sua	essência,	mas	possui	significados	diferentes	para
pessoas	diferentes.
>				Ela	tem	um	significado	para	aqueles	que	se	perdem	(os	que	não	creem	nesta
mensagem)	e	outro	para	aqueles	que	se	salvam	(os	que	creem	nesta	mensagem).
1.	Para	os	que	se	perdem
>				De	forma	geral	poderíamos	separar	todos	os	seres	humanos	em	dois	grupos,
em	relação	à	salvação,	aqueles	que	estão	se	perdendo	e	aqueles	que	estão	se
salvando.
>				Dentro	do	grupo	dos	que	se	perdem	existem,	basicamente,	outros	dois	tipos
de	pessoas,	os	quais	o	texto	separa	como	Judeus	e	gregos,	ou	gentios	(explicar
que	gentio	significa	qualquer	não	judeu).
1.1.	Para	uma	Parte	dos	que	se	Perdem	a	Mensagem	da	Cruz	é	Ofensiva
II	I	Assim	o	era	para	os	judeus	e	para	muitos	em	nossos	dias.
11	Os	judeus	haviam	criado	uma	expectativa	de	como	deveria	ser	o	salvador	(O
Messias),	Ele	deveria	ser	alguém	que	demonstrasse	grande	autoridade	e	poder.
II	V	Eles	não	podiam	aceitar	que	o	salvador	viesse	e	morresse	em	uma	cruz	para
salvá-los,	esperavam	um	rei	para	libertá-los	e	ajudá-los	a	conquistarem	outras
nações.
I				M	O	verdadeiro	lhes	era	ofensivo	e	servia	de	escândalo	(v.	23).	O	sig-
nlficado	melhor	de	escândalo	é	pedra	de	tropeço.
II»	I	spcravam	determinados	sinais	do	salvador	-	v.	22	(Mt	12:38	e	João	6:30)	e
um	messias	como	Jesus	servia-lhes	de	armadilha	(tro-pcço).
II				(i	Assim	como	os	judeus	daquela	época	muitos	em	nossos	dias	estão
.iliás	de	sinais	para	que	a	Palavra	de	Deus	seja	confirmada,	não	i	onseguem
aceitá-la	como	é.
I	’	I	’.ira	Outra	Parte	dos	que	se	Perdem	a	Mensagem	da	Cruz	é	Lou
cura
I	'21	Assim	era	para	os	gregos	e	ainda	é	para	muitos	hoje	em	dia	(Gregos	Inisi
avam	sabedoria	-	v.	23,	se	orgulhavam	do	raciocínio	lógico	que	supostamente
possuíam).
|,M	Também	na	atualidade	alguns	só	acreditam	naquilo	que	possa	ter	i	oerência.
Diante	destes	o	plano	simples	da	salvação,	onde	Jesus	nu	me	cm	nosso	lugar,	não
passa	de	loucura.
|\M	Querem	algo	mais	elaborado	para	poderem	crer.	Não	podem	acei-I	ui	utn
Deus	que	morre	no	lugar	de	seus	servos	(Não	conseguem	vei	niiiiia	aparência	de
sabedoria	nisto).
1'nrn	os	que	se	salvam				___
I	I'm	n	i	is	que	se	perdem	a	Mensagem	da	Cruz	é	motivo	de	ofensa	e	lou-i	ui	a,
mas	para	os	que	se	salvam	o	significado	é	bem	diferente,	e	este	é	o	klgnllli	mio
verdadeiro.
VI	AM	t	iisagem	da	Cruz	é	Poder	de	Deus	-	v.	18	e	24
2.1.1.				Poder	transformador	(Só	quem	foi	transformado	conhece	este	poder).
2.1.2.				A	mensagem	da	cruz	tem	transformado	milhões	de	pessoas	no	decorrer
da	história.
2.13.				A	mensagem	da	cruz	pode	transformar	qualquer	pessoa	(Aqueles	que	a
aceitam	nascem	de	novo).
2.1.4.	Esta	mensagem	é	a	que	pode	te	transformar	de	perdido	em	salvo,	em	filho
de	Deus.
2.13.				Ela	é	o	poder	de	Deus	e	por	isso	deve	ser	pregada	incansavelmente!
2.2.				A	Mensagem	da	Cruz	é	Sabedoria	de	Deus	-	v.	24
2.2.1.				Ainda	que	para	alguns	(notoriamente	para	os	que	se	perdem	ou	estão	se
perdendo)	esta	mensagem	simples	pareça	loucura,	ela	é	sabedoria	de	Deus.
2.2.2.				Veja	como	o	plano	de	Deus	é	perfeito:
a)				Só	há	uma	forma	de	ser	salvo	(crendo	na	Mensagem	da	cruz	—	Morte	de
Jesus	por	nós);
b)				Sendo	assim	a	salvação	está	ao	alcance	de	todos	(Não	depende	de	sabedoria
ou	estudo,	capacidade,	força,	dinheiro,	jeitinho,	amigos,	influência,	ou	de
qualquer	outra	coisa,	só	da	fé.
c)				Não	depende	do	que	nós	fazemos,	mas	do	que	cristo	fez.	Aquilo	que	nós	não
podíamos	conquistar	Ele	nos	deu.
2.2.3.				Ninguém	jamais	poderá	contar	vantagem	pelo	que	fez	para	ser	salvo	(O
salvo	apenas	creu	em	algo	que	para	muitos	parece	loucura,	mas	que	de	fato	é
sabedoria	de	Deus).
CONCLUSÃO
!>	Ainda	que	a	Mensagem	da	Cruz	possa	parecer	loucura,	ou	fraqueza	de	Deus,
como	Paulo	diz,	podemos	ter	certeza	de	que	até	mesmo	esta	aparente	fraqueza	de
Deus	é	mais	forte	do	que	os	homens	e	que	sua	aparente	loucura	é	muito,	muito
mais	sábia	do	que	a	sabedoria	humana	(v.	25).
►				Aprouve	a	Deus	salvar	o	mundo	por	este	meio:	Pregação	da	Mensagem	da
Cruz.	Quem	somos	nós	para	julgarmos	os	seus	métodos?	Vlimos	apenas	aceitá-
los!
>				(	dela	e	pregue	esta	mensagem,	sabedoria	e	poder	de	Deus.	Sem	ela	ninguém
poderá	ser	salvo!
