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Fases do Desenvolvimento Infantil

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SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 2 
FASES DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL............................................................. 3 
Estádio: Sensório-motor (0-2 anos) – Participantes I e II ......................................... 3 
Estádio: Pré-operatório (2-7 anos) – Participantes III e IV ....................................... 4 
Estádio: Operatório Concreto (7-12 anos) - Participantes V e VI ............................. 6 
Estádio: Operatório Formal (12 anos em diante) – Participantes VII e VIII .............. 7 
CONCLUSÃO .............................................................................................................. 9 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 10 
ANEXOS A – DESENHOS ........................................................................................ 11 
ANEXOS B – TERMOS DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO ............ 20 
 
 
2 
 
INTRODUÇÃO 
 
O objetivo do presente trabalho é abordar o grau cognitivo de cada criança, 
através da análise dos desenhos. Os estádios de desenvolvimento a serem 
analisados de acordo com Piaget são: sensório-motor: de 0 a 24 meses, estádio 
pré-operatório: de 2 a 7 anos, estádio operatório-concreto: de 7 até 12 anos, o 
estádio formal: a partir de 12 anos. Segundo, Piaget o desenvolvimento psíquico, 
começa quando nascemos e termina na idade adulta. 
Segundo Luquet, o grafismo infantil é dividido em 4 etapas " Realismo 
Fortuito", " Realismo Falhado" ou " Incapacidade Sintética", "Realismo Intelectual" e 
" Realismo Visual" , mostrando a forma como cada criança se expressa. De acordo 
com Luquet, a criança desenha para se divertir, e o desenho para ela é um jogo 
como qualquer outro. 
Lowenfeld, classifica em 6 partes a fase gráfica: garatuja, garatuja 
desordenada, garatuja ordenada, garatuja nominada, fase pré esquemática 1, fase 
pré-esquemática 2, fase pré-esquemática 3 e início do realismo. As manifestações 
artísticas, iniciadas nos primeiros anos de vida, podem significar para as crianças a 
diferença que existe entre indivíduos adaptados e felizes e outros que, apesar de 
terem capacidade, encontram dificuldades em suas relações com o ambiente. 
Ainda sobre o mesmo autor, a manifestação artística favorece a capacidade 
de pensar de forma independente e inventiva, bem como sentir que podemos ser 
cidadãos cooperantes, prestativos, descobrindo e explorando o mundo que nos 
circunda. 
Ainda sobre Lowenfeld, “Para compreender o verdadeiro significado dos 
rabiscos infantis, devemos nos esforçar, para nos colocarmos no lugar da criança”. 
O presente estudo utiliza as teorias dos autores, Piaget, Luquet e Lowenfeld, 
para a compreensão das fases do desenvolvimento infantil. 
De acordo com os autores apresentados, as fases e os estádios de 
desenvolvimento, não devem ser vistos de maneira rígida, devemos levar em conta 
as experiências vividas por cada criança. Sendo o papel do educador entender, 
respeitar e propiciar oportunidades de expressão, criação e experimentação. 
3 
 
FASES DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL 
 
De acordo com Piaget (2009), a evolução do desenvolvimento da criança é 
dividida em etapas, chamadas de estádios de desenvolvimento. Essas etapas, 
conforme vão evoluindo, vão se tornando mais eficazes, conforme a criança vai se 
deparando com situações adversas, até adquirir um equilíbrio final que ocorre na 
fase adulta. Piaget divide essas etapas em quatro estádios: 
- Sensório motor (0 a 2 anos) 
- Pré-operatório (2 a 7 anos) 
- Operatório concreto (7 a 11 anos) 
- Operatório formal (12 anos em diante). 
De acordo com estudos de Lowenfeld (1970), essas etapas (esquemas) nos 
ajudam na compreensão do desenvolvimento da criança, mesmo afirmando não ser 
fácil essa percepção durante a transição, sendo um processo que ocorre da mesma 
forma para todas as crianças. Lowenfeld classificou essas fases como: 
- Estágio das Garatujas (por volta de 2 anos) 
- Estágio pré esquemático (4 a 7 nos), 
- Estágio esquemático (7 a 9 anos), 
- Estágio do realismo (9 aos 12 anos) 
Para Luquet (1969), os desenhos infantis representam o modelo interno do 
objeto que a criança vê (realismos). Os primeiros grafismos infantis foram estudados 
por ele, que dividiu em quatro etapas: 
- Realismo Fortuito (2 fases – desenho voluntário e desenho involuntário-por 
volta de 2 anos), 
- Realismo Falhado ou Incapacidade Sintética (4 a 10 ou 12 anos), 
- Realismo Intelectual (4 aos 10-12 anos) 
 e realismo visual (por volta dos 12 anos). 
 
