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08/08/2011 1 Aspectos macroscópicos da cavidade oral Prof. Renato Uetanabara Vascularização A ATM é ricamente vascularizada: - carótida externa - artéria temporal superficial - artéria maxilar interna 08/08/2011 2 Inervação -divisão mandibular do trigêmio (auriculotemporal, massetérico, temporal profundo e pterigoideo) Músculos: Supramandibulares: masseter - temporal - pterigoideo medial - pterigoideo lateral Suprahioideo: digástrico - gênio-hióideo - milo-hióideo - estilo- hióideo Músculos: Infrahioideo -omohiódeo - esterno-hióideo - esternotireóideo - tíreo-hióideo Auxiliares - platisma - trapézio - esternocleidomastoideo - faciais 08/08/2011 3 Feixes: - Superficial – Profundo Origem: - Processo zigomático maxilar Inserção: - Corpo da mandíbula - Ramo mandibular - Processo coronóide Movimento de elevação da mandíbula até o contato dentário Feixes: - Anterior - Médio – Posterior Origem: - Fossa temporal e superfície lateral do crânio, passando por trás do processo zigomático. Inserção: - Através de tendão, no processo coronóide. - Borda anterior do ramo. Movimentos: - Elevação da mandíbula, através do feixe anterior - Elevação e retrusão da mandíbula através dos feixes médio e posterior 08/08/2011 4 Origem: - Fossa pterigóide Inserção: - Superfície medial do ângulo da mandíbula Movimento de elevação da mandíbula até o contato dentário Feixes: - Inferior - Superior Origem do PL inferior: - Superfície externa do processo pterigóide lateral Inserção do PL inferior: - Pescoço do côndilo Movimentos protrusivos da mandíbula (ambos os lados) Movimentos mediotrusivos da mandíbula (um lado apenas) Origem do PL superior: - Superfície infratemporal da grande asa do esfenóide Inserção do PL superior: - Cápsula articular - Disco articular * - pescoço do côndilo Movimento de fechamento mandibular e oclusão forçada dos dentes. 08/08/2011 5 Os músculos suprahióides unem a mandíbula ao osso hióide: - Diagástrico anterior - Digástrico posterior - Milohióide Stilohióide São responsáveis pelo equilíbrio e abertura da mandíbula Esternocleidomastoide Trapézio Estabilizam a postura da cabeça durante os movimentos mandibulares de mastigação e deglutição. - Ligamentos colaterais - Ligamento capsular - Ligamento posterior - Ligamento temporomandibular - Ligamento esfenomandibular - Ligamento estilomandibular 08/08/2011 6 - Temporais; - Masseteres; - Pterigóideos mediais; - Pterigóideos laterais; - Supra hióideos (ventre anterior do digástrico) - Infra hióideos - Temporais (fibras posteriores); - Digástricos (ventre anterior e posterior); 08/08/2011 7 - Pterigóideos laterais do lado oposto. -Pterigóideos laterais; 08/08/2011 8 é a situação dos côndilos nas Cavidades Glenóides, quando eles ocupam a posição mais superior e posterior. é a situação dos côndilos nas Cavidades Glenóides, quando eles ocupam a posição mais superior e posterior. Representa a posição mais fechada entre a mandíbula e a maxila quando os dentes estão presentes, estando os côndilos fora da relação cêntrica. Representa a posição mais fechada entre a mandíbula e a maxila quando os dentes estão presentes, estando os côndilos fora da relação cêntrica. É a posição maxilo-mandibular em que a relação cêntrica é coincidente com a máxima intercuspidação habitual. É a posição maxilo-mandibular em que a relação cêntrica é coincidente com a máxima intercuspidação habitual. 