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Anatomia ORAL

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08/08/2011
1
Aspectos macroscópicos da cavidade oral
Prof. Renato Uetanabara
Vascularização A ATM é ricamente vascularizada:
- carótida externa 
- artéria temporal superficial
- artéria maxilar interna
08/08/2011
2
Inervação
-divisão mandibular do trigêmio
(auriculotemporal, massetérico, temporal
profundo e pterigoideo)
Músculos: 
Supramandibulares: masseter - temporal - pterigoideo medial -
pterigoideo lateral
Suprahioideo: digástrico - gênio-hióideo - milo-hióideo - estilo-
hióideo
Músculos: 
Infrahioideo -omohiódeo - esterno-hióideo - esternotireóideo -
tíreo-hióideo
Auxiliares - platisma - trapézio - esternocleidomastoideo - faciais
08/08/2011
3
Feixes: - Superficial – Profundo
Origem: - Processo zigomático 
maxilar
Inserção: - Corpo da mandíbula -
Ramo mandibular - Processo 
coronóide
Movimento de elevação da 
mandíbula até o contato dentário
Feixes: - Anterior - Médio –
Posterior
Origem: - Fossa temporal e 
superfície lateral
do crânio, passando por trás do 
processo zigomático.
Inserção: - Através de tendão, no 
processo coronóide. - Borda 
anterior do ramo.
Movimentos: 
- Elevação da mandíbula, através 
do feixe anterior 
- Elevação e retrusão da 
mandíbula através dos feixes
médio e posterior
08/08/2011
4
Origem: - Fossa pterigóide
Inserção: - Superfície medial do 
ângulo da mandíbula
Movimento de elevação da 
mandíbula até o contato dentário
Feixes: - Inferior - Superior
Origem do PL inferior: -
Superfície externa do processo 
pterigóide lateral
Inserção do PL inferior: -
Pescoço do côndilo
Movimentos protrusivos da 
mandíbula (ambos os lados) 
Movimentos mediotrusivos da 
mandíbula (um lado apenas)
Origem do PL superior: -
Superfície infratemporal da 
grande asa do esfenóide
Inserção do PL superior: -
Cápsula articular - Disco 
articular * - pescoço do côndilo
Movimento de fechamento 
mandibular e oclusão forçada dos 
dentes.
08/08/2011
5
Os músculos suprahióides unem 
a mandíbula ao osso hióide: -
Diagástrico anterior - Digástrico 
posterior - Milohióide
Stilohióide
São responsáveis pelo equilíbrio e 
abertura da mandíbula
Esternocleidomastoide
Trapézio
Estabilizam a postura da cabeça 
durante os movimentos 
mandibulares de mastigação e 
deglutição.
- Ligamentos colaterais 
- Ligamento capsular 
- Ligamento posterior
- Ligamento temporomandibular
- Ligamento esfenomandibular
- Ligamento estilomandibular
08/08/2011
6
- Temporais;
- Masseteres;
- Pterigóideos mediais;
- Pterigóideos laterais;
- Supra hióideos
(ventre anterior do digástrico)
- Infra hióideos
- Temporais (fibras posteriores);
- Digástricos (ventre anterior e posterior);
08/08/2011
7
- Pterigóideos laterais
do lado oposto.
-Pterigóideos laterais;
08/08/2011
8
é a situação dos côndilos nas Cavidades Glenóides, 
quando eles ocupam a posição mais superior e posterior. 
é a situação dos côndilos nas Cavidades Glenóides, 
quando eles ocupam a posição mais superior e posterior. 
Representa a posição mais fechada entre a mandíbula e a 
maxila quando os dentes estão presentes, estando os côndilos 
fora da relação cêntrica.
Representa a posição mais fechada entre a mandíbula e a 
maxila quando os dentes estão presentes, estando os côndilos 
fora da relação cêntrica.
É a posição maxilo-mandibular em que a relação cêntrica 
é coincidente com a máxima intercuspidação habitual. 
É a posição maxilo-mandibular em que a relação cêntrica 
é coincidente com a máxima intercuspidação habitual. 
