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Teste de Força Muscular Manual Objetivo: Verifica a capacidade de força muscular do paciente, utilizando a resistência manual e posicionamentos adequados. GRAUS % NOMINAL CARACTERÍSTICAS 5 100% Muito bom AMC, g, grande resistência 4 75% Bom AMC, g, pequena resistência 3 50% Regular AMC, g 2 25% Fraco AMC, g 1 10% Vestígios Traços de contração 0 0% Zero Nulo AMC: Arco de movimento completo; G: Gravidade nula; G: Vence a gravidade; Pequena resistência: Vence uma pequena resistência; Grande resistência: Vence uma grande resistência; Escápulo-Umeral Flexão: Fibras anteriores de deltóide, coracobraquial e existe trabalho grande das fibras da porção longa do bíceps. Paciente sentado (paciente em DL para eliminar a gravidade). Extensão: Fibras posteriores de deltóide, latíssimo do dorso e redondo maior. Paciente em DV (paciente em DL para eliminar a gravidade). Abdução: Supra espinhoso e fibras laterais e médias de deltóide. Paciente sentado (para eliminar a gravidade paciente em DD). Adução: Peitoral maior. Paciente sentado (em DD gravidade eliminada). Rotação interna: Subescapular, latíssimo do dorso, peitoral maior e redondo maior. Paciente em DV (em grau 2, paciente sentado com o cotovelo fletido). Rotação externa: cabeça do úmero, infra escapular e redondo maior. (Mesmo posicionamento que na rotação interna). Movimentos de cotovelo Flexão: Braquiorradial, braquial anterior, bíceps braquial. Paciente sentado (grau 2, paciente em DL). Extensão: Tríceps braquial e ancôneo. Paciente sentado (grau 2, paciente em DL). Supinação: Longo supinador e bíceps braquial. Paciente sentado com cotovelo fletido a 90º (pronação p/ supinação). Avalia-se o movimento até a posição neutra. Colocar resistência no dorso da mão quando for avaliar os graus 4 e 5. Pronação: quadrado e redondo pronador. Avalia-se o movimento até a posição neutra. Colocar resistência na palma da mão quando for avaliar os graus 4 e 5. OBS: Para anular a gravidade nos movimentos de pronação e supinação, basta estar com os braços esticados independente do paciente estar sentado ou em pé. Movimentos de Punho Flexão dorsal: Extensor radial e ulnar do carpo. Paciente com braço pronado (em grau 2, paciente com antebraço em posição neutra). Flexão palmar: Flexor ulnar e radial do carpo e palmar longo. Paciente com braço supinado (em grau 2, basta o paciente colocar o antebraço em posição neutra). Desvio radial: Extensor radial do carpo. Braço em posição neutra e polegar para cima. Irei estabilizar o punho e colocar uma resistência em cima do polegar, para analisar os graus 4 e 5. Desvio ulnar: Flexor ulnar do carpo. Paciente com o braço em posição neutra com o dedo mínimo para cima. Irei estabilizar o punho e oferecer uma resistência em cima do dedo mínimo, para analisar os graus 4 e 5. OBS: No grau 2, para os movimentos de desvio ulnar e radial, basta colocar o antebraço em pronação ou supinação. Movimento dos dedos Flexão dos dedos: Flexor comum dos dedos, flexor superficial dos de dos e flexor profundo dos dedos. Igual ao movimento de flexão de punho, mas a estabilização é na palma da mão. Irei oferecer uma resistência na ponta dos dedos, ao avaliar os graus 4 e 5. No grau 2, a posição do antebraço é neutra. Extensão dos dedos: Antebraço em pronação, irei estabilizar o dorso da mão. A resistência será imposta nas pontas dos dedos, ao avaliar os graus 4 e 5. No grau 2, a posição do antebraço é neutra. Movimento de MMII Flexão de coxofemoral: Ílio psoas e reto femural. Paciente em DD com estabilização no quadril. Colocar resistência no tornozelo, ao avaliar os graus 4 e 5. No grau 2, basta colocar o paciente em DL. Extensão de coxofemoral: Glúteo máximo e ísquios tibiais. Paciente em DV com estabilização no quadril. Resistência no tendão de calcâneo, ao avaliar os graus 4 e 5. No grau 2, o paciente estará em DL. Abdução de coxofemoral: Glúteo médio e TFL. Paciente em DL com a pelve estabilizada. Resistência no maléolo lateral, ao avaliar os graus 4 e 5. No grau 2, basta colocar o paciente em DD. Adução de coxofemoral: Adutores, pectíneo e grácil. Paciente em DL com o outro joelho fletido. Resistência no maléolo medial, ao avaliar os graus 4 e 5. No grau 2, basta colocar o paciente em DD. Rotação interna: Paciente sentado, irei rodar o pé para fora, pois, o movimento analisado será feito no fêmur. Colocar resistência em cima do maléolo lateral e irei estabilizar o joelho. No grau 2, o paciente estará em pé. Rotação externa: Paciente sentado, irei rodar o pé para dentro. Estabilizar o joelho e oferecer uma resistência no maléolo interno. No grau 2, o paciente estará em pé. Joelhos Flexão: Ísquios tibiais, bíceps femural, semitendineo, semimembranáceo. Paciente em DD, irei colocar uma resistência no tendão de calcâneo e estabilizar o joelho. No grau 2, o paciente estará em DL. Extensão: Quadríceps. Paciente sentado, irei oferecer uma resistência no tornozelo. No grau 2, paciente estará em DL. Tornozelo Flexão dorsal: Tibial anterior. Paciente sentado com os pés para fora da maca. Estabilizar o tornozelo e colocar uma resistência no dorso do pé. No grau 2, o paciente estará em DL ou sentado com os joelhos fletidos. Flexão plantar: Sóleo e gastrocnêmico. Paciente em DV com os pés para fora da maca. Colocar uma resistência nos dedos e irei estabilizar no tendão de calcâneo. No grau 2, paciente estará em DL ou sentado com os joelhos fletidos.
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