08/08/2011 9 Dimensão Vertical de Oclusão (DVO) Dimensão Vertical de Repouso (DVR) Dimensão Vertical de Oclusão (DVO) Dimensão Vertical de Repouso (DVR) Lado de trabalho Lado de balanceio Lado de trabalho Lado de balanceio 08/08/2011 10 • Síndrome de dor e disfunção miofacial • Bruxismo • Aumento da mobilidade dentária • Migração patológica dos dentes • Diastemas em expansão na região anterior • Facetas de desgastes • Fraturas de raízes, coroas e restaurações • Reabsorção radicular • Pulpite • Necrose pulpar • Síndrome de dor e disfunção miofacial • Bruxismo • Aumento da mobilidade dentária • Migração patológica dos dentes • Diastemas em expansão na região anterior • Facetas de desgastes • Fraturas de raízes, coroas e restaurações • Reabsorção radicular • Pulpite • Necrose pulpar Dentre os fatores locais: contato prematuro, a ausência de dentes, mastigação unilateral, paciente com mordida aberta e hábitos parafuncionais Dentre os fatores locais: contato prematuro, a ausência de dentes, mastigação unilateral, paciente com mordida aberta e hábitos parafuncionais Dentre os fatores gerais: fator emocionalDentre os fatores gerais: fator emocional Sinais e Sintomas: - Dor na abertura e fechamento da mandíbula. - Dor irradiada às áreas temporal e infra-orbital. - Crepitação (estalo na ATM). - Dor de cabeça crônica. - Dor irradiada para região masseter e frontal. - Dor e zumbido no ouvido. - Sensação de tamponamento no ouvido. - Dor irradiada ao pescoço -Xerostomia - Dor e cansaço nos músculos da mastigação (masseter, temporal, pterigóideo lateral e medial). 08/08/2011 11 Tratamento: - Promoção da estabilidade oclusal. - Obtenção de contatos bilaterais simultâneos em ROC. -O perfeito funcionamento das guias de desoclusâo (lateralidade e protrusão). Tratamento: - Promoção da estabilidade oclusal. - Obtenção de contatos bilaterais simultâneos em ROC. -O perfeito funcionamento das guias de desoclusâo (lateralidade e protrusão). 15. Com relação aos movimentos mandibulares bordejantes no plano horizontal representados no esquema acima, assinale a opção que apresenta a identificação correta dos números de 1 a 4. d) 1 – relação cêntrica, 2 – posição de intercuspidação, 3 – lateral direito, 4 – esquerdo continuado com protrusão 08/08/2011 12 3.Ajuste oclusal3.Ajuste oclusal Constitui indicação para o ajuste oclusal, exceto: a)Estabilização pós-cirurgia buco-maxilo-facial; b)Previamente a um tratamento ortodôntico; c)Em casos de contato dental prematuro; d)Paciente com disfunção miofascial; Ajuste oclusal – DefiniçãoAjuste oclusal – Definição É o estabelecimento da relação funcional da dentição para um perfeito equilíbrio com as demais estruturas do sistema estomatognático, através do desgaste seletivo, melhorando a eficiência e função do sistema. 08/08/2011 13 Ajuste oclusal – ObjetivosAjuste oclusal – Objetivos 1. Estabilidade oclusal; 2. Permitir contatos bilaterais simultâneos; 3. Permitir guia de desoclusão lateral e anterior; 4. Dirigir os vetores de força para o longo eixo dos dentes; Ajuste oclusal – IndicaçõesAjuste oclusal – Indicações 1. Pacientes com DTMs; 2. Durante e após o tratamento ortodôntico; 3. Estabelecer um padrão ótimo de oclusão, previamente a reconstruções extensas; 4. Estabilização pós cirurgia-facial; Ajuste oclusal – Contra-indicaçõesAjuste oclusal – Contra-indicações 1. Previamente ao tratamento ortodôntico; 2. Previamente a correção cirúrgica; 3. Não deve ser feito profilaticamente; 4. Não deve ser realizado antes de um correto diagnóstico; 08/08/2011 14 DESORDENS MUSCULARES Prof. Renato Uetanabara • Okeson (1992), divide as desordens musculares em: • 1) Contratura Muscular Protetora • 2) Mio-Espasmo (Espasmo Muscular) • 3) Miosite • 4) Dor Miofascial de Pontos Álgicos Contratura muscular • é uma condição hipertônica involuntária induzida pelo Sistema Nervoso Central (SNC); • todos os músculos são mantidos num estado de moderada contração, que persiste sem fadiga devido a alternados movimentos de contração e relaxamentodas fibras musculares, mantendo o comprimento muscular inalterado e resistindo a qualquer alongamento súbito. 08/08/2011 15 Contratura muscular • injúria causada por injeção anestésica ou abertura ampla decorrente de tratamento dental prolongado. • A contratura muscular é a resposta imediata a impulsos alterados e desta forma está intimamente relacionada ao evento que a causou. Contratura muscular • remoção dos fatores etiológicos, e utilização de terapia de suporte; • restringir o uso da mandíbula dentro do limite indolor; • dieta pastosa; • uso de analgésico por curto período; • terapia de relaxamento muscular simples. Mio-espasmo • Bell (1986), definiu como contrações musculares involuntárias induzidas pelo SNC e Okeson (1992), acrescentou que se diferencia da contratura pelo fato do SNC recrutar unidades motoras para contrações contínuas. 