Estádio: Sensório-motor (0-2 anos) – Participantes I e II 
 
Segundo Piaget (2012) O período do nascimento até os dois anos, é marcado 
por grandes transformações no desenvolvimento mental da criança, representando 
as conquistas através da percepção e movimentos. 
4 
 
De acordo com Lowenfeld (1970), essa primeira etapa, “Estágio das 
Garatujas, a criança rabisca sem controle e em desordem, percebendo com o 
passar do tempo, o controle e a organização de seus traços. 
Em diversos livros, Piaget descreveu cautelosamente o desenvolvimento 
afetivo e cognitivo no período dos dois primeiros anos de vida. Após o nascimento, o 
bebê apresenta apenas o comportamento com reflexos simples. 
Análise dos desenhos: 
 Participante I :M. S – 1 anos e 4 meses (Escola Pública) 
A criança ao rabiscar no papel ficou olhando para o fogão e geladeira de sua 
casa com olhar fixo, como se quisesse desenhar os móveis. A criança não fala, por 
esse motivo não explicou do que se tratava o desenho. 
Ao analisar o desenho podemos verificar o que Lowenfeld afirmou, onde a 
criança rabisca sem controle e tudo em desordem, devido aos seus reflexos. 
Analisando a atitude da criança ao desenhar, percebemos que a criança 
desenha para se divertir, e que o desenho é um jogo como qualquer outro para ela. 
 Participante II: A. L. – 2 anos (Escola Particular) 
Segundo a criança, ela desenha sua mãe e seu pai. 
Com o desenho apresentado podemos perceber que a mesma se encontra no 
Estágio das Garatujas, onde a criança rabisca sem controle e sem semelhança com 
a realidade. 
 
Estádio: Pré-operatório (2-7 anos) – Participantes III e IV 
 
Segundo Piaget (2012) na fase de dois a sete anos, com o aparecimento da 
linguagem, os aspectos afetivos e intelectuais são modificados. A criança torna-se 
capaz através da linguagem, de reconstituir ações passadas sob narrativas e 
antecipar suas ações por representação verbal. Isso traz consequências essenciais 
para o seu desenvolvimento: a socialização e o aparecimento do pensamento e 
intuição (desenvolvimento de sentimentos individuais). Nessa fase a criança é 
egocêntrica e centrada em si, não consegue se colocar no lugar do outros. 
As participantes III e IV estão na fase das garatujas (de 2 a 4 anos), pois de 
acordo com Lowenfeld (1970), nessa fase as crianças começam a desenhar com 
traços desordenados e evoluem para desenhos com coisas mais reconhecíveis 
pelos adultos. De modo geral, as garatujas classificam-se em três categorias 
5 
 
principais: as garatujas desordenadas, as garatujas controladas e as garatujas com 
atribuições de nomes. 
As participantes III e IV se encontram na categoria “Atribuição de nomes as 
garatujas”. Segundo Lowenfeld (1970), essa etapa é o ponto onde as crianças 
começam a nomear seus desenhos, dizendo que seus rabiscos é a mamãe ou ele 
próprio, apesar do desenho não ter nenhuma semelhança com o que nomeou. Essa 
atribuição indica a transformação do pensamento infantil, pois a partir dessa fase é 
que a criançacomeça a desenhar com alguma intenção. 
Segundo Luquet (1969), o realismo fracassado (geralmente ocorre entre 3 e 4 
anos), é a fase pela qual a criança já tem descoberto a identidade forma-objeto e 
tenta reproduzi-la. Com a intenção de tornarem realistas seus desenhos, as crianças 
acabam representando um realismo falhado, devido a falta de coordenação motora e 
por sua atenção ser limitada, podendo exagerar ou omitir partes. 
Análise dos desenhos: 
 Participante III: R. F. - 4 anos (Escola Publica) 
Segundo a criança o desenho é uma menina que estava conversando com 
sua mãe pra deixa-la sair e ela permitiu, ao sair viu como o céu estava bonito. 
Análise: Através do desenho conseguimos identificar a fase que a criança se 
encontra, onde através da representação gráfica ela demonstrou o desenvolvimento 
de sua linguagem, e a formação da socialização; o pensamento, onde através do 
pensar e a reconstituição de lembranças ela pode expressar no papel aquilo que é 
comum em seu dia-a-dia; e a intuição, onde através do desenho das pessoas ela 
representou momentos de seu dia a dia, que causam sentimentos (aprovação da 
mãe para sair). A mesma demonstrou estar na etapa das garatujas com atribuição 
de nomes, nomeando seus desenhos que aparentemente não tem semelhança com 
a realidade (como o céu e o chão). 
 Participante IV – C. O – 3 anos (Escola Particular) 
A criança em primeiro momento explicou que no meio da folha tinha 
desenhado um balão. Depois fez um rosto com olhos azuis, boca verde e braços 
vermelhos. Explicou que se tratava de uma amiguinha da escola. 
A criança em seu desenho mostra através de traços desordenados a fase de 
garatuja, onde ela fecha os traços para formar braços, e cabeça. Mesmo com pouca 
semelhança com a realidade, a criança explicou seu desenho como sua “amiga da 
escola”. 
6 
 