8.	O	BOM	PERFUME	DE	CRISTO
2	CORÍNTIOS	2:14-U	Objetivo:	Permanecer	como	testemunhas	fiéis	de	Cristo.
INTRODUÇÃO
Ao	que	parece,	nesta	passagem,	Paulo	tem	em	mente	a	entrada	triunfal	de	um
herói	militar	na	cidade	de	Roma.	Depois	de	uma	grande	conquista	o	general
romano	vitorioso	marchava	adentro	da	cidade	em	uma	longa	procissão	a	qual	era
precedida	pelos	magistrados	da	cidade.	Eles	eram	seguidos	então,
primeiramente,	pelos	trombeteiros,	logo	depois,	em	ordem,	pelos	bens	que	foram
tomados	do	inimigo,	pelo	bezerro	branco	para	o	sacrifício,	pelos	cativos
liderados	pelo	rei	do	país	conquistado,	pelos	oficiais	do	exército	vitorioso,	pelos
músicos	cantando	e	dançando,	e,	finalmente,	pelo	próprio	general	em	cuja	honra
estava	sendo	realizada	a	procissão.	Durante	toda	a	procissão	o	cheiro	resultante
da	queima	de	plantas	aromáticas	enchia	o	ar.4	Era	uma	grande	festa	para	os
vitoriosos	e	uma	situação	de	grande	humilhação	para	os	derrotados.
>				Paulo,	com	isto	em	mente,	dando	uma	atenção	especial	para	o	perfume
exalado	em	tais	procissões,	utiliza	a	figura	Para	mostrar	que	ele,
e	consequentemente,	todo	cristão	fiel,	pode	ser	comparado	a	um	bom	perfume,
que	ele	chama	de	“O	Bom	Perfume	de	Cristo”.
>				Vejamos	a	seguir	os	resultados	deste	perfume	no	mundo	que	o	cerca.
1.	Revela	a	pessoa	de	Deus	—	14					__
1.1.				A	presença	de	Paulo,	onde	quer	que	fosse,	revelava	a	pessoa	de	Deus.	Não
havia	como	esconder,	era	como	se	o	seu	cheiro	o	denunciasse.
1.2.				Isto	condiz	com	a	vida	do	apóstolo	que	anunciava	a	palavra	de	Deus	em
todo	lugar	e	situação.	Se	ele	estava	na	igreía	°	assunto	era	Cristo,	se	estava	na
prisão	o	assunto	era	Cristo,	se	estava	viajando	o	assunto	era	Cristo,	se	estava
naufragando,era	Cristo...	Paulo	tinha	cheiro	de	Cristo!
I	*>	Será	que	nós	também,	hoje,	estamos	sendo	o	bom	perfume	de	l	Visto?
Nossa	presença	tem	anunciado,	revelado,	a	pessoa	de	Deus?	Será	que	logo
percebem	a	presença	de	Deus	por	meio	de	nós?	Se	somos	fiéis,	creio	que	sim!
í'.	sentido	de	formas	diferentes	—	15,16___________
llmtl	ração:	Uma	mulher	que	vendia	perfumes	de	casa	em	casa,	em	certa
i				H	ni»ln<	i,	loi	trabalhar	e	levou	junto	com	ela	a	filhinha	muito	observadora.	I
ligo	no	primeiro	cliente	ela	abriu	um	frasco	muito	bonito	para	que	o	Idmpriulor
pudesse	conhecer	o	aroma	do	produto	que	ela	vendia.	Apes-
ii				m	1111	r	i	essada	aspirou	o	perfume	e	ficou	maravilhada	com	o	aroma	agra-
diUvl	c,	ainda	que	o	produto	fosse	bastante	caro,	acabou	adquirindo	dois	Ihm	'
»n	ile	uma	só	vez,	um	para	ele	mesmo	e	outro	para	uma	pessoa	muito	quci	ida.
Qual	não	foi	a	surpresa	da	menina	que	acompanhava	a	mãe	nas	veiuliiN,	quando
o	próximo	cliente	ao	sentir	o	cheiro	do	mesmo	perfume	•NpfVMm	ui	grande
repugnância.	Ao	saírem	daquela	casa	a	menina	per-gillilnii	a	nia	mãe:	Não	foi	o
mesmo	perfume	que	a	senhora	ofereceu	para	9ltN	pennon?	Recebeu	a	resposta
sim.	Não	conformada	então	voltou	a	|i|	igiiiii.ii:	Mas	ele	já	estragou?	Ao	que	a
mãe	respondeu:	Não	minha
.........	lerfume				continua				o				mesmo,				tão	bom	quanto	antes,	as	pessoas	é
i|lli'	o	'K	illcm	de	forma	diferente.
►	i	11	ti	Inmc	na	procissão	de	triunfo	era	sentido	de	forma	diferente	pelos	dim
Kudos	e	pelos	vitoriosos.
VI	Anuncia	Morte
dl	I	I'mn	os	derrotados	o	perfume	tinha	cheiro	de	morte	(Mostrava	a	leiilldiide
que	os	aguardava),	tf,IV	Nós,	como	o	Bom	perfume	de	Cristo,	anunciamos	a
condenação	I	mi	n	os	que	se	perdem,	vn	Anunciar	morte	não	é	agradável,	nem	o
anunciador	é	bem	recebido	(Mas	isto	faz	parte	da	missão),	tfii	Ali!	Quantas
pessoas	odiavam	Paulo.	Para	elas	a	presença	dele	era	i	beiro	de	morte.
tfr»	Ali!	Quantos	cristãos	já	foram	odiados	em	toda	a	História	-Ah!	Quantos	são
odiados	ainda...
2.1.6.				Apesar	de	ser	pacífico	e	pacificador,	o	cristão	fiel,	anunciador
da	verdade,	manifesta	o	cheiro	da	condenação	para	os	desobedientes	à	palavra	de
Deus.
2.1.7.				Quer	queiramos	ou	não,	se	formos	fiéis	a	Cristo,	nossa
presença	continuará	exalando	este	perfume.
2.2.	Anuncia	Vida
2.2.1.				O	perfume	no	desfile	de	triunfo	não	anunciava	apenas	morte,
mas	também	vida
2.2.2.				O	perfume	era	o	mesmo,	mas	tinha	significados	diferentes.	Para	alguns
cheirava	a	morte,	para	outros	vida,	e	vida	melhor,	cheia	de	glórias	e	honras.
2.23.				Paulo	também	era	assim.	Os	discípulos	no	decorrer	dos	séculos	têm	sido
assim.	Nós	somos	assim!
2.2.4.	Por	onde	andamos	e	agimos	como	cristãos	de	verdade	espalhamos	um
perfume	de	vida.
2.23.				Ah!	Como	me	foi	agradável	sentir	o	cheiro	da	vida	por	meio	daqueles
que	me	falaram	de	Cristo	quando	eu	já	estava	sentindo	o	cheiro	da	fumaça	do
inferno!
2.2.6.				Não	posso	hoje	esconder	este	perfume	de	Cristo,	pois	sei	que	ele	tem
cheiro	de	vida!
2.2.7.				Você	também	não	pode	fazer	isto.	Viva	de	forma	fiel	e	leve	o	agradável
aroma	de	vida	a	todos!
CONCLUSÃO
>				Paulo,	encerrando	esta	parte	do	texto,	no	versículo	17,	afirma	que	ele	e	seus
companheiros	não	estão	mercadejando	a	palavra	de	Deus.	A	palavra	mercadejar
era	utilizada	para	descrever	o	ato	de	misturar	água	no	vinho,	feito	por
comerciantes	desonestos	que	buscavam	lucros	maiores.