08/08/2011 16 Mio-espasmo • Resultante de uma contratura, de uma fonte de dor profunda e hiperatividade muscular. • Há o encurtamento do músculo; • Dor muscular exacerbada quando em função; Mio-espasmo • tratamento deve ser direcionado ao SNC no sentido de diminuir os impulsos; • restringir o movimento mandibular; • manter os dentes separados podendo fazer uso de aparelho oclusal • utilizar analgésicos, injeções anestésicas ou procedimentos para relaxamento muscular. • fisioterapia Miosite • Okeson (1992), definiu como inflamação local dos tecidos musculares; • leva á mialgia mesmo quando o músculo está em repouso; • Tratamento: orientações, fármacos, fisioterapia, placas oclusais, alongamentos musculares. 08/08/2011 17 Trigger Points • São áreas hipersensíveis nos tecidos musculares, as quais tendem a refletir a dor e o espasmo à distância, por meio de efeitos excitatórios centrais, sendo considerado um dos fatores contribuintes para a dor na região de cabeça e pescoço. • Etiologia – fonte de dor profunda, estresse, sobrecarga muscular. Trigger Points • Tratamento – eliminação dos pontos álgicos; • Fisioterapia, alongamentos, fármacos DESORDENS ATM 08/08/2011 18 08/08/2011 19 • Alteração na forma: mudança na superfície lisa da articulação e do disco. Características clínicas: quando um estalido é ouvido ele ocorre sempre na mesma posição de abertura e fechamento. Alterações estruturais das superfícies articulares • Aderências e adesões: são aderências rígidas temporárias das superfícies articulares, as adesões são mais permanentes e causadas por aderências das superfícies articulares. Ocorrem entre o disco e o côndilo ou entre o disco e a fossa. • Clinicamente as aderências restringem temporariamente a abertura da bucal e as Adesões causam uma limitação permanente na abertura bucal. Alterações estruturais das superfícies articulares 08/08/2011 20 • Subluxação: descrição clínica da posição que o côndilo assume a frente do ápice da eminência articular. Clinicamente um estalido é ouvido ele ocorre sempre na mesma posição de abertura e fechamento. Alterações estruturais das superfícies articulares • Luxação: é o deslocamento espontâneo do disco articular.Clinicamente o paciente sente dor e não consegue fechar a boca. Alterações estruturais das superfícies articulares Alterações no disco articular 08/08/2011 21 Alterações no disco articular 08/08/2011 22 08/08/2011 23 Sensitivos Motores Misto I – olfatório III – oculomotor V – trigêmio II – óptico IV – troclear VII - facial VIII - vestibulococlear VI – abducente IX – glossofaríngeo XI – acessório X - vago XII – hipoglosso Vegetativas III - Nervo Oculomotor VII - Nervo Facial IX - Nervo Glossofaríngeo X - Nervo Vago XI - Nervo Acessório A regulação das funções dos órgãos internos, de forma involuntária e autônoma, é executada pelo sistema nervoso vegetativo Crivos etmoidais 08/08/2011 24 É um nervo exclusivamente sensitivo, cujas fibras conduzem impulsos olfatórios, sendo classificados como aferentes viscerais especiais. Canal óptico O nervo óptico é um nervo exclusivamente sensitivo, cujas fibras conduzem impulsos visuais, classificando-se como aferentes somáticas especiais. Fissura orbital superior elevador da pálpebra superior, Oculomotor -elevador da pálpebra superior, reto superior, reto inferior, reto medial, oblíquo inferior. oblíquo superiorTroclear – oblíquo superior Abducente -reto lateral 08/08/2011 25 É um nervo misto - Sensitivo - nervo oftálmico, nervo maxilar e nervo Mandibular. A raiz motora do trigêmeo é constituída de fibras que acompanham o nervo mandibular, distribuindo-se aos músculos mastigatórios NERVO OFTÁLMICO NERVO MAXILAR NERVO MANDIBULAR NERVO OFTÁLMICO - Atravessa a fissura orbital superior (juntamente com o III, IV, VI pares cranianos e a veia oftálmica) e ao chegar à órbita fornece três ramos terminais, que são os nervos nasociliar, frontal e lacrimal. - Sensibilidade da cavidade orbital e seu conteúdo, enquanto o nervo óptico é sensorial (visão). 