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Tratamento das Doenças Alérgicas

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Rafael Bócoli XLIII
Tratamento das Doenças Alérgicas – Medidas Preventivas (controle ambiental)
Medidas preventivas:
Prevenção Primária: servem para evitar uma sensibilização através de cuidados que protejam a pele, por exemplo, substânicas químicas, micro-organismos, etc.; que possam gerar dermatites. O aparelho respiratório (VAS/VAI) através da ação de poluentes ambientais, tabaco, aero alérgicos etc. Aparelho digestivo (ação de alimentos alergênicos - medidas de controle ou orientação nutricional). Presença de animais domésticos. Utilização de EPI. 
Prevenção secundária e Terciária: medidas que evitam e/ou reduzem a exposição à alérgeno, em indivíduos já sensibilizados. Tem objetivo, portanto de impedir e/ou reduzir os sintomas e sinas das manifestações alérgicas. Informações individuais: são orientações fornecidas para o paciente através de impressos; Informações gerais: são informações sobre substâncias contidas em alimentos, produtos de higiene medicamentos, calendário de incidência de polens e etc. 
Medidas de Controle: Quarto de dormir arejado e ensolarado, sem tapetes, carpetes, bichos de pelúcia livros fora de estantes, cortinas leves e lavadas regularmente, colchões travesseiros e almofadas recobertos com capas anti-ácaros. Manter a cama afastada da parede. Evitar roupas, cobertores de lã ou pelos. Usar edredons e lavá-los quinzenalmente. Passar pano úmido nos cômodos da casa, todos os dias. Evitar produtos como removedores, repelentes, inseticidas, cigarros, etc. Agasalhos recomendados: malha, moletom, nylons etc. Lençóis e fronhas devem ser trocadas a cada três dias. Os pisos acarpetados, optar por pisos de material frio ou de madeira. Evitar presença de animais domésticos, dentro de cômodos. Se forem mantidos em casa, coloca-los no quintal, e dar banho. Evitar áreas com alta incidência de pólens, permanecendo mais tempo possível dentro de casa nas estações polínicas. Manter portas e janelas fechadas quando a contade de esporos é elevada. Usar filtros tipo HEPA em automóveis e aparelhos de ar condicionador. Usar óculos protetores (escuro) quando estiver fora de casa. 
Dietas de Exclusão:
Dermatite atópica: depende da identificação de sensibilização por alimentos, detectável através da avaliação correta do paciente (anamnese, testes alérgicos); alimentos básicos: proteínas, carboidratos e lipídeos; APLV, intolerância à lactose: substituição por hidrolisados aminoácidos/proteína de soja; Alimentos estruturais – introdução a partir do sexto mês: fruta, hortaliça, cereais e carnes. Peixes e ovos devem ser introduzidos tardiamente (?). Suplementos: sucos de frutas, legumes, óleos, chás, margarinas, etc. 
Dieta pobre em Níquel: usada em sensibilização de contatos, dermatites diidrosiformes de mãos e pés; restrição de feijão, ervilhas, hortaliças, cacau, aveia, nozes, salsichas, entre outros. 
Mudança de Ambientes (climatoterapia): impossibilidade total de evitar alérgeno; conflito no ambiente residencial ou profissional; inclui mudanças permanentes ou transitórias para outras cidades e/ou regiões, onde ocorram menos manifestações alérgicas cutâneas e respiratórias (D.A., Rinites) Importância da umidade do ar e radiação UV, em níveis terapêuticos para indicação em doenças de pele. Fototerapia (D.A., psoríase) e respitratórias. Cuidados com as queimaduras solares. Clima adequado tem relação com melhora nas atividades orgânicas: (a) Sistema nervoso vegetativo: redução da atividade do SNC simpático.(b) Sistema Cardiovascular: equilibrio hemodinâmico. (c) Hematopoese. (d) Regulação térmica: Melhora no suplemento sanguíneo da pele e mucosas.

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