>				Quando	Paulo	faz	isto	está	afirmando	que	o	Bom	perfume	de	Cristo	não	é
adulterado.
>				Nós	como	perfume	de	Cristo,	estamos	na	terra	para	anunciar	a
pura	mensagem	de	Deus.
►	'	H'Jamos	testemunhas	fiéis,	sem	mistura,	exalando	o	Bom	Perfume	de	(	i
isto,	cheiro	de	morte	para	os	que	se	perdem,	mas	cheiro	de	vida,	e	■	|iu'	vida
maravilhosa,	para	os	que	se	salvam!
9.	FAÇAMOS	O	BEM!
GÁLATAS	6:9,10
Objetivo:	Fazer	o	bem	para	o	seu	próximo.
INTRODUÇÃO
>				Paulo,	neste	final	de	carta,	depois	de	mostrar	que	colhemos	aquilo
que	plantamos	(6:6-8),	nos	exorta	a	seguirmos	uma	das	características	marcantes
de	Jesus:	fazer	o	bem.
>				O	seguidor	de	Cristo	não	pode	se	limitar	a	não	fazer	o	mal,	deve	também
fazer	o	bem.
>				Jesus	gastou	sua	vida	na	terra	fazendo	o	bem	(principalmente	morrendo	por
nós).
>				Se	somos	discípulos,	seguidores	de	Jesus,	e	o	queremos	imitar,	temos	que
fazer	o	bem.
Pergunta	retórica:	Como	podemos	fazer	o	bem?
Resposta:	Das	mais	variadas	formas	como:	a)	Dando	atenção,	b)	Ajudando	em
necessidades,	c)	Orando,	d)	Confortando,	e)	Aconselhando.	0	Perdoando,	g)
Suportando,	h)	Emprestando,	i)	Dando,	j)	Cumprimentando.	k)	Visitando.	1)
Alimentando,	m)	Vestindo...	e,	principalmente,	mostrando	o	caminho	da
salvação.
1.	Façamos	o	bem	sem	se	cansar
1.1.				Paulo	conhecia	bem	a	natureza	humana,	sabia	que	somos	propensos	a	nos
cansar	-quantas	coisas	começamos	e	paramos?
1.2.				Nos	alerta	que,	em	relação	ao	fazer	o	bem	não	devemos	nos	cansar	(v.9).
1.3.				Explicar	o	que	é	fazer	o	bem	sem	se	cansar:
a)				Não	é	sem	fazer	esforço.
b)				É	sem	deixar	de	fazer	o	bem	(você	pode	se	cansar	de	fazer	muitas	coisas
mas	não	de	fazer	o	bem	-	Quem	cansa	diminui	o	ritmo	e	até	pára.	Não	podemos
parar!).
I	I	I’or	que	nos	cansamos?
n)	Porque	muitas	vezes	somos	mal	interpretados	(Quem	já	não	passou	por	isso?).
b)				Porque	grande	parte	das	pessoas	são	ingratas.
c)				Porque	alguns	aproveitam	de	nossa	boa	vontade	para	tirar	vantagens.
I1	2*)	Seja	o	que	for	que	possa	nos	atrapalhar	e	levar	a	cansarmos	de	fazer	o
bem,	devemos	continuar	fazendo	(Não	deixemos	que	a	ingratidão	e	a	maldade
de	alguns	nos	desviem	da	Palavra	de	Deus).
b)				Pode	ser	que	nada	mais	possa	ser	feito	pelo	necessitado	(Perdemos
também).
c)				Pode	ser	que	nós	já	não	tenhamos	mais	condições	de	ajudar.
3.2.				A	viuva	em	Sarepta,	mesmo	em	sua	pobreza,	ajudou	Elias	e	foi	abençoada
por	isso.
33.	Uma	mulher,	aproveitando	a	oportunidade,	fez	um	grande	bem	a	Jesus
derramando	sobre	Ele	um	caro	perfume	(Seu	gesto	ficou	registrado	para	a
eternidade	na	Bíblia).
3.4.	Algumas	mulheres	tiveram	a	honra	de	ajudar	financeiramente	ao	grupo	de
Jesus	quando	de	seu	ministério	terrestre.
3.3.				Ló	ao	hospedar	dois	estrangeiros	que	iriam	passar	a	noite	na	praça
da	cidade	na	verdade	acabou	acolhendo	anjos,	e	foi	salvo,	juntamente	com	as
filhas,	por	eles	(Gênesis	19).
3.6.	Todos	estes	aproveitaram	as	oportunidades.	Eles	passaram,	mas
não	deixaram	as	oportunidades	passarem	-	Nós	também	passaremos	e
se	desejamos	fazer	o	bem	deve	ser	agora	enquanto	ainda	temos	oportunidade.
Ilustração:	As	palavras	de	Marco	Aurélio,	consciente	de	que	só	se	vive	uma	vez
na	terra,	podem	nos	fazer	pensar.	Ele	disse:	“Se	há	alguma	bondade	que	eu	possa
manifestar	ou	alguma	cousa	que	eu	possa	fazer	em	favor	de	alguém,	quero	fazer
e	manifestar	agora	mesmo;	não	vale	a	pena	adiar,	porque	sei	que	não	voltarei	a
passar	por	aqui”.5	Nós	também	sabemos	que	não	voltaremos	a	passar	por	aqui.
Cada	oportunidade	perdida	é	uma	oportunidade	que	não	volta	mais.
CONCLUSÃO
>				Façamos	o	bem:	sem	se	cansar,	a	todos,	principalmente	aos	nossos	irmãos,
enquanto	há	oportunidades.
>				Os	resultados	desta	nossa	atitude	serão	positivos:	colheremos	bênçãos	por
isto,	não	sei	se	nesta	vida	ou	só	na	vida	eterna,	ma	sei	que	é	promessa	de	Deus
que	no	tempo	certo	ceifaremos,	SE	NÃO	DESFALECERMOS!
>	Mesmo	em	meio	a	dificuldades	pessoais,	seguindo	o	exemplo	da	Bíblia	e	de
Jesus,	façamos	o	bem.	Isto	é	bom	para	nosso	próximo	e	para	nós	mesmos.
IO.	A	BATALHA	CRISTÃ
EFÉSIOS	6:10-20
Objetivo:	Estar	preparado	para	enfrentar	os	verdadeiros	inimigos	de	Cristo.
INTRODUÇÃO
!>	Vocês	já	perceberam	como	existe	uma	grande	quantidade	de	hinos	que
cantamos	que	falam	de	lutas?
>				Isto	está	de	acordo	com	a	Bíblia!	Nela,	a	vida	cristã,	por	vezes	é	descrita
como	uma	verdadeira	guerra.
>				Paulo,	por	exemplo,	escrevendo	a	Timóteo	anima-o	a	combater	o
bom	combate	(lTm1:18)	e	a	permanecer	como	um	bom	soldado	de	Cristo	(2Tm
2:3),	assim	como	ele	mesmo	havia	feito	(2Tm	4:7).