08/08/2011 26 NERVO MAXILARNERVO MAXILARNERVO MAXILARNERVO MAXILAR NERVO MAXILARNERVO MAXILARNERVO MAXILARNERVO MAXILAR É o segundo ramo do nervo trigêmeo. Ele cruza a fossa pterigopalatina como se fosse um cabo aéreo para introduzir-se na fissura orbital inferior e penetrar na cavidade orbital, momento em que passa a se chamar nervo infra-orbital. INFRA-ORBITAL 08/08/2011 27 Nas proximidades dos ápices das raízes dos dentes superiores, os três nervos alveolares superiores emitem ramos que se anastomosam abundantemente, para constituírem o plexo dental superior. NERVO MANDIBULARNERVO MANDIBULARNERVO MANDIBULARNERVO MANDIBULAR NERVO MANDIBULARNERVO MANDIBULARNERVO MANDIBULARNERVO MANDIBULAR 08/08/2011 28 NERVO MANDIBULARNERVO MANDIBULARNERVO MANDIBULARNERVO MANDIBULAR O nervo lingual dirige-se para a língua, concedendo sensibilidade geral aos seus dois terços anteriores. O nervo alveolar inferior penetra no forame da mandíbula e percorre o interior do osso pelo canal da mandíbula até o dente incisivo central. A parte motora do nervo mandibular inerva os músculos mastigatórios (temporal, masseter e pterigóideo medial e lateral), Sensitivo: gustação nos 2/3 anteriores da língua; inerva a parte posterior das fossas nasais e face superior do palato mole; inerva parte do pavilhão auditivo e do meato acústico externo; inervação pré-ganglionar das glândulas submandibular, sublingual e lacrimal; Motor: inervação dos músculos da mímica, estilo-hióideo e ventre posterior do digástrico. Emerge pelo meato acústico interno. parte vestibular; conduz impulsos relacionados com o equilíbrio; parte coclear; conduz impulsos relacionados com a audição. Emerge pelo meato acústico interno 08/08/2011 29 Sensitivo: gustação no 1/3 posterior da língua; inervação do 1/3 posterior da língua, faringe, úvula, tonsilas, tuba auditiva, seio e corpo carotídeos; inerva parte do pavilhão auditivo e do meato acústico externo; fibras parassimpáticas terminam no gânglio ótico e dele saem fibras do nervo aurículo-temporal que inerva a glândula parótida; Motor: inerva o músculo constrictor da faringe e o músculo estilofaríngeo. Emerge pelo Forame Jugular Sensitivo: gustação na epiglote; inervação de parte da faringe, laringe, traquéia, esôfago e vísceras torácicas e abdominais; inervação de parte do pavilhão auditivo e do meato acústico externo; inervação parassimpática das vísceras e abdominais; Motor: inervação de músculos da faringe e da laringe. Emerge pelo Forame Jugular Une-se ao vago; inerva os músculos da laringe através do nervo laríngeo recorrentee as vísceras torácicas juntamente com fibras vagais; inerva os músculos esternocleidomastóideo e trapézio. Forame Magno 08/08/2011 30 Este, emerge do crânio pelo canal do hipoglosso, e dirige-se aos músculos intrínsecos e extrínsecos da língua. Nervos Dentes Tec. Moles N. Alveolar inferior Todos os dentes mandibulares Mucosa bucal de pré-molares, caninos e incisivos N. Lingual Nenhum Mucosa lingual de todos os dentes N. Bucal Nenhum Mucosa bucal dos molares Nervos Dentes Tec. Moles N. A. S. Anterior Incisivos e caninos maxilares Mucosa bucal dos incisivos e caninos N. A. S Médio Pré-molares e raiz mésio- vestibular do primeiro molar Mucosa bucal dos pré-molares N. A. S. Posterior Molares maxilares, exceto a raiz mv do primeiro molar Mucosa bucal dos molares N. Palatino Anterior Nenhum Mucosa lingual de molares e pré-molares N. Nasopalatino Nenhum Mucosa lingual de incisivos e caninos 08/08/2011 31 Antes da exodontia do primeiro molar superior, a injeção de anestésico na mucosa palatina é importante para promover