Em seu desenho podemos identificar a fase Pré-Operatório, onde a criança 
demonstrou através da representação gráfica o desenvolvimento de sua linguagem, 
pensamento, e seus sentimentos. 
Em seu desenho C. omitiu partes do corpo da menina desenhada, como 
pescoço, corpo e pés. Isso mostra a falta de coordenação motora. 
 
Estádio: Operatório Concreto (7-12 anos) - Participantes V e VI 
 
Segundo Piaget (2002), no período Operatório Concreto, (que ocorre dos 7 
aos 11 anos), a criança tem a capacidade de relacionar diferentes operações, e 
consegue ordenar volume, peso e tamanho de objetos. É capaz de entender regras 
e sua linguagem acontece de forma cooperativa, onde ela já compreende os pontos 
de vista dos demais, deixando para trás sua linguagem egocêntrica quase que 
totalmente, demonstrando capacidades intelectuais e afetivas. Nessa fase, a criança 
pensa antes de agir, desenvolvendo a reflexão. 
Para Lowenfeld (1970), nesse “Estágio Esquemático”, a criança já 
desenvolveu conceitos de forma, e seus desenhos apresentam boa representação, 
são bem descritos e organizados. 
De acordo com Luquet (1969), essa etapa se chama “Realismo Falhado”, ou 
“incapacidade Sintética”, onde a criança desenha objetos sem relação, desenhos 
independentes, onde ela pode exagerar ou omitir algumas partes. Nessa fase há a 
falta de coordenação, que se pode perceber em suas ações e pensamentos. Esse 
estágio pode iniciar por volta dos quatro anos e ir até os dez ou doze anos. 
Análise do desenho: 
 Participante V: T.B.G.D. - 7 anos (Escola Pública) 
Segundo a criança, o desenho representa sua família. Em frente à casa, ela 
classifica a primeira pessoa do desenho como sua avó, em segundo sua mãe, 
terceiro a tia, em quarto ela própria, seu primo em quinto e em sexto seu tio. 
A criança também desenhou uma paisagem em volta da casa. 
No desenho podemos observar a perda do egocentrismo, onde sua família foi 
colocada no desenho e não ela mesma, demonstrando seu conceito de amor. 
É a fase que segundo Piaget (2002), a afetividade está caracterizada pelos 
novos sentimentos morais, e a organização da vontade de forma unilateral da 
criança em relação ao outro. 
7 
 
 Participante VI: C. V. – 10 anos (Escola Particular) 
Segundo a criança o desenho representa ela e sua mãe, em uma floresta. 
No desenho percebemos que a criança apresenta conceitos de forma e seus 
desenhos apresentam boa representação, e é bem descrito e organizado. 
Notamos que a criança tem desenvolvido seu conceito de forma, pois em seu 
desenho há uma boa representação dos objetos como a árvore, sol, flores e 
borboleta. A própria criança sinaliza na figura quem é sua mãe e quem é ela mesma. 
Estádio: Operatório Formal (12 anos em diante) – Participantes VII e VIII 
 