>				Aqui,	no	texto	que	acabamos	de	ler,	Paulo	mostra	algumas	das	características
da	“Batalha	Cristã”.
1.	Deve	ser	travada	contra	os	inimigos	certos___
>				Antes	de	mais	nada	a	Batalha	Cristã,	como	qualquer	outra,	deve	ser	travada
contra	os	inimigos	certos.
>				Dizer	isto	parece	“chover	no	molhado”.	É	muito	óbvio.	Contudo,	não	é
demais	lembrar,	pois	aqueles	que	erram	neste	ponto	acabam	por	cometer
injustiças,	destroem-se	a	si	mesmos	e	passam	vergonha.
Ilustração:	Em	um	documentário	da	GNT,	em	certa	ocasião	no	ano	de	2000,	foi
apresentada	uma	reportagem	a	respeito	da	participação	feminina	pilotando
aviões	durante	a	Segunda	Guerra	Mundial.	Entre	as	muitas	informações
importantes	a	este	respeito	foi	mostrado	o	terrível	engano	das	forças	americanas
ao	abaterem	o	avião	de	sua	principal	participante	da	tarefa	de	transporte	de
combustíveis.	Foi	tão	ridículo	e	vergonhoso	atacar	o	inimigo	errado,	no	caso
uma	grande	aliada,	heroina	nacional,	que	eles	oficialmente	esconderam	este	fato
por	mais	de	trinta	anos.	Não	tinham	nem	coragem	de	falar	a	verdade!
I*	Assim	como	em	uma	guerra	normal	também	na	Cristã	é	ridículo	e	i	Iciastroso
lutar	contra	o	inimigo	errado	-	Portando,	é	bom	atentarmos	para	o	que	este	texto
nos	alerta	sobre	este	assunto.
II				Ida	Não	é	Travada	Contra	Seres	Humanos	(v.l2a)
III				I	'ura	não	corrermos	o	risco	de	lutarmos	contra	o	inimigo	errado	Paulo
nos	lembra	que	a	nossa	luta	não	é	contra	seres	humanos	(v.l2a).	(Contra	o	sangue
e	a	carne).
1.1				tf	Sempre	que	lutamos	contra	pessoas,	de	fora	ou	de	dentro	da	igreja,
estamos	lutando	contra	os	inimigos	errados	(Isto	leva	à	injustiças	e	.1
enfraquecer	as	próprias	forças).
11	A	Isto	é	mais	comum	do	que	parece	(Dar	alguns	exemplos).
11,4	l	t	lidado	para	não	lutar	contra	pessoas,	principalmente	dentro	da	Igreja,
você	pode	estar	lutando	contra	você	mesmo,	contra	o	reino	ile	Deus	e	o	exército
do	qual	fazemos	parte.
I	tf	l	lu	é	Contra	as	Forças	Espirituais	do	Mal	(12b)
1.9.1				l	)ru!	Mas	se	a	nossa	luta	nesta	“Batalha	Cristã”	não	é	contra	pessoas
então	é	contra	quem?
IV2	1'uulo	alerta	os	cristãos	para	a	realidade	espiritual	que	nos	cerca	(I	to	não	é
brincadeira!).
IV				*>	Nós	não	vemos,	mas	existem	seres	espirituais	do	bem	e	do	mal
vivendo	neste	mundo.
|,VM	Nossos	inimigos	fazem	parte	das	forças	espirituais	do	mal	(vl2b)	que	têm
assolado	a	igreja.	E	contra	eles	que	devemos	lutar	-	não	lontra	nossos	vizinhos,
colegas	de	trabalho,	colegas	de	aula,	e	menos	ainda	contra	nossos	irmãos.
IV*	1	'ovemos	lutar	contra	os	espíritos	que,	muitas	vezes,	estão	por	trás	destes
seres	humanos,	destruindo	a	paz,	a	harmonia	e	lançando	11	infusão	no	meio	do
povo	de	Deus	(Fique	alerta	para	não	cair	nas	i	Iludas	do	diabo	-	v-11!).
2.	Exige	a	utilização	de	armas	apropriadas	(vs.
10,11,1348)___
!>	Alguém	pode	perguntar:	Mas	como	faremos	para	enfrentar	forças	espirituais?
Chamaremos,	por	ventura,	uma	equipe	de	“caça-fantas-mas”?	Não	dá.	Eles	só
existem	no	cinema.
>	A	luta	é	nossa	mesmo.	O	que	temos	de	fazer	é	utilizar	as	armas	apropriadas.
2.1.				Não	São	Armas	Apropriadas
2.1.1.				Aquelas	que	dependem	de	nossas	capacidades	próprias,
como:	Sabedoria,	força,	estratégias	elaboradas,	poder	de	persuasão,	prestígio,
etc.	(Nunca	venceremos	por	nossas	forças).
2.1.2.				Aquelas	que	podem	ser	utilizadas	contra	qualquer	pessoa	de	carne	e
osso.
2.1.2.				Qualquer	tipo	de	arma	natural,	pois	armas	naturais	não	podem	enfrentar
o	sobrenatural!
2.2.				São	Armas	Apropriadas
2.2.1.				Aquelas	que	podem	atingir	a	esfera	espiritual,	agir	no	sobrenatural.
2.2.2.				Aquelas	que	Deus	mesmo	providenciou	para	o	seu	povo,	a	armadura	de
Deus	(vs.ll	e	13).
2.23.	Aquelas	que	Paulo	alistou	aqui	neste	texto.	Segundo	ele	devemos	partir
para	a	Batalha	Cristã:	a)	Usando	O	Cinto	da	Verdade	(v.l4a).	b)	Vestindo	A
Couraça	da	Justiça	(v.l4b).	c)	Calçando	o	Evangelho	da	Paz	(v.15).	d)
Embraçando	o	Escudo	da	Fé	(v.16).
e)	Com	o	Capacete	da	Salvação	(v.	17).	f)	Com	a	Espada	do	Espírito,	que	é	a
Palavra	de	Deus.	g)	Orando	em	Todo	o	Tempo.	(Tecer	breves	comentários	para
cada	uma	das	armas).
2.2.4.	Utilizando	estas	armas	nós	vamos	fazer	estragos	reais	no	campo
do	inimigo.	(Como	a	Bíblia	diz	em	outra	parte:	Nem	as	portas	do	inferno	nos
resistirão	-	seremos	vencedores!).
CONCLUSÃO
►				t	,'imikIo	passamos	a	fazer	parte	da	Igreja	de	Cristo	fomos	alistados
para	iimii	guerra.
►				|ÍMtt	guerra	não	é	contra	seres	humanos,	ainda	que	o	inimigo	se	utilize	de
pPNNiuis	em	suas	investidas,	ela	é	contra	um	tipo	de	inimigo	muito	iiihK
perigoso	(Seres	espirituais	-	v.	12).
►				(	>	dial»>,	nosso	adversário,	juntamente	com	seus	seguidores,	está	sem-(iir
tentando	nos	derrotar.
t	Mus	i	om	as	armas	que	Deus	tem	colocado	ao	nosso	alcance	temos	l«	iiih
ctuidições	de	combater	um	bom	combate.