anestesia (A) da região inervada pelo nervo palatino menor. (B) somente da vertente palatina do alvéolo. (C) da região inervada pelo nervo nasopalatino. (D) das partes moles do palato adjacentes ao dente. (E) somente da região inervada pelo nervo alveolar superior Nervo nasopalatino – região palatina de canino a canino Nervo palatino maior (anterior) – região palatina de pré e molares Nervo palatinos menores 1.Médio – mucosa do palato mole 2.Posterior – região tonsilar 08/08/2011 32 PERIODONTIA – Anatomia do periodontoPERIODONTIA – Anatomia do periodonto 1.Gengiva; 2.Ligamento Periodontal; 3.Cemento Radicular; 4.Osso Alveolar; Perio= ao redor / donto= dente É inserir o dente no tecido ósseo dos maxilares e manter a integridade da superfície mastigatória da cavidade oral Proteção Inserção 08/08/2011 33 08/08/2011 34 PERIODONTIA – Ligamento PeriodontalPERIODONTIA – Ligamento Periodontal Fibras GRUPO DE FIBRAS DO LIGAMENTO GENGIVAL a) Fibras circulares b) Fibras dentogengivais c) Fibras dentoperiósticas d) Fibras transeptais GRUPO DE FIBRAS DO LIGAMENTO GENGIVAL a) Fibras circulares b) Fibras dentogengivais c) Fibras dentoperiósticas d) Fibras transeptais PERIODONTIA – Ligamento PeriodontalPERIODONTIA – Ligamento Periodontal FIBRAS DO LIGAMENTO PERIODONTAL 1- Grupo da crista alveolar: unido ao cemento logo abaixo da junção amelocementária. 2- Grupo horizontal: situado logo apicalmente ao grupo da crista alveolar. 3- Grupo oblíquo: de longe o mais numeroso. 4- Grupo apical: em torno do ápice da raiz. 5- Grupo inter-radicular: encontrado apenas entre as raízes dos dentes multiradiculares FIBRAS DO LIGAMENTO PERIODONTAL 1- Grupo da crista alveolar: unido ao cemento logo abaixo da junção amelocementária. 2- Grupo horizontal: situado logo apicalmente ao grupo da crista alveolar. 3- Grupo oblíquo: de longe o mais numeroso. 4- Grupo apical: em torno do ápice da raiz. 5- Grupo inter-radicular: encontrado apenas entre as raízes dos dentes multiradiculares Fibras 08/08/2011 35 O conceito de espaço biológico é fundamental para a saúde periodontal após procedimentos restauradores. Considera-se como espaço biológico a medida de cerca de: (A) l, 0 mm, correspondente à inserção conjuntiva. (B) 1,0 mm, correspondente ao epitélio juncional. (C) 2,0 mm, correspondente à inserção conjuntiva e epitélio juncional. (D) 2,5 mm, correspondente à inserção conjuntiva e epitélio juncional. (E) 3,0 mm, correspondente à inserção conjuntiva, epitélio juncional e sulco gengival. O conceito de espaço biológico é fundamental para a saúde periodontal após procedimentos restauradores. Considera-se como espaço biológico a medida de cerca de: (A) l, 0 mm, correspondente à inserção conjuntiva. (B) 1,0 mm, correspondente ao epitélio juncional. (C) 2,0 mm, correspondente à inserção conjuntiva e epitélio juncional. (D) 2,5 mm, correspondente à inserção conjuntiva e epitélio juncional. (E) 3,0 mm, correspondente à inserção conjuntiva, epitélio juncional e sulco gengival. Na condição de saúde periodontal, a profundidade de sondagem do sulco gengival costuma ser: (A)sempre de 2 mm. (B) superior à sua profundidade histológica. (C) igual a sua profundidade histológica. (D) de até 1/3 do comprimento da raiz. (E) limitada pela inserção conjuntiva. Na condição de saúde periodontal, a profundidade de sondagem do sulco gengival costuma ser: (A)sempre de 2 mm. (B) superior à sua profundidade histológica. (C) igual a sua profundidade histológica. (D) de até 1/3 do comprimento da raiz. (E) limitada pela inserção conjuntiva. peterson 08/08/2011 36 Conferência do Conferência do Conferência do Conferência do NationalNationalNationalNational InstituteInstituteInstituteInstitute ofofofof Health (1988)Health (1988)Health (1988)Health (1988) 1. Deve estar imóvel quando testado clinicamente; 2. Sem evidência de radiotransparência periimplantar; 3. Perda óssea menor que 0,2 mm por ano, após o primeiro Ano do implante em função; 4. Não há dor, infecção; 5. O