08/08/2011
9
Dimensão Vertical de Oclusão (DVO)
Dimensão Vertical de Repouso (DVR)
Dimensão Vertical de Oclusão (DVO)
Dimensão Vertical de Repouso (DVR)
Lado de trabalho
Lado de balanceio
Lado de trabalho
Lado de balanceio
08/08/2011
10
• Síndrome de dor e disfunção miofacial
• Bruxismo
• Aumento da mobilidade dentária
• Migração patológica dos dentes
• Diastemas em expansão na região anterior
• Facetas de desgastes
• Fraturas de raízes, coroas e restaurações
• Reabsorção radicular
• Pulpite
• Necrose pulpar
• Síndrome de dor e disfunção miofacial
• Bruxismo
• Aumento da mobilidade dentária
• Migração patológica dos dentes
• Diastemas em expansão na região anterior
• Facetas de desgastes
• Fraturas de raízes, coroas e restaurações
• Reabsorção radicular
• Pulpite
• Necrose pulpar
Dentre os fatores locais: contato prematuro, a ausência de dentes, 
mastigação unilateral, paciente com mordida aberta e hábitos 
parafuncionais
Dentre os fatores locais: contato prematuro, a ausência de dentes, 
mastigação unilateral, paciente com mordida aberta e hábitos 
parafuncionais
Dentre os fatores gerais: fator emocionalDentre os fatores gerais: fator emocional
Sinais e Sintomas: 
- Dor na abertura e fechamento da mandíbula.
- Dor irradiada às áreas temporal e infra-orbital.
- Crepitação (estalo na ATM).
- Dor de cabeça crônica.
- Dor irradiada para região masseter e frontal.
- Dor e zumbido no ouvido.
- Sensação de tamponamento no ouvido.
- Dor irradiada ao pescoço
-Xerostomia 
- Dor e cansaço nos músculos da mastigação (masseter, temporal, pterigóideo 
lateral e medial).
08/08/2011
11
Tratamento:
- Promoção da estabilidade oclusal.
- Obtenção de contatos bilaterais simultâneos em ROC.
-O perfeito funcionamento das guias de desoclusâo (lateralidade 
e protrusão).
Tratamento:
- Promoção da estabilidade oclusal.
- Obtenção de contatos bilaterais simultâneos em ROC.
-O perfeito funcionamento das guias de desoclusâo (lateralidade 
e protrusão).
15. Com relação aos movimentos mandibulares bordejantes no plano
horizontal representados no esquema acima, assinale a opção que
apresenta a identificação correta dos números de 1 a 4.
d) 1 – relação cêntrica, 2 – posição de intercuspidação, 3 – lateral direito,
4 – esquerdo continuado com protrusão
08/08/2011
12
3.Ajuste oclusal3.Ajuste oclusal
Constitui indicação para o ajuste oclusal, exceto:
a)Estabilização pós-cirurgia buco-maxilo-facial;
b)Previamente a um tratamento ortodôntico; 
c)Em casos de contato dental prematuro;
d)Paciente com disfunção miofascial;
Ajuste oclusal – DefiniçãoAjuste oclusal – Definição
É o estabelecimento da relação funcional da
dentição para um perfeito equilíbrio com as
demais estruturas do sistema estomatognático,
através do desgaste seletivo, melhorando a 
eficiência e função do sistema.