I	Mm	nos	deixemos	enganar.	Vamos	à	luta!	Participemos	ativamente	i	li	u	i
imhute	cristão,	em	nome	de	Jesus,	lutando	dia-a-dia	contra	o	ini-tnlgo	i	crto,
utilizando	as	armas	certas.	Deus	nos	dará	a	vitória!
1
'»?	1'fiyamos	o	bem	a	todos__				____
VI	I	'atilo	nos	alerta	para	que	não	sejamos	elitistas	ao	fazer	o	bem.	Deve-iiion
fazer	o	bem	a	todos.
'Jl'J	Não	importa	raça;	cor;	religião;	status;	beleza;	simpatia	nem	outra	11	)|nii
qualquer,	o	cristão	deve	estar	pronto	para	ajudar	a	quem	pre-i	Imu,
W	M	rumo	sem	ser	elitista,	devemos	fazer	o	bem	de	forma	muito	espe-
2
lul	àqueles	que	não	podem	retribuir	a	nossa	boa	ação	(Isto	é	ensino	de	|c»us),	e
aos	domésticos	da	fé.
a)				Aos	que	não	podem	retribuir	para	que	não	façamos	o	bem	pensando	em
lucro.
b)				Aos	domésticos	da	fé	porque	seria	um	absurdo	ajudarmos	estranhos	e	não
ajudarmos	os	nossos	próprios	irmãos	necessitados.
VM	I	Vvemos	lembrar	que	crente	não	é	super-homem,	é	gente	normal,	lent
necessidade	e	precisa	de	ajuda.	Por	isso	façamos	o	bem	a	todos,	ui	i.
principalmente	aos	nossos	irmãos.
Inçomos	o	bem	enquanto	temos	oportunidade__
VI,	Se	deixarmos	a	oportunidade	passar	depois	poderá	ser	tarde	demais	a)	A
necessidade	pode	ser	sanada	por	outro.	Que	bom	se	for,	mas,	neste	caso,
perdemos	o	privilégio	e	o	galardão	pelo	que	poderíamos	ter	feito.
ii.	Paz	Além	do	Entendimento
FILIPENSES	4:6,7
Objetivo:	Alcançar	a	paz	que	vem	de	Deus,	mesmo	sem	entender
plenamente.
INTRODUÇÃO
>				Hoje	vou	tentar	explicar	algo	que	é	inexplicável,	que	está	além	de	nosso
entendimento,	a	paz	de	Deus.
>				Como	entender,	por	exemplo,	Paulo	e	Silas,	orando	e	cantando	louvores	a
Deus	depois	de	terem	apanhado	e	sido	acorrentados	no	interior	de	uma	prisão?
(Atos	16:19-26).	Ou	a	tranqüilidade	de	Paulo	em	um	naufrágio	quando	até	os
marinheiros	já	haviam	perdido	a	esperança?	(Atos	27:20,25).
>				Coisas	como	estas	são	impossíveis	de	entendermos,	mas	nos	mostram	que	é
possível	alcançar	uma	paz	que	ultrapassa	as	circunstâncias,	que	independe	das
situações,	que	está	acima	de	tudo.
>				Isto	não	era	privilégio	exclusivo	de	Paulo,	Silas	e	outros	gigantes	da
fé,	também	nós	podemos	alcançar	esta	paz	que	vai	além	de	nosso	entendimento.
Vejamos	os	conselhos	de	Paulo,	que	tinha	esta	paz,	para	que	também	nós	a
possamos	alcançar.
1.	Não	devemos	andar	ansiosos	por	coisa	alguma	—	6a
1.1.				Paulo	não	escreveu	estas	palavras	para	incrédulos,	mas	sim	para
uma	igreja	(Sinal	de	que	ele	sabia	que	o	cristão	também,	em	determinadas
ocasiões,	ainda	que	não	deva,	pode	chegar	a	ficar	ansioso).
1.2.				Quem	nunca	ficou	ansioso	por	algum	motivo?	(Será	que	agora	mesmo	não
temos	pessoas	aqui	que	estão	passando	por	algum	tipo	de	ansiedade?	Creio	que
temos!).
1.3.				Não	é	raro	ficarmos	ansiosos	com	o	trabalho,	com	os	estudos,	com
os	filhos,	com	a	saúde,	com	a	situação	do	país,	com	o	dia	de	amanhã	(colocar
ainda	outras	possibilidades	que	lembrar).
I	-I	Mas	nAo	devemosandar	ansiosos	por	nada,	diz	a	Bíblia,	e	isto	pelo	mmol
por	três	motivos:
I)	Hear	ansioso	não	nos	ajuda	em	nada	-	Se	ajudasse	eu	seria	o	primeiro	a	chorar
e	arrancar	os	cabelos	para	tentar	resolver	os	problemas	que	se	me	apresentam.
I	Icar	ansioso	só	nos	atrapalha	-	Quando	estamos	ansiosos	não	Itcnsamos	direito
e	ficamos	em	desvantagem	para	resolver	as	situações	difíceis	-	Ilustração:
Quem	assistiu,	por	exemplo,	a	decisão	do	Vôlei	de	Praia	Masculino	das
Olimpíadas	2000,	é	testemunha	que	os	brasileiros,	grandes	favoritos,	perderam	a
medalha	de	ouro	I	x	a	causa	da	ansiedade.	Quem	os	derrotou	não	foram	os
americanos,	foi	a	ansiedade!
I)	I	Icar	ansioso	demonstra	a	nossa	falta	de	fé	-	É	como	dizer:	“Isto	I	)eus	não
pode	resolver.”	Ilustração:	Disse	G.	Muller,	em	certa	i	u	asião:	“O	começo	da
ansiedade	é	o	fim	da	fé;	e	o	começo	da	verdadeira	fé	é	o	fim	da	ansiedade”.6	Fé	e
ansiedade	não	combinam,	i	Hide	está	uma	não	pode	estar	a	outra.
V				I	)rv<>mos	colocar	tudo	diante	de	Deus	—	6b___
VI				I'm	a	conseguirmos	a	paz	que	ultrapassa	o	nosso	entendimento,	além	de
mio	andarmos	ansiosos	por	coisa	alguma,	devemos	colocar	tudo	aquilo	que
procura	nos	afligir	diante	de	Deus.
'J'J	NinIa	deve	ficar	fora.	Tudo	o	que	está	preocupando	a	você,	deve	ser	•	i	if	n
ado	diante	de	Deus.
VI	’S	Ele	conhece	tudo,	mas	deseja	que	lhe	contemos	as	dificuldades.	Ixio	é
demonstração	de	fé.
0	i	Sc	um	problema	é	grande	o	suficiente	para	nos	causar	algum	tipo	de
ansiedade	também	é	grande	o	suficiente	para	ser	colocado	diante	de
I				Vus.	Nós	temos	este	recurso,	por	que	não	utilizá-lo?