desenho do implante não impede a instalação de uma prótese sobre implante; peterson peterson 85% ao final de 05 anos 85% ao final de 05 anos 85% ao final de 05 anos 85% ao final de 05 anos 80% ao final de 10 anos80% ao final de 10 anos80% ao final de 10 anos80% ao final de 10 anos peterson “ ““ “ Uma ligação direta entre o osso vivo e o implante endósseo que irá suportar a carga ... depende de: 08/08/2011 37 - 56 graus é quando ocorrem injúrias irreversíveis no osso; - 47 graus por 1 minuto peterson - Atividade de doença periimplantar - Carga biomecânica elevada peterson Tipos de tecido ósseo – quantidade de osso cortical e densidade do osso medular. Melhor tipo de tecido para implantes Melhor tipo de tecido para implantes Melhor tipo de tecido para implantes Melhor tipo de tecido para implantes –––– cortical espessa e medular densacortical espessa e medular densacortical espessa e medular densacortical espessa e medular densa. D1 Osso cortical denso; D2 Apresenta cortical denso e osso trabeculado grosso; D3 Cortical óssea fina e trabeculado fino; D4 Osso trabecular fino; D5 Osso não-mineralizado, imaturo peterson 08/08/2011 38 Tipos de tecido ósseo – quantidade de osso cortical e densidade do osso medular. Melhor tipo de tecido para implantes – cortical espessa e medular densa. peterson peterson Estrutura Distância mínima requerida Parede vestibular 1 mm Parede lingual 1 mm Seio maxilar 1 mm Cavidade nasal 1 mm Entre implantes 3 mm Canal mandibular 2 mm Borda inferior 1 mm Região do implante Período osseointegração Região anterior da mandíbula 3 meses Região posterior da mandíbula 4 meses Região anterior da maxila 6 meses Região posterior da maxila 6 meses Em área de enxerto 6 a 9 meses peterson 08/08/2011 39 peterson Embora a aderência implante- epitélio juncional não seja mecanicamente forte, é adequado que resista a invasão bacteriana com a ajuda dos cuidados domiciliares ... �. Instalação de implantes pós-exodontia: - Permite um tempo de cicatrização mais curto; - O implante tem q ser instalado � mm apicalmente ao ápice do dente; - Deve ser feito um esforço para o fechamento primário da ferida; Tempo preconizado para a instalação do implante após uma exodontia – 6 meses de cicatrização. HEMOGRAMAHEMOGRAMAHEMOGRAMAHEMOGRAMA 08/08/2011 40 HEMOGRAMAHEMOGRAMAHEMOGRAMAHEMOGRAMA Hemácias ou eritrócitos - Homens: 5.000.000 – 5.500.000/ml -Mulheres: 4.500.000 – 5.000.000/ml Hemoglobina Adulto<12,5g/dl Até6 anos<11g/dl 6 a 14 anos<12g/dl Quadro de anemia Leucócitos 5.000 a 10.000 mm3 Neutrófilos NeutrófilosNeutrófilos Neutrófilos Basófilos BasófilosBasófilos Basófilos Eosinófilos EosinófilosEosinófilos Eosinófilos Linfócitos LinfócitosLinfócitos Linfócitos Monócitos MonócitosMonócitos Monócitos 08/08/2011 41 NEUTRÓFILOSNEUTRÓFILOSNEUTRÓFILOSNEUTRÓFILOS É a célula mais encontrada em adultos. Seu aumento pode indicar infecção bacteriana, mas pode estar aumentada em infecção viral. EOSINÓFILOSEOSINÓFILOSEOSINÓFILOSEOSINÓFILOS Quando seu número aumenta é chamado de eosinofilia, e ocorre em casos de processos alérgicos ou parasitoses. BASÓFILOSBASÓFILOSBASÓFILOSBASÓFILOS A basofilia é vista em processos alérgicos. 08/08/2011 42 MONÓCITOSMONÓCITOSMONÓCITOSMONÓCITOS Quando estão aumentados usa-se o termo monocitose e ocorre em infecções virais, leucemia mielomonocítica crônica e após quimioterapia. LINFÓCITOSLINFÓCITOSLINFÓCITOSLINFÓCITOS É a célula predominante nas crianças. Seu aumento é chamado de linfocitose. Em adultos, seu aumento pode ser indício de infecção viral ou leucemia linfocítica crônica. PLAQUETASPLAQUETASPLAQUETASPLAQUETAS Seu número normal é de 150.000 à 400.000/ml 08/08/2011 43 Regeneração Tecidual Guiada RTG Regeneração Tecidual Guiada RTG REGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADAREGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADA O objetivo da terapia periodontal é possibilitar o estacionamento da progressão da doença e regenerar as estruturas periodontais