08/08/2011
13
Ajuste oclusal – ObjetivosAjuste oclusal – Objetivos
1. Estabilidade oclusal;
2. Permitir contatos bilaterais simultâneos;
3. Permitir guia de desoclusão lateral e anterior;
4. Dirigir os vetores de força para o longo eixo
dos dentes;
Ajuste oclusal – IndicaçõesAjuste oclusal – Indicações
1. Pacientes com DTMs;
2. Durante e após o tratamento ortodôntico;
3. Estabelecer um padrão ótimo de oclusão, 
previamente a reconstruções extensas;
4. Estabilização pós cirurgia-facial;
Ajuste oclusal – Contra-indicaçõesAjuste oclusal – Contra-indicações
1. Previamente ao tratamento ortodôntico;
2. Previamente a correção cirúrgica;
3. Não deve ser feito profilaticamente;
4. Não deve ser realizado antes de um correto
diagnóstico;
08/08/2011
14
DESORDENS MUSCULARES
Prof. Renato Uetanabara
• Okeson (1992), divide as desordens musculares 
em:
• 1) Contratura Muscular Protetora 
• 2) Mio-Espasmo (Espasmo Muscular) 
• 3) Miosite 
• 4) Dor Miofascial de Pontos Álgicos
Contratura muscular
• é uma condição hipertônica involuntária induzida 
pelo Sistema Nervoso Central (SNC);
• todos os músculos são mantidos num estado de 
moderada contração, que persiste sem fadiga 
devido a alternados movimentos de contração e 
relaxamentodas fibras musculares, mantendo o 
comprimento muscular inalterado e resistindo a 
qualquer alongamento súbito.
08/08/2011
15
Contratura muscular
• injúria causada por injeção anestésica ou abertura 
ampla decorrente de tratamento dental 
prolongado. 
• A contratura muscular é a resposta imediata a 
impulsos alterados e desta forma está 
intimamente relacionada ao evento que a causou.
Contratura muscular
• remoção dos fatores etiológicos, e utilização de 
terapia de suporte;
• restringir o uso da mandíbula dentro do limite 
indolor;
• dieta pastosa;
• uso de analgésico por curto período; 
• terapia de relaxamento muscular simples.
Mio-espasmo
• Bell (1986), definiu como contrações musculares 
involuntárias induzidas pelo SNC e Okeson (1992), 
acrescentou que se diferencia da contratura pelo 
fato do SNC recrutar unidades motoras para 
contrações contínuas.
08/08/2011
16
Mio-espasmo
• Resultante de uma contratura, de uma fonte de 
dor profunda e hiperatividade muscular.
• Há o encurtamento do músculo;
• Dor muscular exacerbada quando em função;
Mio-espasmo
• tratamento deve ser direcionado ao SNC no sentido de 
diminuir os impulsos;
• restringir o movimento mandibular;
• manter os dentes separados podendo fazer uso de 
aparelho oclusal
• utilizar analgésicos, injeções anestésicas ou 
procedimentos para relaxamento muscular.
• fisioterapia
Miosite
• Okeson (1992), definiu como inflamação local 
dos tecidos musculares;
• leva á mialgia mesmo quando o músculo está em 
repouso;
• Tratamento: orientações, fármacos, fisioterapia, 
placas oclusais, alongamentos musculares.
08/08/2011
17
Trigger Points
• São áreas hipersensíveis nos tecidos musculares, 
as quais tendem a refletir a dor e o espasmo à 
distância, por meio de efeitos excitatórios 
centrais, sendo considerado um dos fatores 
contribuintes para a dor na região de cabeça e 
pescoço.
• Etiologia – fonte de dor profunda, estresse, 
sobrecarga muscular. 
Trigger Points
• Tratamento – eliminação dos pontos álgicos;
• Fisioterapia, alongamentos, fármacos
DESORDENS ATM
08/08/2011
18
08/08/2011
19
• Alteração na forma: mudança na
superfície lisa da articulação e do 
disco. Características clínicas: quando
um estalido é ouvido ele ocorre sempre
na mesma posição de abertura e 
fechamento.
Alterações estruturais das superfícies
articulares
• Aderências e adesões: são aderências 
rígidas temporárias das superfícies 
articulares, as adesões são mais 
permanentes e causadas por aderências das 
superfícies articulares. Ocorrem entre o 
disco e o côndilo ou entre o disco e a fossa.
• Clinicamente as aderências restringem 
temporariamente a abertura da bucal e as 

Adesões causam uma limitação 
permanente na abertura bucal.
Alterações estruturais das superfícies
articulares
08/08/2011
20
• Subluxação: descrição clínica da 
posição que o côndilo assume a frente 
do ápice da eminência articular. 