Ia	o	deve	ser	feito:	a)	Pela	oração;	b)	Pela	súplica;	c)	Com	ações	de	«laça.
’J()	b,	claro	que	a	Bíblia	não	defende	a	ociosidade.	Devemos	trabalhar
II				>iuo	Jesus	trabalha!	Mas	sempre	confiantes	que	Deus	está	no	con-itole	de	tudo.
2.7.	Assim	que	a	ansiedade	tentar	tomar	conta	da	situação,	lembre-se	disto:
coloque	o	problema	diante	de	Deus	-	(Contar,	neste	ponto,	algumas	experiências
pessoais	a	este	respeito	-	Eu	fiz	isto...).
3.	O	resultado	de	seguirmos	estes	conselkos	—	7_
3.1.				Como	vimos	até	aqui,	neste	texto	-	v.	6,	a	Bíblia	está	nos	dando
dois	conselhos:	1)	Não	andar	ansiosos;	2)	Colocar	tudo	diante	de	Deus.	Mas
também	nos	faz	uma	promessa,	e	ela	não	falha.	Ela	promete	que	se	assim
agirmos	alcançaremos	a	paz	de	Deus,	que	excede	a	todo	entendimento	(v.	7).
3.2.				A	paz	que	não	dá	para	entender.	A	paz	que	só	tem	aquele	que	confia	em
Jesus.	A	paz	que	independe	das	situações.	A	paz	que	para	o	mundo	em	geral
parece	coisa	de	louco.	Deus	nos	dará!
3.3.				Paulo	tinha	esta	paz.	Muitos	outros	personagens	bíblicos	demonstraram	ter
esta	paz.	Outros	irmãos	nossos	têm	testemunhado	desta	paz	e	também	nós
podemos	ter	esta	paz.	Basta	seguirmos	os	conselhos	da	Bíblia.	Tenha	você
também	esta	paz!
Ilustração:	Uma	de	minhas	experiências	pessoais	em	relação	à	esta	paz	foi
quando	eu	estive	internado	por	quatro	dias	em	um	hospital.	Entrei	bastante	triste
por	saber	que	ia	ficar	parado	alguns	dias.	Orei	e	coloquei	tudo	diante	de	Deus,
dando	graças	por	poder	estar	ali.	Tinha	bons	motivos	para	ficar	ansioso,	mas	não
fiquei.	Não	havia	vaga	para	internação	pelo	INSS	e,	mesmo	sem	ter	plano	de
saúde	fui	internado	em	um	quarto	particular	que	em	quatro	dias	praticamente
consumiu	o	meu	salário	de	um	mês.	Para	complicar	ainda	mais,	creio	que	pela
primeira	vez	em	muitos	anos	a	igreja	atrasou	o	pagamento	de	metade	do	meu
salário.	Já	no	primeiro	dia	de	Hospital	o	médico	anunciou:	Você	é	diabético.	Ao
que	eu,	parece	que	fora	da	realidade,	indo	contra	os	exames	feitos	por	ele
respondi:	Não,	não	sou!	Outro	exame	foi	feito	e	o	médico	confirmou:	Você	é
diabético.	Eu	respondi:	Não	sou	não.	Os	exames	continuaram	e	depois	de	vários
outros,	o	médico	concordou	comigo:	E,	você	não	é	diabético	não.	Os	exames
continuaram	e	mostravam	agora	que	eu	tinha	uma	infecção,	porém	ninguém
nunca	descobriu	onde.	A	verdade	é	que	também	ela	sumiu	e	eu	fui	para	casa
descansando	nas	mãos	de	Deus.	A	única	ferida	que	ficou	foi	no	bolso,	mas	por
poucos	dias.	Na	semana	seguinte
mn	ilc	meus	irmãos,	sabendo	dos	gastos	que	tive	presenteou-me	com	um	•Kprmitivo	cheque,	pedindo	que
eu	não	o	rejeitasse.	Quando	vi	o	valor	illin'i	Mus	isto	é	50%	além	do	que	eu	gastei.	Ao	que	ele
respondeu:	Km	«d,	mus	eu	quero	lhe	ajudar	assim.	Não	entendi	até	agora	como	é	que	Min*	coisas
acontecem,	nem	entendi	como	é	que	eu	estive	em	paz	<	li11111111	todos	estes	acontecimentos	e	nem
poderei	entender,	porque	sei,	I•>	|<i	Puluvra	de	Deus,	que	esta	paz	ultrapassa	a	nossa	compreensão.
Mas,	llmprovcl	mais	uma	vez:	Não	preciso	ficar	ansioso,	posso	descansar	em	I	l»mi	p	gi	>zur	de	paz
mesmo	em	meio	às	dificuldades	desta	vida!
CONCLUSÃO
)	Não	devemos	nem	precisamos	andar	ansiosos	por	coisa	alguma,	t	A	guinde
maioria	de	nossas	preocupações	não	passam	de	tempestades	em	copos	d’água,
terminam	em	nada,	e	ainda	que	venham	a	ser	tem-pent	lides	de	verdade,	ao
nosso	lado	está	Jesus,	aquele	que	tem	poder	puni	dizer	à	tempestade:	Acalma-te,
emudece!	E	a	tempestade	obe-il»'i	<!	(Marcos	4:39).	t	NA.	i	entendo	como,	nem
poderia	entender,	mas	sei	que	Deus	dá	paz	■Jlldni	do	entendimento.	Coloque	os
seus	pedidos	diante	de	Deus	e	ele	|hc	dirigirá	em	cada	passo.	Não	ande	ansioso,
descanse	em	Deus!	Siga
0				conselho	da	Bíblia	que	nos	diz:	“Não	andeis	ansiosos	de	cousa	alguma;	em
tudo,	porém,	sejam	conhecidas	diante	de	Deus	as	vossas	prtições,	pela	oração	e
pela	súplica,	com	ações	de	graça.	E	a	paz	de
1				)eus,	que	excede	todo	o	entendimento,	guardará	os	vossos	corações	e	ir.
vossas	mentes	em	Cristo	Jesus”.
i2.	Nossas	Relações	Externas
COLOSSENSES	4:5,6
Objetivo:	Ter	bons	relacionamentos	com	a	sociedade	testemu-1	nhando	de
Cristo.
INTRODUÇÃO
>				Acontece	um	fenômeno	estranho	com	alguns	convertidos.	Gradativa-mente
abandonam	seus	contatos	com	os	de	fora	da	igreja	até	chegarem	mesmo	a	não	ter
nenhum	relacionamento	significativo	com	eles.
>				Não	são	poucos	os	que	pensam	que	isto	é	correto	e	muitos,	conscientemente,
até	se	isolam	da	sociedade.
>				Ora,	se	nós	não	tivermos	contatos,	e	significativos,	com	os	de	fora,	como
eles	conhecerão	a	salvação?
