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relatório sobre canhão APS(completo)

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Nosso trabalho consiste em mostrar a definição, história e importância econômica e tecnológica da indústria bélica dando ênfase ao canhão.
Definição de Canhão
Canhão é uma boca de fogo de artilharia também conhecida como Peça, destinada a disparar granadas em tiro tenso, de calibre superior a 20 mm e que pode ser montado sobre uma carreta ou outro reparo qualquer. Consiste basicamente num tubo fechado na extremidade na qual é colocado o projétil, com uma carga de projeção para impeli-lo a longa distância, com grande velocidade inicial. Sustentam alguns que foram os chineses os inventores do canhão; outros dão a primazia aos mouros, que o teriam utilizado na Península Ibérica, em 1305, no cerco de Ronda. Há documentos que comprovam a introdução de duas bocas de fogo na batalha de Metz, em 1324.
Fonte de pesquisa: http://pt.wikipedia.org/wiki/Canh%C3%A3o
A grande importância da indústria bélica
A indústria bélica tem uma grande importância para o desenvolvimento econômico e tecnológico de um país, isto mesmo quando os países não estão em guerras.
A indústria bélica produz e fornece serviços para suprimento das forças armadas, em termos de equipamento de emprego militar. Neste pacote entram as armas portáteis (revólver, pistola, fuzil), a munição (que serve para se atirar, além de bombas, mísseis e foguetes), os equipamentos de detecção de aeronaves/navios/mísseis/bombas) e as armas complexas (navios, carros de combate, aeronaves). Além disto, os serviços para desenvolvimento e manutenção destes equipamentos. 
Este tipo de indústria tem um grande pode econômico e tecnológico, pois quase todos os países tem sua própria fábrica, assim para tornarem-se competitivos eles investem pesados em tecnologia.
Essas tecnologias usadas nesses materiais são muito caras, mais extremamente importantes para a fabricação dos produtos bélicos, pois quando um país desenvolve algo superior, ele não expõe sua invenção, isto o deixa sempre um passo a frente do concorrente. Mas essa tecnologia de alto custa, gera um grande desenvolvimento econômico para o país, exemplo disto são os Estados Unidos, que chega a gerar um PIB de 150 milhões de dólares, este valor é maior que todo PIB da Argentina. Isto nos mostra o porquê o Estados Unidos foi durante muito tempo o país mais rico na questão tecnológica e econômica, pois é o país que possui o maior poder bélico mundial.
No Brasil cinco empresas formavam a indústria bélica em 2005: a Forjas Taurus S.A., IMBEL, CBC, E. R. Amantino e Amadeo Rossi S.A.. No geral, a grande maioria desse mercado está voltada ao mercado externo, e esse caminho tem sido definido naturalmente desde o Estatuto do Desarmamento, essas empresas geravam um PIB de 17,2 bilhões de dólares.
Fonte de pesquisa: http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/0821/noticias/a-industria-de-150-bilhoes-m0051720
http://www.infoescola.com/economia/industria-belica/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ind%C3%BAstria_b%C3%A9lica
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft0808200610.htm
Importância da indústria bélica na vida civil
“As forças militares brasileiras só dispõem de munições para uma hora de resistência”, segundo (Gen. Maynard Santa Rosa a O Globo). No caso de uma situação de guerra, dependeríamos de um grande esforço diplomático, a fim de ganhar tempo e mobilizar a nação às pressas para a defesa do território. É certo que uma ocupação militar do Brasil por força invasora é quase impossível, e que teríamos condições de expulsá-la depois de imensos sacrifícios da população civil. Mas, nos restaria à destruição de nossos centros industriais mais importantes. 
O Brasil não segue a linha de raciocínio da maioria dos países capitalistas, pois todos pensam que com maior quantidade e qualidade em produtos bélicos, podem obter o domínio econômico de países inferiores.
Do computador ao chocolate, é enorme a lista de produtos criados para fins militares e depois adaptados para o uso no dia-a-dia. “Quase todos os materiais de nosso cotidiano empregam alguma tecnologia bélica”, (engenheiro João Luiz Hanriot Selasco, diretor do Instituto Nacional de Tecnologia).
 Nós encontramos o tempo todo produtos usados tanto na guerra quanto na paz. "Na cozinha, encontramos imediatamente a faca, que pode matar alguém ou só cortar um legume. É uma via de mão dupla, há passagens constantes do civil para o militar e vice-versa", (historiador Gildo Magalhães, da Universidade de São Paulo).
Aqui vamos citar apenas alguns exemplos das invenções de guerras que usamos em nossa vida cotidiana, limitamos esta lista às inovações surgidas nos séculos XIX e XX.
Chocolates MM’s: O empresário americano Forrest Mars ficou sabendo que tropas da Guerra Civil Espanhola comiam pelotas de chocolate envolvidas numa casca dura açucarada, que impedia o calor de derreter a guloseima. Inspirado nesta ideia, Mars criou os confeitos MM’s, nome originado das iniciais dos sobrenomes de Mars e de seu sócio, Bruce Murrie. 