Clinicamente um estalido é ouvido ele 
ocorre sempre na mesma posição de 
abertura e fechamento.
Alterações estruturais das superfícies
articulares
• Luxação: é o deslocamento
espontâneo do disco 
articular.Clinicamente o paciente sente
dor e não consegue fechar a boca.
Alterações estruturais das superfícies
articulares
Alterações no disco articular
08/08/2011
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Alterações no disco articular
08/08/2011
22
08/08/2011
23
Sensitivos Motores Misto
I – olfatório III – oculomotor V – trigêmio
II – óptico IV – troclear VII - facial
VIII - vestibulococlear VI – abducente IX – glossofaríngeo
XI – acessório X - vago
XII – hipoglosso
Vegetativas
III - Nervo Oculomotor
VII - Nervo Facial
IX - Nervo Glossofaríngeo
X - Nervo Vago
XI - Nervo Acessório
A regulação das funções dos órgãos internos, de forma
involuntária e autônoma, é executada pelo sistema 
nervoso vegetativo
Crivos etmoidais
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É um nervo exclusivamente sensitivo, 
cujas fibras conduzem impulsos olfatórios, 
sendo classificados como aferentes viscerais 
especiais.
Canal óptico
O nervo óptico é um nervo exclusivamente 
sensitivo, cujas fibras conduzem impulsos visuais,
classificando-se como aferentes somáticas especiais.
Fissura orbital superior
elevador da pálpebra superior, Oculomotor -elevador da pálpebra superior, 
reto superior, reto inferior, reto medial, 
oblíquo inferior.
oblíquo superiorTroclear – oblíquo superior
Abducente -reto lateral
08/08/2011
25
É um nervo misto -
Sensitivo - nervo oftálmico, 
nervo maxilar e nervo 
Mandibular.
A raiz motora do trigêmeo é 
constituída de fibras que 
acompanham o nervo mandibular, 
distribuindo-se aos músculos 
mastigatórios
NERVO OFTÁLMICO
NERVO MAXILAR
NERVO MANDIBULAR
NERVO OFTÁLMICO
- Atravessa a fissura orbital superior (juntamente com o III, IV, VI
pares cranianos e a veia oftálmica) e ao chegar à órbita fornece três ramos 
terminais, que são os nervos nasociliar, frontal e lacrimal.
- Sensibilidade da cavidade orbital e seu conteúdo, enquanto o nervo óptico é 
sensorial (visão).
08/08/2011
26
NERVO MAXILARNERVO MAXILARNERVO MAXILARNERVO MAXILAR
NERVO MAXILARNERVO MAXILARNERVO MAXILARNERVO MAXILAR
É o segundo ramo do nervo trigêmeo. Ele cruza a fossa pterigopalatina
como se fosse um cabo aéreo para introduzir-se na fissura orbital 
inferior e penetrar na cavidade orbital, momento em que passa a se 
chamar nervo infra-orbital.
INFRA-ORBITAL
08/08/2011
27
Nas proximidades dos ápices das raízes dos 
dentes superiores, os três nervos alveolares 
superiores emitem ramos que se anastomosam 
abundantemente, para constituírem o plexo
dental superior.
NERVO MANDIBULARNERVO MANDIBULARNERVO MANDIBULARNERVO MANDIBULAR
NERVO MANDIBULARNERVO MANDIBULARNERVO MANDIBULARNERVO MANDIBULAR
08/08/2011
28
NERVO MANDIBULARNERVO MANDIBULARNERVO MANDIBULARNERVO MANDIBULAR
O nervo lingual dirige-se para a língua, concedendo sensibilidade geral aos seus dois
terços anteriores.
O nervo alveolar inferior penetra no forame da mandíbula e percorre o interior do osso
pelo canal da mandíbula até o dente incisivo central.