!>	Paulo	sabia	que	o	isolamento	não	era	viável.	Por	isso,	mesmo	em	um
momento	em	que	havia	bons	motivos	para	dizer:	cortem	relações	com	os	de	fora,
pois	a	igreja	estava	sendo	ameaçada	por	heresias,	ele	não	o	fez.	Pelo	contrário,
ele	incentivou	o	relacionamento	e	deu	algumas	orientações	de	como	devem	ser.
1.	Devem	ser	marcadas	pela	sabedoria	____
1.1.				Para	Paulo	nossas	relações	externas	devem	ser	marcadas	pela	sabedoria.
1.2.				Devemos	manter	relações	com	os	de	fora,	os	não	cristãos,	mas	devemos
andar	(esta	é	a	tradução	literal	do	texto	original	-	peripatéo,	em	muitas	versões	=
portai-vos),	de	forma	sábia.
13.	Exemplos	de	andar	de	forma	sábia:
a)				Chamando-os	ao	caminho	certo	e	não	acompanhando-os	pelos	caminhos
errados;
b)				Demonstrando	que	a	sua	fé	faz	diferença	em	sua	vida	prática	(Não	é	apenas
teórica);
•	)	Evitando	relações	que	comprometam	a	sua	fé	perante	eles	(f	xemplo:
Padrinhos	de	batismo...)
11)	Evitando	relações	demasiadamente	intimas	(Namoro,	casa-inruto,	sociedade).
14	<	'	piohlema	não	é	com	quem	você	anda	mas	sim	como	você	anda,
11	nn	Niihedoria	ou	insensatez,	influenciando	ou	sendo	influenciado?	n	Ndn	•	ml	em	as	relações
com	os	de	fora,	eles	precisam	de	nós,	mas	MptUVIu	com	sabedoria!
Vf	I				ser				aproveitadas	ao	máximo	____
WI	I	'mill	11	umbém	mostra	que	nossas	relações	externas	devem	ser	apro-vi
lindas	ao	máximo.
IfV,	|)p	icilii	forma	nem	podemos	viver	sem	ter	um	certo	relaciona-k	iiicniu	com
os	de	fora,	sendo	assim,	devemos	aproveitá-las	ao	RUtNlino,	não	deixando	as
oportunidades	passarem.
J	*i	fan	pm	que:
ui	Hus	podem	não	acontecer	novamente;
bl	I	nossa	tarefa	mostrar	aos	incrédulos	o	caminho	da	salvação	(Anjos	não	fazem
isto);
i)	I	questão	de	vida	ou	morteeterna	para	eles.	lluulMçáo:	Ouça	o	testemunho,
dramático,	de	alguém,	um	bom	servo	de	que	não	levou	esta	ordem	a	sério.	Ele
escreveu	em	um	artigo:	letiipi	is	atrás	meu	sonho	era	comprar	um	instrumento
musical,	o	qual,	f	ui	vinha	me	capacitando	a	aprender.	Numa	certa	noite	fui
até	iliiiu	!n|ii	pesquisar	os	preços,	e	qual	não	foi	a	minha	surpresa	quando	HoU'1
que	conseguiria	finalmente	adquirir	o	meu	instrumento.	Vinha	eu	Vliiliilido
empolgado	por	uma	avenida	movimentada	no	centro	da	i	liliii|e,	quando	me
deparei	com	uma	cena	que	me	entristeceu	muito.	A	Vlnlt	i	uma	moça	andando
em	minha	frente	cabisbaixa	e	triste,	usando	pum	a	nmpa,	pois	era	prostituta,
naquela	avenida.	Em	meio	àquela	cena,	I	Viis	laliui	ao	meu	coração	fortemente,
para	que	eu	fosse	anunciar	para
.........a	i	He	a	amava,	e	queria	transformar	sua	vida.	Mas	meu	coração
liimiuin'	talava	mais	alto,	e	eu	não	tive	coragem	de	apressar	meus	passos	ah	af
uiiça-lri.	Minha	saída	foi	atravessar	a	rua	e	pior,	desobedecer	a
Deus.	Quando	chegou	o	dia	seguinte,	levantei-me	bem	cedo	para	ir	trabalhar,	e
como	de	costume	sempre	leio	as	principais	manchetes	dos	jornais	afixados	em
uma	banca.
Ali	obtive	a	resposta	de	Deus	em	relação	a	minha	desobediência,	porque	ali
estava	escrito	em	letras	grandes	e	assustadoras:	“Prostituta	morta
misteriosamente”.	Logo	abaixo	estava	sua	foto,	mostrando	também	a	avenida
por	onde	eu	havia	passado	momentos	antes	de	ela	perder	a	sua	vida”.7
Provavelmente	seria	a	última	oportunidade	dela,	e	nem	chegou	a	ter.
2.4.				Vemos	na	Bíblia	vários	exemplos	de	pessoas	que	não	perdiam
as	oportunidades:	a)	Filipe	(Atos	8:26-38);	b)	Paulo	(Filemom	v.10	-ganhou
Onésimo	para	Cristo	mesmo	na	prisão);	e,	c)	é	claro,	entre	outros,	nosso	mestre
Jesus	-	por	exemplo:	João	4:1-42,	o	encontro	com	a	mulher	samaritana).
25.	Nós	também	precisamos	aproveitar	o	tempo	testemunhando	de	Cristo	em
nossas	relações	externas!
3.	Devem	ser	o	mais	agradáveis	possível_____
3.1.				Paulo	mostra	ainda	que	as	nossas	relações	com	os	de	fora	devem	ser	o
mais	agradáveis	possível.
3.2.				Não	basta	termos	relações	externas,	e	falarmos	de	Cristo,	elas	precisam	ser
boas!
33.	A	nossa	palavra	deve	ser	sempre	agradável.	Como	pode	ser	isto?	Por
exemplo:
a)				Não	nos	colocando	como	superiores	a	ninguém	(o	orgulho	religioso	é	um
grande	inimigo);
b)				Dizendo	a	palavra	certa,	na	hora	certa	(cada	ocasião	uma	palavra)	,	da
maneira	certa	(sempre	com	amor	-	o	próprio	tom	de	vós	demonstra	se	é	com
amor	ou	não);
c)				Respeitando,	ainda	que	não	aceitando,	as	idéias	daqueles	com	quem	nos
relacionamos.
3.4.				Nossas	palavras	devem	ser	temperadas	com	sal,	ou	seja,
saborosas,	criativas,	bem	humoradas,	positivas,	coerentes	com	a	nossa	fé,	sadias,
e	nunca	corrompidas.
‘t'l	Nrin	ns	Incrédulos	esperam	palavras	corrompidas	da	boca	de	um	i	i	hi	At»
(Devemos	cuidar	com	elas).
’»(•	1	’*	|.i	com	quem	for	que	tratarmos,	precisamos	manter	esta	regra,	di	nu	o	do
possível	devemos	ser	agradáveis	(Muitos	se	afastam	do	povo	de	Deus	por	causa
de	atitudes	e	palavras	desastrosas	de	crente*).