perdidas REGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADAREGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADA Assim os procedimentos regenerativos tem como objetivo a formação de novos tecidos de inserção (cemento, ligamento e osso) na área radicular envolvida pela doença periodontal 08/08/2011 44 REGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADAREGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADA A característica de cicatrização após a cirurgia é determinada pelo tipo de célula que repovoa a região: epitelial, conjuntivo gengival, óssea e ligamento periodontal A característica de cicatrização após a cirurgia é determinada pelo tipo de célula que repovoa a região: epitelial, conjuntivo gengival, óssea e ligamento periodontal REGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADAREGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADA As células progenitoras para a formação do novo tecido conjuntivo ligamentar (cemento osso e ligamento) residem no ligamento periodontal As células progenitoras para a formação do novo tecido conjuntivo ligamentar (cemento osso e ligamento) residem no ligamento periodontal REGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADAREGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADA Assim nasceu a RTG, que consiste na colocação de uma barreira (membrana) de modo a formar o espaço entre a membrana e a superficie radicular no qual as células do ligamento periodontal possam repovoar Assim nasceu a RTG, que consiste na colocação de uma barreira (membrana) de modo a formar o espaço entre a membrana e a superficie radicular no qual as células do ligamento periodontal possam repovoar 08/08/2011 45 REGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADAREGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADA Ao mesmo tempo essa membrana deve impedir que o tecido conjuntivo e o epitélio gengival entrem em contato com a superfície radicular, permitindo assim a regeneração do periodonto de inserção Ao mesmo tempo essa membrana deve impedir que o tecido conjuntivo e o epitélio gengival entrem em contato com a superfície radicular, permitindo assim a regeneração do periodonto de inserção REGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADAREGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADA ENVOLVIMENTO DE FURCA SEGUNDO LINDHEENVOLVIMENTO DE FURCA SEGUNDO LINDHE -Grau I: perda horizontal do tecido de suporte que não excede um terço da largura do dente -Grau II: perda horizontal do tecido de suporte, além de um terço da largura do dente, porém sem circundar a largura total da área de furca -Grau III: destruição horizontal, de lado a lado dos tecidos de suporte, na área de furca -Grau I: perda horizontal do tecido de suporte que não excede um terço da largura do dente -Grau II: perda horizontal do tecido de suporte, além de um terço da largura do dente, porém sem circundar a largura total da área de furca -Grau III: destruição horizontal, de lado a lado dos tecidos de suporte, na área de furca 08/08/2011 46 REGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADAREGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADA Plástica de bifurcação; Preparação em túnel; Ressecção dentária; RTG; Plástica de bifurcação; Preparação em túnel; Ressecção dentária; RTG; TRATAMENTO DE LESÃO DE FURCA GRAU II REGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADAREGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADA TIPOS DE MEMBRANA 1. Reabsorvíveis: colágeno, ácido polilático, poliglicólico, monômero de fibrina, elastina e vicryl. 2. Não-reabsorvíveis: politetrafluoretileno expandido (e- PTFE) e de celulose (filtro de milipore). REGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADAREGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADA TIPOS DE MEMBRANA Não-reabsorvíveis, desvantagens: 1. Consistência firme; 2. Alto custo; 3. Segundo ato cirúrgico;
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