A parte motora do nervo mandibular inerva os músculos mastigatórios (temporal,
masseter e pterigóideo medial e lateral),
Sensitivo: gustação nos 2/3 anteriores da língua; inerva a parte posterior das 
fossas nasais e face superior do palato mole; inerva parte do pavilhão auditivo 
e do meato acústico externo; inervação pré-ganglionar das glândulas 
submandibular, sublingual e lacrimal; 
Motor: inervação dos músculos da mímica, estilo-hióideo e ventre posterior 
do digástrico. 
Emerge pelo meato acústico interno.
parte vestibular; conduz impulsos relacionados com o equilíbrio; 
parte coclear; conduz impulsos relacionados com a audição.
Emerge pelo meato acústico interno
08/08/2011
29
Sensitivo: gustação no 1/3 posterior da língua; inervação do 1/3 
posterior da língua, faringe, úvula, tonsilas, tuba auditiva, seio e 
corpo carotídeos; inerva parte do pavilhão auditivo e do meato 
acústico externo; fibras parassimpáticas terminam no gânglio 
ótico e dele saem fibras do nervo aurículo-temporal que inerva 
a glândula parótida; 
Motor: inerva o músculo constrictor da faringe e o músculo 
estilofaríngeo. 
Emerge pelo Forame Jugular
Sensitivo: gustação na epiglote; inervação de parte da faringe, laringe, 
traquéia, esôfago e vísceras torácicas e abdominais; inervação de parte 
do pavilhão auditivo e do meato acústico externo; inervação 
parassimpática das vísceras e abdominais; 
Motor: inervação de músculos da faringe e da laringe. 
Emerge pelo Forame Jugular
Une-se ao vago; inerva os músculos da laringe através do nervo laríngeo 
recorrentee as vísceras torácicas juntamente 
com fibras vagais; inerva os músculos 
esternocleidomastóideo e trapézio.
Forame Magno
08/08/2011
30
Este, emerge do crânio pelo canal do hipoglosso, e dirige-se aos músculos 
intrínsecos e extrínsecos da língua.
Nervos Dentes Tec. Moles
N. Alveolar inferior Todos os dentes 
mandibulares
Mucosa bucal de pré-molares, 
caninos e incisivos
N. Lingual Nenhum Mucosa lingual de todos os 
dentes
N. Bucal Nenhum Mucosa bucal dos molares
Nervos Dentes Tec. Moles
N. A. S. Anterior Incisivos e caninos 
maxilares
Mucosa bucal dos incisivos e 
caninos
N. A. S Médio Pré-molares e raiz mésio-
vestibular do primeiro 
molar
Mucosa bucal dos pré-molares
N. A. S. Posterior Molares maxilares, exceto 
a raiz mv do primeiro 
molar
Mucosa bucal dos molares
N. Palatino Anterior Nenhum Mucosa lingual de molares e 
pré-molares
N. Nasopalatino Nenhum Mucosa lingual de incisivos e 
caninos
08/08/2011
31
Antes da exodontia do primeiro molar superior, a injeção de 
anestésico na mucosa palatina é importante para promover 
anestesia
(A) da região inervada pelo nervo palatino menor.
(B) somente da vertente palatina do alvéolo.
(C) da região inervada pelo nervo nasopalatino.
(D) das partes moles do palato adjacentes ao dente.
(E) somente da região inervada pelo nervo alveolar superior
Nervo nasopalatino – região palatina de canino a canino
Nervo palatino maior (anterior) – região palatina de pré e molares
Nervo palatinos menores 
1.Médio – mucosa do palato mole
2.Posterior – região tonsilar
08/08/2011
32
PERIODONTIA – Anatomia do periodontoPERIODONTIA – Anatomia do periodonto
1.Gengiva;
2.Ligamento Periodontal;
3.Cemento Radicular;
4.Osso Alveolar;
Perio= ao redor / donto= dente
É inserir o dente no tecido ósseo dos maxilares e
manter a integridade da superfície mastigatória 
da cavidade oral
Proteção
Inserção
08/08/2011
33
08/08/2011
34
PERIODONTIA – Ligamento PeriodontalPERIODONTIA – Ligamento Periodontal
Fibras
GRUPO DE FIBRAS DO 
LIGAMENTO GENGIVAL
a) Fibras circulares
b) Fibras dentogengivais
c) Fibras dentoperiósticas
d) Fibras transeptais
GRUPO DE FIBRAS DO 
LIGAMENTO GENGIVAL
a) Fibras circulares
b) Fibras dentogengivais
c) Fibras dentoperiósticas
d) Fibras transeptais
PERIODONTIA – Ligamento PeriodontalPERIODONTIA – Ligamento Periodontal
FIBRAS DO LIGAMENTO PERIODONTAL
1- Grupo da crista alveolar: unido ao cemento logo 
abaixo da junção amelocementária.