!IX	httpimos	um	grande	esforço	para	sermos	agradáveis	e,	com	isto,	mitttfriinos
as	“portas”	abertas!
CONCLUSÃO
>	No*	i	oino	cristão	não	existimos	para	viver	no	isolamento	(Se	os	pri-”	Rlfiro*
cristãos	tivessem	pensado	que	deveriam	se	isolar	nós	ainda	não	teiiuiiii	is
conhecimento	de	Jesus	para	sermos	salvos).
)	Nó*	111st	ilos	devemos	estar	no	meio	do	povo,	portando-nos	com	sabe-llilt	ltt,
aproveitando	as	oportunidades,	sendo	agradáveis,	agindo	como	líMlneiiio	no
meio	da	massa,	influenciando	os	que	nos	cercam	a	tam-I	Min	feci	mhecerem
Jesus	como	o	único	Senhor	e	Salvador.
se	Isole,	mantenha	as	relações	externas,	mas	sempre	seguindo	as	*	noriiiiis	da
Bíblia!
i3.	É	Dever	de	Cada	Cristão...
1	TESSALONICENSES	5:14
Objetivo:	Assumir	as	suas	responsabilidades	como	aqui	apresentadas.
INTRODUÇÃO
Ilustração:	O	Pr.	Reginaldo	Kruklis,	presidente	internacional	do	Hagga
Institute,	conta	que	ao	assumir	o	ministério	de	uma	certa	igreja	recebeu	a	visita
de	um	jovem	muito	bem	intencionado	que	lhe	disse:	Pastor,	pode	contar	comigo,
estou	pronto	para	ajudá-lo	em	seu	ministério.	Ao	que	ele	agradecido	respondeu,
ainda	que	com	outras	palavras:	Muito	obrigado	pela	sua	boa	vontade	mas,	deixe-
me	corrigi-lo.	Eu	não	estou	aqui	para	ser	ajudado,	por	você	ou	por	qualquer
outra	pessoa.	Eu	estou	aqui	para	ajudar.	A	responsabilidade	do	ministério	desta
igreja	é	de	todos	os	membros	e	eu	estou	aqui	para	ajudá-los.8
>				Muitos	em	nossas	igrejas	ainda	pensam	como	este	jovem	pensava.	Acham
que	a	liderança	é	que	deve	fazer	tudo	na	igreja	e	os	demais	quando	dá,	os
ajudam.	Os	líderes	fazem	e	os	demais	ajudam.
>				A	Bíblia,	porém	não	mostra	isto.	Ela	mostra	que	existem	funções	diferentes
dentro	da	igreja	e	que	a	liderança	deve	ser	reconhecida	como	tal,	mas	também,
que	cada	cristão	tem	as	suas	responsabilidades.
>				Paulo,	Silvano	e	Timóteo,	os	autores	desta	carta	(1	Ts	1:1),	depois
de	pedirem	que	a	igreja	de	Tessalônica	tratasse	bem	os	seus	líderes	(1	Ts	5:12	e
13),	dão	a	todos	os	membros	desta	igreja	quatro	ordens	para	serem	cumpridas,
mostrando	parte	dos	deveres	de	cada	cristão	(1	Ts
5:14).
1.	Repreender	os	insubordinados_____
11	Vemos	no	texto	em	que	estamos	meditando	que	é	dever	de	cada	cristão
repreender	os	insubordinados.
1.2.	A	palavra	aqui	traduzida	por	insubordinado	é	rara	no	Novo	Testamento.	Era
um	termo	utilizado	no	exército	para	dizer	que	alguém
•■Slava	fora	de	ordem,	desordeiro.	Alguns	a	traduzem	por	preguiço-'it	m,	tendo
em	vista	os	membros	da	igreja	que	não	querem	fazer	nada	além	de	esperar	a
volta	de	Cristo.
I	>	I	!rrlo	que	insubordinados,	em	uma	aplicação	moderna,	são	aqueles	que	estão
fora	das	normas	(Citar	exemplos	práticos	como:	Faltam	11	mi	o	respeito,
tumultuam,	brincam	com	o	culto,	não	obedecem...).
M	I	It1	l	tomo	a	maioria	dos	cristãos	foge	desta	obrigação.	Todos	espetam	que	os
pastores,	ou	diáconos,	dêem	um	jeito	nisto.	Mas	fique	1	labendo:	a	Bíblia	mostra
que	a	repreensão	destes	é	dever	de	cada	i	iinfto!
n	Quando	você	percebe	uma	ação	insubordinada	não	espere	que	outro	faça
aquilo	que	é	sua	obrigação.
Animar	os	desanimados				__
tf	I	'I	ambém	é	dever	de	cada	cristão	animar	os	desanimados.
Vtf	Nó*	somos	vulneráveis	e	diante	das	dificuldades	facilmente	pode-v	no	>s
desanimar	(Não	é	preciso	ir	longe	para	encontrarmos	os	desanimados	com	a
igreja,	trabalho,	o	mundo	em	si,	com	a	própria	vida...).
B	'On	desanimados	são	tantos	que	seria	um	absurdo	esperar	que	alguns	It	Ir	res
apenas	dessem	conta	de	animá-los	(Por	isso	a	Bíblia	dá	este	mandamento	para
cada	cristão:	animem	os	desanimados!).
tf,4	Se	todos	cumprirmos	este	mandamento	faremos	uma	revolução	na	Igreja,
teremos	um	grupo	sadio	pronto	para	enfrentar	qualquer	dificuldade.
l	aça	a	sua	parte!	Anime	os	desanimados.	Uma	palavra	amorosa	de	ãnlmo	faz
muita	diferença	na	vida.
V				Amparar	os	fracos____________
VI				Além	de	animar	os	desanimados	ainda	é	dever	de	cada	cristão	ampa-mr	os
fracos.
vw	a	palavra	grega	utilizada	(asthençs	-	áaBevqç)	não	especifica	o	tipo	de
fraqueza	e,	ainda	que	a	Bíblia	na	Linguagem	de	Hoje	tenha	traduzido	por	“fracos
na	fé”,	a	palavra	pode	estar	descrevendo,	além	disso,
incapacidade	física,	emocional,	social	e	econômica.9	Ou	seja,	qualquer	tipo	de
fraqueza.
33.	Se	os	autores	desejassem	especificar	um	certo	tipo	de	fraqueza	teriam	feito.
Como	não	o	fizeram	devem	estar	se	referindo	a	toda,	Nós	devemos	amparar,	dar
suporte,	aos	doentes,	aos	que	estão	enfermos	emocionalmente,	aos	que	estão	em
dificuldades	financeiras,	aos	fracos	na	fé...	a	todos	os	tipos	de	fracos.
3.4.	Esta	também	não	é	uma	obrigação	específica	da	liderança,	é	dad	pela	Bíblia
a	cada	um	dos	cristãos!
4.	Exercer	a	paciência	para	com	todos
4.1.				Em	um	mundo	cada	vez	mais	impaciente	outro	dever	do	cristão	d	exercer
a	paciência	para	com	todos.
4.2.

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