Panela de Teflon: Em 1938, o químico Roy Plunkett realizava experiências com gases para refrigeração. Por acaso, uma amostra virou uma substância pegajosa, em que quase nada grudava. Em 1945, a invenção recebeu o nome de teflon. Os primeiros usuários do novo produto foram os militares americanos, que aplicaram o teflon para revestir tubos e vedações na produção de material radioativo para a primeira bomba atômica.
Computador: O primeiro computador, chamado de Eniac, surgiu nos Estados Unidos. Projetado para o Exército americano, o aparelho servia para ajudar nos cálculos de artilharia. O bichão ficou pronto em 1946 e ajudou nos cálculos para construir a bomba de hidrogênio, testada pelos Estados Unidos em 1952.
Entre esses produtos existem vários outros tais como: Margarina, leite condensado, Aparelhos de ultrassonografia e radares, além de que as indústrias de alimentos, de transportes, de roupas se beneficiaram e muito, utilizando a “tecnologia de guerra”.
Fonte de pesquisa: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/que-invencoes-de-guerra-a-gente-usa-hoje-em-casa
As grandes influências nas indústrias bélicas
Albert Einstein: O início da corrida armamentista nuclear foi marcado por um apelo de Albert Einstein ao presidente dos Estados Unidos, Franklin Roosevelt, numa carta enviada em 1939. O físico alemão mostrava-se preocupado com a possibilidade de Hitler ter acesso à tecnologia nuclear antes dos americanos. Roosevelt decidiu ampliar os investimentos em pesquisas e determinou, em 1942, o início do Projeto Manhattan, voltado ao desenvolvimento da bomba atômica. 
Alberto Santos Dumont: Quando o assunto é a conquista do espaço, a primeira coisa que normalmente nos vem à cabeça são os grandes foguetes. Mas antes deles houve um longo processo de invenções e descobertas, desde os primitivos mísseis usados pelos chineses contra o exército de Kubilai Khan, no século XIII, até as máquinas voadoras mais pesadas que o ar.
Nesse sentido, a história da conquista espacial daria um grande salto em 1901, ano em que o engenheiro brasileiro Alberto Santos-Dumont fez um pequeno voo em torno da Torre Eiffel, em Paris. A façanha foi a bordo de um balão de hidrogênio equipado com um pequeno motor a gasolina. A experiência, que deu fama a Santos-Dumont, coroou um longo trabalho para tornar dirigíveis os aparelhos mais leves que o ar.
Mas o grande êxito do inventor brasileiro seria obtido em outubro de 1906, com o histórico voo do 14-Bis. Pela primeira vez, um aparelho mais pesado que o ar foi capaz de levantar voo por meios mecânicos próprios. Começava ali uma nova fase na história da humanidade.
O que Santos-Dumont não calculou o potencial destrutivo de seu invento, quando utilizado como arma de guerra.
Para desgosto do Pai da Aviação, já na Primeira Guerra Mundial, entre 1914 e 1918, era evidente o significado bélico da conquista do ar. Naquela época, a falta de instrumentos precisos de balística para determinar a trajetória das bombas contribuiu para a devastação de centros urbanos e para a morte de um número assombroso de civis.A humanidade estava ingressando na era da alta tecnologia de destruição.
Alfred Nobel: Em 1852, após se formando em química, foi trabalhar na empresa de seu pai, e lá, realizou experiências com o fim de arranjar um uso seguro e passível de vender para a nitroglicerina. Não obteve quaisquer resultados. Em 1863, regressou à Suécia com o objetivo de desenvolver a nitroglicerina como explosivo. Muda-se para uma zona isolada depois da morte do irmão Emil numa das suas explosões experimentais. Tentou então tornar a nitroglicerina num produto mais manipulável, juntando-lhe vários compostos, que a tornaram de fato numa pasta moldável, a dinamite. A sua invenção veio facilitar os trabalhos de grandes construções tais como túneis e canais.
A dinamite espalhou-se rapidamente por todo o mundo. Nobel dedicava muito tempo aos seus laboratórios, de onde saíram outros inventos, já não relacionados com explosivos, tais como a borracha sintética.
Fontes de pesquisas: http://tvcultura.cmais.com.br/aloescola/historia/guerrafria/guerra3/corridaarmamentista.htm 
http://www.algosobre.com.br/historia/guerra-fria.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Alfred_Nobel
Desenvolvimento do Canhão
Trabalhamos com todos os recursos que foram pedidos, atendendo todos os parametros e especificações. Tivemos problemas com respeito ao gatilho, e decidimos fazer o gatilho usando um gancho, assim ele ficaria mais leve e mais prático para fazer o disparo, todos os integrantes se dedicaram de forma fez nosso projeto se único e muito eficiente.
A seguir segue o desenho do projeto do nosso canhão:

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