2- Grupo horizontal: situado logo apicalmente ao 
grupo da crista alveolar.
3- Grupo oblíquo: de longe o mais numeroso.
4- Grupo apical: em torno do ápice da raiz.
5- Grupo inter-radicular: encontrado apenas entre 
as raízes dos dentes multiradiculares
FIBRAS DO LIGAMENTO PERIODONTAL
1- Grupo da crista alveolar: unido ao cemento logo 
abaixo da junção amelocementária.
2- Grupo horizontal: situado logo apicalmente ao 
grupo da crista alveolar.
3- Grupo oblíquo: de longe o mais numeroso.
4- Grupo apical: em torno do ápice da raiz.
5- Grupo inter-radicular: encontrado apenas entre 
as raízes dos dentes multiradiculares
Fibras
08/08/2011
35
O conceito de espaço biológico é fundamental para a saúde 
periodontal após procedimentos restauradores. 
Considera-se como espaço biológico a medida de cerca de:
(A) l, 0 mm, correspondente à inserção conjuntiva.
(B) 1,0 mm, correspondente ao epitélio juncional.
(C) 2,0 mm, correspondente à inserção conjuntiva e epitélio 
juncional. 
(D) 2,5 mm, correspondente à inserção conjuntiva e epitélio 
juncional.
(E) 3,0 mm, correspondente à inserção conjuntiva, epitélio 
juncional e sulco gengival.
O conceito de espaço biológico é fundamental para a saúde 
periodontal após procedimentos restauradores. 
Considera-se como espaço biológico a medida de cerca de:
(A) l, 0 mm, correspondente à inserção conjuntiva.
(B) 1,0 mm, correspondente ao epitélio juncional.
(C) 2,0 mm, correspondente à inserção conjuntiva e epitélio 
juncional. 
(D) 2,5 mm, correspondente à inserção conjuntiva e epitélio 
juncional.
(E) 3,0 mm, correspondente à inserção conjuntiva, epitélio 
juncional e sulco gengival.
Na condição de saúde periodontal, a profundidade de 
sondagem do sulco gengival costuma ser:
(A)sempre de 2 mm.
(B) superior à sua profundidade histológica.
(C) igual a sua profundidade histológica.
(D) de até 1/3 do comprimento da raiz.
(E) limitada pela inserção conjuntiva.
Na condição de saúde periodontal, a profundidade de 
sondagem do sulco gengival costuma ser:
(A)sempre de 2 mm.
(B) superior à sua profundidade histológica.
(C) igual a sua profundidade histológica.
(D) de até 1/3 do comprimento da raiz.
(E) limitada pela inserção conjuntiva.
peterson
08/08/2011
36
Conferência do Conferência do Conferência do Conferência do NationalNationalNationalNational InstituteInstituteInstituteInstitute ofofofof Health (1988)Health (1988)Health (1988)Health (1988)
1. Deve estar imóvel quando testado clinicamente;
2. Sem evidência de radiotransparência periimplantar;
3. Perda óssea menor que 0,2 mm por ano, após o primeiro
Ano do implante em função;
4. Não há dor, infecção;
5. O desenho do implante não impede a instalação de uma
prótese sobre implante;
peterson
peterson
85% ao final de 05 anos 85% ao final de 05 anos 85% ao final de 05 anos 85% ao final de 05 anos 
80% ao final de 10 anos80% ao final de 10 anos80% ao final de 10 anos80% ao final de 10 anos
peterson
“
““
“ Uma ligação direta entre o osso vivo e o implante endósseo
que irá suportar a carga ... depende de: 
08/08/2011
37
- 56 graus é quando ocorrem
injúrias irreversíveis no osso;
- 47 graus por 1 minuto
peterson
- Atividade de doença periimplantar
- Carga biomecânica elevada
peterson
Tipos de tecido ósseo – quantidade de osso cortical e densidade do osso medular.