Segundo Barry (1999), na adolescência as capacidades cognitivas do 
adolescente com as operações formais já consolidadas são qualitativas, iguais como 
a dos adultos. Os adolescentes conseguem raciocinar de forma tão lógica quanto 
um adulto, com operações formais. 
Segundo Barry (1999), Piaget, sugeriu que o desenvolvimento cognitivo e 
afetivo, normal e necessário durante a adolescência, são úteis para a compreensão 
de muitos aspectos do adolescente. Um equilíbrio final para o adolescente é 
somente alcançado quando esse luta para entrar no mundo adulto. 
Segundo Lowenfeld (1970), geralmente por volta dos 12 anos há um 
enxugamento progressivo do grafismo, no primeiro grau (ginásio) é o período que a 
criança descobre a si próprio. Nessa fase a criança perde sua abordagem desinibida 
do desenho e consegue adquirir profunda consciência de suas ações. O mundo das 
imagens está vinculado ao seu eu, as suas emoções e sensações. 
Segundo Luquet (1969), geralmente por volta dos 12 anos, as crianças são 
marcadas pela descoberta da perspectiva e a submissão às suas leis, resultando em 
um enxugamento progressivo do grafismo que tende a se juntar as produções 
adultas. 
Análise dos desenhos: 
 Participante VIII: B. F. – 13 anos (Escola Pública) 
Segundo a criança a mesma desenhou uma árvore, um balanço, nuvens e o 
sol. Ela explicou que desenhou o que sentiu de fazer naquele momento. 
Com o desenvolvimento da consciência de suas ações e ao 
autoconhecimento, as crianças tendem a desenhar menos, mostrando desinteresse. 
8 
 
O desenho apresentado mostra o que a mesma sentia naquele momento, 
reforçando o que Lowenfeld afirma, que as imagens para crianças com essa faixa 
etária, representam o seu eu, suas emoções e sensações. 
 Participante VII: R. B. – 14 anos (Escola Particular) 
A criança se mostrou introspectiva e explicou que seu desenho se trata de 
seu próprio nome em grafite. 
No desenho percebemos um equilíbrio significativo de traços. Isso demonstra 
que quem fez o desenho tem uma lógica desenvolvida, devido à complexidade do 
desenho. 
O fato da criança ter se mostrado introspectiva, se deve ao desaparecimento 
do grafismo. 
 
 
9 
 
CONCLUSÃO 
 
Cumprimos todos os objetivos que tínhamos proposto, encontramos 8 
crianças que participaram do estudo, pudemos identificar que a criança de 1 ano e 9 
meses desenha a família, pai e mãe, a de 1 ano e 4 meses desenha os objetos da 
cozinha, a de 3 anos desenhou um balão, a de 4 anos desenha ela mesmo, a 
criança de 7 anos desenhou a sua família, a criança de 10 anos desenha a mãe e 
ela, em uma floresta, a criança de 13 desenhou uma árvore, um balanço, nuvens e o 
sol, a criança de 14 desenhou o seu próprio nome em grafite. Concluímos que as 8 
crianças tiveram a expressão em seus desenhos de acordo com os seus estádios de 
desenvolvimento, não tendo diferenças entre crianças de escolas pública ou 
particular, estando enquadradas nas fases, descritas por Piaget, Luquet e 
Lowenfeld, ficou possível ter a percepção através de observações,que as 
representações dos desenhos das crianças estão mostrando de acordo com as 
fases delas. 
 
10 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
BARRY J. Wadsworth. Inteligência e Afetividade da Criança na Teoria de 
Piaget. Editora Pioneira, São Paulo. 1999. 
LOWENFELD, V.; BRITTAIN, W. L. Desenvolvimento da capacidade 
criadora. São Paulo: Mestre Jou,1970. 
LUQUET, G. H. O desenho infantil. Porto: Editora do Minho, 1969. 
PIAGET, J. Seis Estudos de Psicologia. Trad. Maria Alice Magalhães 
D’Amorim e Paulo Sérgio Lima Silva. 25ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 
2012. 
PIAGET, J. Seis Estudos de Psicologia. Trad. Maria Alice Magalhães 
D’Amorim e Paulo Sérgio Lima Silva. 24ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 
2009. 
 
 
11 
 
ANEXOS A – DESENHOS 
12 
 
1 
13 
 
2 
14 
 
3 
15 
 
4 
16 
 
5 
17 
 
6 
18 
 
7 
19 
 
8 
20 
 
ANEXOS B – TERMOS DE CONSENTIMENTO LIVRES E ESCLARECIDOS

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