Melhor tipo de tecido para implantes Melhor tipo de tecido para implantes Melhor tipo de tecido para implantes Melhor tipo de tecido para implantes –––– cortical espessa e medular densacortical espessa e medular densacortical espessa e medular densacortical espessa e medular densa.
D1 Osso cortical denso;
D2 Apresenta cortical denso e osso trabeculado grosso; 
D3 Cortical óssea fina e trabeculado fino; 
D4 Osso trabecular fino;
D5 Osso não-mineralizado, imaturo 
peterson
08/08/2011
38
Tipos de tecido ósseo – quantidade de osso cortical e densidade do osso medular.
Melhor tipo de tecido para implantes – cortical espessa e medular densa.
peterson
peterson
Estrutura Distância mínima requerida
Parede vestibular 1 mm
Parede lingual 1 mm
Seio maxilar 1 mm
Cavidade nasal 1 mm
Entre implantes 3 mm
Canal mandibular 2 mm
Borda inferior 1 mm
Região do implante Período osseointegração
Região anterior da mandíbula 3 meses
Região posterior da mandíbula 4 meses
Região anterior da maxila 6 meses
Região posterior da maxila 6 meses
Em área de enxerto 6 a 9 meses
peterson
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peterson
Embora a aderência implante-
epitélio juncional não seja
mecanicamente forte, é 
adequado que resista a invasão
bacteriana com a ajuda dos
cuidados domiciliares ...
�. Instalação de implantes pós-exodontia:
- Permite um tempo de cicatrização mais curto;
- O implante tem q ser instalado � mm apicalmente ao ápice
do dente;
- Deve ser feito um esforço para o fechamento primário da
ferida;
Tempo preconizado para a instalação do implante após
uma exodontia – 6 meses de cicatrização.
HEMOGRAMAHEMOGRAMAHEMOGRAMAHEMOGRAMA
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HEMOGRAMAHEMOGRAMAHEMOGRAMAHEMOGRAMA
Hemácias ou eritrócitos
- Homens: 5.000.000 – 5.500.000/ml
-Mulheres: 4.500.000 – 5.000.000/ml
Hemoglobina
Adulto<12,5g/dl
Até6 anos<11g/dl
6 a 14 anos<12g/dl
Quadro de anemia
Leucócitos
5.000 a 10.000 mm3
Neutrófilos
NeutrófilosNeutrófilos
Neutrófilos
Basófilos
BasófilosBasófilos
Basófilos
Eosinófilos
EosinófilosEosinófilos
Eosinófilos
Linfócitos
LinfócitosLinfócitos
Linfócitos
Monócitos
MonócitosMonócitos
Monócitos
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NEUTRÓFILOSNEUTRÓFILOSNEUTRÓFILOSNEUTRÓFILOS
É a célula mais encontrada em adultos. Seu 
aumento pode indicar infecção bacteriana, 
mas pode estar aumentada em infecção viral.
EOSINÓFILOSEOSINÓFILOSEOSINÓFILOSEOSINÓFILOS
Quando seu número aumenta é chamado de 
eosinofilia, e ocorre em casos de processos 
alérgicos ou parasitoses.
BASÓFILOSBASÓFILOSBASÓFILOSBASÓFILOS
A basofilia é vista em processos alérgicos.
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MONÓCITOSMONÓCITOSMONÓCITOSMONÓCITOS
Quando estão aumentados usa-se o termo 
monocitose e ocorre em infecções virais, 
leucemia mielomonocítica crônica e após 
quimioterapia.
LINFÓCITOSLINFÓCITOSLINFÓCITOSLINFÓCITOS
É a célula predominante nas crianças. Seu 
aumento é chamado de linfocitose. Em adultos, 
seu aumento pode ser indício de infecção viral 
ou leucemia linfocítica crônica.
PLAQUETASPLAQUETASPLAQUETASPLAQUETAS
Seu número normal é de 150.000 à 400.000/ml 
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Regeneração Tecidual Guiada
RTG
Regeneração Tecidual Guiada
RTG
REGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADAREGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADA
O objetivo da terapia periodontal é possibilitar
o estacionamento da progressão da doença e 
regenerar as estruturas periodontais perdidas
REGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADAREGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADA
Assim os procedimentos regenerativos tem como
objetivo a formação de novos tecidos de inserção
(cemento, ligamento e osso) na área radicular
envolvida pela doença periodontal
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REGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADAREGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADA
A característica de cicatrização após a cirurgia é
determinada pelo tipo de célula que repovoa a
região: epitelial, conjuntivo gengival, óssea e
ligamento periodontal
A característica de cicatrização após a cirurgia é
determinada pelo tipo de célula que repovoa a
região: epitelial, conjuntivo gengival, óssea e
ligamento periodontal
REGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADAREGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADA
As células progenitoras para a formação do 
novo tecido conjuntivo ligamentar (cemento
osso e ligamento) residem no ligamento
periodontal
As células progenitoras para a formação do 
novo tecido conjuntivo ligamentar (cemento
osso e ligamento) residem no ligamento
periodontal
REGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADAREGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADA
Assim nasceu a RTG, que consiste na colocação
de uma barreira (membrana) de modo a formar
o espaço entre a membrana e a superficie
radicular no qual as células do ligamento
periodontal possam repovoar
Assim nasceu a RTG, que consiste na colocação
de uma barreira (membrana) de modo a formar
o espaço entre a membrana e a superficie
radicular no qual as células do ligamento
periodontal possam repovoar
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REGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADAREGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADA
Ao mesmo tempo essa membrana deve impedir que
o tecido conjuntivo e o epitélio gengival entrem em
contato com a superfície radicular, permitindo
assim a regeneração do periodonto de inserção
Ao mesmo tempo essa membrana deve impedir que
o tecido conjuntivo e o epitélio gengival entrem em
contato com a superfície radicular, permitindo
assim a regeneração do periodonto de inserção
REGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADAREGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADA
ENVOLVIMENTO DE FURCA SEGUNDO LINDHEENVOLVIMENTO DE FURCA SEGUNDO LINDHE
-Grau I: perda horizontal do tecido de suporte que não
excede um terço da largura do dente
-Grau II: perda horizontal do tecido de suporte, além de
um terço da largura do dente, porém sem circundar a 
largura total da área de furca
-Grau III: destruição horizontal, de lado a lado dos 
tecidos de suporte, na área de furca
-Grau I: perda horizontal do tecido de suporte que não
excede um terço da largura do dente
-Grau II: perda horizontal do tecido de suporte, além de
um terço da largura do dente, porém sem circundar a 
largura total da área de furca
-Grau III: destruição horizontal, de lado a lado dos 
tecidos de suporte, na área de furca
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REGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADAREGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADA
Plástica de bifurcação;
Preparação em túnel;
Ressecção dentária;
RTG;
Plástica de bifurcação;
Preparação em túnel;
Ressecção dentária;
RTG;
TRATAMENTO DE LESÃO DE FURCA GRAU II
REGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADAREGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADA
TIPOS DE MEMBRANA
1. Reabsorvíveis: colágeno, ácido polilático, poliglicólico,
monômero de fibrina, elastina e vicryl.
2. Não-reabsorvíveis: politetrafluoretileno expandido (e-
PTFE) e de celulose (filtro de milipore).
REGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADAREGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADA
TIPOS DE MEMBRANA
Não-reabsorvíveis, desvantagens:
1. Consistência firme;
2. Alto custo;
3. Segundo ato cirúrgico;

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